Últimos assuntos
» ~Talentos~por Tomita Hoje à(s) 9:01 am
» [OFF / Fechada / +18] As desventruas de uma Succubus Preguiçosa ~ Chapter 01
por Lilith Hoje à(s) 4:22 am
» [Auto] I am the righteous hand of God
por Formiga Ontem à(s) 6:19 pm
» [Auto Narrada/Off] Cães Ladram e lobos Mordem
por NatyDrii Ontem à(s) 5:13 pm
» ~Loja de Créditos~
por Jean Fraga Ontem à(s) 11:46 am
» [Ficha Player] Siv
por Jean Fraga Ontem à(s) 10:13 am
» ~Npcs, Pets e Invocações
por Furry Seg Nov 25, 2024 8:36 pm
» [NPC] Lili Tús
por Furry Seg Nov 25, 2024 8:36 pm
» [Narrada/Fechada +18] - Noisy Rains – The Dragon Riders
por Furry Seg Nov 25, 2024 8:07 pm
» [Evento/Missão Dinâmica] Special Grade x Lady D.
por Jean Fraga Seg Nov 25, 2024 11:18 am
» [Auto Narrada/Fechada] Dragões de Porcelana
por Morrigan Seg Nov 25, 2024 12:05 am
» [Carta/Cast] - Rainha Tomita I
por Akamio Fateburn Dom Nov 24, 2024 7:44 pm
» [Narrada/Fechada] Os Desajustados
por Ink Dom Nov 24, 2024 12:42 pm
» [DDCast/WorldBox] - Edição 6
por Ink Sáb Nov 23, 2024 8:40 pm
» Apolo Aurelius Lionsheart
por Jean Fraga Sáb Nov 23, 2024 10:00 am
» [Narrada/Fechada/18] - Um Automato em Bathest
por OverLord Sáb Nov 23, 2024 2:18 am
» [FP] Mazel Ambrosi
por Formiga Sex Nov 22, 2024 8:36 pm
» [Evento dinâmico] Entre Planos: Avante Einsewell
por DA do Ineel Sex Nov 22, 2024 1:32 pm
» Hora do Rango - Parte 2
por Garota Cavalo Qui Nov 21, 2024 11:51 pm
» [FP] Aiken Dragrúar - Construção
por Furry Qui Nov 21, 2024 6:42 pm
[Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
3 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Vulcano :: Hydrian :: Vale Sussurrante
Página 3 de 4
Página 3 de 4 • 1, 2, 3, 4
[Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Hora do Rango!
Primeiro Prato!
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Will Potimas, Bloody Mary e Vega Venator
— Localidade: Vale Sussurrante
— Descrição: Não sei não sou vidente.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Vou atualizando com oq for rolando, se a Alip não narrar deve ficar tudo na inocência
— Pessoas envolvidas: Will Potimas, Bloody Mary e Vega Venator
— Localidade: Vale Sussurrante
— Descrição: Não sei não sou vidente.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Vou atualizando com oq for rolando, se a Alip não narrar deve ficar tudo na inocência
Última edição por Garota Cavalo em Sex Fev 09, 2024 6:44 pm, editado 4 vez(es)
Garota Cavalo- Créditos : 24
Mensagens : 723
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
O mesmo gordão que passou por Will na entrada no prédio sentou-se num banquinho ao lado de Mary.
– Oioioi! Vou querer a mesma coisa que a jovem moçoila aqui. – Disse ele para o cozinheiro.
Não demorou muito até que duas porções foram colocadas no balcão, eram pratos com asinhas fritas de alguma ave típica de Vulcano, a carne já era naturalmente apimentada, sendo um tempero característico da própria ave, junto da porção vinha também uma tigelinha com molho agridoce que quebrava o sabor apimentado. A vampira pegou uma asinha na ponta dos dedos, mergulhou algumas vezes no molho e abocanhou.
– Nhhhmm! Tio da merenda, isso aqui tá muito bom. –
– Eieiei! Esse troço aqui tá muito ruim!! –
Disseram praticamente ao mesmo tempo depois de comerem.
– Hããn… –
– O que?! –
Eles se encaram de canto mas continuaram a comer, enquanto vez ou outro trocavam olhares feios.
Enquanto comiam as asinhas fritas o Yokai aranha entregou também dois copos de suco de frutas tropicais com hortelã. Mary e o outro sujeito beberam tudo numa golada como se estivessem competindo, então bateram com o copo vazio em cima do balcão.
– Ei tio! Esse foi o pior suco que eu já bebi. Bleh! –
– Caramba! Esse foi foi o melhor suco que já bebi. –
Novamente as falas foram ditas ao mesmo tempo.
– Huuuuh!? –
– Hááágr! –
Voltaram a se encarar dessa vez de forma mais direta.
– O seu paladar deve tá podre. – Disse Mary com ar de desgosto.
– Você que não entende nada de comida! – Respondeu ele com o mesmo ar de desprezo.
Então continuaram trocando olhares raivosos, com intenções não muito amigáveis.
– Que foi!? Tá querendo levar porrada é? Vem pra mão! – Exclamou a vampira enquanto ficava de pé segurando o braço prestes a dar um murro.
– Cai pra dentro então! Acabo com você aqui aqui mesmo! – Como se fizesse um movimento espelhado, ele segurava o braço com a mesma menção de trocar socos.
– O porrah! Sem confusão aqui dentro! – O Tio da Merenda finalmente se pronunciou batendo com as costas do cutelo no balcão. – Se querem brigar, façam isso do jeito certo. Um duelo até a morte!!! – O yokai aranha abriu um largo sorriso, bastante animado e igualmente sinistro.
O gordo já sabia do que se tratava e apenas concordou. – E aí pirralha, é a sua última chance de desistir, ou vai sair chorando daqui pedindo leitinho pra mamãe. – Ele provocava estando certo da própria vitória.
– Duelo até a morte? Nhhmmm… – Mary ponderava um pouco levando a mão até o queixo. – Parece divertido! – Ela abria um sorriso adorável mostrando os dentes alinhadinhos.
– Então vocês aceitaram, faremos um duelo limpo e justo, tudo nos conformes. A roleta russa do inferno picante. – O cozinheiro também seria o juiz da disputa. Alguns poucos minutos se passaram, e o yokai aranha colocou no balcão uma bandeja com alguns bolinhos fritos. – Eu realmente tava querendo algum desgraçado para testar a minha nova receita, bolinhos de queijo infernais extra picante 2.0 Jijijiji! – Ele esfregava as mãos todo alegre, tentando ser o mais amigável possível.
– As regras são simples, o primeiro que morrer ou desmaiar, perde, mas se algum frangote amarelar, tem esse iogurte docinho aqui, no caso de vocês serem criancinhas choronas. – Então a bandeja com os bolinhos de queijo foi posta no balcão junto com os copos de iogurte para frangotes chorões.
– Eu deixo você escolher quem vai primeiro. – O gordão não estava nem um pouco abalado, talvez já fosse um participante recorrente do duelo, ele tinha no braço tatuado o símbolo da guilda, enquanto algumas tentativas de apostas eram feitas, mas todos os interessados estavam certos na vitória do humano.
Lilith- Mensagens : 136
Data de inscrição : 27/02/2019
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
— Hooo… Especialistas em caçar monstros pra comer? Parece interessante! — Essa era a forma como o qual Vega foi criada, longe de sua família, um lugar como aquele cheio de gente forte, beberrona e glutona era provavelmente o sentimento mais próximo de "casa".
Mais uma vez a bárbara dava outro tapão nas costas de Will, esse até que ardia um pouco e ele tinha que dar dois passos para recuperar o equilíbrio, na mente de Vega o rapaz parecia ter alguns problemas de confiança ou talvez um complexo de inferioridade —Não diga essas coisas Will! O cheiro daqui pode parecer melhor, e a aparência, e o tempero… e talvez até mesmo o sabor… Mas não tem nada mais gostoso do que comer algo que você mesma caçou e saboreou junto de amigos!
Era meio que uma coincidência, mas Vega praticamente citava o lema dos Campeões Gourmet. Ao ouvirem isso, os aventureiros ergueram seus copos e gritavam em uníssono — É ISSO AÍ!!!
—Bwahahaha! Essa gente é divertida! Eu te vejo mais tarde então — Sem decoro algum a garota sentava-se em uma mesa com lugar vago e já começava a se entrosar com os aventureiros como se já os conhecessem, era a primeira vez que Vega os via na vida.
[...]
—E aí eu disse pra aquela Fada safada: "Êêê, esquece isso aí, tá me achando com cara de capacho?" — Continuava contando sua história enquanto sua Mini-Vega ilustrava o que era contado alterando e mostrando as tatuagens por seu corpo — Mas aí ela falou uma baboseira de dívida de sangue com o canalha do meu Pai e me jogou no labirinto do Tauren mesmo assim. Lutei com unha e dente pra sair dali, arranquei um pedaço daquele boizão enquanto a gente brigava, foi a carne mais borrachuda que já provei! No fim o minotauro desistiu me expulsando do labirinto e recuperei o artefato da fada mal agradecida que nem me deu nenhuma recompensa! Bwahahahaha!
— Gagahahaha! O segredo pra amaciar carne de bovino é dando umas boas pancadas, você provavelmente tava batendo muito fraco — Aconselhava um homem de corpo parrudo e barba grande enquanto seu amigo Tauren olhava pra ele de forma esquisita.
—Entendi, entendi, da próxima vez é só bater mais forte.
[...]
— Ei, você não é a garotinha de mais cedo que derrotou o Cerator numa guerra de braço -nyan? — Perguntava uma aventureira com traços de felino e um cabelo curtinho vermelho, seus olhos bem afiados como o de um gato, que sentou-se na mesa também sem cerimônia.
—Nyan?
— Eu te vi enquanto voltava da floresta -nyan! É um feito incrível, eu acho que só aventureiros de Prata pra cima conseguem vencer ele em força bruta -nyan? — Vega parava pra observar em volta, e no pescoço de cada um daqueles aventureiros brilhavam dog tags de prata para cima, o homem que lhe ensinou a bater em vacas e seu amigo Tauren em especial tinham suas tags de Ouro.
—Hoooo… Eu não percebi antes, mas vocês parecem fortes pra caramba. Sinceramente me lembra um pouco a minha família.
— Nyahanhanhan… É de se esperar, você gritou no portão da cidade que é uma Venator certo? Muitos dos Campeões Gourmet se inspiram nas técnicas de caça da sua família, se não me engano o fundador tinha uma tatuagem igual a essa sua — Ela apontava para o símbolo de sua família marcado no ombro direito, o que indicava que ou o fundador era um Venator ou pelo menos um membro honorário da família.
—É mesmo?! Isso me deixa um pouco interessada. Como que faz pra entrar?
Mas antes que pudessem responder Vega uma luta até a morte eclodiu, não a do tipo que você está pensando. Os competidores tinham que comer comidas apimentadas até não aguenta mais, parecia até a atração principal de algum evento de tanta gente que circundava a competição, e bem no meio de toda confusão estava Bloody Mary enfrentando um cara grandão de roupas vermelhas e chapéu de palha.
—Aêêêê bora Mary! Só te conheço há uma hora e meia mas estou torcendo por você!
Mais uma vez a bárbara dava outro tapão nas costas de Will, esse até que ardia um pouco e ele tinha que dar dois passos para recuperar o equilíbrio, na mente de Vega o rapaz parecia ter alguns problemas de confiança ou talvez um complexo de inferioridade —
Era meio que uma coincidência, mas Vega praticamente citava o lema dos Campeões Gourmet. Ao ouvirem isso, os aventureiros ergueram seus copos e gritavam em uníssono — É ISSO AÍ!!!
—
[...]
—
— Gagahahaha! O segredo pra amaciar carne de bovino é dando umas boas pancadas, você provavelmente tava batendo muito fraco — Aconselhava um homem de corpo parrudo e barba grande enquanto seu amigo Tauren olhava pra ele de forma esquisita.
—
[...]
— Ei, você não é a garotinha de mais cedo que derrotou o Cerator numa guerra de braço -nyan? — Perguntava uma aventureira com traços de felino e um cabelo curtinho vermelho, seus olhos bem afiados como o de um gato, que sentou-se na mesa também sem cerimônia.
—
— Eu te vi enquanto voltava da floresta -nyan! É um feito incrível, eu acho que só aventureiros de Prata pra cima conseguem vencer ele em força bruta -nyan? — Vega parava pra observar em volta, e no pescoço de cada um daqueles aventureiros brilhavam dog tags de prata para cima, o homem que lhe ensinou a bater em vacas e seu amigo Tauren em especial tinham suas tags de Ouro.
—
— Nyahanhanhan… É de se esperar, você gritou no portão da cidade que é uma Venator certo? Muitos dos Campeões Gourmet se inspiram nas técnicas de caça da sua família, se não me engano o fundador tinha uma tatuagem igual a essa sua — Ela apontava para o símbolo de sua família marcado no ombro direito, o que indicava que ou o fundador era um Venator ou pelo menos um membro honorário da família.
—
Mas antes que pudessem responder Vega uma luta até a morte eclodiu, não a do tipo que você está pensando. Os competidores tinham que comer comidas apimentadas até não aguenta mais, parecia até a atração principal de algum evento de tanta gente que circundava a competição, e bem no meio de toda confusão estava Bloody Mary enfrentando um cara grandão de roupas vermelhas e chapéu de palha.
—
Garota Cavalo- Créditos : 24
Mensagens : 723
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Will deu um tropeço na frente tendo sido pego desprevenido pelo tapa de Vega, mas o que deveria ser um ardor ruim, tornou-se em suas costas um toque quente e agradável. Will não lhe mostrou, mas estava sorrindo enquanto prometia que lhe faria uma refeição ainda melhor no futuro. - É isso aiii! - Gritou erguendo o braço após o brado de todos ali ter cessado, um pouco fora de ritmo, mas certamente com o mesmo espírito.
>><<
Sua mochila agora chacoalhava com as coisas enquanto ele se atrapalhava em seus próprios pés devido a "intimidação" que sofria da Ushimimi, felizmente para ele, ninguém parecia prestar atenção devido a algum evento que ocorria fora de seu campo de visão. - CeCerto, vou poprovar. - falou quase como alguém que sofre de língua presa.
Abrindo o frasco e cheirando seu conteúdo. "Certamente parece leite, mas cheira melhor."[/color] - engoliu em seco pela antecipação e então deu um pequeno golinho.
[B] Rumba, rummmba, rummbbbababa. - As papilas de sua língua pareciam dançar, um sabor difícil de descrever, era leite, mas não tinha como ser apenas leite. Era quase um molho especial feito de excelentes ingredientes.
Os olhos dele se arregalaram e ele levou novamente o pequeno frasco à boca bebendo com vigor.
- Ahnn, nossa que guloso. - Disse a Ushimimi de forma a provocar o jovem, este que por sinal quase se engasgou. Após tossir um pouco Will se restabeleceu, mas com o rosto ainda vermelho e um bigode de leite.
- Nem pensar, não mesmo que vou aceitar esse desperdício. - Disse ela se inclinando sob a bancada e limpando com o dedo o bigode de leite de Will. - Desperdiçar alimento é feio não é? - Disse ela movendo o dedo em direção a boca de Will que só pode abrir a mesma e fechar os olhos esperando pelo dedo dela, mas….
1…2…3… e nada aconteceu fazendo Will abrir uma fresta em seus olhos apenas para ver a Ushimilf lambendo seu próprio dedo e quando olhava cheia de diversão para Will com um sorriso travesso em seus lábios e seu dedo deslizando por sua língua.
"Um buraco… eu preciso de um buraco. Vou me enfiar dentro e não vou sair por um ano… " - O jovem e inexperiente Will havia sido feito de gato e sapato pela muito experiente Ushimilf.
- Hnmmmmm, deliciosooo, não é? MushiMushiMushiMushi. - Ria ela fazendo seus grandes seios pularem e seu sininho tocar. - Vai querer mais? Belo jovem? - Perguntou ela abraçando a própria cintura fazendo seus peitos subirem, novamente querendo levar Will a um erro de julgamento.
Sem saber como agir, Will acabou travando e balançando a cabeça em negação. Ele não iria aguentar mais daquilo, por melhor que fosse o leite. - Ahh.. que pena… - Ela parecia verdadeiramente triste. - Fazer o que, mas… se mudar de ideia eu estou na pousada Seio Dourado, só pedir por Eleonor. - Disse ela completando com uma piscada de olho antes de deixar o atônito Will ali e ir atender um Oni que se aproximava, mas pelo que Will pode notar a postura de atendimento era completamente diferente do completo Bullying que ele havia sofrido.
- Ahhh se ela me desse toda essa moral. - Will foi acordado com essas palavras e um novo forte tapa no ombro. Após dois passos para se equilibrar, o jovem virou seu olhar para trás apenas para ver algo que quase lhe tirou o apetite. Um corpo grande e peludo, músculos salientes e uma cabeça de javali toda recortada. Após engasgar Will ouviu risadas e o homem removeu a máscara de javali que havia enganado Will. O que novamente assustava Will, afinal aquele rosto delicado com traços finos, sem marcas, sem pelos e com um cabelo comprido brilhante não combinava em nada com aquele corpo robusto de Ogro. - É bom você aparecer lá moleque, ou não vai estar honrando essas bolas no meio das pernas. - Disse o sujeito com um riso depravado enquanto agarrava as próprias bolas fazendo Will pensar que era exatamente essa personalidade que o fazia não ter chance com Eleonor. Claro que Will não verbalizou isso. - Haha, claro. Óbvio que eu não vou perder essa chance. - Respondeu com um humor seco apenas para se livrar daquilo. - É bom mesma, Huahuahua, alias me chamo Princy, ouvi que você ia cozinhar, certo? - Refer-se-ia ao momento que Will e Vega passavam pela porta e a conversa que tiveram. - Vê? - apontava na direção de Vega. - Sai só pra dar um mijão e quando volto tenho meu lugar a mesa roubado por uma franguinha. Huohuohuohuohuo, eu ia chutá-la, mas aí ouvi que ela venceu Cerator, huohuohuohuo. - Ele apenas deu os ombros como se o fato de ter posto o rabo entre as pernas não fosse nada demais.
- E bem, já que tive meu lugar tomado, bem que eu podia ser compensado, o que me diz? Até te mostro a cozinha e libero teu acesso lá moleque, borá, vem com o brabo. - Sem esperar que Will o acompanhasse, o homem seguiu em frente… ou melhor, para os fundos. Will deu uma última olhada para Eleonor que lhe deu um tchauzinho com uma piscadela e seguiu o homem enquanto acenava timidamente.
Furry- Créditos : 28
Mensagens : 241
Data de inscrição : 08/05/2018
Idade : 32
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Sem nem pensar Mary apanhou uma bolinha de queijo e jogou na boca, mastigando satisfeita. – Tem sabor bom também. – Disse ela animada para o Yokai aranha.
O grandão do chapéu de palha em resposta fez o mesmo, apressadamente levando um dos bolinhos até a boca, ele mastigava um tanto receoso.
– Bwahahaha! A sorte tá do meu lado. – Comemorou por não ter comido um dos bolinhos apimentados.
Mary virou a atenção para Vega quando escutou as palavras de apoio. – Unhum! Não vou perder pra esse bobão. – Ela fez um joinha para a semideusa e depois se virou para o humano fechando o semblante, então comeu outro bolinho e nada aconteceu.
O grandalhão todo confiante dessa vez pegou duas bolinhas e as jogou na boca.
– Viu só pirralha! Seu erro foi ter me desafiado. – Disse ele com um ar de soberba.
– Waaah! – Mary se surpreendeu com a jogada audaciosa do sujeito. – Injusto! Você quer todos os bolinhos só pra você! Nhhrrmm!! – A vampira estava zangada porque o humano havia comido um bolinho a mais do que ela, e como resposta ela também comeu o outros, mas dessa vez algo foi diferente o rosto dela se corou enquanto se contorcia um pouco apertando as pernas. – É muito gostoso… Mhhmmm… – Mary massageava as bochechas super contente apreciando o sabor.
Enquanto o humano suava frio, até então nenhum bolinho apimentado foi comido, então as chances dos restantes serem um dos apimentados infernais eram altas. Mas mesmo as chances não o atrapalharam, ele comeu outra bolinho e nada aconteceu, enquanto Mary foi comer o próximo é acabou caindo no chão desmaiada por causa da pimenta potente, o grandão do chapéu de palha finalmente pode comemorar junto da plateia eufórica.
Na verdade não.
– Então… Eu ganhei? – A vampira olhava sem expressão na direção do grandalhão se contorcendo no chão, ele havia perdido a consciência e agora estava alucinando com a vitória.
– Parece que sim… – O Tio Merenda ficava um tanto incrédulo com a cena. – Você está bem mesmo? – Perguntou enquanto coçava o queixo, ele tinha certeza de que a garota havia comido um dos bolinhos super apimentados.
– Lógico que sim, afinal sou uma vampira hihihi! – Ela sorria animada com os dentinhos à mostra. A verdade é que o corpo dela neutralizava os efeitos negativos da pimenta como se fosse uma toxina, então o adversário dela nunca teve chances.
Como prêmio Mary ganhou um copo cheio de iogurte docinho de morango para beber com canudo, e também pediu para ficar com a bandeja com o restante dos bolinhos.
– Menina, você se importa de testar as minhas receitas de pimenta infernal? – O yokai aranha perguntou meio sem jeito, quer dizer o humano do chapéu ainda estava se debatendo no chão, mas a vampira parecia não se incomodar.
– Quer dizer, eu ganhar mais comida gostosa? Quero sim. – Ela fazia que sim muitas vezes com a cabeça adorando a ideia.
O grandalhão então foi carregado dali por uma maca até a enfermaria no segundo andar.
Agora só restava Mary apreciar o sabor da vitória, mas. – Urrrhnn… – As duas mãos estavam ocupadas. – Veveee…Não consigo comer… Nhhrrrff… – A vampira começou a fungar com os olhos grandes lacrimejando encarando a loira. – Já sei. – Ela chegou pertinho de Vega estendendo a bandeja com a mão e abriu a boca. – Aaaaaahh!! – A vampira então projetou um tentáculo do ombro, com a ponta ela indicou Vega, depois os bolinhos na bandeja e por fim apontou para sua própria boca aberta, tentando explicar o que gostaria que a semideusa fizesse.
Lilith- Créditos : 25
Mensagens : 136
Data de inscrição : 27/02/2019
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
— Eh? — Vega coçava uma de suas bochechas enquanto via o desafiante de Mary ser carregado numa maca por um homem de afro loiro e outro com cabelo de alga — Que final anticlimático — A Bárbara esperava uma competição extensa de quem realmente conseguia mais encher a pança, mas o homem havia caído em o que? Cinco minutos?
A cena de terror cósmico da vampira criando tentáculos de sangue era algo que Vega preferia não julgar e simplesmente ignorar —Pra mim? Obrigada! — Pegou um dos bolinho e o colocou inteiro na boca, o coração do cozinheiro ao ver aquela cena pulava um batimento, muito provavelmente ele seria acusado de assassinato no momento em que a garota caísse dura no chão, mas nada aconteceu, Vega no máximo só fazia uma careta de quem não gostou do bolinho.
—Bleeehrg… Falta tempero. Você gostou dessa coisa? — A semideusa pegava três bolinho e jogava-os na boca aberta da vampira de olhos pidões.
— Vo-você… como? Não…não está muito ardido? Ahaha já sei! Vocês duas são vampiras? que susto — O Tio da Merenda tinha dificuldade em aceitar a realidade de que dois seres ali conseguiam simplesmente ignorar toda aquela pimenta que até mesmo ardia na pele de quem as cozinhou.
—Hmm ardido? Um pouco… mas desmaiar com comida? Fala sério, isso é muito patético. Quem diria que também tem fracotes aqui Bwahahaha! — Ao zombar daqueles que haviam caído pela pimenta, Vega atraía diversos olhares nervosos pelo bar, mas nem mesmo percebia — Ah! E eu sou humana. Cem por cento humana tá? — Mais bolinhos eram servidos na boca da vampira até que todos finalmente acabassem.
—Será que o Will já terminou? Eu tô com fome… — Sabe quando você está com fome por muito tempo que ela começa a passar mas depois volta mais forte? Vega já estava neste estágio.
A cena de terror cósmico da vampira criando tentáculos de sangue era algo que Vega preferia não julgar e simplesmente ignorar —
—
— Vo-você… como? Não…não está muito ardido? Ahaha já sei! Vocês duas são vampiras? que susto — O Tio da Merenda tinha dificuldade em aceitar a realidade de que dois seres ali conseguiam simplesmente ignorar toda aquela pimenta que até mesmo ardia na pele de quem as cozinhou.
—
—
Garota Cavalo- Créditos : 24
Mensagens : 723
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Não muito tempo depois, sendo guiado pelo homem, Will e Moomoozinho estavam em uma cozinha gigante, na verdade não poderia ser chamado como uma cozinha e sim um espaço onde vários balcões estavam alinhados em fileiras e colunas. - Às vezes aqui é usado para competições, geralmente de amadores, candidatos a cozinheiros ou mesmo candidatos a guilda. - Explicou ele, ao mesmo tempo que puxava um cordão com uma placa de cobre indicando sua posição.
Will que estava um tanto atordoado apenas acenou com a cabeça enquanto passeava por entre as bancadas fazendo o sujeito balançar a cabeça importante, afinal, era como ver uma criança com um brinquedo novo. - Vamos pirralho, acordei. Se ficar sonhando acordado sua amiga lá fora vai acabar comendo à mesa. - Moomoozinho estremeceu com essas falas e correu até Will empurrando-o com a cabeça até uma bancada. - Certo, certo. Não precisa ser assim, ela já disse que não vai te comer. - Will acariciava a cabeça do bisão, mas já se preparando para começar a cozinhar. - Acho que um ensopado… o que me diz? O caldo quente e os vegetais devem ajudar a encher a barriga. - Will acenava para si mesmo em concordância.
Felizmente vegetais não lhe faltavam,.batatas, nabos, couve, repolhos. Ele tinha de tudo guardado em Moomoozinho, afinal ele só os precisava plantar.
Will retirou então a enguia, cortando-a em pedaços menores para poder processá-la mais facilmente. A pendurou e limpou deixando-a pendurada para escorrer.
Enquanto a Enguia agora já limpa "descansava" o jovem preparou os vegetais para o molho. Cebola, tomate, cenouras picadas em palitos, alho. Os fritou em uma grande frigideira fazendo-os soltar um cheiro que abria ainda mais o apetite. Estava usando um bom azeite para dar ainda mais sabor. Enquanto os vegetais fritavam em fogo baixo Will foi preparar a marinada para a enguia, usando de temperos em pó e do mesmo azeite, algumas folhas de tempero também como cominho, salsa, coentro e hortelã, além é claro de páprica defumada e pimenta preta em pó.
Misturou todos esses em uma vasilha criando um "banho" para os pedaços de Enguia que agora eram cortados e mergulhados nessa mistura para absorverem o sabor.
Will é claro não esqueceu os vegetais, virando-os para não queimar e adicionando um pouco mais de páprica e colorau a eles enquanto derrama um pouco de água para que as cenouras e tomates cozinhem. Mas apenas uma pequena quantidade. De dentro de Moomoozinho puxou uma garrafa de vinho branco, e depois de pensar um pouco puxou mais algumas, afinal era preciso bastante comida.
Foi adicionando vinho aos legumes, criando a base da sopa de Enguia em uma grande panela. A qual ele deixou fervendo em fogo alto por um tempo para reduzir e concentrar o sabor.
Com um movimento a panela "pegou fogo" queimando o excesso de álcool do vinho. Will prestou bastante atenção ao tempo tampando a panela antes que o álcool fosse inteiramente consumido, restando apenas a quantidade necessária para dar o sabor.
Após mais alguns instantes a panela foi aberta e a enguia, a estrela do prato, foi enviada para dentro junto a sua marinada que agora iria ferver e adicionar sabores ao prato.
Faltava apenas esperar e preparar um pequeno acompanhante. Will pegou pão, cortando-o em cubos regadas com azeite e levadas a frigideira para serem levemente douradas, adicionou orégano e um pouco de colorau deixando-os levemente alaranjados.
Embora parecesse muito, todo o processo durou apenas 30 minutos, sendo que o tempo se deu mais pela necessidade de limpar a enguia do que pelo restante. O fogo potente daqueles fogões também ajudou a preparar grande quantidade sem que houvesse atrasos.
Com uma grande colher Will provou o caldo, com seus olhos fechados sentiu o calor se espalhando por seu corpo e o cansaço e o restante da friagem do mergulho forçado sendo levados embora.
- Ohhhh, nada mal rapaz… - o sujeito com corpo de macaco e rosto angelical elogiou Will, até mesmo não o chamando de pirralho e sim de rapaz. Ficou um pouco impressionado com o carinho e concentração de Will enquanto cozinhava. Bom, ele certamente já havia comido coisas melhores, mas não era disso que se tratava. Will não era um gênio, nem o melhor, mas possuía o amor necessário para continuar crescendo e isso era o que bastava.
- Valeu…. CERTO!!! Vamos servir.
>><<
Em uma mesa vazia Will colocou 5 grandes potes cheios, potes de cerâmica ornada em branco e azul, dentro dela um ensopado de Enguia fumegava. O cheiro não era nada especial, não especial do tipo que faria centenas dos presentes pararem o que estavam fazendo, mas certamente era um cheiro bom, quase como uma comida caseira feita por sua mãe em um final de semana que o pai havia conseguido pescar um peixe grande.
Cinco tigelas… ele, Moomoozinho, Vega, Mary e Princy que havia se convidado a sentar. Cada tigela era maior que a cabeça de cada um dos presentes.
Enquanto Will colocava a mesa Moomoozinho foi chamar a dupla que estava a se empanturrar de comida apimentada.
- Certo, certo, pra agradecer a refeição… - Princy mexeu em um saco de couro em sua cintura tirando de dentro duas garrafas. - Esse é um destilado de arroz que eu mesmo fiz, deve combinar bem com um ensopado condimentado. A não ser que as florzinhas achem que está cedo demais para beber Huohuohuohuohuo. - Disse ele enquanto empurrava as garrafas em direção a Vega para que ela enchesse os copos.
- Os peixes… acho que assados em uma fogueira a noite devem ficar melhor. - Falou com Vega, afinal acabou não fazendo os peixes que a mesma tinha tomado para si. - E…. - Olhou para Mary. - Se você quiser… mas só um pouco… - Inclinou a cabeça oferecendo o pescoço.
Furry- Créditos : 28
Mensagens : 241
Data de inscrição : 08/05/2018
Idade : 32
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Vega abraçava Mary pelos ombros puxando a vampira para perto — Vamos lá Bloo, já acabou aqui? O Will já deve ter terminado de cozinhar — A garota na realidade não fazia ideia de quanto tempo demoraria, mas essas são as vantagens de uma mente simplista — Você é vampira né? Segue o cheiro de sangue dele ou algo assim e vamo comer.
Mas isso nem era necessário, hesitante Moomoozinho se aproximou da dupla chamando-as à mesa — Moo…
—Ó Mumu! Você é tão confiável! — Vega se atirou nas costas do bisão que teve que crescer um pouquinho para carregá-la até o segundo andar. Não que ele quisesse fazer isso nem nada do tipo, mas era melhor uma bárbara alimentada do que virar o cardápio de novo.
Quando começou a sentir o cheiro, Vega de olhos fechados, começou a flutuar em direção a sala privativa com a comida como se fossem um daqueles desenhos animados —Eita cheirinho bom… Mas peraí quem é você? Ninguém te chamou não ou! — Dizia ao homem segurando a máscara de Javali.
— Hum hum, o nome é Princy, mas também posso ser o seu príncipe…
Vega o olhou por alguns segundos analisando a introdução, não tinha certeza se devia bater-lhe com o graveto ou não, algo em seu interior dizia que sim —Eca. Alguém te amaldiçoou com corpo de urso ou trocaram seu rosto por um de princesa? — O não o homem já tinha, mas ele de fato buscou a humilhação.
Princy ficava todo vermelho, sabe-se lá de vergonha ou de raiva, mas apesar de sua aparência ele não parecia muito agressivo, era mais um tiozão. Depois de dar dois pigarros fortes ele se recompôs — Bom, em primeiro lugar você roubou meus amigos, por isso eu vim falar com o seu. Além do mais, vocês nunca teriam usado a cozinha sem isso aqui — Ele balançou sua dogtag de aventureiro — Então nada mais justo que eu me sentar à mesa.
Vega olhava pra Will, esperando confirmação de que aquilo tudo era verdade, e por fim abaixava seu graveto, guardando-o entre as roupas —Ah é? Então tudo bem. O nome é…
— Vega Venator, sim sim eu ouvi no seu primeiro grito… — Depois daquela pequena interação Princy parecia ter desistido de cantar Vega, e diferente de Will que ganhou seu respeito, ele agora meio que a tratava como uma pirralha, em especial ao oferecer a bebida.
—Cedo é quando o galo canta, passa isso pra cá — Vega respondia ainda com um pouco de hostilidade, pegando as garrafas e servindo um copo para cada
—Certo, obrigada pela comida! — A garota agradecia antes de saborear. Começou pelo pão, pegando um cubinho e molhando no caldo antes de botá-lo inteiro na boca. Enquanto mastigava já ia pegando os legumes para prová-los, e então finalmente o prato principal, a enguia, com uma carne tão saborosa e de ótima textura que praticamente desmanchava na boca como algodão.
—Hmmm… tão bom… — Enquanto ia saboreado tudo Vega não parava de verbalizar seu contentamento, garfada atrás de garfada e rapidamente aquele prato enorme acabou, deixando apenas o caldinho que a garota bebia segurando a tigela com ambas as mãos e erguendo para cima até acabar tudo.
*Som de prato batendo na mesa
—Gyaaaaah! Essa foi a coisa mais gostosa que eu comi em dois anos — Desde que Vega havia saído de casa ela geralmente cozinhava sua própria carne numa fogueira e um pouco de sal, comparado à um preparo de verdade, era como se tivesse chegado ao paraíso, o bastante para soltar algumas lágrimas — Eu fico feliz de ter tentado te comer Mumu, caso contrário eu nunca teria provado algo tão gostoso.
Vega comia tão rápido que estava bem a tempo de ver Will se oferecendo para a vampira, e da mesma forma que ela havia sido chamada antes, Vega colocava os dedos lábios como se fingisse estar pasma e repetia as palavras de Mary —Nossa que assanhado — Mas a vampira se distrair com o sangue humano era tudo o que ela esperava e precisava para discretamente ir roubando pedacinhos de enguia e legumes do prato de Mary.
Mas isso nem era necessário, hesitante Moomoozinho se aproximou da dupla chamando-as à mesa — Moo…
—
Quando começou a sentir o cheiro, Vega de olhos fechados, começou a flutuar em direção a sala privativa com a comida como se fossem um daqueles desenhos animados —
— Hum hum, o nome é Princy, mas também posso ser o seu príncipe…
Vega o olhou por alguns segundos analisando a introdução, não tinha certeza se devia bater-lhe com o graveto ou não, algo em seu interior dizia que sim —
Princy ficava todo vermelho, sabe-se lá de vergonha ou de raiva, mas apesar de sua aparência ele não parecia muito agressivo, era mais um tiozão. Depois de dar dois pigarros fortes ele se recompôs — Bom, em primeiro lugar você roubou meus amigos, por isso eu vim falar com o seu. Além do mais, vocês nunca teriam usado a cozinha sem isso aqui — Ele balançou sua dogtag de aventureiro — Então nada mais justo que eu me sentar à mesa.
Vega olhava pra Will, esperando confirmação de que aquilo tudo era verdade, e por fim abaixava seu graveto, guardando-o entre as roupas —
— Vega Venator, sim sim eu ouvi no seu primeiro grito… — Depois daquela pequena interação Princy parecia ter desistido de cantar Vega, e diferente de Will que ganhou seu respeito, ele agora meio que a tratava como uma pirralha, em especial ao oferecer a bebida.
—
—
—
*Som de prato batendo na mesa
—
Vega comia tão rápido que estava bem a tempo de ver Will se oferecendo para a vampira, e da mesma forma que ela havia sido chamada antes, Vega colocava os dedos lábios como se fingisse estar pasma e repetia as palavras de Mary —
Garota Cavalo- Créditos : 24
Mensagens : 723
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
– Nhhomm… – Mary mastigava com as bochechas cheias com os bolinhos de queijo arremessados pela loira. – Tem gosto de comida ué. – Ela não parecia muito preocupada em diferenciar os sabores das coisas que as outras espécies normalmente comem, então tudo acabava tendo o mesmo gosto. – Nhrmf nhrmf… aaaahh. – A vampira balançou a tigela fazendo os bolinhos saltitarem e de novo abriu a boca esperando que a loira jogasse mais alguns.
A vampira tomava um gole de iogurte enquanto escutava e refletia sobre a pergunta da loira a respeito do paradeiro de Will. – Nhmm… – Fechou os olhos e levantou como se estivesse meditando. – Purr purr purr… purr purr purr…– Ela fazia barulhinhos ronronando com a garganta enquanto as bochechas vibravam em ordenhas. – Ele ta la! – Mary então apontou na direção de um panela grandona no fogo com a tampa saltitando devido a alta pressão. Nesse mesmo momento o Tio da Merenda com o avental manchado de vermelho limpava o cutelo que estava sujo com um tipo de geleia com a mesma cor das manchas. – Tá atrás daquela parede. – Completou a afirmação.
Então Mary segiu Vega que seguiu o aroma até Will que não estava seguindo nada.
A vampira se curvou na frente do humano com corpo de urso e rosto de princesa, observando a dogtag com bastante interesse, depois virou o rosto na direção dos outros dois à mesa. – Então a gente cobre esse bobão de porrada, pega o pingente brilhante e conquista o lugar? – Disse apontando para a dogtag, ela estava com um semblante totalmente neutro, propondo a sugestão num tom bastante simples, sendo apenas mais uma terça feira qualquer.
Sentada na mesa, Mary aproximou o rosto do ensopado. – Sniff niff… Sniff niff… – Farejou algumas vezes. – Cheirar bom!! – Fazia sim repetidas com a cabeça repetidas vezes.
– Unhum unhum! – Cruzou os braços concordando com a semideusa. – Vocês são humanos muito oferecidos. – Disse em tom de julgamento em relação a Will ficar se exibindo para ela. – E só um pouquinho não basta. Nhrrmff! – Resmungou enfezada. – Beber pouco só vai me deixar com mais fome, vampiros que nem eu precisam de um montão de sangue. – Inflou as bochechas enquanto brigava com o fazendeiro.
– … – Virou a atenção para o príncipe Prince que até não havia se manifestado até então. – Você também humano fufufu! – Deixou escapar um riso divertido. A vampira então fez surgir quatro braços de suas costas com garras afiadas e agarrou a cintura e os antebraços do humano com corpo de urso. – Não seja egoísta, você nem vai morrer nem nada. Eu acho. – Tentava persuadir Princy que agora se debatia para não virar almoço.
Mary teve a atenção desviada notando Vega afanando os cubinho de enguia e legumes. – … – Apenas observou enquanto os pedacinhos eram furtados um após o outro. – Ohhh! Aqui, pode comer, você deve tá mortinha de fome… Isso explica. –
Mary oferecia uma colher de ensopado para a semideusa, exibindo um grande e adorável sorriso. – Diz aaaah. Fique bem gordinha e saudável. – Nesse momento um fio de baba escorria no canto de sua boca, era bem fácil deduzir o que se passava na mente dela durante o gesto de benevolência.
Mary ainda segurava o humano cabeça de princesa com os braços que saíam das costas.
Lilith- Créditos : 25
Mensagens : 136
Data de inscrição : 27/02/2019
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Will por algum tempo olhou para a mesa agitada. Suas refeições com Potimas costumavam ser o completo oposto daquilo. Silenciosas e contemplativas. Muitas vezes comiam enquanto observavam o movimento do vento, o crescimento das plantas ou o brilho das estrelas. Will obviamente não desgostava daquilo, afinal Potimas era quase um pai para ele, mas sem nem mesmo dar-se conta um sorriso tênue brotava no canto de seus lábios ao observavam a fanfarra que aquela refeição havia se tornado.
- Eu não sou oferecido. - resmungou meio que para si mesmo, um tanto rabugento enquanto cutucava o ensopado com a colher. - Só estava cumprindo minha palavra… - Will era alguém bem correto nesse aspecto.
Mas ao que parecia Marry gostava mesmo era do proibido, ou do não permitido de modo que a permissão de Will pouco abria seu apetite.
Moomoozinho era completamente imune a tudo aquilo enquanto mantinha a cara enfiada em seu pote, lambuzando-se completamente em sua face enquanto bebia com avidez. Will é claro não havia colocado enguia no prato de Moomoozinho e sim caprichado na quandodade de vegetais. O bisão por outro lado comia em seu menor tamanho, para que assim se sentisse o mais cheionho possível.
Will deus os ombros e ainda sorrido começou a comer. Quase como Vega havia feito, mas com muito mais parcimônia, ainda que bastante atento a quaisquer mãos bobas ou bocas que apontem para sua tigela, estar seriam tratadas com um rápido e dolorido tapa para aprenderem a manter distância de seu prato. "Realmente…. Ficou hnmmmm" - Will sentia o restante da friagem e do cansaço daquela manhã sendo derretido pelo calor do ensopado. Os legumes ainda levemente firmes e crocantes com o sabor defumado e alcoólico, e a enguia em seu caldo levemente gorduroso. A boca que acabava por ficar oleosa após come-la era facilmente lavada pelo sabor do álcool trazido pro Princy, limpando o paladar com seu sabor seco levemente adocicado. - Ahhhh. - Soltou um suspiro batendo o copo na mesa ao esvazia-lo em um único goleiro, sentindo agora o leve ardor remanescente em sua garganta que o levou a uma breve tosce para aliviar. - Mais por favor! - Empurrou o copo para Princy que estava tendo momentos difíceis para comer com tranquilidade tendo que constantemente se agitar para se acomodar, mas estranhamente ele não parecia desgostar daquilo, visto que suas repreensões pareciam brandas demais para tal.
- Huohuohuo, faça seu pior morceguinha, mas você está bem equivocada se está me tomando por um humano comum. Huohuohuohuohuo.
Vendo isso a imagem da Ushimilf voltou a sua mente, fazendo seu rosto ruborizar enquanto observava Mary se envolvendo no grande corpo de Princy onde intencionalmente ou talvez por acidente seus grandes seios se espremiam no corpo grande e peludo daquele homem, fazendo-o lembrar da Senhorita debruçada sobre o balcão de vendas lhe oferecendo leite. - E … eu que sou oferecido… - reclamou em voz baixa.
[color=#d2691e] - Huohuohuohuo, não seja assim rapaz, as vezes se ganha, as vezes se perde. Você tem que aprender isso. Você foi bastante afortunado hoje, tem que aprender a compartilhar não acha? Huohuohuohuo. Princy ria bastante animado, completamente alheio ao perigo de vida que corria, até se divertindo com as peripécias de Mary.
Servindo o copo ele o empurrou para Will. [color=#d2691e] - Você tem talento. Concordou com a avaliação de Vega sobre o ensopado. - Não está completo, há bastante espaço para melhoria, mas o amor.. ahh, o amor e a paixão estão todos aí.
De fato está um pouco estranho ver um homem daqueles falando essas coisas e quanto uma vampira slime se contorcia por seu corpo tentando devora-lo. - Errr, obrigado? Eu acho… - Respondeu meio sem jeito.
Enquanto todos estavam distraídos com uma ou outra coisa Princy olhou para um dos cantos da sala, lá vendo um olho voador desaparecendo, ali ele deu um aceno muito leve com a cabeça esvaziando seu copo e se levantando. - Ahhh, isso foi revigorante. Valeu a refeição aí garoto e…. Bem, se tiver interesse suba ao próximo andar, fale com a Abigail no balcão e diga que Princy lhe indicou, você… ou vocês. - incluiu tardiamente os demais. - Irão receber um tratamento especial. A guilda anda precisando de sangue novo. - Deu uma piscada para Mary. - Falta paixão nesses velhos. - Reclamou Princy, embora sua declaração tenha contrastado bastante com que Will viu na entrada. - Ahh, eu já ia esquecendo. - Jogou uma ficha para Vega, era uma placa retangular, já muito gasta, onde era difícil discernir qualquer inscrição, mas parecia ter algo como ` / ou talvez ✓, de toda forma, parecia incompleto. [color=#d2691e] - Se você se inscrever… Huohuohuohuo, certo, talvez as coisas se tornem interessantes.
{Caso Mary sugue o sangue dele sentirá o mesmo pouco saboroso, não que seja envenenado, mas certamente seu gosto não estava correto e bastante azedo, mas se ela insistisse em tomar Princy tomaria no chão assim que saísse da sala, desmaiando e ficando bastante pálido, ainda rindo.}
Princy fechou a porta de despedindo do grupo. Will por sua vez olhou para Vega, curioso sobre a placa retangular que ela havia recebido. - Parece com a ficha de Bronze dele, mas… também não parece. - Disse esticando o olhar. - Mas é bem velha… - Era inegável as marcas do tempo no metal.
>><<
- Pelo bem ou pelo mal, feito está. - Princy falava com alguém em uma outra sala. - Agora se isso vai ser bom ou não, Huohuohuo, bem, quem liga? O que importa é que as coisas finalmente vão se agitar.
- Não há nada que possamos fazer, foi o último pedido dele afinal. Mas fiquei de olho, caso eles precisem de ajuda.
- Hnmmm, ajuda ein? Os dois pode até ser, sinto que no mano a mano nenhum deles seria meu oponente, mas a Venator é diferente… Sinto que não consigo medir direito a força dela, mas meus instintos animais ficaram o tempo inteiro tocando, ainda que seja difícil acreditar que ela é realmente uma Venator.
- Eu entendo, também achei difícil avalia-la, mas já conhecemos alguém assim antes não?
- Hnmmm, agora que você diz… mas isso é bem raro não? Alguém assim nos Venator?
- Acho bastante possível. Sinto o destino girando, minha magia de adivinhação está uma confusão, então só pode ser isso. Os fluxos do destino estão sendo torcidos.
- Huohuohuo, então vai ser ainda mais interessante.
>><<
Sem o conhecimento dos movimentos que ocorriam o grupo continuava na sala terminando sua refeição.
Furry- Créditos : 28
Mensagens : 241
Data de inscrição : 08/05/2018
Idade : 32
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
— Aaaah… — Vega seguia as instruções de Mary se aquilo significava ganhar mais comida direto na boca, distraída pelo paladar, a garota nem percebia as segundas intenções da vampira, mas infelizmente para Mary, se "crescer" fosse tão fácil assim Vega não seria tão magrinha.
Enquanto aguardava entre as garfadas, Vega dava goles na bebida trazida pelo aventureiro, Princy podia ter uma atitude de charlatão e aparência de mendigo mas ele realmente sabia escolher a harmonização. O destilado de arroz era perfeito em quebrar o gosto da enguia que se misturava de novo em novos meios causando "explosões" na boca, Vega notava isso e respeitava um pouco o homem por tal.
[...]
Despedidas a parte Vega apanhava a plaqueta em meio ao ar, observando o objeto com estranheza, parecia uma tag de aventureiro, porém já sem marcação de dono, era claramente a memória de alguém —Por que ele me daria isso? Que cara estranho…
Sem dar muito importância as motivações de Princy no momento, Vega apenas deu de ombros e guardou a plaqueta entre suas roupas, é difícil não ter bolsos —Mais importante do que isso, Will! — Empolgada, a bárbara fazia uma cena dando um tapão na mesa chamando a atenção para si, mumuzinho que estava imerso lambendo os restos de seu prato se assustava e dava um pulinho.
—Agora que eu provei e aprovei sua comida não tem mais jeito, não acho que posso só comer qualquer carne de monstro com sal e pimenta na brasa por aí, você tem que se responsabilizar! Viaje comigo! — enquanto falava, Vega ia se empolgado e inclinando-se para frente na mesa, é claro que diferente da Dona Ushimimi a garota não tinha muito a se observar, mas sua beleza era muito mais evidenciada de perto, especialmente quando não estava agindo como um animal de mordendo o bisão alheio.
—Um pessoal lá de baixo me disse que eles têm um quadro de recompensas com várias criaturas raras, cada uma mais perigo-, digo mais saborosa que a outra, vamos comer mais coisas gostosas juntos! — Vega terminava sorrindo sentando-se de volta em sua cadeira, com braços cruzados em uma posição assertiva, não parecia dar muita margem de decisão.
—Ah e claro, Mary, você também! Você pode beber o sangue de criaturas raras ou algo assim, deve ser bom pra você — A garota sabia muito bem que vampiros eram perigosos, especialmente os que se fazem de inocentes, mas sua lógica na verdade era bem simples, se Mary os acompanhar significava que ela poderia constantemente comer parte das porções da vampira, ela provavelmente terminaria comendo mais do que se tudo fosse dividido só em duas porções junto da parte do mumu.
Enquanto aguardava entre as garfadas, Vega dava goles na bebida trazida pelo aventureiro, Princy podia ter uma atitude de charlatão e aparência de mendigo mas ele realmente sabia escolher a harmonização. O destilado de arroz era perfeito em quebrar o gosto da enguia que se misturava de novo em novos meios causando "explosões" na boca, Vega notava isso e respeitava um pouco o homem por tal.
[...]
Despedidas a parte Vega apanhava a plaqueta em meio ao ar, observando o objeto com estranheza, parecia uma tag de aventureiro, porém já sem marcação de dono, era claramente a memória de alguém —
Sem dar muito importância as motivações de Princy no momento, Vega apenas deu de ombros e guardou a plaqueta entre suas roupas, é difícil não ter bolsos —
—
—
—
Garota Cavalo- Créditos : 24
Mensagens : 723
Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Autonarrada / Narrada / +18(?) / Aberta] - Hora do Rango
Mary seguia entretida com o plano de fazer Vega “crescer”, dando uma colher de ensopado após a outra. – Olha o dragãozinho… Vrrooomm… – A vampira brincava balançando a colher no ar simulando um dragão voando antes de dar o ensopado na boca de loira.
Porém Mary seguia distante nos próprios pensamentos, as palavras do humano princesa urso ainda pairavam em sua mente. – Qual seria o meu pior… O Tio Drácula gostava de bater e empalar, nem sempre nessa ordem… Nhhmm… – Seguia refletindo consigo mesma.
Enquanto Vega e Will conversava Mary ia comendo a sopa como se aquilo fosse ajudá-la a pensar melhor. – Por definição, pior, seria tornar algum ruim em mais ruim… – Cruzou os braços fechando os olhos. – Então tenho que deixar ele ruim primeiro, e depois muito ruim… – A vampira levitava pela sala, indo de um canto até outro e depois voltando. – Mas como fazer ele fica ruim? – De braços e pernas cruzadas Mary permanecia de ponta cabeça no ar, talvez para levar mais sangue até a cabeça.
– Ainda não terminei com você. – Mary abria um brilhando em vermelho quente. Quando Princy estava para sair a porta fez BAAM!! E fechou na frente dele, logo o cômodo estava coberto por uma aura avermelhada. – Red Claws. – Então de todos os cantos mãos gigantes surgiam esmagando o aventureiro veterano, as garras apertavam e se comprimiam mantendo ele preso por um tempo.
Agora de pé no ar, Mary emanava a sua mana, e no instante seguinte toda a cidade foi tomada por um miasma obscuro, o cheiro forte de ferro e enxofre se fazia presente, objetos começavam a tremer e cair das prateleiras, as luzes piscando. Pentagramas e outros símbolos em uma linguagem demoníaca antiga se acendiam nas paredes da sala, Mary copiava um pentagrama e alguns símbolos na sua frente, desenhando um círculo mágico, as vezes pegava dois ideogramas diferente os combinavá criando um símbolo novo.
Espíritos malignos de pura maldade saíam do chão, assombrando a cidade com seus gritos amendrontadores.
Boo! Um fantasma pequenino como se fosse um lençol branco com bracinhos, olhos e boca aparecia atrás de Moomoo, assustando o bisão que prontamente arrumou um local para se esconder.
Os longos cabelos de Mary escurecerem, veias negras se espalhavam na pele, asas grandes de morcego se abriam das costas da vampira indo de uma parede até outra. – Agora que você está ruim. – As palavras ditas num tom de seriedade eram entregues ao aventureiro com imensa frieza, sendo possível enxergar apenas a face de Princy por um pequeno espaço das mãos que o esmagavam. – Tera o meu pior. – Os olhos de Mary estavam profundamente tingidos de preto, dos olhos as veias negras espalhavam na face. Ela estava bem mais parecida com o clichê de vampira gótica.
No chão havia uma poça de trevas, e de lá emergia um sarcófago, rangendo com barulho de metal arrastando, o sarcófago se abria revelando o interior cheio de estacas e ardendo em chamas infernais.
O aventureiro irá sobreviver, mas será uma experiência inesquecível. – Calma! Calma! O que você tá fazendo!? Era só brincadeira, não era pra fazer realmen… – Ele silenciado quando as mãos novamente se fecharem cobrindo sua face.
O sarcófago infernal lentamente se aproximava, com as labaredas fumegando bem pertinho de Princy, ele até podia sentir a ponta dos espetos roçando na pele. Então o sarcófago se fechou.
PUUFF!!
O sarcófago explodiu em uma nuvem vermelha fuligem mágica, deixando Princy todo coberto de poeira acobreada.
– Hmmm… Acabou minha mana. Tehe! – Mary coçava as costas da cabeça enquanto sorria toda serelepe mostrando a língua no canto da boca, a aparência dela estava de volta ao normal.
– Beber sangue de dragão. Um bem grandão, malvado, feroz, vermelho que voa e cospe fogo. – Os olhos dela brilhavam de empolgação enquanto cerrava o punho. A vampirava retomava o assunto que a semideusa levantou sobre caçar monstros perigosos, desconsiderando totalmente o aventureiro ferido atrás dela.
Brrroooooohhmmm.
A mesa começou a tremer, talvez fosse algum espírito maligno que escapou quando a magia falhou. Mas era apenas Moomoohzinho se tremendo todo cobrindo os olhos com as patas, se escondendo dos fantasmas.
Lilith- Créditos : 25
Mensagens : 136
Data de inscrição : 27/02/2019
Página 3 de 4 • 1, 2, 3, 4
Tópicos semelhantes
» Hora do Rango - Parte 2
» [AUTONARRADA/ABERTA] Overture Op. 01
» [AutoNarrada/+18/Aberta] A Ordem em Malum'cruz
» [AUTONARRADA/NARRADA] Achytias
» [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
» [AUTONARRADA/ABERTA] Overture Op. 01
» [AutoNarrada/+18/Aberta] A Ordem em Malum'cruz
» [AUTONARRADA/NARRADA] Achytias
» [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Vulcano :: Hydrian :: Vale Sussurrante
Página 3 de 4
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos