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~Elfos: Principais Famílias e Vantagens Exclusivas~

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Mensagem por Chaos Sex Out 21, 2022 2:51 am

~Elfos: Principais Famílias e Vantagens Exclusivas~ XK0pLQi

~FAMÍLIAS ÉLFICAS~

Alguns diriam que os elfos são bons para eles e para mais ninguém. Outros, arriscariam dizer que depende até mesmo de qual posição hierárquica você se encontra dentro do território élfico, pois aqueles cujas famílias forjaram-se nas guerras, nos conflitos e em sua nobre postura que os alçou aos postos mais altos dentro de seu reino, são aqueles que carregam consigo os maiores exemplos de seu comportamento pomposo e suas tropas bem treinadas, que os tornaram soberbos, mas igualmente temíveis.


ELFOS YGGDRASIL:
~Elfos: Principais Famílias e Vantagens Exclusivas~ Unknown
Vasir Yggdrasil, Rei dos elfos

Soberanos do território élfico e conhecidos por serem os mais atrelados intimamente à natureza, eles também compõem a imagem mais natural quando se imagina um elfo. Loiros, peles pálidas, um ar sereno e superior enquanto empunham suas armas, normalmente feitas com um tipo especial de madeira, e uma energia que parece mantê-los unificados com elas em harmonia.

Os elfos, em geral, enxergam-nos com bastante respeito e admiração, talvez por isso a construção de suas moradas normalmente está acima de todas as demais, esculpidas nas colunas de árvores tão colossais que é difícil enxergar suas copas, estendendo-se no horizonte vertical como se fossem longos edifícios.

Essa pacificidade aparente, porém, se resume propriamente à isso, já que a família reúne guerreiros incrivelmente hábeis, principalmente em arquearia, bastão e espada, utilizando lugares fechados e repletos de natureza, e até criando-a, quando não existe, para obter vantagem. A forja dos Yggdrasil também é própria e única tornando-os completos quando o assunto é poderio militar. Sua habilidade de utilizar e moldar a natureza é aplicada ao guiar o espírito contido nas árvores para “extrair” e moldar como um rio que deságua na forma de suas armas que, apesar de seu visual composto de galhos retorcidos, são incrivelmente resistentes, leves e possuentes de uma sinergia incrível com mana e forma de lutar dessa família. É dito que o disparo do arco de um Yggdrasil ou o corte de sua lâmina são tão silenciosos que não podem ser ouvidos nem por outro elfo.

Poderes dos Yggdrasil:

Armamentos Yggdrasil: Com uma forma única de criar suas armas, os elfos dessa família conseguem deslizar a mão em uma árvore, como se fizesse uma carícia, ou uma dança, suave em sua forma e movimentação, extraindo dali galhos que “nascem” da superfície, com isso forjando seus arcos, lanças e espadas. É dito que suas flechas e lâminas cortam não somente no físico, mas diretamente no espírito, sendo letais. Além disso, a madeira “forjada” é tão resistente quanto aço e se utilizadas nas árvores anciões do núcleo do reino élfico, onde a família governa, tornam-se equiparáveis as escamas dracônicas ou mithril.

Dança das folhas: Como um sutil farfalhar de folhas, seus disparos são graciosos, seus golpes sutis. É muito comum vê-los meditando, entrando em contato com a natureza e repassando em sua mente os seus aprendizados militares centenas de vezes, até que os tornem perfeitos. Talvez seja o motivo por trás de seus golpes completamente silenciosos, inaudíveis mesmo para outros elfos, cujas audições são naturalmente aguçadas, tornando-os especialmente perigosos quando seus oponentes não esperam.

Convocação da natureza: Elevando a proficiência inata dos elfos à magia, os Yggdrasil conseguem convocar um pequeno bosque de árvores em um local de forma quase imediata. Brotos surgem do chão, rasgando o solo e, eventualmente, tornam-se árvores, nascendo dos resíduos que ali existem ou existiram ao longo do tempo, de plantas que talvez tenham morrido há anos. Essa habilidade não funciona em terrenos que sempre foram desertos.

Fraquezas dos Yggdrasil:

Votos com a natureza: Os membros dessa família se recusam a utilizar uma arma que não tenha sido feita por eles, com respeito à natureza, sem feri-las, tratando com desdém outros tipos de armamentos, em especial, aqueles que foram obtidos por algum meio de crueldade. Armamentos feitos com materiais de animais ou feras, escamas dracônicas ou aqueles que utilizam as raízes de alguma árvore, causam repulsa e ódio.

Meditação compulsiva: Enquanto são conhecidos por sua figura calma e controlada, serenos e silenciosos, também é possível dizer que manter toda essa pompa tem um custo em sua sanidade. Mais do que apreço pela meditação e auto controle, eles têm uma vontade viciosa de terem os seus momentos para entrarem em harmonia consigo mesmo através de longas meditações, todos os dias. Não fazê-lo os deixam ansiosos e nervosos, incapazes de utilizar seu estilo de luta e se muitos dias passarem, até mesmo de tomarem decisões claras.

Despeito racial: Não é nenhum segredo que elfos tem rancores com demais raças, em especial os vampiros, mas os Yggdrasil vão mais além, sentindo desprezo por um número de raças mais amplas. Isso é ainda mais evidente quando é referido para raças mais agitadas ou de comportamento mais rústico, como anões por exemplo.


ELFOS DO SOL (ANAR):
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Lauca, Duquesa de Anar

Formando uma tríplice poderosa de ducados em conjunto com Silma e Isil, Anar também são conhecidos como elfos do sol ou elfos negros, para esse último, por vezes confundidos com os elfos da sombras. Sua pele é morena ou negra, seus fios normalmente são castanhos e é muito comum vê-los com gravuras em tons dourados marcadas em suas faces.

A cor não é por acaso e faz parte da cultura deles, que ao contrário dos Yggdrasil, que valorizam suas armas feitas da natureza, utilizam em demasia o ouro. Até mesmo as gravuras em seus rostos, nos líderes da família é realmente feita com o pó do minério, que acreditam estar vinculado ao sol, do qual extraem seus poderes.

Outra coisa que é diferente da família real é que eles, ao invés de localizarem-se sobre grandes árvores, fizeram sua morada perto de minas de ouro profundas que haviam no reino no qual habitam. Sua relação com a natureza, não é ruim, afinal estão sob o governo de Yggdrasil. Fazem uma extração de rotatividade e realocação da posição das árvores que aqui, normalmente, têm seus troncos menores e uma cúpula mais aberta, sempre bastante ornamentadas.

Poderes dos Anar:

Banhados pelo sol: Quando estão sob a luz do sol, os elfos de Anar conseguem redirecioná-la através de seu corpo, irradiando-a e cegando seus oponentes de forma constante para direcionar seus golpes com pouca defesa. Além disso, se eles passam um tempo recebendo a luz solar enquanto utilizam algum adorno ou arma de ouro, conseguem armazenar a luz por um tempo nesses objetos e reutilizar o clarão uma vez mais, mesmo no ambiente noturno.

Sunna Formaris: Depois de um tempo sob o sol, os elfos de Anar conseguem irradiar uma forma intensa de calor ao seu redor, que manifesta-se em uma forma de uma aura feita de chamas boreal, que orbita seu corpo e impregna-se em seus golpes, queimando ao toque seus oponentes de forma violenta. Se próximo ao momento onde o sol está em seu ápice, mesmo a aproximação a elfos do sol quando nessa forma causa queimaduras em seres pouco resistentes ao calor.

Fotossíntese aprimorada: Com sua magia que utiliza da luz solar, os elfos de Anar conseguiram criar métodos para mover árvores grandiosas de posição, mantendo-as vivas e guiando sua raíz através de indução para que elas se fixem ao seu novo local de estadia. Isso criou formas eficientes com as quais eles conseguem continuar minerando enquanto retornam ao estado verde, que é de apreço dos elfos nos locais que não estão mais utilizando. Isso também permite que eles curem plantas ou criaturas arbóreas com suma eficiência.

Fraquezas de Anar:

Vaidade de Anar: Os elfos locais sempre estão com roupas douradas e marcações em sua face de iguais tonalidades, de modo que quando não estão, se sentem extremamente desconfortáveis, quase como se estivessem nus. É ritual diário de um elfo de Anar fazer suas marcações faciais logo cedo quando acordam.

A noite cai: Naturalmente, ao terem seus poderes extraídos da presença do sol, quando anoitece, muito de sua força se esvai quando eles não têm acesso às suas magias, que envolvem a utilização de sua lua e eles se tornam até um pouco mais covardes e receosos, evitando conflitos além de uma simples auto consciência, às vezes, até quando em verdade são adversários mais fracos que eles.

Glamour do ouro: Tendo o ouro como parte de suas habilidades e uma representação do sol que adoram, é muito difícil para eles ficarem longe de onde possam obtê-lo com facilidade. Além disso, quando não os têm, podem ser facilmente atraídos por compras desvantajosas desse artefato. É difícil serem enganados, já que durante o dia, sob o sol, conseguem sentir a luz se acumulando, constatando assim que trata-se realmente do metal de desejo, mas à noite, sendo eles mais instáveis e sem terem como conferir, não é realmente complicado enganá-los com seu desejo, até mesmo com algo falso que apenas simula o metal nobre.



ELFOS DA LUA (ISIL):
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Lumneris, Duque de Isil

Sendo uma entre as duas famílias com a principal responsabilidade de defender as fronteiras e tendo desempenhado papel de grande importância nas guerras que passaram-se ao lado dos Yggdrasil, os elfos da lua, os elfos da morte ou, simplesmente Isil, nome do território e sobrenome pelo qual são conhecidos, são também os elfos dentro do reino que mais abdicaram de seu orgulho a fim de obter poder para lutar, especialmente na noite, momento em que são tão poderosos.

Eles são caçadores natos, além de domadores competentes que escolhem uma fera como companheira, logo então iniciam a sua entrada para a guarda da lua prateada, uma ordem de cavaleiros nomeados que protegem o ducado e as fronteiras. Eles também são conhecidos por fomentarem da forma mais intensa o ódio entre sua espécie e os vampiros, sendo caçadores sangrentos para com essa raça - e não sangrentos do jeitos que os sanguessugas gostariam.

Seu sangue é envenenado com ervas e pó de prata em uma aliança feita com Silmalote, tão tóxicos aos hematófagos inimigos que um gole pode levá-los à loucura e à derradeira morte se não se livrarem. Suas armas são especialmente feitas para anular a regeneração deles, forjadas pelos elfos de Silma. Além disso, desenvolvida por eles próprios, são capazes de marcar vampiros com uma magia única de sua linhagem, a marca é deixada sobre a testa de um vampiro, corrompendo-os e amaldiçoando-os a viver em subserviência e escravidão, revogando suas próprias vontades até certo ponto. Eles são os responsáveis por manter os elfos de sangue sob controle para que Yggdrasil e os demais territórios os utilizem como mão de obra.

Sua fisionomia normalmente é atrelada a sua pele de tom acinzentada, apesar de poder serem mais escuros ou mais claros, dentro de um certo espectro. Seus cabelos também carregam essa variação entre um tom alvo e prateado até um tom exclusivamente preto.

Poderes dos Isil:

Calmaria da noite: Os elfos da lua são caçadores noturnos incrivelmente hábeis, sob a luz do luar, seus reflexos são tão apurados que o mundo ao seu redor parece estar andando em câmera lenta, permitindo que reajam com frieza, mesmo contra inimigos muito mais fortes e, apesar de ser difícil encontrar oponentes mais velozes que eles, ainda conseguiriam observá-los e reagir de acordo se fosse o caso.

Caçadores de vampiros: Seu sangue e suas armas são completamente venenosos para a raça caçada. Beber seu sangue ou ser perfurado por uma de suas armas causa uma dor excruciante e inibe seu fator de cura. No caso do sangue, se não for combatido ou expelido após ingerido, pode até mesmo levá-los a óbito certo em um curto período de tempo, sendo minutos ou, no máximo, um dia, dependendo da força do vampiro envolvido. Além disso, eles têm um selo lunar que conseguem impor sobre um vampiro, forçando-o a subserviência, entretanto, para que funcione o alvo precisa estar neutralizado antes.

Parceiros de caçada: Sempre aperfeiçoando suas formas de caçar e combater, os elfos da lua, quando adentram na guarda da lua prateada, adotam algum familiar, os quais caçam por si próprios na floresta e os treinam para agir de acordo com seus interesses e auxiliarem em batalhas. É comum que iniciem com corujas, principalmente, sendo o primeiro rito de passagem mas, ao longo de sua ascensão, podem ir domesticando novas criaturas e trocando seu parceiro.

Fraquezas dos Isil:

Olhos para a noite: Enquanto o mundo torna-se incrivelmente lento quando estão sob a luz do luar, durante o dia, seus olhos são sensíveis à luminosidade intensa e eles sentem dificuldade em focar ou manter os olhos abertos por muito tempo. Não por acaso, eles preferem dormir durante o período onde normalmente há maior incidência solar, entre 9 e 15 horas.

Ritual de troca: Os elfos possuem uma certa frieza no que refere-se aos seus animais companheiros, trocando-os sempre que acreditam ser necessário por sua segurança ou quando encontram um que julgam ter um potencial maior. Contudo, eles ainda zelam pela natureza e rigorosamente realizam um ritual de soltura do familiar anterior de volta à natureza quando escolhem outro ou sempre oram à lua por seus espíritos quando a troca é causada por fatalidades. Além disso, eles nunca criam um animal ferido que não pode se recuperar, sacrificando-o no mesmo ritual para que ele possa retornar ao espírito e renascer saudável novamente.

Sangue contaminado: O seu sangue tem ênfase em ser tóxico aos vampiros, o que, diferente de Silmalote, não os torna tão tóxicos que suas interações com o mundo são evitadas ao máximo mas, ainda assim, precisam ter cuidados com interações mais intensas. Por exemplo as relações sexuais, que podem causar mal estar em seus parceiros se eles não forem outros Isil ou, se por algum motivo, dentro de um beijo mais acalorado ou em alguma condição acontecer um contato mais intenso entre as correntes sanguíneas, inclusive a injestão, podem causar dores intensas e febres em seus parceiros.


ELFOS DA PRATA (SILMA):
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Isarg, Duquesa de Silma

Tal qual Isil, os elfos de Silma são responsáveis pela guarda da fronteira e por esse motivo especializaram-se no âmbito militar acima de outros enfoques. Aqui, especialmente na construção de armas que servem de base para boa parte das demais famílias em fornecimento.

Se Yggdrasil foca em suas armas esculpidas das árvores através de uma forja mágica, Silma utiliza de uma liga metálica entre prata, alumínio e mithril para formar o metal conhecido como prata élfica ou prata lunar, que é amplamente utilizado pela família, sendo conhecida por entrar em embate utilizando suas armas. Elas, por sua vez, são conhecidas por serem tão leves que é possível carregá-las apenas com um dedo e são tão afiadas ao longo de sua extensão que quando um Silma golpeia, sua arma se torna invisível ao longo de sua movimentação por seu perfil imperceptível.

Os elfos da família de Silma têm peles claras e normalmente estão sempre bem armados com adagas, arcos e espadas leves, mas sem armaduras pesadas, geralmente recorrendo ao couro ou outros tipos de tecidos, alguns utilizando joelheiras, ombreiras ou outras peças mais leves de armadura do mesmo metal, mas nenhum usando coisas como peitoral, perneiras ou peças maiores de uma armadura completa. O “metal” que produzem contém uma propriedade mágica sútil, proveniente da presença do mithril em conjunto com outros metais e isso acabou influenciando em sua genética enquanto responsáveis por forjá-los. É comum que possuam alguns fios ou até uma mecha esbranquiçada em virtude disso desde a sua mocidade. Suas unhas e dentes têm um caráter metálico, o primeiro deixado longo como garras e o segundo bastante resistente.

Poderes dos Silma:

Prata élfica: Os Silma utilizam um método de forja para formar uma liga metálica entre prata, alumínio e mithril em proporções exatas, que formam um metal consideravelmente leve e, apesar de não ser bom para armaduras por sua baixa resistência, a tração é resistente a impacto, o que o torna eficiente para ser utilizado por mãos hábeis o suficientes para posicionar sua lâmina perfeitamente perpendicular, podendo cortar através de outros metais mais pobres como aço comum. Ademais, também são capazes de diminuir a cura vampírica.

Golpes invisíveis: Os Silma desenvolveram um estilo de luta que aproveita ao máximo a natureza de suas lanças, fazendo cortes rápidos perfeitamente perpendiculares aos olhos de seus oponentes. Desse modo, quando movimentam sua lâmina, antes de atingir o alvo, elas se tornam “invisíveis”, não literalmente, mas tão imperceptíveis aos olhos que pode-se chamá-las dessa forma, forçando seus oponentes a lutarem contra lâminas ou flechas “fantasmas”.

Presas de prata: Suas unhas e seus dentes têm um alto teor metálico hereditário do metal que fez a jornada de sua família e, aos poucos, foi adicionado à própria genética deles. Mesmo que prefiram usar armas ao invés de utilizar esses aspectos, um golpe causado por eles pode acarretar em um dano severo, em especial contra as criaturas hematófagas, que têm sua cura inibida.

Fraquezas dos Silma:

Doença da prata: Os fios alvos mesclados aos seus mais naturais não são a única coisa que veio após estarem tão imersos na forja do minério criado por eles. A inalação constante das fuligens e a exposição à magia mais intensa na prata élfica durante sua forja, aos poucos os corrompeu, tornando-os bem menos longevos quando comparados às outras famílias élficas, perdendo em torno de vinte e cinco por cento de sua vida quando em comparação.

Minério escasso: A forja da qual tanto se orgulham, apesar de realmente imprescindível no reino élfico, abastecendo a elite de outras famílias, não é exatamente simples e os força a fazer diversos acordos comerciais para adquirir ajuda de ducados ou leva-os à uma busca um tanto longa quando procuram os materiais individualmente. Além de isso naturalmente tornar o preço da prata élfica bastante cara.

Alvos vulneráveis: Seu estilo de luta, focado em movimentos rápidos e precisos, lhes custa a impossibilidade de se munir de armaduras densas e pesadas, tornando-os suscetíveis a ataques, mesmo para as posições que ocupam a linha de frente de suas batalhas. Ainda que utilizem de igual maneira as demais partes de seu reino, a floresta e movimentos de recuo para suas guerras, quando em aspecto macro, normalmente possuem dificuldade em lidarem com tropas montadas, por exemplo, por encurtarem a distância de forma rápida.


ELFOS DOS VENENOS (SILMALOTE):
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Yagai, Condessa dos Silmalote

Com a natureza política mais fechada dentro do reino élfico, os elfos dos venenos são chamados por diversos nomes de fora e de dentro das terras élficas, normalmente de forma perjorativa por seu comportamento arredio, a natureza de suas magias tão voltadas à tortura e ao controle do corpo através de substâncias peçonhentas extraídas de plantas e afins e, também pela forma como pouco interagem, fechadas em seu condado através de uma grande redoma de espinhos que os cerca como uma grande muralha.

A forma mais comum com que referem-se aos Silmalote, por conta disso, é como bruxas élficas, não por acaso, já que são aquelas cuja magia está mais vinculada diretamente à cultura e em suas aplicações diárias. Elas estudam magia desde a sua infância, confecções de poções, em sua maioria venenosas, e formas de tornarem-se ainda mais peçonhentas. Seus corpos, inclusive, são alvos de seus próprios testes, até virando sinal de prestígio entre elas, sendo mais respeitadas aquelas que detém e mantém a maior variedade de peçonhas contidas em seu sangue.

Isso, ao longo do tempo, tornou-se além de algo adquirido e se tornou algo que já nasce geneticamente com os Silmalote. Seu sangue, sua saliva e seus fluídos em geral tornaram-se venenosos ao ponto de levar criaturas mais frágeis ao óbito se ingeri-los. Mesmo sua respiração algumas vezes, para aquelas que mais aprofundaram-se em adquirir novas possibilidades, podem causar um desconforto e dores de cabeça sutis.

A situação atual tornou-se ainda mais restrita, pois uma princesa ducal acabou fugindo dali insatisfeita com algumas coisas, colocando os olhos de Yggdrasil sobre elas, que só lhes permitem agir tão livremente por não colocar em risco o lugar com suas pesquisas ou não contaminar a flora fora da cúpula espinhosa onde habitam. Elas tentam tratá-la como se ela não existisse, e bem, nesse momento, para sorte delas, ela está bem longe e, atualmente, atende pelo sobrenome de Hequa e dificilmente teria algum contato com o reino élfico agora… Por enquanto.

Poderes dos Silmalote:

Sangue venenoso: Os elfos dessa família já nascem com seus sangues e outras secreções peçonhentos, mas, ao longo da vida, vão injetando e misturando à seu sangue cada vez mais outras substâncias. Ainda que arrisquem sua vida, sua resistência à venenos é muito alta e conforme assimilam um novo composto, tornam-se imunes à eles, conseguindo utilizá-los depois em suas magias ao portá-los em sua própria corrente, ampliando a sua quantidade.

Bruxas élficas: Conhecidas como bruxas, elfas de Silmalote têm grande maestria na confecção de poções com efeitos mágicos, venenosos e até curativos. Além de alguns que podem ser utilizados na ampliação da força ou da reserva de mana dos seus alvos. Elas dedicam bastante tempo estudando essas coisas e há livros ali que nenhum outro lugar do mundo se compara quando é sobre estes assuntos.

Arborização espinhosa: As bruxas de Silmalote conseguem criar ervas através da magia de plantas peçonhentas que elas já sintetizaram em sua corrente sanguínea, mesmo quando não há nenhum vestígio local. Além de que, dependendo da sua constituição, quando há espinhos ou esporos, por exemplo, serem capazes de criar e lançar estes de forma ofensiva.

Fraquezas dos Silmalote:

Interações peçonhentas: Os Silmalote não conseguem interagir fisicamente com nenhum outro que não eles próprios e, ainda que entre si, se os venenos não são compatíveis, eles podem acabar sendo letais uns para os outros. Isso os faz ser normalmente reclusos, mesmo para aqueles que são um pouco mais sádicos e psicopatas e acabam tendo relações independentes. No entanto, como estudiosos, eles podem contornar isto criando antídotos ou repassando os venenos para que seus parceiros se adaptem caso sejam outros Silmalote.

O peso da vigília: Com suas condutas e estudos questionáveis, suas ações são amplamente vigiadas pelas demais famílias élficas, especialmente pelos Yggdrasil diretamente e também através dos elfos das sombras. Eles não podem sair do território de seu condado sem autorização, de forma que enquanto lhes é um lar único, também acaba sendo uma prisão, da qual saídas não aprovadas podem ser retalhadas com a morte.

Fraqueza física: Os elfos de Silmalote ou bruxas élficas, como são conhecidos por expor o corpo à diversas substâncias nocivas, normalmente são bem esguios e frágeis. É praticamente impossível desenvolver uma condição física bem estabelecida para eles e sua vida também está constantemente em risco se o controle sobre os limites de si mesmo e do que seu corpo pode se adaptar ou resistir forem perdidos.


ELFOS DAS SOMBRAS (NIGHTNGALE):
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Marquês Joffric Nightingale

Os elfos das sombras também são conhecidos como os olhos e os ouvidos do reino élfico, principalmente no exterior dali, enquanto que, quando refere-se às famílias nobres e cidadãos, eles são um pouco mais específicos ao colocá-los como os olhos, ouvidos e também a sombra dos Yggdrasil, a quem servem mais diretamente.

Velozes e sorrateiros, com habilidades de mergulhar nas sombras e se locomover através delas, conseguem percorrer em instantes longas distâncias dentro do reino élfico onde a flora é fechada e sombras são abundantes. Isso os permite atuar como mensageiros e, especialmente, como espiões bem capazes.

Por essa natureza, é bem comum que ao encontrar um elfo que esteja fora de sua própria nação, ele possivelmente será um dos elfos das sombras fazendo algum tipo de serviço para a família real. Eles inclusive são figuras bem temidas no exterior, principalmente para aqueles que conhecem as lendas que dizem ser impossível mentir para um elfo, na verdade se tratam desses elfos em específico.

Em geral, eles têm um visual bem próximo dos próprios elfos de Yggdrasil durante o dia, todavia, conforme a noite cai, suas peles e cabelos tornam-se mais escuros, acompanhando o tom mais adequado para que se misturem melhor ao ambiente, ficando até completamente pretos. Não é por acaso que são conhecidos por estarem no ápice de seus ofícios.

Sobre o poder político, alguns deles ostentam títulos nobres, em ênfase seu líder que é um marquês, contudo, eles não possuem um território sob seu controle, assumindo apenas o título nobre em si. É dito, inclusive, que há mais entre o marquês e o rei que as aparências dizem, mas talvez sejam apenas rumores.

Poderes dos Nightingale:

Mergulho umbral: Os elfos dessa família conseguem mergulhar em sombras para camuflar-se ou mover-se com rapidez. Eles se tornam praticamente imperceptíveis, exceto para sensores de mana, e acompanham a escuridão se elas se movem junto com os corpos originários. Quando usam para translocar-se, desde que haja um caminho de sombras de um destino ao outro sem interrupções, conseguem avançar uma nação inteira em momentos.

Pele adaptativa: Durante o dia, os elfos das sombras possuem peles bem claras, assim como os fios de seu cabelo, entre o prata e um acinzentado, porém, quando a noite vai caindo, suas peles tornam-se negras como a noite, assim como seus fios. Além disso, a própria cintilação de sua pele fica consideravelmente opaca, tornando-os mais desfocados nos ambientes onde se encontram.

Olhas de Nightingale: Uma habilidade hereditária incerta carregada pelos elfos dessa família é que eles conseguem saber quando alguém está mentindo sobre algo, desde que estejam olhando para essa pessoa. Como se uma energia sombria flutuasse ao seu redor, saindo de seus lábios sempre que uma inverdade é proferida.

Fraquezas dos Nightingale:

Corpo umbral: Quando utilizam do mergulho umbral, seu corpo acompanha as nuances e as formas com que as sombras ali oscilam, mantendo-os seguros até certo ponto, mas, se de alguma forma as sombras forem extintas de forma repentina, o Nightingale mergulhado nela morre sem deixar nenhum vestígio para trás.

Nobres sem lar: As demais famílias élficas os veem com maus olhos e os tratam com certo desdém. Na visão geral, eles são apenas como cachorros da realeza, espiões e visitas desagradáveis, normalmente com intenções incômodas, como se estivessem recebendo a visita de um fiscal.

Olhos descrentes: A percepção sobre as mentiras alheias e o tratamento suspicioso com que os demais lhes tratam tornou-lhes bastante mecânicos e travados, quase inertes aos sentimentos mais normais. Não há familiaridade ou amor no dia a dia dos nightingale, nem mesmo fraternal. Quando um novo membro nasce, tão logo ele abandona suas necessidades fisiológicas mais dependentes, eles já são treinados para serem novos agentes para os Yggdrasil.


ELFOS DE SANGUE:
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Chamá-los de “família” pode ser uma forma um tanto superficial e imprópria de se falar, visto que alguns sequer lembram que havia uma origem para a linhagem deles. Por outro lado, o termo ainda é apropriado, considerando que os elfos de sangue derivam de uma certa família da plebe anteriormente que, nos embates com vampiros, acabou demonstrando uma interação peculiar quando mordidos por eles.

São algo no meio do caminho, com olhos rubros e íris de igual tom e, às vezes, completamente enegrecidas. Seus aspectos geralmente são esguios por suas condições de escravidão, bem representadas pela marca lunar gravada em suas testas para o controle mental induzido por Isil, sob comum acordo de todas as demais famílias.

Eles normalmente são utilizados em serviços braçais ou domésticos mais degradantes que os demais elfos não gostariam de fazer, mesmo os plebeus. Por outro lado, eles não são empregados para atos sexuais, inclusive sendo proibido pelo temor de que isso transforme outros elfos ou crie novas linhagens miscigenadas.

Outra condição que os submetem tratando-os como sub-vidas é a indução de reprodução entre eles, literalmente forçando-os a terem filhos entre si quando há necessidade de mais mão de obra para serviços indesejados.

Poderes dos escravos de sangue:

Resiliência absurda: Os elfos de sangue, ainda que mal alimentados, não se cansam, mesmo estando sob ações prolongadas, e se regeneram conforme se ferem com certa velocidade. Eles não chegam a regenerar membros perdidos ou semelhantes, mas pequenos ferimentos desaparecem como se nunca estivessem ali e, mesmo quando ainda estão, esses elfos são consideravelmente resistentes à dor também.

Elfos de sangue: Apesar de nunca serem alimentados com sangue, aproveitando-se do fato de poderem comer normalmente e ainda manter seus serviços escravos, se o fizerem, seus sentidos auditivos têm um surto, ficando tão apurados que sua mente consegue criar um mapa dos arredores instantaneamente, apenas pelos sons identificados e a forma como eles interagem com os obstáculos, inclusive, encontrando locais ocultos. Além disso, mesmo o farfalhar de asas de um inseto se torna nítido, assim como movimentos musculares dentro de um corpo. O que, de certa forma, lhes dá uma “predição do futuro”, conforme sua experiência em combate, supondo movimentos corpóreos pelo som dos músculos se ativando.

Hemomancia: Assim como sua audição, se eles forem alimentados com sangue, outra habilidade que desperta em si é o controle da hemomancia. Através de sua própria corrente de sangue, utilizando-se de sua mana, eles podem manipulá-la de forma hábil e, se realmente bem alimentados, precisa a nível cirúrgico. Contudo, eles só podem controlar o sangue a partir de seu próprio corpo ou outras fontes de sangue que estejam em contato com a sua. Quando bem alimentados, podem estender seu controle sanguíneo através de outros líquidos também, sem que a diluição atrapalhe até certo ponto, desde que em uma proporção de até 1 pra 10 em volume manipulado.

Fraquezas dos escravos de sangue:

Escravidão inata: Todos os elfos de sangue já nascem escravos com o selo da lua de Isil sobre suas testas, inertes de seus próprios desejos ou vontades. Eles ainda são capazes de pensar, mas são incapazes de desobedecer as ordens dadas pelos elfos da lua que os selaram, até mesmo se ordenarem que eles se matem, por exemplo.

Rancor bilateral: Vampiros ou elfos? Bem, para os elfos de sangue, ambos são lixos detestáveis que eles preferiam sendo varridos da face da terra. Eles são traumatizados e rancorosos sobre ambos, marcados ao longo de seus anos pelos serviços forçados e o tratamento como subespécie, causado pelos conflitos elfo-vampíricos em que foram envolvidos ao acaso genético de compatibilidade.

Eco desagradável: Elfos de sangue, mesmo que tenham a chance, não gostam de manter-se alimentados de sangue por muito tempo, pois sua ultra audição também é um de seus nêmesis. Seus cérebros sofrem com o fato de ouvir absolutamente tudo com nitidez e o uso prolongado lhes causa fortes enxaquecas à nível de enlouquecê-los.
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