[+18/Narrada/Aberta]Conto de fadas

A explicação da leoa me parecia estranha, eu não lembrava bem, na real nem sabia o que eram mantícoras corretamente, mas… Não eram monstros perigosos? De qualquer forma mantinha a empolgação e ânimo da leoa na conversa, eu estava neutro por dentro, mas por fora minha linguagem corporal era a mesma dela.

Conforme o grupo se apresentava, alternava minha postura para imitar a deles, o que fazia minha personalidade dar grandes guinadas a cada um que eu falava, pois eu era como um espelho, uma esponja, o que podia se provar algo desafiador bem cedo, afinal não era como se eu concordasse com o que imitava, mas eu imitava e muito bem.

Provavelmente minha tendência a imitar poderia já ter sido percebida após alguns encontros com personalidades tão diferentes, mas eu não estava pronto para a personalidade final, porém se era uma personalidade que se dava bem ali, era passível de utilização.

Conforme a Tayuya era puxada, tomava uma pose mais parecida com a dela, um ar de luxúria brotava em meu rosto, em meus olhos brotavam o desejo de um ser no cio, conforme eu a olhava como um bife no prato e lambia os lábios, suavemente passaria a mão direita em minha cintura e a levantaria, massageando os músculos de meu corpo torneado e esguio por baixo das roupas largas, levando o casaco para cima junto com a mão direita, enquanto a esquerda pousava o dedão no gancho de cinto da calça, levemente a empurrando para baixo, expondo o início da curva do quadril até próximo ao meu pescoço onde a mão direita repousou.

Meu corpo era bem treinado, não era seco, mas muito bem treinado e portador de uma pele branca como o luar, macia e lisa como um bebê, nenhuma única cicatriz, era como se tivesse nascido a pouco, algo estranho para um aventureiro, seria um problema ou um atestado de eficiência?

-Oi amor… Sou Deep, mas pode me chamar de "seu", se quiser…

Se alguém percebesse minhas cópias e me questionasse sobre, imitaria sua postura e até mesmo seu tom inquisitivo e diria:

-Eu estou imitando… OU… Você está paranoico… De qualquer forma…

Não importando muito se percebessem ou não, puxaria um tom de voz parecido com o da leoa quando ela falou das mantícoras, então diria:

-Mantícoras hein? Quinze? Não sou muito acostumado com o bicho, algo que preciso saber? Alguma estratégia já montada?A missão é só extermínio mesmo?

Deep se via no claro dilema do artista, nem sempre se concorda com o que se atua, mas faz parte de sua persona imitar e fazer valer o que ele imitava. Apesar das muitas diferentes pessoas as quais ele mimetizou ao longo de suas interações, muitos perceberam que ele fazia algum tipo de imitação.

Entretanto isso ficou ainda mais claro, quando ele repetiu as ações de Tayuya, que aparentemente era a mais excêntrica do grupo, entretanto eles compreenderam aquilo como uma necessidade de ser aceito, às vezes pessoas mais tímidas, para se enturmar, tendem a absorver um pouco da personalidade das pessoas que fazem parte de um grupo como facilitador para ser aceito.

Então ninguém interviu mas Tayuya nem ligou pra isso e menos ainda se importava com as razões ou por ques, ela aproveitava a abertura e abraçava ele pela lateral, deixando o braço de Deep entre os seios dela, onde ele podia sentir a maciez, e ela não colocou as roupas de volta, se grudando nele.-Viu só eu não incomodo ele!!-Disse com um sorriso de ponta a ponta.

Então as outras perguntas vinham, qual seria a estratégia. Então ia começar a explicação de como eles pretendiam fazer a invasão, a leoa tomava novamente a palavra para detalhar o plano.-Vamos lá, são criaturas voadoras, então deixar elas saírem do buraco iria causar um problema, não por não lidarmos, mas por tornar a fuga delas possível e trazer um problema para Foz Dourada. -Explicou ela observando como o grupo inteiro estava se comportando.

Ela parecia estar atenta a tudo à sua volta, era como se ela pudesse se conectar a cada membro do grupo, o que devia advir de sua capacidade de liderança adquirida ao passar do tempo.-Por isso Maran vai cuidar de lacrar a passagem com uma de suas magias, ele é um abjurador experiente, ele vai conter toda a destruição das nossas técnicas e garantir que não vamos ferir uns aos outros no processo.- Ela explicou como ele iria organizar as coisas, aparentemente o Lycan era realmente uma peça chave no processo.

Porém isso não era tudo, ela tinha mais informações importantes.-Com isso, você e a Tayuya vão eliminar na surdina todos as criaturas enquanto Oath atrai elas para si, derrubando o máximo que conseguirem sem se pôr em risco, eu vou eliminar tudo que conseguir mas eu irei bater nelas de forma mais arriscadam, vou para o meio delas brigar, ajudando vocês e Oath ao mesmo tempo, eliminando criaturas mas reduzindo quantas chegam a Oath, o que não for eliminado nesse processo vai sendo derrubada pela propria e pelo Simon, que vai curar quando precisar, e manter todos na melhor condição possível. Maran também vai ajudar com magias menores a danificar as criaturas e proteger a gente, porém, em graus menores já que seu foco é o que disse antes.- Parecia que eles tinham pensado em muitas coisas durante todo esse tempo, talvez fossem só do tipo que se arrisca mas não exatamente suicidas.

E então a Tayuya começava a falar assim que ela terminava sobre o plano a explicar as mantícoras e os perigos que elas trazem.-Já sobre a criatura, são quiméricas, elas têm cauda de escorpião, asas de morcego, corpo e cabeça de leão, sua cauda pode injetar veneno pesado, mas o pior é que elas têm espinhos por toda a cauda, e podem disparar ataques massivos, eles crescem em milésimos logo depois.- Disse ela dando um beijo na bochecha do rapaz e se agarrando mais a ele depois de terminar a explicação.

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Liberada do agarrão de sua companheira, a mulher de olhos ferais se agarrava em meu braço em um toque extremamente sexualizado, esbanjando desejo e sensualidade, a conversa continuava dai e eu respondia tal toque enquanto prestava atenção sem ligar muito, mas ainda assim sem perder na ambição do toque, o qual eu aproveitaria para o elevar, afinal se aquela mulher ia grudar em mim assim, talvez fosse melhor dar a ela o que buscava para ela não ser um problema fora de hora. Enquanto ouvia e com meu braço colado no corpo da mulher, flexionaria meu pulso em direção a ela e estenderia os dedos em movimentos circulares suaves mirando nas áreas mais erógenas de sua virilha, fazendo uma massagem que manteria enquanto ela se mantivesse em contato, afinal ou ela me larga por satisfação ou por estranheza, mas conseguiria liberdade em algum momento.

Então prestaria atenção no plano sem dar muita atenção às ações de Tayuya, apenas mantendo meus dedos a entretendo caso ela não estranhasse minhas ações, enquanto falaria com os outros.

-Entendo, basicamente o mago fecha a gente num canto com os alvos e aí partimos para o confrontamento direto, me parece eficiente, mas simples além da conta… Diria até simplório… Sem pontos de segurança, planos de contenção ou remediação, assim como me colocaram no plano com uma função sem nem mesmo conhecerem minhas habilidades realmente, quase como se fosse um lugar ocupado por qualquer um num plano genérico… Não só isso, mas meu ponto no plano é ir na frente, rumo a uma dezena de monstros perigosos com uma fêmea no cio de acompanhante enquanto vocês trancam a saída atrás de mim… criaturas também não costumam ficar todas em tocas ao mesmo tempo, então poderia ter alguma pra fora ou num caso de falha, alguma poderia fugir, qual o plano para a pegar nesse caso? E caso eles cheirem os hormônios dessa aqui e nos percebam?

Havia deixado um pouco de minha própria personalidade fria nesse ponto, mas estava surpreso com o plano simples que me utilizava sem eles sequer me conhecerem ou eu a eles, como saberíamos o que esperar em combate?

-Se querem fazer isso direito, temos que pensar direito, posso até confiar nas habilidades do mago de fazer uma barreira, mas nós que lutaremos lado a lado precisamos conhecer nossas velocidades e capacidades mais intimamente…

Percebendo minha escolha de palavras e imaginando que Tayuya iria vir com algum comentário, me levantaria libertando meu braço dela e enfiaria em sua boca os dedos indicador e médio da mão que antes ela segurava, para assim a impedir de dar algum comentário fora de hora, assim como expressar minha opinião sem fugir da personalidade pervertida a qual estava emulando.

-Só tem um jeito de nos conhecermos tão bem e em pouco tempo, um combate, espero quem tiver interesse lá fora.

Diria logo antes de me por numa caminhada rumo ao lado de fora onde procuraria um campo meio aberto e esperaria por algum deles vir para me “conhecer”.

-Ataque quando se sentir pronto/a…

Diria num tom impassível, com as mãos nos bolsos do casaco.

Assim que atacado usaria minha visão e pensamento acelerados para reagir como se tudo tivesse em câmera lenta e desviar saindo o mínimo possível do lugar antes de retornar ao mesmo, usando minha alta velocidade imperceptível aos olhos menos preparados, para testar assim os golpes do testado.

Se o ataque fosse rápido ou abrangente demais para eu sair da frente, usaria displacer fae para teleportar para fora do golpe, enquanto usaria chaos trip para abrir um portal na frente do golpe e outro ao lado do rosto do oponente oposto a minha posição atual, tentando fazer seu próprio ataque passar pelo portal eo acertar, jogando ele na minha direção, na qual eu prepararia um chute mirado em seu tórax visando o rebater para trás, onde usaria chaos trip para criar um portal atrás de seu corpo e outro acima da minha frente, visando que o empurrão para trás virasse uma queda bem a minha frente onde tentaria acertar um soco no estômago do alvo para o forçar contra o chão junto da queda.

No caso de ser agarrado em algum momento, usaria displacer fae para teleportar para fora do mesmo.

Caso fosse acertado, teleportaria para longe com displacer fae e permitiria que minhas asas aparecessem em seu resplendor verde atual, para então essas asas energéticas me banharem nessa luz regenerativa.

Após em um combate, alguém tomar dano, me forçaria a me segurar e diria:

-Acho que foi o suficiente, próximo…

Deep precisava dar um jeito na moça atacando ele, então, ele teve uma ideia, aproveitando que ela estava grudada moveu seus dedos até as partes da garota começando a dedilhar ela devagar, excitando ela pouco a pouco. Tayuya soltou um gemido assim que sentiu o toque dele, aproveitando a ação do rapaz para levar sua mão até as calças do garoto.

E assim retribuindo o favor, ela agarrou o membro da fada, começando a devagar mover ele tentando dar prazer a ele, aos poucos ela masturbava o membro do rapaz, colocando ele para fora da calça. Todo mundo do bar já tinha se focado na dupla, depois do gemido da moça, o que bem, poderia ser estranho pra muita gente.

Mas os membros do grupo, não pareciam se importar. era possível que a garota agisse dessa maneira mais vezes do que era de se imaginar, ou talvez tivesse uma razão mais plausível para esse comportamento. De qualquer forma, o rapaz puxava um assunto bem mais importante, mesmo no meio da ação.

Ele dizia muito sobre o plano deles. Algo que por incrível que parecesse era Tayuya que respondia, mas não era com piada, talvez ela quisesse impressionar ele, ou só mostrar que ela não era boba ali, menos ainda inútil.-Não são só zippers que eu sei abrir amor. Eu faço o dever de casa.-disse falando na orelha dele, e movendo as mãos mais rapido no membro do rapaz, agarrando bem firme.

Não para machucar, mas enquanto ela falava, tentava dar o máximo de prazer enquanto dizia.-Sei exatamente o horário de desativação delas, as estudei por semanas, elas dormem em um horário padronizado, nada vai ficar pra fora. Além do mais eu não solto cheiro se eu não quiser; quer ver. -E em um instante o cheiro dela sumia, sua presença desaparecia completamente, até mesmo a sensação da mão dela segurando seu membro era drasticamente reduzida.

Ele ainda sentia uma mão agarrando ali no seu taco de baseball, porém, mesmo a presença de toque praticamente não existia. Até essa presença sair de repente, ela soltava todo aquele cheiro de uma vez, os seus feromônios voltavam, lembrando uma aroma doce e convidativo para continuar a tocar ela. .-E temos uma fuga preparada, chama-se pedra de retorno algo que eu posso fabricar, porém, ela só dura 48h está esfriando no momento, por isso só sairemos mais tarde, com tempo suficiente para chegarmos de ao horário de desativação. Mas deve ser cauteloso, a pedra de retorno lhe traz direto pra os arredores da guilda, porém o ponto é impreciso, tenha o mapa em mente, ela também lhe deixará com uma sensação nauseante, pode vomitar.-E o duplo sentido escapava no final da frase, apesar de ela falar serio sobre o assunto, era algo que acabava saindo meio sem querer no que ela dizia.

E pra finalizar, ela agarrava ele de frente, encostando seus seios no peitoral, enquanto se esfregava nele, para terminar a sua última colocação.-E pra finalizar, meus beijos não são só de brincadeira.-E assim ela rapidamente beijou o rapaz, era uma boa sensação, as escamas da pele encostando nele, junto daqueles carnudos lábios doces que o beijaram, era bom. Mas não demorou até que ele começasse a se ver como se por instantes seus olhos se abrissem, ele sentiu energia entrar pelos seus lábios, mas sem intenção hostil.

E foi aí que por um milésimo todos seus sentidos desativaram, onde ele começou a sentir uma ligação bizarra com o grupo, ele via seus movimentos, seu modo de lutar, como se tivesse conhecido eles a tempos, claro, isso não repassou nenhuma informação pessoal em si, como vontades e desejos, mas ele conseguia sentir sincronia com ritmos, velocidades, e entender o modelo de luta deles. Mas ao mesmo tempo ele sentiu isso ser extraído dele, ele sentiu que todas essas informações sobre si mesmo estavam na boca de Tayuya.

Conforme ele acordava do pequeno tempo de transe que soltou informações, ele via a ladina beijando a leoa, o que poderia ser algo que em um primeiro momento era incompreensível, mas logo ela voltava a abraçar-se nele.-Sincronização forçada, é minha habilidade eu passo e roubo informações, porém a condição de ativação é especifica preciso beijar os alvos, mas isso vai ajudar a termos uma desenvoltura perfeita..- ela se agarrava nele, enquanto novamente passava a quase montar no garoto, enquanto os outros deixavam ela resolver isso, já que eles pareciam ter “Se dado bem”, no fim ela era alguém com habilidades bastante peculiares. Mas talvez ele ainda não estivesse satisfeito com o que ele tinha tido nesse momento.

A melhor parte é que agora cada movimento da Tayuya é como se ele sentisse quando ela ia se mover, seus toques, antes mesmo dela mover a mão, era como se ele visse uma figura translúcida dela que saia antes do movimento, e depois ela mesma tocava ali, realmente uma sensação sinistra, de ver antes de receber, compreender antes da ação. Se olhasse os outros teria essa mesma impressão, ele via uma figura agir, antes da ação acontecer, como se previsse o que ia acontecer, com os dados massivos que recebeu no cérebro de uma vez.

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O rapaz sentia seu corpo de uma maneira que nunca antes, ele tinha sido tomado por um instinto tão primitivo quanto sua própria sede de sangue, ele tinha um misto entre sua vontade de matar, derramar sangue, e algo que ele não estava acostumado, a vontade de aproveitar-se da moça. Algo que ele não entendia completamente.

Entretanto com seus instintos falando mais alto, ele agarrou a moça, sussurrando algumas palavras para ela, a princípio a mão no pescoço de Tayuya foi por alguns instantes motivo de preocupação por parte da garota serpente, porém, ela depois de alguns instantes compreendia que não se tratava de uma tentativa de agressividade aleatória. Ele tinha planos que casavam com os dela.

Aquela visão de fora era interessante, eles podiam ver tudo à volta mas estavam protegidos, ali nada os enxergava, algo que por alguns instantes preocupava o grupo da garota que ficou sem saber o que tinha acontecido, mas esse era problema pra quem estava do lado de fora.

Mas nada disso importava pro casal agora, a fada rasgava com rapidez as roupas íntimas da garota exibindo suas partes íntimas. Naquele momento ele podia sentir suas coxas macias que agora encostaram nas laterais de seu rosto, com um pequeno e exotico toque que eram as escamas, ele podia sentir a pele lisa, sim, ela era esse tipo de cobra.

Afinal a variação poderia ser de que sua pele também fosse áspera, mas não vinha ao caso. A garota sentindo a boca de Deep colocou as mãos sobre sua cabeça, deixando ele completamente imerso no momento, sentindo o doce sabor das intimidades da garota, enquanto ela acariciava a cabeça dele o prendendo entre suas pernas.-Então você gostou do meu sabor?-Disse com um sorriso vitorioso no rosto, cheio de malícia e prazer.

Devagar ela deitava Crucifae no chão, ficando sobre ele, ela levava as mãos dele até seus seios, enquanto deixava que ele acertasse, o rapaz podia sentir ela ficando cada vez mais lubrificada, enquanto começava novamente com pequenos gemidos, conforme o rapaz lambia o clitoris dela.

Aos poucos ela se entregava, seu corpo começava a ficar cada vez mais mole, enquanto suspirava cada vez mais intensamente. Então usando sua foice, ele a enrolava com as correntes, algo que era por vezes excitante e perigoso para a garota, mas naquele ponto ela estava pronta para os mais diversos tipos de brincadeira.-Aaah wow, então você é desses em? Tudo bem, me devore garotão!!-disse mordendo os labios interiores o olhando com intenso desejo de ser possuída por a fada que demonstrava-lhe tamanha selvageria e ímpeto.

O rapaz continuava a explorar o interior da garota com sua língua, enquanto agarrava suas nádegas fortes lhe arrancando um gemido mais alto. Agora amarrada, ela sentia a língua de Deep que se movia por todo o interior dela. Deep podia sentir as pequenas contrações dentro da vulva de Tayuya, que começava a gemer mais alto, seu corpo se contraia, onde ele podia sentir seu abdômen se projetando para frente como uma resposta a sensação prazerosa, além de claro, agora a garota estar completamente lubrificada.

A garota estava aproveitando tudo aquilo, enquanto sentia-se cada vez mais excitada, a situação se tornava cada vez mais intensa para os dois naquele ponto, onde os cheiros e sabores já haviam inebriado a mente dos dois. Pouco restava do que lhes era racional, escravos do desejo, era isso que eles tinham se tornado durante aquele momento.

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O rapaz não sabia o que era que realmente estava fazendo ele sentir aquelas sensações, conforme no entanto aquilo se tornava mais intenso a imagem de uma garota anjo surgiu na sua mente, aquilo confundiu ele, mas mesmo assim, ele cedeu aos impulsos, então começou a colocar seu membro dentro da garota, que gemia assim que sentia seu interior ser preenchido.

Conforme ele começava a se mover, os gemidos aumentavam, ela gemia cada vez mais forte, recebendo as estocadas, enquanto rebolava os quadris devagar, para lentamente deixar ele ainda mais excitado, ela passava a mão sobre o peitoral dele, enquanto sentia ele cada vez mais intenso, e puxava sua cabeça até os seus seios.

Colocando o peito na boca de Deep, que aos poucos se aprofundava no mundo dos prazeres ocultos que ele tinha esquecido, ele podia sentir a maciez do seio, e um sabor característico dos mamilos dela, que estavam durinhos, porém geladinhos, era como chupar um picolé sabor carne. Ela, claramente, estava tentando dar a ele o melhor de si.

Cada vez mais intenso, Deep, depois de alguns minutos colocando força nas suas estocadas, empurrando tudo de si na garota, despejava seu suco da vida dentro dela, que recebia todo aquele disparo quentinho que a preenchia.-Aah que delicia, você tem um toque bastante selvagem não é?- Disse recebendo aquele suco, agarrando o rapaz enquanto ele finaliza, recebendo tudo dentro de si, com um sorriso devasso.

Porém, o post nut clarity, após ele ter terminado ele via tudo com clareza, o que o deixava mais isolado, a garota no entanto, era verdadeiramente parceira, ela sentou ao lado dele, e beijou seu rosto, enquanto abraçou ele pela lateral, de forma verdadeiramente carinhosa, ela entregava para ele sincero e verdadeiro carinho, ele conseguia sentir essa sensação positiva que emanava dela.

Mas ela tinha mais a oferecer, ela pegava algo para beber e oferecia para ele, era uma bebida claramente cara, dava pra ver que era boa intenção.-Quer um pouco?-Disse com uma voz tranquila e doce.

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A garota realmente mexeu com Deep, deixando ele confuso sobre sua propria natureza e onde ele queria chegar, até onde ele estava se deixando levar pela emoção que sentiu, e até que ponto ele realmente entendia com completude tudo que aconteceu? Ele aceitava a bebida e a provava, mas se questionava se aquilo estava mesmo certo. A verdade é que talvez estivesse.

Porem, ele queria entender melhor tudo aquilo e seu próximo passo foi erguer o queixo dela pro alto, aproximando sua boca, que acabava por soltar aquele arzinho quente, que fazia ela se arrepiar, ao qual ela respondia abraçando ele devagar, levando aquilo como um carinho da parte dele.

Ela realmente ficava feliz em ser abraçada também, e sorria com um sorriso cheio e bastante carinhoso, aquele abraço era caloroso e quentinho, e com toda certeza aquilo era algo que revigorava, recarregando os dois um pouco, era quase como uma magia que melhorava o dia.

De fato ter aquilo era simplesmente delicioso para os dois, que ficavam abraçados enquanto a conversa voltava a rolar, agora os finalmentes do planejamento.-Agora, as pedras de retorno devem estar prontas, devemos partir em 20 minutos, lembrem de levar suas armas em boas condições. Também peguem isso.-Ela entregava um tipo de brinco para cada um, era bonito, tipo um ruby.

Ele era pequeno mas tinha esse brilho avermelhado que era certamente bem interessante.-Não precisam por na orelha se não quiserem, mas esse brinco é uma salvaguarda, ele só dura 24h, mas ele libera um escudo de proteção contra um ataque suficiente pra pedir ajuda ou fugir se precisarem. Todos de acordo?-E então vinha o mago trazendo as pedras fabricadas po Tayuya, que tinha criado as pedras de retorno.

Ainda abraçada com Deep ela explicava por alto a todos como usar as pedras de retorno.-Para usar elas você só precisa dizer Axii e elas vão te jogar de volta, o transporte é só pra uma pessoa, então tenham cuidado para não perder as suas.-Ela pegava a dela, e deixava a leoa distribuir o resto para todo o grupo.

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