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[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
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[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
You Are my Specialz
A onde estou que não perco a cabeça
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Volker , Tidus
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Uma duplinha do barulho se encontra após o subtido aparecimento de baratas por Fóz Dourada, o que pode dar de errado?
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
— Pessoas envolvidas: Volker , Tidus
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Uma duplinha do barulho se encontra após o subtido aparecimento de baratas por Fóz Dourada, o que pode dar de errado?
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
Tidus- Créditos : 25
Mensagens : 140
Data de inscrição : 17/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
»» Throughout Heaven and Earth, I Alone Am The Scoudrel One ««
- Volker Liedmann -
Havia conseguido, a duras penas, e ao custo de tocar em uma bola tirar um riso daquele pedaço ambulante e ranzinza de bife. Embora isso não melhorasse muitas coisas, ou significasse algo relevante como um todo, talvez aquela quebra de expectativa o deixasse mais inclinado a responder minhas perguntas insistentes. - Nada na região, mas é algo importante o suficiente para deixá-lo com cara de quem foi pastar e não achou capim. - comentava com uma risadinha cínica, mas logo o sorriso sumiu, mas não por algo relacionado ao assunto mas sim, outro mais pessoal. - Ela veio aqui nos últimos meses à minha procura? - aquilo era novo, ouvir em um primeiro momento era até compreensível, ela vinha em busca do funcionário para a luta no clube, porém uma informação extra tornava tudo aquilo diferente. - Barriga você diz? - agora quem parecia fazer cara de quem não havia encontrado capim era eu, seria possível que estivesse acontecendo o que estava se passando pela minha cabeça? - O que eu andei fazendo? - olhava para ele. - Acho que eu devia ter colocado o brinquedo na outra caixinha. - o comentário era babaca, mas a voz demonstrava uma certa dose de preocupação. - Agora eu realmente preciso de uma bebida e eu vou cobrar, tá! - dizia, antes de sentar-me, mais distante do balcão.
Já tentou queimar elas? Funciona bem. - respondia ao homem de cabelos pretos, que reclamava de forma bem desgostosa a respeito do extermínio de baratas. - Se tá tão velho devia maneirar na bebida, senão a ressaca vai te matar! Se desmaiar por uma dessas vielas é bem provável que urinem em você. - ria, até ele comentar sobre um draconídeo. - Você diz um draconídeo com cara de que chupou limão e ele ficou te encarando como se você fosse um plebeu sem ter onde cair morto? Se sim, você conheceu meu serviçal Kain. Nós matamos a criatura que gerou essas baratas. - comentava, dando um bom gole na bebida. O cara parecia gente boa, apesar da vibe meio gótica, meio sem sal, porém seu nome sim, era digno de atenção. - HAHAHAHA Claro. - bebia novamente. - Caçar coisas e invocá-las com necromancia e uma mana maculada?! - não era uma crítica, muito menos um menosprezo, até porque quem era eu pra falar de maculação por ali? - Não precisa se explicar tanto, eu conheço sua família e toda sua história, o sol tem feito bem a você? Darkaria não é muito conhecida pelo clima ensolarado. - os contos sobre os Blackwaters haviam se difundido bastante no passado, embora estivessem cercados de suspeitas, eles apenas trabalhavam com uma vertente mais exótica da necromancia e nada mais, além disso também eram bem conhecidos pela inteligência e isso era bem mais significativo.
Hmm é, isso seria bem daora mesmo, mas eu acho que não quero mais tanta atenção assim em cima de mim, vou me contentar apenas em esmagar o bicho usando gravidade, seria bem mais irônico. - olhava-o de soslaio. - Então me diga, o que acha que pode ser a criatura? Eu tenho minhas apostas, mas não sou especialista em criaturas, apenas um bom entendedor. - beliscava algumas coisas, até sermos interrompidos por alguém e diga-se de passagem, um ‘baita’ alguém. - Para, para, para…olha isso. - dizia a Tidus, apontando descaradamente pra mulher. - Moça, você pode sentar onde você quiser e digo mais, se não houvesse cadeiras eu deixaria facilmente você sentar na minha cara. - dizia, olhos vidrados naquela escultura em forma de mulher. Quando ela puxava o assunto, sua primeira pergunta era relacionada à missão, mas eu tinha meus olhos em outras coisas que igualmente desafiavam a gravidade. - Bendita seja essa tal gravidade! - o comentário soava incrédulo, como se tivesse desligado da realidade e assim permanecia pelo menos até o final. - Porra, se eu fosse do teu orfanato eu já teria criado morada nele, pra nunca mais sair. - balançava a cabeça, fechando os olhos por alguns segundos, como se tentasse me recompor. - Desculpe madre, mas estou a muito tempo sem pecar, três meses não são três dias. Tenho fome! - diria, até escutar alguém me chamar. - Hmm uma criança? - olhava para aquela estranha remelenta, o coração chegava a gelar por alguns segundos com o que ela poderia dizer. - Só se eu for o leão da putaria, ô remelenta! - olhava para a mulher que se sentava com a gente. - Ela tá contigo? - no entanto, conforme a garota falava, ficava mais evidente que ela não estava com ninguém ali. - Se ela trabalhar com fetiche, deve estar podre de rica! - respondia a criança com a casualidade de quem respondia uma pessoa qualquer, mas o ouro este sim ficava para Tidus.
Tá aí! Pelo menos ela enxerga a realidade, toma ai nobrezinha! - Daria a ela uma moeda de bronze. - Pode comprar qualquer coisa pra comer, só por causa disso! - olharia para Tidus, apontando para ela. - Ela mereceu, porra! - gesticulava, gargalhando, de certa forma a menina havia melhorado meu humor, mas ainda sim era o momento de conversar e após aquilo comentaria. - Nosso amigo aqui, parece saber de algo, pelo menos tem mais conhecimento a respeito da criatura. - olhava para ambos. - Serei sincero, matar aquela barata parece ter me tirado do meu momento atual, a luta de uma noite na realidade durou três meses e eu tenho algo mais essencial para resolver por agora, por mais que você tenha captado meu interesse em resolver o problema do orfanato e das pobres criancinhas, mas eu preciso resolver o meu primeiro, até porque né eu vou ser pai… - olhava para ambos por alguns segundos, completamente em silêncio até complementar. - …eu acho. - dava de ombros. - Eu vou resolver o que eu tenho de resolver Tidus, mas eu to interessado nessa missão, se importaria de verificar o local? Eu posso te encontrar aqui mais tarde. - sugeria, observando os arredores assim como uma conclusão ao assunto. Se a conversa se encerrasse de forma positiva, com Tidus indo ao local para ‘inspecionar’ iria até a residência de Seika, procurando por ela. - Espero que ela esteja de bom humor. - pensaria antes de bater à porta da residência.
Já tentou queimar elas? Funciona bem. - respondia ao homem de cabelos pretos, que reclamava de forma bem desgostosa a respeito do extermínio de baratas. - Se tá tão velho devia maneirar na bebida, senão a ressaca vai te matar! Se desmaiar por uma dessas vielas é bem provável que urinem em você. - ria, até ele comentar sobre um draconídeo. - Você diz um draconídeo com cara de que chupou limão e ele ficou te encarando como se você fosse um plebeu sem ter onde cair morto? Se sim, você conheceu meu serviçal Kain. Nós matamos a criatura que gerou essas baratas. - comentava, dando um bom gole na bebida. O cara parecia gente boa, apesar da vibe meio gótica, meio sem sal, porém seu nome sim, era digno de atenção. - HAHAHAHA Claro. - bebia novamente. - Caçar coisas e invocá-las com necromancia e uma mana maculada?! - não era uma crítica, muito menos um menosprezo, até porque quem era eu pra falar de maculação por ali? - Não precisa se explicar tanto, eu conheço sua família e toda sua história, o sol tem feito bem a você? Darkaria não é muito conhecida pelo clima ensolarado. - os contos sobre os Blackwaters haviam se difundido bastante no passado, embora estivessem cercados de suspeitas, eles apenas trabalhavam com uma vertente mais exótica da necromancia e nada mais, além disso também eram bem conhecidos pela inteligência e isso era bem mais significativo.
Hmm é, isso seria bem daora mesmo, mas eu acho que não quero mais tanta atenção assim em cima de mim, vou me contentar apenas em esmagar o bicho usando gravidade, seria bem mais irônico. - olhava-o de soslaio. - Então me diga, o que acha que pode ser a criatura? Eu tenho minhas apostas, mas não sou especialista em criaturas, apenas um bom entendedor. - beliscava algumas coisas, até sermos interrompidos por alguém e diga-se de passagem, um ‘baita’ alguém. - Para, para, para…olha isso. - dizia a Tidus, apontando descaradamente pra mulher. - Moça, você pode sentar onde você quiser e digo mais, se não houvesse cadeiras eu deixaria facilmente você sentar na minha cara. - dizia, olhos vidrados naquela escultura em forma de mulher. Quando ela puxava o assunto, sua primeira pergunta era relacionada à missão, mas eu tinha meus olhos em outras coisas que igualmente desafiavam a gravidade. - Bendita seja essa tal gravidade! - o comentário soava incrédulo, como se tivesse desligado da realidade e assim permanecia pelo menos até o final. - Porra, se eu fosse do teu orfanato eu já teria criado morada nele, pra nunca mais sair. - balançava a cabeça, fechando os olhos por alguns segundos, como se tentasse me recompor. - Desculpe madre, mas estou a muito tempo sem pecar, três meses não são três dias. Tenho fome! - diria, até escutar alguém me chamar. - Hmm uma criança? - olhava para aquela estranha remelenta, o coração chegava a gelar por alguns segundos com o que ela poderia dizer. - Só se eu for o leão da putaria, ô remelenta! - olhava para a mulher que se sentava com a gente. - Ela tá contigo? - no entanto, conforme a garota falava, ficava mais evidente que ela não estava com ninguém ali. - Se ela trabalhar com fetiche, deve estar podre de rica! - respondia a criança com a casualidade de quem respondia uma pessoa qualquer, mas o ouro este sim ficava para Tidus.
Tá aí! Pelo menos ela enxerga a realidade, toma ai nobrezinha! - Daria a ela uma moeda de bronze. - Pode comprar qualquer coisa pra comer, só por causa disso! - olharia para Tidus, apontando para ela. - Ela mereceu, porra! - gesticulava, gargalhando, de certa forma a menina havia melhorado meu humor, mas ainda sim era o momento de conversar e após aquilo comentaria. - Nosso amigo aqui, parece saber de algo, pelo menos tem mais conhecimento a respeito da criatura. - olhava para ambos. - Serei sincero, matar aquela barata parece ter me tirado do meu momento atual, a luta de uma noite na realidade durou três meses e eu tenho algo mais essencial para resolver por agora, por mais que você tenha captado meu interesse em resolver o problema do orfanato e das pobres criancinhas, mas eu preciso resolver o meu primeiro, até porque né eu vou ser pai… - olhava para ambos por alguns segundos, completamente em silêncio até complementar. - …eu acho. - dava de ombros. - Eu vou resolver o que eu tenho de resolver Tidus, mas eu to interessado nessa missão, se importaria de verificar o local? Eu posso te encontrar aqui mais tarde. - sugeria, observando os arredores assim como uma conclusão ao assunto. Se a conversa se encerrasse de forma positiva, com Tidus indo ao local para ‘inspecionar’ iria até a residência de Seika, procurando por ela. - Espero que ela esteja de bom humor. - pensaria antes de bater à porta da residência.
- Spoiler:
»» Jogo Perigoso:
¬ Pontos de Sorte: 4100
¬ Pontos de Azar: 2550
- Histórico:
- Post: 03
Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
00000000Divindade: Nadezhda, A Esperança.
Ganhos : .
Perdas: .
Localização: Foz Dourada
Volker- Mensagens : 155
Data de inscrição : 15/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Mais Canalhice
As conversas de tavernas eram as melhores, tanto no quesito informativo quanto desenfado. - Um Oricalcum? - Arqueei uma das sobrancelhas, sinceramente não sabia direito o que isso significava, mas parecia importante o suficiente para preocupar o bovino. Já o rapaz de cabelos brancos parecia ter recebido sua própria dose de boas - ou más - notícias. - “E mais um órfão no mundo.” - Pensei comigo mesmo em meio a um riso contido.
Nossa conversa prosseguiu com o rapaz descrevendo o draconídeo. - Eu não perguntei o nome, mas ele parece se encaixar nessa descrição. - Concordei com a cabeça lembrando do sujeitinho apático. - É o negócio da família, apesar da familia se resumir a um pequeno punhado agora, eu acho... - A recente história de pai por acidente me fez ficar reflexivo por um momento, mas não me prendi muito ao assunto. - O sol é superestimado, mas confesso que tive receio da minha pele brilhar sob sua influência, mas para minha decepção não aconteceu nada. Acho que a informação de vampiros não é muito confiável nesse quesito. - As criaturas da noite tinham seus próprios contos e crenças sobre o sol, me pergunto de onde eles tiravam essas coisas, de um primo distante talvez?
Quando o tópico chegou em minhas suspeitas levei uma das mãos até o queixo e tombei a cabeça um pouco de lado, de fato eu tinha um palpite. - Huum… Ainda é cedo para afirmar, mas eu tenho uma suspeita de que... - Antes que pudesse concluir fui interrompido pelo escândalo do homem de cabelos brancos que apontou sem qualquer pudor para uma mulher bem chamativa para dizer o mínimo. - Huahahaha! - Não pude evitar de gargalhar diante aquela investida pouco discreta. - A gravidade é realmente uma benção, meu amigo, acho que já encontramos o motivo por trás da interferência gravitacional da região. - Eu podia entender seu sentimento muito bem, aquela não era uma vista que se tinha com facilidade por aqui, em meio a coisinhas verdes e outras chifrudas, uma beldade daquelas era rara.
Mas sua beleza também dizia muito sobre si, uma devota de uma divindade a qual não conseguia reconhecer de imediato, o que era raro, talvez uma menor pouco influente? E claro que a opção B também existia, o golpe tava ai, caia quem quer, e acho que o albino estava louco para saltar de cabeça nesse. - Um orfanato? Você não segue nenhum demonio ou divindade esquisita que devora crianças, não é? - Levantei uma das sobrancelhas deixando escapar o comentário por impulso. - Ah desculpa, apenas me lembrei de uma história ruim, foi mal, foi mal. - Ergui uma das mão e abanei negativamente, não podia negar que havia similaridade com uma antiga história que ouvi por aí.
Nesse momento, uma criança começou a puxar assunto com os outros integrantes da mesa. - Falando em orfanato. - Olhei para a garotinha sem papas na língua, não sabia se ela era inocente demais ou só estava nos provocando de propósito. Quando chegou minha vez levei uma das mãos até o ouvido e tombei a cabeça de lado. - … Feio? - Já tinha sido chamado de muitas coisas nessa vida, na maior parte do tempo coisas piores do que isso, mas feio era certamente a primeira vez. - Huahuahaha! Ok, ok, eu admito que isso me pegou com a guarda baixa. - Dei outra golada na bebida em meio a uma gargalhada genuina. - Acha que eu devia tentar uma bandana listrada para revitalizar o visual?
Voltando o foco a missão, o beberrão parecia ter encontrado dois grandes motivos para colaborar com ela. - Parece um bom plano. - Coloquei o copo vazio sobre a mesa e me inclinei um pouco para trás me esticando. - Eu também tenho alguns preparativos para realizar antes de combater essa coisa, principalmente se realmente estivermos lidando com uma criatura que já devia estar extinta, vale a pena investigar antes de meter os pés pelas mãos. - Era melhor ter certeza do que estava nos esperando, porque se aquela descrição fosse realmente a de um devorador de mundos de verdade, então aquela missão podia de fato ser um desafio. - E você devia procurar sua mãe, garotinha, mas se estiver fugindo de casa pode vir com a gente, a mulher que ganha muito dinheiro pode te levar pra um lugar divertido. - Apenas soltei a ideia no ar.
- A propósito, qual é o seu nome mesmo? Não saber limita meu vocabulário. - Questionei tanto a mulher quanto o rapaz de cabelos brancos. - Aaaarg... - - Me levantei espreguiçando. - Ok, mostre o caminho, vamos tentar entender o que está por trás desse fenomeno gravitacional. Do outro fenenomo gravitacional.. - Olharia para os dois. - O que foi? Culpa e ciência por isso. - Começaria a caminhar após o comentário enfadonho. - Nos encontramos aqui depois então.
- histórico:
Post: 03
Nome: Tidus Blackwater
Raça: Humano
Profissão: Necromance
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Religião | Conhecimento Nobreza | Conhecimento Linguistico | Conhecimento Histórico | Conhecimento Geográfico| Conhecimento Arcano | Conhecimento de Caçador | Conhecimento Submundo | Ciências Proibidas | Intimidação | Intuição | Percepção | Sobrevivência | Furtividade | Estratégia | Lógica
Vantagens: Benção (Devoração de Essência), Boa aparência, Ambidestro, Hipoalgia, Mana Extra
Desvantagem: Má Fama, Curioso, Devoção, Obsessivo
Divindade: Mana, A Magia.
Ganhos : -x-
Perdas: -x-
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
~Todos~
A pergunta de ambos era em choque em relação a uma preocupação com um cara do outro lado do planeta, porém, a mais assertiva se dava sobre Oricalcum, o rank que definitivamente se tratava de uma informação nova.-É o Ranking mais alto que um aventureiro pode chegar. Cada guilda tem apenas 15 desses à disposição, o que cria o balanço de poder, mas também é o que mantém a bunda de vocês livre pra sentar nessas cadeiras. Se não muita coisa já teria dizimado os lugares. - ele explicou sem arrodeios do que se tratava.
A garota escolheu alguns dos itens que desejava comprar enquanto preparava os próximos movimentos, já que a criança com ela tinha começado a falar sobre terceiros, enquanto isso o boizão pedia que trouxesse os lingotes, que depois de algum tempo chegaram até o rapaz.
Enquanto isso na mesa o canalha enchia a freira de cantadas, uma para cada coisa que ela dizia, o que era uma estratégia bastante agressiva para com a moça. Que até desconcentrar o outro rapaz que começava a brincar com o conceito de gravidade, era tanta informação que a mulher não sabia se ficava lisonjeada ou se perdeu alguma coisa.
Mas então ela sorriu recompondo-se e falando.-Nada que não possa ser resolvido com uma visita apropriada Kishishi… Mas apesar disso, não estou bem no clima por conta de como as crianças estão em perigo.- Ela comentou ficando um pouco cabisbaixa com a situação de que a criatura provavelmente havia deixado ela sem dormir direito.
Além de que, preocupava seus pensamentos, ainda mais que já era um trabalho duro cuidar das crianças,.já quanto a pergunta sombria do outro rapaz, ela não se admirava, e na verdade, ela comentava algo bem cru e realista.-Não sou não, mas se eu fosse eu provavelmente responderia isso também, então não é como se fosse uma boa pergunta Kishishi, eu sou devota de Aimer o Amor.-Uma figura bastante interessante até entre os deuses.
Então ela aproveitava o momento para brincar.-Se precisarem de alguma prova, eu posso fazer vocês se beijarem agora, você iam se dar bem Kishishishi.-E nesse momento a mulher com a criança interagiram com a mesa, onde a freira rapidamente olhou para ela sorrindo, e puxou uma balinha de dentro de sua bolsa, que ficava amarrada na lateral da perna.
Ela levantou o vestido, pegou e entregou não para a criança, mas para a provável mãe, eram 5 balinhas num saquinho.-Aqui uns docinhos pra ela, são balinhas de morango.-Disse bastante animada e sorridente, voltando a sentar-se e ficando a ouvir os papos dos outros, principalmente brincando com a criança ser uma fugitiva.
Entretanto o albino apenas vazou, avisando e deixando o trabalho duro para o outro rapaz. E assim eles vazaram do local sem mais nem menos, um seguindo para um lugar e outro para outro.
Volker chegou ao local desejado batendo a porta de Seika, ele no entanto não viu ninguém por ali, a porta não fora atendida. Era provável que ela não estivesse em casa, talvez tivesse ido comprar coisas para a criança, ou para um checkup de rotina no hospital, fato era que teria primeiro de descobrir pra onde ela foi, ou esperar ela voltar..
Já o outro rapaz, havia se embrenhado pelo caminho afastando-se da zona mais povoada e chegando a area verdejante, uma zona bem mais voltada para animais, pastos, e sem muitas casas ou civilização. Ele caminhava passando entre as cercas e chegando finalmente a uma area pedregosa.
Uma zona montanhesca com ruínas nos entornos, ele podia sentir realmente que seu corpo estava ficando mais pesado conforme ele se movia por ali, mas era só isso por enquanto, nenhum fenômeno mais pesado aconteceu por enquanto. Mas esse peso talvez dissesse que ele está no caminho certo, ou era a velhice cobrando da coluna dele…
A forja estava agora liberada para a outra moça Lionheart, que se quisesse podia ir trabalhar para montar sua arma, e resolver alguma coisa se precisasse. Tinha muito acontecendo por ali.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
De qualquer forma, a Lionsheart estava pronta para dar vida a criações que há muito foram desenhadas em papéis e em sua própria mente
De qualquer forma, tendo os Seixos ou não, Lianna partiria em direção à forja, atravessando o salão segurando a mão da pequena Ophelia. Tomaria caminho em direção a mulher com vestes semelhantes às de uma freira, parando ao seu lado por alguns instantes
Por fim, deu continuidade em seu caminho até a forja, não poupando esforços para chegar até a mesma com brevidade
Forjar era algo natural para a figura de casta nobre, diferente de muitos membros da sua família que optaram por seguir outras carreiras. Suas mãos não eram tão calejadas se comparadas a de um ferreiro de ofícios, afinal, suas criações tratavam-se muito mais de bugigangas. Para a pistola, Lianna selecionou os melhores lingotes de aço inoxidável entre os disponíveis, fundindo-os na fornalha ardente e então desferindo batidas pesadas no material que, aos poucos, ia ganhando resistência e forma diferenciada. A parte externa do cabo era composta por madeira maciça, tendo alguns pequenos círculos de transmutação entalhados em sua estrutura, assim como no restante do material. O vidro temperado fora trabalhado com extrema atenção, sua fabricação era, talvez, o ponto mais importante da criação de Lianna. A mulher repetiu o processo de confecção algumas vezes, remodelando ao seu bel prazer, fazendo uso também da sua alquimia para dar maiores detalhes e formas ao item que, aos poucos, ganhava sua forma final.
Enquanto esperava os materiais esfriarem, utilizou uma bancada adjacente para meticulosamente trabalhar no projeto mais delicado. Neste projeto utilizou pouco da forma comum, dando ênfase em suas próprias habilidades como transmutadora. Os óculos eram adornados com filigranas de aço que lembram pequenas estrelas, enquanto as lentes eram trabalhadas com maior cautela, para que não ficassem com ondulações ou qualquer outro desnível.
- Informações Importantes:
• Post 03
• Peças de Ouro: 00
• Peças de Prata: 106
• Peças de Cobre: 00
Última edição por Formiga em Sex Fev 09, 2024 2:03 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
»» Throughout Heaven and Earth, I Alone Am The Scoudrel One ««
- Volker Liedmann -
Se elas estão em perigo, logo elas estarão seguros. - comentava com uma dose de animação, batendo palmas como se escutasse algo extremamente promissor, mas da minha maneira tentando animá-la ao perceber que sua preocupação era genuína, mesmo com a pergunta mais ácida do ‘água escura’. Ainda que tivesse todos os motivos para claramente identificar que não éramos dos tipos mais legais e de uma abordagem mais sóbria e objetiva, ela ainda insistia na conversa, identificando-se como uma devota de Aimer, a divindade do amor, uma razão bastante plausível para me fazer arrastar a cadeira alguns centímetros para trás. - Fica de boa cupido, já deu pra notar que seu coração também é grande, mas seria muito prudente da minha parte, evitar muito contato. - ria, gesticulando com os dedos. - Seguidores de Aimer sempre tem o coração transbordando de vontade de amar os outros e eu não sei dizer não pra mulher bonita, vamos evitar por enquanto que a gente se dê muito bem. - dizia com um misto de cautela e diversão, ainda que o “por enquanto” entregasse que talvez tomasse cuidado, mas nem tanto assim.
Ao ouvir Tidus comentar sobre a possível criatura, podia esboçar um leve sorriso. - Acho que estou na linha certa de pensamento também. Criaturas extintas sempre renderam boas histórias. - dizia já me levantando para sair, mas não antes de complementar aquela conversa. - Não se deixe enganar moça, se vamos resolver o problema é melhor que o façamos sem causar danos ao local. De que adiantaria matar a criatura e varrer o que estiver ao redor no processo? - apontava para ela, dando-lhe uma piscadela. - Confia, que com ou sem Oricalcum, o destino já escreveu algo bom para vocês só de ter-me colocado em seu caminho. - as palavras saiam com uma segurança notável, não apenas isso mas uma completa sinceridade podia ser compreendida mediante elas, a mesma sinceridade que continuava na resposta dada ao homem com cara de quiabo. - Não se preocupe, eu tenho muitos títulos e adjetivos. - ria, pois aquela era a brecha.
Eu sou o Barão da Boemia, o Nobre da Sacanagem, o Patrono dos Canalhas, sou o King Size de Foz Dourada, conhecedor de todas as curvas dos corpos das meretrizes que você encontrar de onde nasce o sol até onde ele desaparece, eu sou o Atemporal Visconde da ilegalidade, eu sou o melhor amigo daquele boi de corte, eu sou o insuperável e o imponderável, sou o Mago Supremo da Arte do Flerte, eu ‘Jogo y Jogo’, meu nome é Volker Liendman, mas pra você pode ser Nobre Barão Visconde Atemporal Mago do Flerte King Size! - todas as palavras seriam cuspidas de forma decidida e sem risadinha, até olhar para a freira. - Você pode me chamar de Padre, porque quando a gente acabar com esse bicho eu vou querer você se confessando bem no meu ouvido. - movia a mão próximo de minha orelha, enquanto me afastava, terminando de falar com o Blackwater. - E é uma satisfação ter você como meu criado aspira!
Saia daquela taverna a passos rápidos, a princípio com uma confiança enorme porém aos poucos sentia uma preocupação me tomar os pensamentos especialmente quando me aproximava da casa de Seika. - Foram apenas três meses mesmo? - observava o céu por alguns instantes, aquela sensação incômoda eu já havia sentido quando ganhei o baralho, de que havia ‘perdido tempo’ e isso me incomodava demais em qualquer circunstância, mas agora era diferente pois Seika era alguém que não merecia um sumiço da minha parte sem motivo algum. - Talvez ela tenha achado que eu morri na missão? - era minha aposta mais otimista, quando batia naquela porta mas sem nenhuma resposta. - Ninguém em casa? - pensava, antes mesmo de cogitar entrar a força, mas desistir logo em seguida. - Caralho o que eu faço? - fechava os olhos por alguns instantes antes de bater com minha cabeça na porta. - Eu vou te esperar, nem que eu fique aqui o dia inteiro. - comentava, antes de virar-me para sentar no chão, com as costas apoiadas naquela porta, se houvesse alguém lá dentro, talvez tivesse a sorte de ouvir para então chamar novamente, porém se fosse a espera a minha companheira, por ali permaneceria até ela surgir o que a depender do tempo, poderia acabar por pegar-me dormindo ali.
Seika?! - diria, caso a visse ou ela me acordasse, levantando-me. - Eu estive na taverna mais cedo e perguntei sobre você. - olharia para ela a fim de confirmar a gravidez. - Podemos conversar? - caso ela estivesse com alguém de sua família, pediria por privacidade. - A sós? - assim, se fosse dela a vontade de conversar entraria e a seguiria, ouvindo o que ela tinha a dizer, porém caso ela estivesse incomodada com a minha presença, bateria pé. - Eu preciso conversar com você, porque eu não desapareci!
Ao ouvir Tidus comentar sobre a possível criatura, podia esboçar um leve sorriso. - Acho que estou na linha certa de pensamento também. Criaturas extintas sempre renderam boas histórias. - dizia já me levantando para sair, mas não antes de complementar aquela conversa. - Não se deixe enganar moça, se vamos resolver o problema é melhor que o façamos sem causar danos ao local. De que adiantaria matar a criatura e varrer o que estiver ao redor no processo? - apontava para ela, dando-lhe uma piscadela. - Confia, que com ou sem Oricalcum, o destino já escreveu algo bom para vocês só de ter-me colocado em seu caminho. - as palavras saiam com uma segurança notável, não apenas isso mas uma completa sinceridade podia ser compreendida mediante elas, a mesma sinceridade que continuava na resposta dada ao homem com cara de quiabo. - Não se preocupe, eu tenho muitos títulos e adjetivos. - ria, pois aquela era a brecha.
Eu sou o Barão da Boemia, o Nobre da Sacanagem, o Patrono dos Canalhas, sou o King Size de Foz Dourada, conhecedor de todas as curvas dos corpos das meretrizes que você encontrar de onde nasce o sol até onde ele desaparece, eu sou o Atemporal Visconde da ilegalidade, eu sou o melhor amigo daquele boi de corte, eu sou o insuperável e o imponderável, sou o Mago Supremo da Arte do Flerte, eu ‘Jogo y Jogo’, meu nome é Volker Liendman, mas pra você pode ser Nobre Barão Visconde Atemporal Mago do Flerte King Size! - todas as palavras seriam cuspidas de forma decidida e sem risadinha, até olhar para a freira. - Você pode me chamar de Padre, porque quando a gente acabar com esse bicho eu vou querer você se confessando bem no meu ouvido. - movia a mão próximo de minha orelha, enquanto me afastava, terminando de falar com o Blackwater. - E é uma satisfação ter você como meu criado aspira!
Saia daquela taverna a passos rápidos, a princípio com uma confiança enorme porém aos poucos sentia uma preocupação me tomar os pensamentos especialmente quando me aproximava da casa de Seika. - Foram apenas três meses mesmo? - observava o céu por alguns instantes, aquela sensação incômoda eu já havia sentido quando ganhei o baralho, de que havia ‘perdido tempo’ e isso me incomodava demais em qualquer circunstância, mas agora era diferente pois Seika era alguém que não merecia um sumiço da minha parte sem motivo algum. - Talvez ela tenha achado que eu morri na missão? - era minha aposta mais otimista, quando batia naquela porta mas sem nenhuma resposta. - Ninguém em casa? - pensava, antes mesmo de cogitar entrar a força, mas desistir logo em seguida. - Caralho o que eu faço? - fechava os olhos por alguns instantes antes de bater com minha cabeça na porta. - Eu vou te esperar, nem que eu fique aqui o dia inteiro. - comentava, antes de virar-me para sentar no chão, com as costas apoiadas naquela porta, se houvesse alguém lá dentro, talvez tivesse a sorte de ouvir para então chamar novamente, porém se fosse a espera a minha companheira, por ali permaneceria até ela surgir o que a depender do tempo, poderia acabar por pegar-me dormindo ali.
Seika?! - diria, caso a visse ou ela me acordasse, levantando-me. - Eu estive na taverna mais cedo e perguntei sobre você. - olharia para ela a fim de confirmar a gravidez. - Podemos conversar? - caso ela estivesse com alguém de sua família, pediria por privacidade. - A sós? - assim, se fosse dela a vontade de conversar entraria e a seguiria, ouvindo o que ela tinha a dizer, porém caso ela estivesse incomodada com a minha presença, bateria pé. - Eu preciso conversar com você, porque eu não desapareci!
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Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
00000000Divindade: Nadezhda, A Esperança.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Mais Canalhice
O ranking mais alto dos aventureiros, era a primeira vez que ouvia sobre um rank para começo de conversa, inclusive qual seria o meu? Era algo exclusivo para membros vips? Desde que isso não interferisse no que eu tinha que fazer, não importava por hora. Outra informação importante solta no ar foi o fato da freira ser uma auto-proclamada seguidora de Aimer. - Huuuuuummm… - Apoiei os cotovelos sobre a me estreitei o olhar. - Você está certa, não é uma boa pergunta, mas essas são sempre as melhores para entender melhor as pessoas. - Suspirei comigo mesmo e franzi a testas.
- Mas eu ainda vou querer uma prova, eu sou bem curioso. - Me levantei da mesa com um sorriso presunçoso. - E há outras formas de provar que é uma seguidora de Aimer. Seria fácil replicar um efeito de afeição, acho que até mesmo eu devo conseguir fazer isso. - Levei uma das mãos até o queixo e concordo comigo mesmo. - Vamos deixar a prova para outra hora, por hora você terá minha boa fé e os juros. - Um riso quase sádico escapou entre os lábios.
Nesse momento, o outro sujeito também se preparava para partir, por algum motivo ele havia se animado mais do que imaginei que teria com a história do monstro, acho que o incentivo tinha sido bem efetivo. Mas o que veio a seguir me pegou desprevenido, quando questionado sobre seu nome, o rapaz sacou o dicionário completo. - Heeee… - Puxei um caderninho de um dos bolsos do quimono e comecei a simular como se estivesse escrevendo. - Uhum… Uhum… Visconde… Pera, você pode repetir aquela parte, El Mago? Um homem, uma máquina, uma besta? - Cocei a testa como se estivesse me esforçando para lembrar dos adjetivos bizarros ao mesmo tempo, em que me esforçava para não rir.
Após o pequeno show de cinismo cada um de nós seguiu seu próprio caminho, sem saber se realmente nos encontrariamos de novo, mas tinha sido divertido. - Monstro devorador de crianças que manipula gravidade, que baita história. - Murmurei mais comigo mesmo do que com a freira, era minha forma de tentar gravar as informações relevantes.
O tempo passou e eventualmente chegamos a uma área mais isolada. - Isso realmente se parece com um lugar bem propício para me matar e desovar o corpo. - Comentei com certo sarcasmo, mas sem baixar totalmente a guarda. - Eu já não tenho idade pra essas escaladas. - Estendi a mão direita para frente e meu corpo foi envolto pela típica mana profana de um necromancer. - Erga-se, Sugawara. - Das minhas sombras uma silhueta se levantou, pouco a pouco tomando a forma de uma mulher de longos cabelos brancos envolta em sombras que cobriam parte de sua pele, acompanhando-o haviam diversos olhos que alguém experiente identificaria como uma característica única das Haykume.
- Akame querida, faça um reconhecimento da área e me informe do que encontrar. - E com essa ordem a garota espalharia seus cem olhos ao redor da região, vasculhando em busca de qualquer anomalia ou pista sobre a criatura ancestral, coisas como objetos, árvores ou rochas distorcidas, tuneiras não naturais e etc. Se minha sombra encontrasse algo me informaria do que havia descoberto. - Sabe, eu gosto como os seguidores de Aimer vivem, muitos passam a vida procurando um sentido na vida, mas não o encontram nem na morte. - Olharia para o corpo de Sugawara suspenso no ar. - Essa garota morreu por seus ideais sem saber que estava sendo apenas manipulada, hoje mesmo como uma casca do que já foi ainda é possível ouvir ecos dessa vontade. - Balancei a cabeça em negação. - Dessa perspectiva, acho que viver apenas pelo amor deve ser mesmo uma benção.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
~Take The Journey~
A alquimista questionava nosso amigo bovino se aquela mulher é confiável ao qual ele respondia.-Que eu siba ela não come crianças no orfanato. O QUE?? Por que eu disse isso? To sendo contaminado por esses doi… Oh céus!!- ele levou a mão ao rosto e deu um soco com força em seguida em cada lado do rosto, o segundo até derrubou ele embaixo do balcão.
Então retornando ele respirou fundo agora com um inchaço de cada lado da cara e falou.-Ela é dona de um dos maiores orfanatos da região, até onde a gente sabe é inofensiva pra gente de bem, ela era a Santa do Amor. Especialista em caminho divino de magia.-Explicou ele ajustando as coisas para que o material fosse levado para o local apropriado.
Vendo que não tinha nada de errado com os doces alquimista partiu para a forja, começando seus trabalhos, ela acabava precisando de mais coisas além do aço o que ela precisaria pagar também, ainda mais que ela usou varias peças, mas tudo deu certo ali, o processo era árduo, já que apesar de estar numa boa forja, isso não devia ser similar a montanha do leão. É duro comer tripa quando se está acostumado a filé e caviar.
Mas dava tudo certo na sua fabricação, onde ela aos poucos foi ajustando suas características, cada passo era funcional, tinha um pouco de detalhes envolvidos, fazendo estrelas bonitas nos óculos legais que ela fez. Tudo corria bem na forja, já para os outros dois a coisa estava diferente.
Primeiro ele questionava a capacidade de reproduzir magias de amor, o que ele retrucava ser algo pífio, e que ele poderia reproduzir com facilidade.-Mexer com sentimentos? Hum… Temo dizer que você é tolo se pensa que isso é um domínio comum e fácil.- disse ela
Ela então fez um movimento com o dedo apontando para um elfo e um anão que estavam do outro lado da sala, disparando o que parecia ser uma pequena flecha em cada um, o que fazia quando os dois se olharem puxarem assunto apenas, não haviam se beijado? Sim, isso, mas estavam agora papeando.
Então ela sorriu e disse.-Magia comum tem duração de milésimos, elas vem e se desfazem tão efêmeras quanto o vento, elas são imitações bobas das bênçãos. Ainda mais quando elas mexem intimamente com os desejos, não duram mais que o tempo de caminhar até a porta.-Explicou ela, algo que talvez quem tivesse conhecimento em magia soubesse, afinal, as magias são curtas e velozes, e mesmo os pequenos milagres são efêmeros a seu modo.
E então ela prosseguiu.-Minha benção não funciona assim, eu posso criar amor e laços permanentes, observem eles dois, e vejam o que vai acontecer ao longo dos próximos dias keke mas isso no fim não importa importa?- disse ela explicando a diferença do que os Deuses podiam conceder
Entretanto isso passou, voou e agora o come come ta investigando a area, onde ele invocava a Hyakume corrompida, que espalhava os olhos por aí pra procurar a criatura, entretanto os olhos espalhados davam um retorno em seguida, onde já demarcavam uma ideia da area, mas novamente aquele lugar estava protegido por uma cortina. Ao chegar perto da cortina, eles não conseguiam penetrar suas visões lá dentro, ao fundo, pois ela ocupava a área equivalente a dois reinos, ficando na fronteira com Torrentia. Assim ela via até perto do ponto de ruptura da cortina, porem não conseguia ir além, faltava alcance, e entrar nela, seria problemático, pois poderia iniciar uma luta, cabia a ele decidir se queria começar a invadir a cortina ou não.
O que ela viu é que a cortina encobre a realidade, fazendo parecer que naquele ambiente tudo está bem pra quem estar de fora. Porém, lá dentro, pedras flutuam, e as ruínas que se encontram por ali não eram parte da floresta, só podendo ter vindo de outra dimensão, o que explicaria uma criatura espaçotemporal no lugar. Era como se um espaço de outro plano estivesse dentro do lugar.
Enquanto isso, o canalha estava lá esperando por Seika, para descobrir o que havia acontecido, e algumas horas se passaram até que ela finalmente apareceu por ali. A garota fora avistada ao longe, ela parecia não muito animada, e na verdade ela não estava com um barrigão? Mas sim, ela tinha traços de uma gravidez recente, os seus seios estavam maiores, e sua barriga ainda estava se recuperando, dava para notar, que apesar de não estar barriguda, ela ainda tinha algum traço.
O que tinha acontecido? Por que ela não carregava uma criança, e a presença do albino não parecia deixar ela furiosa, ela tinha um olhar triste e bastante preocupado, como se praticamente estivesse em outro mundo. Em suas mãos ela carregava ingredientes, coisas gerais numa sacolinha. Ao ver ele, ela respirou profundamente.
Não sabia o que falar para o albino, era uma situação dificil, começava por ela não saber exatamente, se era o verdadeiro canalha protagonista, afinal ele sumiu por um ano, tempo suficiente para que acontecesse muita coisa… Além disso se fosse ele mesmo, o que aconteceria depois dessa conversa?
Ela ouvia ela, respirando profundamente e dizendo apenas.-Tudo bem, você desapareceu por mais de um ano mas… vamos lá, entra aí.-ela disse num tom desesperançoso, e um tanto “Sem saco”, parecia meio desiludida com alguma coisa, e não era exatamente com o albino.
Ela já tinha assumido o risco quando dormiu com ele, sabendo que talvez ele não voltasse, mesmo que não fosse exatamente por que ele queria, morrer sempre é uma possibilidade, esperar ele voltar é que talvez fosse… um tanto atípico, ainda mais depois de tanto tempo, mas já que aconteceu, quem sabe exista algum fio de resolução nisso, ao menos uma página virada.
Abrindo a porta ela deixou ele entrar, e quando ele o fizesse, ela pegaria uma bebida na geladeira, um Burbon, e jogaria pra ele, pegando outro pra si, deixou logo a garrafa.-Toma ae, vai precisar e eu também. Pode começar-Se sentou no sofá, limpando o rosto com um lenço de papel.
Era nessa hora que ele podia ver as olheiras nela, e algumas marcas novas, quando ela ia limpando e removendo algumas coisas, dava pra ver que os dias tinham sido difíceis, algo tinha acontecido, mas, era difícil dizer o que realmente aconteceu nos últimos tempos. A hora da conversa era inevitável agora.
Enquanto isso na forja… As coisas tinham dado certo até então, alguma pessoa chegou por ali. Um rapaz bastante bonito, cabelos com dreads, seus braços tatuados, seu corpo era um caminho para o pecado, músculos bem torneados, abdomem trincado, que ficava marcado na camisa social apertada, e apesar do lado um tanto social, ele não tinha mangas que revelavam seus braços musculosos tatuados.
Usava brincos em cada orelhas, pareciam ser simbolo de alguma coisa, e estava com um colar que parecia simbolizar alguma coisa igualmente. Ele tinha um estilo bastante unico, que combinava com ele de fato. Um rapaz bonito e de bom gosto adentrou ali. E não demorou para ele ver todos no local.
Em seu primeiro momento ele iniciou conversa se abaixando e vendo a pequenina, ele então sorridente disse.-Está perdida por a forja garotinha, que óculos bonito, e esse leão branco é seu? Bem bonito ele, vi poucos leões dessa cor por aqui, é algo bem raro.-Ele estava na boa papeando com a garota. Talvez ele gostasse muito de crianças.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
»» Throughout Heaven and Earth, I Alone Am The Scoudrel One ««
- Volker Liedmann -
Havia cochilado, não por horas a fio mas o suficiente para notar o paladar amargar, três ou quatro horas? Difícil saber quando tanta coisa permanecia na mente, ruídos constantes emitidos pelo baralho por mais que não fossem um problema no dia a dia, em dadas ocasiões eles podiam ser totalmente irritantes e naquele momento, bem tudo aquilo soava incômodo até cruzar olhares com Seika. Naquele instante, era desarmado de minhas idealizações e suposições, não havia nela um sinal evidente de uma gravidez em curso, o que tornava tudo ainda mais incerto. Olhos atentos, pescavam detalhes rápidos, desde os seios levemente mais fartos, aos traços mais largos em sua linha de cintura, mas o que predominava era seu olhar, marcados por uma tristeza e preocupação que me incomodavam mais do que cortes e ferimentos que já pudesse ter sentido. Ela pareceu hesitante num primeiro instante e a ausência de uma fúria ou rompante da parte dela eram estranhos. - É. - era estranho não ter muito o que falar, talvez porque sentisse que aquele tom de voz fosse mais afiado que uma faca bem amolada.
Entrava na casa dela a passos mais contidos, claramente pisando em ovos naquela ocasião, até mesmo por não entender bem o que havia ou não acontecido. Ela pegava rapidamente uma garrafa de bebida e um par de copos. - Não seria bom você beber. - dizia, olhando a garrafa por algum tempo, hesitando até mesmo em servi-la a um de nós. Hesitante, bateria o pé com relação a aquilo, mesmo que a garganta pedisse por um bom gole daquela bebida. - Não, nem você e nem eu. Será melhor assim. - diria, colocando a garrafa ao meu lado. - Começar você diz? Por onde eu começo, quando a realidade parece ser mais fantasiosa do que qualquer mentira que eu pudesse contar pra você. - comentava, a hesitação logo sumiu dando lugar a uma fala sem muitos rodeios. - Você disse que eu sumi por um ano, mas pra mim foram apenas alguns dias. - relaxava os ombros, levando uma de minhas mãos a cabeça. - Quando cheguei ao local da missão, encontramos runas mágicas talhadas em metal áureo que protegiam algo que não deveria sair dali, quando nos trancamos, fomos surpreendidos por uma criatura, uma espécie de barata modificada. No começo, achei que as runas apenas agiam no metal, preservando sua qualidade, mas eu estava errado. - permaneceria com o olhar fixo nela. - Quando Kain destruiu aquele local, a magia daquelas paredes rompeu o espaço e o tempo de alguma maneira e assim, voltamos um ano no futuro, com uma floresta incinerada e baratas por todo o caminho. - suspiraria, relaxando meu corpo. - O resto eu já lhe falei, quando estive na taverna aquele boi falou de você e então eu vim o quanto antes.
Confesso, que não esperava vê-la desse jeito. - comentava, observando suas orelhas e as marcas em seu corpo e podia sentir meu corpo se aquecer sem a necessidade de uma gota sequer de bebida. Mil coisas pairavam em minha cabeça, mas não havia certeza de nada, apenas uma vaga percepção de que talvez estivesse em um caminho sem volta. - Pra você estar bebendo assim, eu não quero ter as percepções que estou tendo, mas vou perguntar mesmo assim. Você teve um filho? Um filho comigo, nosso! - arqueava-me sutilmente a frente, realizando uma pergunta bem mais séria. - E o que aconteceu pra você estar assim?
Entrava na casa dela a passos mais contidos, claramente pisando em ovos naquela ocasião, até mesmo por não entender bem o que havia ou não acontecido. Ela pegava rapidamente uma garrafa de bebida e um par de copos. - Não seria bom você beber. - dizia, olhando a garrafa por algum tempo, hesitando até mesmo em servi-la a um de nós. Hesitante, bateria o pé com relação a aquilo, mesmo que a garganta pedisse por um bom gole daquela bebida. - Não, nem você e nem eu. Será melhor assim. - diria, colocando a garrafa ao meu lado. - Começar você diz? Por onde eu começo, quando a realidade parece ser mais fantasiosa do que qualquer mentira que eu pudesse contar pra você. - comentava, a hesitação logo sumiu dando lugar a uma fala sem muitos rodeios. - Você disse que eu sumi por um ano, mas pra mim foram apenas alguns dias. - relaxava os ombros, levando uma de minhas mãos a cabeça. - Quando cheguei ao local da missão, encontramos runas mágicas talhadas em metal áureo que protegiam algo que não deveria sair dali, quando nos trancamos, fomos surpreendidos por uma criatura, uma espécie de barata modificada. No começo, achei que as runas apenas agiam no metal, preservando sua qualidade, mas eu estava errado. - permaneceria com o olhar fixo nela. - Quando Kain destruiu aquele local, a magia daquelas paredes rompeu o espaço e o tempo de alguma maneira e assim, voltamos um ano no futuro, com uma floresta incinerada e baratas por todo o caminho. - suspiraria, relaxando meu corpo. - O resto eu já lhe falei, quando estive na taverna aquele boi falou de você e então eu vim o quanto antes.
Confesso, que não esperava vê-la desse jeito. - comentava, observando suas orelhas e as marcas em seu corpo e podia sentir meu corpo se aquecer sem a necessidade de uma gota sequer de bebida. Mil coisas pairavam em minha cabeça, mas não havia certeza de nada, apenas uma vaga percepção de que talvez estivesse em um caminho sem volta. - Pra você estar bebendo assim, eu não quero ter as percepções que estou tendo, mas vou perguntar mesmo assim. Você teve um filho? Um filho comigo, nosso! - arqueava-me sutilmente a frente, realizando uma pergunta bem mais séria. - E o que aconteceu pra você estar assim?
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
O calor da forja era algo comum ao corpo de Lianna, um fator intrínseco em sua vida. De qualquer forma, a mulher deu vida aos itens outrora existentes apenas no papel, dando-lhes forma e tons harmônicos. A pistola, era um item único que, por sua vez, dava-lhe versatilidade, enquanto os óculos.. bem, protegeriam-na de eventuais problemas.
Do outro lado, a Lionsheart estava a procura da sua filha
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
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O poder de uma divindade era sempre um deleite para os olhos, mesmo seus seguidores eram capazes de feitos dignos de admiração e isso só aumentava meu anseio pelo dia em que aquele tipo de poder seria meu. - Huhuhum. - Resmunguei comigo mesmo. - Tem razão, não importa, mas foi divertido. - Concordei com a cabeça e seguimos como planejado.
De qualquer forma, o reconhecimento de campo estava ocorrendo com tranquilidade, e toda aquela tranquilidade por si só já era motivo para desconfiar. - Existem poucos lugares tão vastos, pacíficos e sem qualquer vida por aqui. - Me abaixei um pouco e passei dois dedos no chão traçando uma linha. - Você sabe o que isso significa? - Questionei a mulher sem esperar que ela realmente me desse uma resposta.
- É porque a área foi reivindicada por um predador, os mais fracos fogem ou se tornam seu alimento, bem isso também acontece com os tolos que tentam desafiar sua soberania. - Me levantei e senti a textura do solo entre os dedos, talvez houvesse alguma pista sobre eventos recentes. - Esse aqui parece saber como passar a mensagem. - Ergui uma das mãos chamando Akame de volta.
Os cem olhos recuaram e se aproximaram de onde estávamos. - O que encontrou? - O espírito da garota morta possuía seu próprio dialeto, mas como seu mestre e conhecedor de línguas era capaz de entender sua mensagem. - Uma cortina? - Levei uma das mãos até o queixo, o semblante despreocupado de outrora deu lugar a uma carranca mais séria. - Isso vai ser complicado. - Suspirei comigo mesmo. - Fez um bom trabalho, agora volte temos que nos preparar. - Dito isso, Sugawara e seus olhos afundaram em minha sombra assumindo uma forma etérea.
- O que procuramos está realmente aqui, essa cortina diz muito sobre o que está preso aqui. - Meus olhos percorreram o terreno deserto e sem vida. - Existe uma história antiga nesse lugar envolvendo uma tragédia que caiu sobre a raça dos Devoradores de Mundo. - Olhei para minha própria sombra oscilando. - As pessoas dizimaram uma raça inteira por simplesmente temerem seu poder e não os compreender. Como se não bastasse, o rei da espécie foi selado por toda a eternidade em uma prisão espacial, é possivel que estejamos diante dela. - Podia ser estupido e sem sentido, mas essa história tinha sua semelhança com a minha. - Se esse for realmente um remanescente dessa espécie temos um espécime e tanto em mãos. - Eu provavelmente seria responsável pela extinção de uma espécie inteira se matasse aquela criatura, mas… Isso não tornava tudo ainda mais especial? Afinal de contas, sob meu comando a morte não era realmente o fim.
Me virei de costas para a cortina e comecei a caminhar. - Vamos voltar, eu tenho alguns preparativos a fazer. - Estendi a mão direita para frente. - Erga-se, Barata Mordedora. - E de minhas sombras uma criatura colossal com seus 5 metros de altura se levantou, uma que já havia causado muito problema por aquelas bandas. - Suba, voltar andando vai ser cansativo. - Subiaria nas costas da criatura e a mesma ofereceria a mão para que a freira subisse.
Se a mulher aceitasse o convite ascenderia aos céus com a criatura, mas se ela se recusasse a subir o monstro a pegaria com uma de suas patasa antes de começar a voar. - Fiquei sabendo que suas crias estão dando problema pra esse lugar, por que não resolvemos isso? - Um leve riso se perderia em meio ao bater de asas. - Tente atraí-las, vamos reunir a familai de novo. - Com essa ordem a barata mordedora emitiria um grunhido familiar que certamente seria reconhecível para suas crias, bastava agora descobrir se seria o suficiente para atraí-las.
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Sugawara Akame - Filosofal
HP: 715
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Barata Mordedora - Filosofal
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*Só corrigindo que a Sugawara foi Filossofal, confundi os custos no post anterior.
- histórico:
Post: 05
Nome: Tidus Blackwater
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Vantagens: Benção (Devoração de Essência), Boa aparência, Ambidestro, Hipoalgia, Mana Extra
Desvantagem: Má Fama, Curioso, Devoção, Obsessivo
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
~Take The Journey~
Por um breve momento, Seika estranhou ele recusar bebida, o que fez ela se preocupar se ele era um impostor, ou talvez ele estivesse tomando remédios, o fígado dele tivesse pedido arrego ou algo assim. De qualquer forma, ela guardou essa estranheza para si mesma, deixando para lá.
Enquanto ele começava a explicar os ocorridos, algo que por vezes fora inesperado para a garota, porém, toda aquela história era um tanto surreal, não se tratava de não acreditar, mas a maneira como aquilo não parecia fazer sentido, 3 dias viraram um ano de repente. Ela não era lá um exemplo de conhecimento mágico.
E no fim, depois de ouvir toda a história, ela havia apenas dito.-Acho que eu entendi.-E então vieram as perguntas mais diretas, que ela sabia que iam acontecer hora ou outra, e na verdade essa era a razão de tudo aquilo, afinal, apesar de seu sumiço e retorno inesperado, ela sabia que as coisas iam acontecer.
Enquanto isso em outro lugar o Come Come, estava analisando a situação que viu, ele percebeu claramente que o ambiente havia sido reivindicado, o que era bastante complicado, já que o que estava além do véu poderia debilitar eles de muitas formas possíveis.
Ele explicou a situação que se encontrava, e dessa maneira falou o que entendia da região, algo que a mulher prestou atenção concordando com a cabeça. Então por fim, ele chamou a Akame de volta, e enquanto isso ele simplesmente pensava em jantar o bichão do outro lado da cortina, o que definitivamente seria um sommelier raro.
Mas ele tinha preparativos a fazer;.convidando a mulher a subir nas costas da criatura novamente para que eles voltassem.-De fato me parece uma boa ideia que vocês venham em maior numero, essa barata, que interessante, nunca vi algo assim, entre os monstros, me parece algo artificial ou extraplanar, esse miasma, certamente é corrompido.-Por um breve momento ela se perguntava como ele conseguiu aquela coisa, mas não tava a fim de voltar a pé, então subiu para que eles fossem.
O voo era tranquilo até que ele a uma certa altitude soltando o rugido da barata que atraia parte das criaturas, várias baratinhas começavam a vir em direção ao barulho começando a levantar voo, cara, aquela cena era de um filme de horror, aos poucos naquela região, centenas, não… Milhares daqueles bichos começaram a sobrevoar era um enxame do apocalipse.
Se elas fossem organizadas, não teria chances para ninguém… Aquilo era assustador. Ainda bem que a mente primal das criaturas não havia permitido uma organização tão grande assim. O enxame do satanas havia levantado voo, de forma que toda foz dourada conseguia enxergar aquela disgraaaaçaaa, eram muitas, o suficiente para serem um problema, individualmente fraca, em conjunto o diabo…
A freira assobiava depois de ver toda aquela cena dando uma risada e falando.-Rapaz kekekekee essas coisas tão em grande número em…-Aquilo era pra ser facil? Talvez, agora não era mais, certamente, alguma coisa tinha fugido levemente dos planos.
Em alguns momentos atrás dessa tragédia iminente a garota começava a falar, o que aconteceu com ela depois que Volker saiu.-Você não apareceu pra lutar, levou uma semana até as lutas recomeçarem, mas você não apareceu, então perdeu pro WO.-O que poderia levar a pergunta, o que exatamente isso tem haver? Ela tinha começado por outra parte ao invés de responder a pergunta diretamente.
Seu papo começava a explicar bem mais de antes.-Então lembra que eu te falei que você não podia perder? Yep, minha divida aumentou, eles me colocaram pra me envolver em trabalhos ruins denovo, e pra finalizar eu… Não estava bem 100%, vomitando sempre a coisa não tava boa…- Ela falou meio cabisbaixa sobre o assunto, ficando um tanto deprimida quando estava citando isso.
Então continuando.-E aí quanto mais eu fazia errado mais humilhante e degradante tudo isso ficava, até que… Os trabalhos foram pra um nivel que eu já estava perdendo a sanidade. Quando eu não sabia o que fazer, eu corria pra guilda e te procurava, tentando saber notícias…-E assim as coisas foram, ficando mais complicadas e,,,, Não, sei tudo isso parece problemático. Continua…
Já na forja, o homem suspeito que gosta de crianças, notava que a pequenina certamente não estava sozinha. O que fazia ele abrir um largo sorriso.-Entendi, as coisas parecem estar todas certas aqui,. ah não se preocupe comigo, eu apenas… Achei que a criança estava aqui sem os responsáveis, só queria ajudar.- Apesar das palavras doces, aquele sorriso e jeito de falar era suspeito.
Ele então se apresentou falando seu nome para as pessoas ali.-Me chamo Addler, só vim aqui usar a forja, e vocês se chamam?-Era engraçado como apesar da pergunta parecia que ele sabia a resposta antes de perguntar. Então a coisa tinha começado a esquentar ali? Ou seria só mera paranoia.
A realidade é que ele não estava atacando, talvez porque aquele lugar fosse da guilda, ou, ele estivesse esperando a hora certa, apenas analisando os alvos, o problema é que se a Lionheart começasse o problema, ela seria a culpada e a guilda iria contra ela… Será que esse era o objetivo? Estariam diante de um estrategista? Seja como for, o perigo iminente não parecia sair da mente da garota.
Seika no entanto continuava a história, que finalmente chegava ao seu final.-O que aconteceu é que sim, eu estava grávida de você, e quando descobriram isso, pararam os trabalhos forçados, mas para pagar uma pequena parte da dívida, eles queriam ficar com a criança para marcar e usar como me usam. Ainda mais quando souberam que ia ser menina após checarem com o ritual xamânico..-Completou começando a chorar, bastante perdida, ela achava que tinha aceitado o que aconteceu mas… No fundo do seu coração ela sabia que não era o caso.
E o derramar das lágrimas dela em meio aquele relato, tornava a situação mais difícil.-Três meses atrás eu fugi, eu te procurei, mas ninguém em foz tinha paradeiro, fui capturada, dei a luz, e agora eles estão com a nossa filha!! Eles estão com ela a meses e… Não consigo mais aguentar isso!!-Compeltava ela, porem, seu relato era atrapalhado por um zumbido incessante e bater de asas absurdo, seika até parava, sentindo toda a casa tremer.
A forja inteira tremia, e então, o moreno que estava com Lianna saiu para fora, não só eles mas todos podiam ver o enorme enxame, aquilo era a desgraça, só o barulho que estava fazendo já era muito mais terrível do que a própria figura das baratas, muitos acreditariam que morreram e foram pro inferno.
O cheiro pútrido, o miasma, absurdo, que dominava a área inteira, além de claro… Toda a situação estar claramente pior do que o imaginado, como eram tantas? E quantas talvez já estavam fora de foz? Era um questionamento terrivel mas realista. Mas além dos efeitos físicos, aquela mana, nojenta, corrompida, dava ânsia de vômito em qualquer um, aquela aura era horrível, totalmente absurda.
O moreno então, sorriu e disse.-Parece que hoje não é seu dia. Boa sorte.-E em segundos ele sumia da visã, como se tivesse teleportado… A coisa definitivamente não estava nada boa… Será que… Aquilo ia acabar bem?. Provavelmente não iria mesmo… Mas agora alguém tinha de tomar alguma atitude…
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