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[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
4 participantes
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[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
You Are my Specialz
A onde estou que não perco a cabeça
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Volker , Tidus
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Uma duplinha do barulho se encontra após o subtido aparecimento de baratas por Fóz Dourada, o que pode dar de errado?
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
— Pessoas envolvidas: Volker , Tidus
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Uma duplinha do barulho se encontra após o subtido aparecimento de baratas por Fóz Dourada, o que pode dar de errado?
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
Tidus- Créditos : 25
Mensagens : 140
Data de inscrição : 17/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
»» Throughout Heaven and Earth, I Alone Am The Scoudrel One ««
- Volker Liedmann -
Sentia-me caminhar por um campo escuro, onde a neblina jamais cessava. Passos lentos em um terreno lamacento invisível aos meus olhos, uma pressão sob cada centímetro da minha pele como se milhões de agulhas me perfurassem a cada simples movimento, ainda sim não era isso que meus olhos enxergavam, neles ou através deles enxergava muito bem todo aquele cenário caótico de batalha porém, não estava só naquela perspectiva. - Criaturas fascinantes, apesar de frágeis. - A voz amarga ecoava em minha mente, por mais distorcida que fosse, reconhecia nele o mesmo timbre que o meu, como uma espécie de variação bastante particular de minha própria voz. - Hmm, parece que até pra falar você precisa de mim. - respondia em um tom claramente debochado. - Na mente tudo pode ocorrer em uma fração de segundos. - continuei até ver-me no interior da minha própria mente. - Parece que enfim podemos trocar algumas palavras, Simón. - sorri enquanto da neblina emergia a figura do Shogun, como um reflexo disforme de mim através de um espelho. - É muita insolência da sua parte me tratar como um dos seres repugnantes com os quais você convive. Principalmente quando você recorre a mim por ajuda. - ela não parecia irritada, apenas suavemente ofendido pelo tratamento tão formal.
Externamente, a manifestação do poder bruto parecia interagir com aqueles presentes nos arredores e, mediante a visão ampla, podia constatar que Blackwater havia pelo menos cumprido com o que havia pedido e se afastado do local. - Ah, o necromante! Ele parece interessante, embora sua magia seja bem…rasa. - ele parecia testar-me, como se falasse com alguém que se preocupava integralmente com as consequências da combinação do baralho. - Até mesmo a água rasa é capaz de refletir a luz da lua, mas sendo bem sincero, você não sabe o suficiente para confirmar o que diz. - retrucava, notando em seu semblante um riso de consternação. - E você sabe? - ele andava ao meu redor, medindo-me através do olhar. - É claro, o que eu não saberia? - cruzava os braços, gesticulando com a cabeça em um sinal de tranquilidade. - Você testa a sua sorte moleque. Eu poderia agora dobrá-lo perante a minha vontade.
Enquanto tudo aquilo ocorria no interior de minha cabeça, o corpo agia pela vontade do Shogun, erradicando uma grande quantidade de baratas em questão de segundos, como se aquilo fosse uma demonstração prática de seu poder perante mim. - Você poderia, mas não vai, não é mesmo? - sorri e Simón avançou. - Você não é o primeiro a ter esse baralho. - sua voz soava ameaçadora, mas eu respondia confiante. - Mas eu sou tudo aquilo que esse baralho quer. E acredite amigo, só lhe invoquei porque tenho pressa, do contrário eu teria levado essa luta em um ritmo mais interessante. - sentia as agulhas queimarem, conforme também notava uma tentativa poderosa da possessão tomar o controle da situação. - Eu sou mais fraco que você, é verdade. Mas não pense que é com força que você irá suprimir a minha vontade, você não me representa ameaça nesse campo. - mantinha a postura firme e o riso boba na face, enquanto as baratas do lado de fora pareciam se organizar para algo grande.
O que te faz achar que eu não posso dominá-lo? - o Shogun pareceu interessado naquelas palavras, as quais lhe direcionei a seguinte resposta. - Ah, isso é fácil. É o mero e simples fato de que eu sou simplesmente foda para um caralho, eu dobro esse baralho a minha vontade, assim como eu faço com a sorte e se você quiser, posso dobrá-lo também, basta eu querer. - aquilo arrancou risos histéricos de Simón. - E porque você não quer então? - Apontei-lhe o dedo. - Por que eu sei o que você quer e isso se encaixa bem nos meus planos! - ele inclinava a cabeça para os lados. - Planos? Conte-me mais. O que eu quero e o que você teria a me oferecer? - sorri enfim, era uma boa jogada no fim das contas. - Você pode lutar com meu corpo, mas não pode usar minhas habilidades se eu não permitir, ainda sim vamos vencer essa peleja irritante. Seu interesse prova que mesmo em posse do meu corpo, você não tem acesso a minha mente e as minhas memórias, senão toda essa divagação não teria sentido, então lhe falerei o que sou, o que pretendo e no que você pode ajudar. - chamava-o para perto. - Por que quando você aceitar, lutaremos em unidade. Por que você pode ser um Shogun, mas eu sou um…
Externamente, com o zumbir estridente das baratas, olhos de azul profundo cintilavam através daquela carranca demoníaca que havia emergido de minha face. - Bem jogado… - a voz saia duplicada, como em um eco enquanto movia os dedos em círculos, fazendo a água de Namiben girar e se fundir com o miasma. - Hyõfü! - reiniciaria o ataque, continuando com o Fluxo da Profanação, mas desta vez em uma magia de gelo, disparando estilhaços contra as baratas. - Criaturas irritantes, deviam ter permanecido naquele buraco imundo! - Imediatamente após a execução de Hyõfü, me viraria de frente as baratas não cedendo um milímetro de espaço para seus avanços. Respiraria profundamente, antes de atacá-las com Honõhen, uma massa flamejante que avançaria em uma área cônica de encontro a elas. A partir dali, tomaria como ação reagir perante as ameaças que sobrevivessem à onda de gelo e fogo, especialmente as mais resistentes, com a quais prosseguiria com o combo, atacando-as com Raimei ao estalar os dedos e infundir com magia as massas de ar frio e quente.
Se ainda restasse baratas distantes estaria pronto para agir a distância, embora o mesmo fizesse caso as ameaças menores tivesse sumido e restado somente aquele desgraçado de antes. Pegaria a carcaça de uma das baratas atingidas por Raimei e arremessaria ela na direção do desgraçado, ou se ainda houvesse mais baratas, arremessaria mais de uma carcaça nas direções para as quais elas fugisse, o objetivo? maximizar potência a alcance da magia que viria a seguir. - Sucumbam! Hankyõ! - bateria palmas, fazendo as carcaças explodirem em ondas sonoras violentas o suficiente para destruir o que estivesse ao redor ou fosse suficientemente sensível a barulhos estridentes. Fato era, uma vez que as baratas estivessem finalizadas, partiria rumo ao homem que havia cooperado com elas. - Parece que essa cidade é pequena demais para dois filhos da puta! - diria ao me aproximar daquela figura estranha e patética.
Externamente, a manifestação do poder bruto parecia interagir com aqueles presentes nos arredores e, mediante a visão ampla, podia constatar que Blackwater havia pelo menos cumprido com o que havia pedido e se afastado do local. - Ah, o necromante! Ele parece interessante, embora sua magia seja bem…rasa. - ele parecia testar-me, como se falasse com alguém que se preocupava integralmente com as consequências da combinação do baralho. - Até mesmo a água rasa é capaz de refletir a luz da lua, mas sendo bem sincero, você não sabe o suficiente para confirmar o que diz. - retrucava, notando em seu semblante um riso de consternação. - E você sabe? - ele andava ao meu redor, medindo-me através do olhar. - É claro, o que eu não saberia? - cruzava os braços, gesticulando com a cabeça em um sinal de tranquilidade. - Você testa a sua sorte moleque. Eu poderia agora dobrá-lo perante a minha vontade.
Enquanto tudo aquilo ocorria no interior de minha cabeça, o corpo agia pela vontade do Shogun, erradicando uma grande quantidade de baratas em questão de segundos, como se aquilo fosse uma demonstração prática de seu poder perante mim. - Você poderia, mas não vai, não é mesmo? - sorri e Simón avançou. - Você não é o primeiro a ter esse baralho. - sua voz soava ameaçadora, mas eu respondia confiante. - Mas eu sou tudo aquilo que esse baralho quer. E acredite amigo, só lhe invoquei porque tenho pressa, do contrário eu teria levado essa luta em um ritmo mais interessante. - sentia as agulhas queimarem, conforme também notava uma tentativa poderosa da possessão tomar o controle da situação. - Eu sou mais fraco que você, é verdade. Mas não pense que é com força que você irá suprimir a minha vontade, você não me representa ameaça nesse campo. - mantinha a postura firme e o riso boba na face, enquanto as baratas do lado de fora pareciam se organizar para algo grande.
O que te faz achar que eu não posso dominá-lo? - o Shogun pareceu interessado naquelas palavras, as quais lhe direcionei a seguinte resposta. - Ah, isso é fácil. É o mero e simples fato de que eu sou simplesmente foda para um caralho, eu dobro esse baralho a minha vontade, assim como eu faço com a sorte e se você quiser, posso dobrá-lo também, basta eu querer. - aquilo arrancou risos histéricos de Simón. - E porque você não quer então? - Apontei-lhe o dedo. - Por que eu sei o que você quer e isso se encaixa bem nos meus planos! - ele inclinava a cabeça para os lados. - Planos? Conte-me mais. O que eu quero e o que você teria a me oferecer? - sorri enfim, era uma boa jogada no fim das contas. - Você pode lutar com meu corpo, mas não pode usar minhas habilidades se eu não permitir, ainda sim vamos vencer essa peleja irritante. Seu interesse prova que mesmo em posse do meu corpo, você não tem acesso a minha mente e as minhas memórias, senão toda essa divagação não teria sentido, então lhe falerei o que sou, o que pretendo e no que você pode ajudar. - chamava-o para perto. - Por que quando você aceitar, lutaremos em unidade. Por que você pode ser um Shogun, mas eu sou um…
Externamente, com o zumbir estridente das baratas, olhos de azul profundo cintilavam através daquela carranca demoníaca que havia emergido de minha face. - Bem jogado… - a voz saia duplicada, como em um eco enquanto movia os dedos em círculos, fazendo a água de Namiben girar e se fundir com o miasma. - Hyõfü! - reiniciaria o ataque, continuando com o Fluxo da Profanação, mas desta vez em uma magia de gelo, disparando estilhaços contra as baratas. - Criaturas irritantes, deviam ter permanecido naquele buraco imundo! - Imediatamente após a execução de Hyõfü, me viraria de frente as baratas não cedendo um milímetro de espaço para seus avanços. Respiraria profundamente, antes de atacá-las com Honõhen, uma massa flamejante que avançaria em uma área cônica de encontro a elas. A partir dali, tomaria como ação reagir perante as ameaças que sobrevivessem à onda de gelo e fogo, especialmente as mais resistentes, com a quais prosseguiria com o combo, atacando-as com Raimei ao estalar os dedos e infundir com magia as massas de ar frio e quente.
Se ainda restasse baratas distantes estaria pronto para agir a distância, embora o mesmo fizesse caso as ameaças menores tivesse sumido e restado somente aquele desgraçado de antes. Pegaria a carcaça de uma das baratas atingidas por Raimei e arremessaria ela na direção do desgraçado, ou se ainda houvesse mais baratas, arremessaria mais de uma carcaça nas direções para as quais elas fugisse, o objetivo? maximizar potência a alcance da magia que viria a seguir. - Sucumbam! Hankyõ! - bateria palmas, fazendo as carcaças explodirem em ondas sonoras violentas o suficiente para destruir o que estivesse ao redor ou fosse suficientemente sensível a barulhos estridentes. Fato era, uma vez que as baratas estivessem finalizadas, partiria rumo ao homem que havia cooperado com elas. - Parece que essa cidade é pequena demais para dois filhos da puta! - diria ao me aproximar daquela figura estranha e patética.
- Spoiler:
»» Jogo Perigoso:
¬ Pontos de Sorte: 4100
¬ Pontos de Azar: 2550
- Histórico:
- Post: 11
Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
Divindade: Nadezhda, A Esperança.
Ganhos : .
Perdas: .
Localização: Foz Dourada
Volker- Mensagens : 155
Data de inscrição : 15/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Uzumaki
Uma falha, foi assim que a freira descreveu as criaturas, provavelmente essa seria a interpretação esperada de alguém que não entendia a paixão por trás da ciência e experimentação, mesmo que não fosse perfeito, havia algo ali, algo que muitos provavelmente sequer eram capazes de compreender. Mas nossas amigas de sangue frio não eram mais a atração principal e sim o apostador que estava imerso em seu jogo de vida ou morte.
Dos céus a vista era um espetáculo à parte, magia de possessão, quem diria que eu teria a oportunidade de ver com meus próprios olhos? Até então só havia ouvido falar a respeito, no passado uma parcela da minha família já havia sido dizimada por tentar algo e agora pude presenciar um sucesso. - Sabia que você era interessante desde a primeira vez que o vi, Liedman, mas confesso que superou minhas expectativas. - Murmurei comigo mesmo, mas provavelmente a freira seria capaz de ouvir. - Não se deixe enganar pelos belos olhos azuis, nosso amigo ali não entraria em uma aposta de tudo ou nada sem ter uma garantia. Ele é um apostador, mas também um grande trapaceiro. - Um sorriso debochado se formou no canto dos meus lábios. - Por enquanto, apenas aprecie, essa será uma ótima história para contar as crianças.
A criatura estava simplesmente parada no centro do pandemônio, provavelmente algo "complicado" estava acontecendo dentro de sua mente nesse momento, mas o momento de paz durou pouco, logo o campo de batalha começou a ser completamente desfigurado. - Fiiiu. - Arregalei os olhos e o sorriso contido se estendeu, podia entender um pouco melhor o motivo daquela magia continuar sendo alvo de cobiça mesmo trazendo tanta desgraça em suas inúmeras falhas.
Mesmo Volker sendo a atração principal, não podia deixar de pensar que eu quem tinha tirado a sorte grande, em um único dia tive um vislumbre da magia que minha família tanto cobiçou, adquiri conhecimento sobre o funcionamento da mente colmeia e ainda estava no melhor lugar para tudo isso, entre o aperto macio de uma bela mulher. - Tenho que admitir, tinha minhas dúvidas sobre você ser uma seguidora de Aimer, mas me convenceu agora. Se continuar me apertando assim vou acabar acreditando que sou sua chama gêmea, huhuhu. - Em frente ao caos não restava muito a ser feito além de aproveitar tudo que o momento tinha a oferecer... Ao menos é isso que uma pessoa que não entendia o valor da vida pensaria.
- A vida gera morte. Lembro que ouvi isso de meus pais quando criança, não acha irônico? Essa é a única verdade absoluta desse mundo, mas ainda tentamos nos enganar do contrário. - Monstros, demônios, divindades ou aberrações... Tudo que estava nesse mundo podia e eventualmente iria se encontrar com a morte, então por que apenas observar a vida alheia queimar enquanto a sua própria se esvai? - Se a morte é certa, por que hesita? Não vim a esse mundo para ser um espectador, eu quero aproveitar tudo, devorar tudo! - A sombra de Akame se manifestou do meu corpo novamente, era o sinal de que a assimilação estava concluída. - Venham e me mostrem o gosto de suas vidas artificiais!
Com o experimento de mais cedo foi confirmado que as ilusões de Akame funcionavam, e com aquela aberração no corpo de Volker destruindo tudo no solo eu podia dar a última cartada. - Expansão de domínio. - Juntei as mãos em frente ao rosto, então o céu do país começou a escurecer conforme uma densa nevoa de morte se espalhava como nuvens de tempestade. - Jardim das sombras sussurrantes! - Em meio as sombras que engoliam tudo nos céus diversos raios impregnados com a magia da loucura de Akame começaram a ser disparados, perfurando e profanando todas as baratas que encontrasse no caminho. Aquelas que fossem atingidas mas não fossem destruídas, receberiam o efeito da loucura e novamente receberiam uma mensagem em suas mentes, como um pensamento intrusivo, que Liedman e o monstro que o possuía era sua falecida mãe as chamando, tornando novamente o epicentro do desespero para as baratas remanescentes.
Tanto Akame quanto a Barata se manteriam preparadas para a contenção de danos, se alguma criatura conseguisse passar por todo aquele mar de destruição as duas manteriam seus ataques de costume, Akame com seus disparos plasmáticos e a Barata Mordedora com o Rugido Sónico, sempre priorizando as que estivessem mais próximas da nossa posição, após a expansão de domínio contribuiria com mais dois ataques simples com o Disparo Plasmático da assimilação de Sugawara. Por fim, se fosse necessário recuar a Barata Mordedora se afastaria do exaxame o mais rápido que podia comigo e a clériga sobre sua carapaça.
- Status:
- HP: 1320
MP: 4940 - 1600 = 3340
Sugawara Akame - Filosofal
HP: 715
MP: 2775
Barata Mordedora - Filosofal
HP: 715
Energia: 1800
- Danos e áreas:
- Tidus: Disparo Plasmático - Rank E (2x)
Dano: 100 + 100= 200
Alcance: 10m²
Expansão de Domínio - Rank Ex
Dano: 700
Alcance: País Inteiro
Sugawara Akame: Uso do talento: Existence Outside the Domain - Rank B: Miasma que emana de Akame afeta a mente daqueles no alcance de um vilarejo.
Disparo Plasmatico - Rank E (3x)
Dano: 80 + 80 + 80 = 240
Alcance: 10m²
Barata Mordedora: Rugido Sónico rank E (3x)
Dano: 80 + 80 + 80 = 240
Alcance: 10m²
- Magias:
- Tidus:
- Nome: Disparos Plasmáticos
Tipo: Profana
Rank: E~B
Descrição: Os olhos começam a disparar rajadas de energia profana pela região, assim que atingem algo elas explodem em uma bolha de água negra que começa a inundar o ambiente. Seu efeito é corrosivo, e vai consumindo o que for tocado seja pelo disparo ou pela agua que se desfez pelo campo.
Alcance: 10 m² / Meio Campo de Futebol / Um Vilarejo
Efeitos numéricos: Poder Mágico + 0 / 25 / 50 / 150
Custo: 0 / 150 / 250 / 500 de Mana
Nome: Expansão de Domínio: Jardim das Sombras Sussurrantes
Tipo: Magia (Necromancia) - Invocação Efemera
Rank: Ex
Recursos: Profissão (Necromancer), Benção (Devorador de Essência) e Talento (Assimilação).
Descrição: O pináculo da necromancia, Tidus forma o vínculo da assimilação com uma de suas criaturas e expande uma densa cortina de sombras que cobre tudo em seu caminho como um enxame, podendo cobrir até mesmo um país inteiro. Logo em seguida, de dentro da cortina diversos ataques são disparados das sombras para todas as direções, uma saraivada de raios, disparo de presas, garras e formas efemeras que são fruto das essências devoradas pelo necromancer que assumem formas efêmeras .
• Os ataques são compostos de versões efêmeras de ataques das criaturas absorvidas pelo necromancer.
• Algumas áreas seguras podem ser estabelecidas antes de começar a saraidava de dentro das sombras.
• A ha
bilidade assume uma das caracteristicas da criatura assimilada (Ex: O efeito da Existence Outside the Domain de Sugawara, a Morte Celular da Barata Mordedora e etc).
• Após a execução do ataque a cortina desaparece.
Alcance: Até um País Inteiro.
Efeitos numéricos: Poder Mágico + 600
Custo: 2000
- Sugawara:
- Nome: Disparos Plasmáticos
Tipo: Profana
Rank: E~B
Descrição: Os olhos começam a disparar rajadas de energia profana pela região, assim que atingem algo elas explodem em uma bolha de água negra que começa a inundar o ambiente. Seu efeito é corrosivo, e vai consumindo o que for tocado seja pelo disparo ou pela agua que se desfez pelo campo.
Alcance: 10 m² / Meio Campo de Futebol / Um Vilarejo
Efeitos numéricos: Poder Mágico + 0 / 25 / 50 / 150
Custo: 0 / 150 / 250 / 500 de Mana
- Barata:
- Nome: Rugido Sonico
Tipo: Ougi
Rank: E ~ B
Descrição: A Criatura aplica um rugido cheio de energia, que se expande de uma vez como uma enorme onda sonora que afeta todos os envolvidos recebendo um enorme impacto sonoro nos corpos, que podem sentir o poder do rugido.
Alcance: de 4m² até um Vilarejo
Efeitos numéricos: Capacidade Física + 0 / 25 / 50 / 150
Custo: 0/150/250/500 de Energia
- histórico:
Post: 11
Nome: Tidus Blackwater
Raça: Humano
Profissão: Necromance
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Religião | Conhecimento Nobreza | Conhecimento Linguistico | Conhecimento Histórico | Conhecimento Geográfico| Conhecimento Arcano | Conhecimento de Caçador | Conhecimento Submundo | Ciências Proibidas | Intimidação | Intuição | Percepção | Sobrevivência | Furtividade | Estratégia | Lógica
Vantagens: Benção (Devoração de Essência), Boa aparência, Ambidestro, Hipoalgia, Mana Extra
Desvantagem: Má Fama, Curioso, Devoção, Obsessivo
Divindade: Mana, A Magia.
Ganhos : -x-
Perdas: -x-
Localização: Foz Dourada
Tidus- Créditos : 25
Mensagens : 140
Data de inscrição : 17/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
~Para que o mal triunfe basta soltar os magos por aí.~
O espírito arrogante tecia críticas a Volker, mas não só a ele, criticava a magia do Necromante em questão ali próximo a eles. Era uma figura interessante, afinal, ele mal percebia sua própria condição, preso a um contrato com aquele corpo. Não poderia sequer influenciar o mundo físico se não fosse por aquilo.
Entretanto, ele aproveitava aquele tempo para despejar suas ideias sobre o canalha, jogando diversos aspectos daquela situação sobre ele. Apesar da discussão, ele conseguia convencer a poderosa criatura a cooperar, com um papo bastante questionável, mas eles se entenderam no fim.
Já o necromante, ele parecia demonstrar um certo respeito pelo rapaz, que tinha agido de forma bastante eficiente, e também tranquilizava a clériga, comentando que ele não faria uma aposta assim, que ele não venceria... Essa foi inocência em?
Ainda assim, a mulher ficava um tanto preocupada e comentava por alto.-Ainda assim... Acho que ele podia fazer as coisas de forma bem menos arriscada, e espero que você esteja certo.- e conforme aquilo avançava, Liedman, ou melhor, o espírito possuindo ele, começou a fazer o primeiro grande ataque.
Ele usava a água para fundir-se ao miasma em um golpe que destruía centenas daquelas pragas voadoras, e vendo que ainda havia mais ao alcance, batia palmas, fazendo uma grande explosão sonora que destruía mais centenas daquelas criaturas. O negócio realmente estava chegando ao limite.
Enquanto isso, Tidus estava aproveitando a maciez das almofadas, brincando com a situação em que se encontrava. Levantando um apontamento que arrancou um sorriso da freira, que o abraçou ainda mais forte dizendo.-Será? Talvez nós devêssemos testar sua teoria, o que acha? Não é algo impossível.- Ela disse brincando com ele, afinal a situação não a incomodava, ela definitivamente era uma clériga do amor.
Além disso, ela começará a não só abraçar ele, mas tocar levemente o abdômen dele, para sentir a textura dos músculos do necromante em questão, mas parou em seguida para que ele não deixasse de concentrar-se e pudesse errar os ataques. Que vieram com força total, onde ele preparou os disparos e as ordens.
E finalmente, em conjunto com os ataques de Liedman, os disparos plasmáticos, aquele domínio que dilacerava tudo, terminaram. As baratas à vista finalmente chegaram ao fim, com muito tempo e esforço gasto, aquilo tinha finalmente terminado, eles podiam ver asas, patas e aquele sangue ácido chovendo por todo lugar.
Vendo aquilo, o homem que viera ali para atormentar a Alquimista colocou seu chapéu de volta na cabeça, dizendo.-Parece que a sorte virou mais uma vez, mas não esquente a cabeça, eu vou te achar outra hora. Até mais, ver.- E assim ele disparou em um voo acelerado, impulsionando por um campo magnético em seus pés, que possuía diversos relâmpagos, que aos poucos o levava mais rápido.
Ainda dava tempo de fazer algo contra ele, se de alguma forma eles quisessem resolver a questão com mais algum empenho. Na cidade abaixo, a guilda eliminava o que restava pelo chão, dando finalmente um final real ao caso da barata mordedora. Apesar disso, muitos estavam exaustos, outros feridos, clerigos e magos focados na arte da cura recolhiam e auxiliavam combatentes feridos, o que levava algum tempo, para que todos estivessem totalmente recuperados.
Informação: Eliminadas 10535 baratas.
Rapina- Créditos : 34
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Data de inscrição : 28/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
»» Throughout Heaven and Earth, I Alone Am The Scoudrel One ««
- Volker Liedmann -
A força era aterradora, a simplicidade com a qual fazia também. De fato Símon era uma entidade suficientemente poderosa para lidar com aquela situação, ou talvez poderosa demais? Era como se tivesse decidido aniquilar um inseto com uma marreta ao invés da sola do sapato, um completo exagero, uma situação e decisão absurdamente desproporcional, logo a melhor das decisões pois se não bastasse eliminar a ameaça, também parecia haver ligado um sinal de alerta naquele desgraçado que havia julgado interessante por, ajudar aquelas baratas. - Podemos matá-lo, facilmente. - dizia, ao observar não apenas os arredores, como aquele homem estranho a interagir com a alquimista de mais cedo. No entanto, era incapaz de dar qualquer passo. - O que houve? Agora que as coisas ficaram boas, decidiu não agir? - pensava, em uma conversa particular com Simón, que riu sutilmente. - Aaah você é engraçado, se entrar em um conflito agora, talvez você nem volte. Seu corpo ainda não está no mesmo nível da sua personalidade ou da minha força, um passo mais e você como receptáculo irá quebrar, talvez irreversivelmente. - levava a mão ao queixo, enquanto silenciosamente permanecia parado.
Então vocês são como os reis e rainhas? Quanto mais eu usar, mais adaptado eu me torno. Mas com a diferença é que talvez pelo nível de dificuldade, quanto mais forte eu me tornar em corpo e mana, mais tempo serei capaz de mantê-los certo? Por isso, a primeira vez você permaneceu só alguns segundos. - a análise era precisa e Simón concordava ao mover minha face em um sinal positivo. - Você conhece os outros? Os que habitam o baralho? - era uma tentativa de arrancar algo mais daquela invocação, mas como de se esperar, ela não seguia as mesmas diretrizes das outras. - Você é um desgraçado esperto, vai descobri-las em tempo, não apenas elas, mas nossos guardiões também. Sugiro que chame o meu na próxima, tenho certeza de que irá adorá-lo! - sua palavras pareciam recheadas de má intenção, talvez estivesse correto, mas ele parecia alguém que gostava muito mais de ver uma situação caótica e desesperadora. - Eu já lhe ajudei, mas agora temos um trato. Não irei me estender demais, porém agora posso observá-lo com clareza, seja lá o que você irá arrumar agora, boa sorte e tente não morrer de forma patética. - conseguia assim dar um passo, porém aquela forma corpórea aos poucos se rachava e se desintegrava, simbolizando que Símon havia partido de volta a obscuridade das cartas, restando apenas eu, em toda minha glória.
Naquele ponto, o homem já parecia empreender fuga do local, o que não tornava mais a situação tão acessível assim, enquanto eu coçava a cabeça. - Eu nem queria matar esse zé bostola mesmo. - reclamava, enquanto procurava pelo necromante gótico e a freira peituda. - EI! EU POSSO VER DAQUI ESSA POUCA VERGONHA ALADA HEIN! DESCE AQUI O CARALHO! - Apesar da fala animada, não podia deixar de lembrar que, com a situação controlada, era o momento de retornar ao que de fato importava. - Me leva até a taverna, ainda tenho coisas a resolver, depois disso você pode deixar ela usar a sua cara como assento. - comentava antes de subir na barata mordedora, atrás da freira. - Não se preocupem com o que aconteceu, um pouco de lábia e as informações certas podem mudar tudo, até o fato de uma possessão dominar você indefinidamente. Agora agilize! Antes que algo duro comece a cutucar essa mulher.
Assim aguardaria Tidus seguir rumo a taverna, onde uma vez no local procuraria pelo Nelore e por Seika a fim de certificar-me da segurança de ambos.
Então vocês são como os reis e rainhas? Quanto mais eu usar, mais adaptado eu me torno. Mas com a diferença é que talvez pelo nível de dificuldade, quanto mais forte eu me tornar em corpo e mana, mais tempo serei capaz de mantê-los certo? Por isso, a primeira vez você permaneceu só alguns segundos. - a análise era precisa e Simón concordava ao mover minha face em um sinal positivo. - Você conhece os outros? Os que habitam o baralho? - era uma tentativa de arrancar algo mais daquela invocação, mas como de se esperar, ela não seguia as mesmas diretrizes das outras. - Você é um desgraçado esperto, vai descobri-las em tempo, não apenas elas, mas nossos guardiões também. Sugiro que chame o meu na próxima, tenho certeza de que irá adorá-lo! - sua palavras pareciam recheadas de má intenção, talvez estivesse correto, mas ele parecia alguém que gostava muito mais de ver uma situação caótica e desesperadora. - Eu já lhe ajudei, mas agora temos um trato. Não irei me estender demais, porém agora posso observá-lo com clareza, seja lá o que você irá arrumar agora, boa sorte e tente não morrer de forma patética. - conseguia assim dar um passo, porém aquela forma corpórea aos poucos se rachava e se desintegrava, simbolizando que Símon havia partido de volta a obscuridade das cartas, restando apenas eu, em toda minha glória.
Naquele ponto, o homem já parecia empreender fuga do local, o que não tornava mais a situação tão acessível assim, enquanto eu coçava a cabeça. - Eu nem queria matar esse zé bostola mesmo. - reclamava, enquanto procurava pelo necromante gótico e a freira peituda. - EI! EU POSSO VER DAQUI ESSA POUCA VERGONHA ALADA HEIN! DESCE AQUI O CARALHO! - Apesar da fala animada, não podia deixar de lembrar que, com a situação controlada, era o momento de retornar ao que de fato importava. - Me leva até a taverna, ainda tenho coisas a resolver, depois disso você pode deixar ela usar a sua cara como assento. - comentava antes de subir na barata mordedora, atrás da freira. - Não se preocupem com o que aconteceu, um pouco de lábia e as informações certas podem mudar tudo, até o fato de uma possessão dominar você indefinidamente. Agora agilize! Antes que algo duro comece a cutucar essa mulher.
Assim aguardaria Tidus seguir rumo a taverna, onde uma vez no local procuraria pelo Nelore e por Seika a fim de certificar-me da segurança de ambos.
- Spoiler:
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Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Uzumaki
Uma demonstração de poder bruto, caótico e, ao mesmo tempo, harmonioso, pintaram tanto o solo quanto os céus de vermelho carmesim, cada explosão, corte e impacto era acompanhada do estalar das baratas que em pouco tempo foram erradicadas até onde os olhos podiam ver. Um silêncio estranho e acolhedor foi tudo que restou, meus olhos escuros observavam o resultado do nosso pequeno infortúnio sem expressar qualquer reação ou emoção, mesmo que por uma fração de segundos o mundo parecia em completo silêncio.
Aquela estranha sensação de satisfação podia ter durado menos de um segundo no mundo real, mas na minha cabeça perdurou um pouco mais, a satisfação de esmagar uma vida era sempre única e merecia a devida apreciação, talvez fosse assim que Chaos se sentia nos observando? -“Uma vida artificial... No fim do dia eles ainda se lembrarão de vocês?” - Mesmo esmagando milhares de vidas geradas artificialmente eu não sentia nada, não conseguia mensurar o peso dessa ação, o que nos diferenciava delas? Todos fomos gerados a partir de algo ou alguém, então que diferença fazia?
Após meu pequeno momento de questionamento sobre o valor da vida retornei para a realidade. - “A morte é o desperdício de um potencial não alcançado, mas não se preocupe, levaria seu legado comigo.”- Pensei comigo mesmo, me curvei um pouco para frente agradecendo por tudo que aquele pequeno experimento tinha me mostrado.
O problema das baratas estava controlado, mas o elefante branco permanecia no centro da sala. - Isso foi fascinante, Liedman, um achado e tanto, acho que agora entendo um pouco melhor onde meus familiares fracassaram. - A magia de possessão era volátil e a freira de Aimer estava certa em temê-la, se Volker fosse consumido pelo ego daquele monstro, o evento envolvendo as baratas não passaria de um passeio tranquilo em comparação. - “É impossível separar os componentes e obter o mesmo resultado, é claro, mas acho que com um ajuste posso colocar aquela ideia em prática.” - A possessão do fanfarrão me serviu como um ótimo material de estudos, acho que agora podia acertar onde meus antepassados fracassaram, a magia necromântica capaz de unir o que partiu e o que ainda persiste. - Isso vai ser interessante. - Murmurei em meio a um sorriso malicioso.
Nesse momento percebi algo curioso, a energia do monstrengo começou a diminuir até que Volker retornasse ao normal. - Hum? Parece que a bateria dele acabou. - Uma magia tão poderosa quanto aquela certamente teria um rebote. - Bem, tudo está bem quando termina bem, não é? - A barata sob meus pés foi descendo gradualmente até alcançar o solo novamente.
- Você certamente já viu dias melhores. - Estendi o braço para cima. Akame nesse momento se juntou a nós e parou ao meu lado. - Fez um ótimo trabalho, Akame, agora descanse. - E com um múrmuro a yokai afundou em minha sombra assumindo uma forma disforme. - Voar até a cidade é arriscado, as pessoas ainda devem estar muito sensíveis ao assunto das baratas, se chegarmos voando em suas costas, eles vão atacar primeiro e perguntar depois. - Olhei em volta e puxei o fanfarrão para cima da criatura. - Vamos até um local próximo à cidade, pousamos em um local escondido e depois vamos ter de caminhar até a taverna, não estou no clima para começar uma guerra civil ou responder perguntas... Indesejadas. - E desta forma começamos a voar de volta para a cidade.
A barata manteria uma altura segura, não tão alto e nem tão baixo. - Foi um bom aquecimento, mas ainda temos um assunto para tratar. - Olhei de soslaio para a freira. - Antes do showzinho das baratas começar, eu investiguei o local onde as crianças estão desaparecendo. Os sinais conferem com as histórias, é realmente possível que um devorador esteja residindo aqui, dá para acreditar? Bem abaixo dos nossos narizes. - Dei um leve riso cansado. - Essas coisas deviam ter sido extintas há muito tempo, se ela está viva desde o expurgo, então não consigo nem mesmo imaginar como esse reino ainda não foi engolido. - A fera estava aprisionada em uma espécie de realidade separada, mas pelo visto o véu estava começando a se romper, o que só queria dizer uma coisa: ela estava ficando mais forte, era só questão de tempo até que conseguisse se libertar. O mais importante é que se os devoradores fossem tão poderosos como os livros relatavam, então ele possuía um elemento que era essencial para minhas ambições.
- De qualquer forma, preciso de alguns preparativos antes de enfrentar essa coisa, e acredito que você também. - Olhei na direção do albino que estava só o bagaço. - Que seja. - E assim prosseguiria até as redondezas da cidade, então pousaria com cuidado e a barata mordedora retornaria para minha sombra, assim como Sugawara havia feito. - Consegue andar? Se não, eu chamo o seu amigo bovino na taverna para te carregar, aposto que ele adoraria te carregar nos braços. - Indicava a direção com a cabeça. E com isso retornaria à taverna, arrastando o albino se fosse preciso.
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Sugawara Akame - Filosofal
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Nome: Tidus Blackwater
Raça: Humano
Profissão: Necromance
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Religião | Conhecimento Nobreza | Conhecimento Linguistico | Conhecimento Histórico | Conhecimento Geográfico| Conhecimento Arcano | Conhecimento de Caçador | Conhecimento Submundo | Ciências Proibidas | Intimidação | Intuição | Percepção | Sobrevivência | Furtividade | Estratégia | Lógica
Vantagens: Benção (Devoração de Essência), Boa aparência, Ambidestro, Hipoalgia, Mana Extra
Desvantagem: Má Fama, Curioso, Devoção, Obsessivo
Divindade: Mana, A Magia.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
~Para que o mal triunfe basta soltar os magos por aí.~
Aquele disparo final havia terminado com as baratas, e o preço daquilo? Foi mental, Tidus se perguntava por que ele não sentia remorso, depois de tantas e tantas mortes, mesmo que de criaturas artificiais, ele se questionou se existia diferença entre tirar a vida delas e de outras. Enquanto que o mago do carteado discutia mentalmente com a criatura que estava no baralho, ao mesmo tempo que tentava conseguir informações, ele também tentou manter ele.
Ambas as coisas falharam e ele acabou pedindo ajuda, brincando com a saliência ocorrendo no céu a sua vista. Já o necromante comentava sobre as magias que acabou de presenciar, resgatando o grisalho no céu. A freira estava bem mais calma agora, a possessão não tinha saído do controle, e as baratas não tinham devorado os cadáveres deles no chão, então era um sinal positivo…
Apesar de poderem voar, seu meio de transporte era… Algo que não ia pegar bem, e por isso eles desceram perto da entrada, mas sem ficarem as vistas. Tidus apoiava o albino enquanto caminhava, e aproveitava para colocar os assuntos em dias com a freira, eles tinham um negócio inacabado-Então no fim era mesmo algo tão perigoso assim… Isso não é um bom sinal, se ele acabar começando a agir vai ser uma catástrofe..- Comentou ela com uma preocupação clara no seu olhar.
Ela apesar de ter cogitado essa possibilidade, torcia para que isso não fosse verdade, e agora com uma confirmação direta, se sentia incomodada. Ela viu a força deles, mas apesar de fortes, seus métodos eram não muito ortodoxos, envolvendo muitos tipos de magia obscura, que poderiam causar tanto mal quanto qualquer criatura dessas assim que perdesse o controle.
E além disso, o grisalho provou lutar de uma forma extremamente arriscada, uma forma bastante peculiar e diferente.-Preparativos vão ser mesmo importantes, e descanso também. Vocês já passaram por muita coisa hoje, ele aqui ta sendo carregado, acho que ele vai precisar ficar um tempinho de repouso antes de se meter em uma confusão maior.- Algo que ela tinha razão, mas se eles iam seguir esse conselho já era uma questão diferente.
Dentro da cidade, eles podiam ver a sujeirada toda, sangue roxo e verde misturado e espalhado por todo lugar, aventureiros aos montes se alojando nas guildas para descansar, curandeiros usando magias de recuperação em que se feriu, e o exército que lutou do outro lado do fronte marcando para o quartel em retorno, passou na rua ao lado.
Já na guilda, ela estava de pé, eles podiam ver todo o ambiente intacto, provavelmente devido às múltiplas magias de proteção usadas para evitar os danos colaterais. Adentrando a taberna eles podiam ver que muitos tinham parado para se alojar ali, o bovino estava ciente da situação, então deixou que as pessoas mesmo não aventureiras que vieram até ali ficarem dentro do lugar.
Seika no entanto não estava à vista, mas ela havia adentrado para um lugar mais profundo da ultima vez que o albino a viu, então era provável que ainda estivesse lá.-Então vocês conseguiram. Ainda bem que voltaram vivos, e em melhores condições que a maioria, apesar de que… Ele parece que não tá podendo andar direito? Rapaz… O que que fizeram contigo nessa batalha?-Disse brincando com o fato de ele não estar conseguindo caminhar corretamente.
Informação: Fim das baratas
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
»» Throughout Heaven and Earth, I Alone Am The Scoudrel One ««
- Volker Liedmann -
Tem certeza? Porque eu acho que você vai ter de me carregar um pouco, pelo menos enquanto eu recuperar as energias. - reclamava com o necromante, antes de subir na barata mordedora. Por mais cansado que o corpo estivesse, lutava em minha mente para manter-me firme até chegar a guilda. No caminho, era possível ouvir a conversa do magrelo com a freira devassa. - Pode soar estranho, mas talvez a criatura só esteja selada em Foz Dourada, assim como a Barata Mordedora esteve. A diferença talvez seja no nível de ameaça que iremos encontrar. Se isso for de fato um Devorador de Mundos, não é um qualquer mas o Rei deles, segundo as histórias é o único cujo destino não encontrou morte. - ria sutilmente. - Bom, parece que chegamos no momento certo para dar um fim nele se bem que…- olhava para o Blackwater. - …nunca é um fim pra vocês né? - suspirava na tentativa de rir, até mesmo as costelas pareciam doer naquele momento, porém com a menção de preparativos, acabei por novamente intrometer-me e desta vez, em resposta a freira.
Não passamos não, ainda preciso tratar de mais uma coisa. É um ótimo momento para não aproveitar. - era mais resumido, conforme chegamos a cidade e observamos a destruição e o caos resultado da ação daquelas pragas. A guilda, porém, permanecia incólume, conforme nos aproximávamos dela. O humor também pareceu mudar, pois entendia no íntimo que havia chegado o momento mais crítico. - Ninguém é capaz de me causar dano pior do que eu mesmo. Como eu falei, eu sou foda, pode por mais essa na minha conta e liberar a cachaçinha depois. - apontava para uma das cadeiras, onde aguardava que Tidus, como um bom coadjuvante me ajudaria a sentar-me. - Se estiver interessado, pode perguntar aos dois, talvez eles possam te dar a melhor visão de ‘espectador’ do que eu, mas isso não vem ao caso. - olhava os arredores, em busca de Seika, mas não a encontrava de imediato. - Seika ainda está aqui? - questionaria o Nelore, aguardando por uma resposta da parte dele. Era nítido que o humor de antes não estava tão efervescente, do contrário não havia adentrado ao local de forma tão ‘discreta’ para meus padrões.
Se confirmasse a presença dela ainda no local, relaxaria sutilmente, enquanto voltaria a falar, mas desta vez para que o trio pudesse ouvir. - Quando eu encontrei ela, você me disse que eu não deveria me envolver tanto. De que era perigoso, certo? - olharia para o boizão com um suave sorriso cínico. - Pois é, eu não ouvi e não se engane não é que eu esteja alegando que você estava certo e eu errado, eu não erro. Mas é preciso encarar o fato de que eu e ela agora temos uma filha e eu, apesar de ser esse completo degenerado, se eu tenho uma qualidade é que eu gosto de cuidar dos ‘meus’ sabe? Prefiro ter amigos, a vida de comerciante sempre foi um pouco mais solitária. - levava as mãos aos joelhos. - Pois bem, os arrombados da família dela, tomaram a minha filha e…bem, eu vou até lá tomar ela de volta. - respirava fundo, como se contasse algo plenamente trivial. - Mas não me entenda mal boizão, eu não vou buscar a minha filha apenas, porque eles colocaram na Seika um selo que a tortura sempre que ela pisa ‘fora da linha’ sabe? Então eu não vou lá pacificamente. Por isso eu vim pedir uma ajudinha, com duas coisas! - apontaria com o dedo.
A primeira é, me dê algo para aliviar a dor e me colocar de pé. E nem adianta contestar, você me deve isso! - suspirava, claramente me esforçando para falar mesmo com as dores no corpo. - A segunda é que eu preciso que você use sua magia na Seika. Pois ela me mostrou a marca em sua nuca e apesar de saber como removê-la, eu quero que você a transfira pra mim. - puxaria a manga do Haori, mostrando meu braço e as cicatrizes a se mexerem até formar uma espécie de runa. - Se você colocar esses símbolos, você criará uma marca adjacente na nuca dela, ela saberá quando a marca se ativar, mas a dor não irá atingir ela, mas a mim que irei permanecer com a runa de recepção. No fim, só é uma transferência de sensação. - olharia então para Blackwater e a freira. - Eu adoro o amor sabe, por mim eu viveria amando. Mas, bem neste momento eu só quero quebrar a cara de um bando de arrombados que eu nem conheço, mas que estão com as mãos na minha filha, então se quiserem ajudar, ou aumentar seu exército particular, façam o que acharem melhor. Também não me importo de ir sozinho, acho até melhor!
Se questionado sobre a capacidade de tal proeza, riria e mostraria o baralho. - Eu sou um canalha! Eu sempre tenho as cartas certas para a vitória!
Não passamos não, ainda preciso tratar de mais uma coisa. É um ótimo momento para não aproveitar. - era mais resumido, conforme chegamos a cidade e observamos a destruição e o caos resultado da ação daquelas pragas. A guilda, porém, permanecia incólume, conforme nos aproximávamos dela. O humor também pareceu mudar, pois entendia no íntimo que havia chegado o momento mais crítico. - Ninguém é capaz de me causar dano pior do que eu mesmo. Como eu falei, eu sou foda, pode por mais essa na minha conta e liberar a cachaçinha depois. - apontava para uma das cadeiras, onde aguardava que Tidus, como um bom coadjuvante me ajudaria a sentar-me. - Se estiver interessado, pode perguntar aos dois, talvez eles possam te dar a melhor visão de ‘espectador’ do que eu, mas isso não vem ao caso. - olhava os arredores, em busca de Seika, mas não a encontrava de imediato. - Seika ainda está aqui? - questionaria o Nelore, aguardando por uma resposta da parte dele. Era nítido que o humor de antes não estava tão efervescente, do contrário não havia adentrado ao local de forma tão ‘discreta’ para meus padrões.
Se confirmasse a presença dela ainda no local, relaxaria sutilmente, enquanto voltaria a falar, mas desta vez para que o trio pudesse ouvir. - Quando eu encontrei ela, você me disse que eu não deveria me envolver tanto. De que era perigoso, certo? - olharia para o boizão com um suave sorriso cínico. - Pois é, eu não ouvi e não se engane não é que eu esteja alegando que você estava certo e eu errado, eu não erro. Mas é preciso encarar o fato de que eu e ela agora temos uma filha e eu, apesar de ser esse completo degenerado, se eu tenho uma qualidade é que eu gosto de cuidar dos ‘meus’ sabe? Prefiro ter amigos, a vida de comerciante sempre foi um pouco mais solitária. - levava as mãos aos joelhos. - Pois bem, os arrombados da família dela, tomaram a minha filha e…bem, eu vou até lá tomar ela de volta. - respirava fundo, como se contasse algo plenamente trivial. - Mas não me entenda mal boizão, eu não vou buscar a minha filha apenas, porque eles colocaram na Seika um selo que a tortura sempre que ela pisa ‘fora da linha’ sabe? Então eu não vou lá pacificamente. Por isso eu vim pedir uma ajudinha, com duas coisas! - apontaria com o dedo.
A primeira é, me dê algo para aliviar a dor e me colocar de pé. E nem adianta contestar, você me deve isso! - suspirava, claramente me esforçando para falar mesmo com as dores no corpo. - A segunda é que eu preciso que você use sua magia na Seika. Pois ela me mostrou a marca em sua nuca e apesar de saber como removê-la, eu quero que você a transfira pra mim. - puxaria a manga do Haori, mostrando meu braço e as cicatrizes a se mexerem até formar uma espécie de runa. - Se você colocar esses símbolos, você criará uma marca adjacente na nuca dela, ela saberá quando a marca se ativar, mas a dor não irá atingir ela, mas a mim que irei permanecer com a runa de recepção. No fim, só é uma transferência de sensação. - olharia então para Blackwater e a freira. - Eu adoro o amor sabe, por mim eu viveria amando. Mas, bem neste momento eu só quero quebrar a cara de um bando de arrombados que eu nem conheço, mas que estão com as mãos na minha filha, então se quiserem ajudar, ou aumentar seu exército particular, façam o que acharem melhor. Também não me importo de ir sozinho, acho até melhor!
Se questionado sobre a capacidade de tal proeza, riria e mostraria o baralho. - Eu sou um canalha! Eu sempre tenho as cartas certas para a vitória!
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Nome: Volker Liedmann
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Uzumaki
Nunca é um fim, essa frase dita pelo apaixonado por carteado me fez esboçar um sorriso melancólico. - De fato. - Tais palavras me traziam lembranças longínquas. - Uma tribo antiga de uma raça gigante pregava que as pessoas só morrem quando são esquecidas, assim eles encontraram uma resposta para seu tempo de vida limitado: talharam o nome de todos os membros de sua tribo em monumentos de pedra, preservando sua memória ao longo de séculos. - Fechei os olhos por um momento, tentando me recordar inutilmente do semblante de meus familiares, mas tudo que obtive foram borrões. - Parece uma crença tola, mas acredite ou não, eles estavam mais próximos da verdade do que imaginavam. - Memórias e alma estavam intrinsecamente associadas, mais do que as pessoas podiam imaginar. - Enfim eu só pensei alto demais, não estou bêbado suficiente para esse tipo de conversa. - Dei de ombros, não era hora nem momento para comentar sobre meus devaneios.
Na cidade, os vestígios da batalha ainda estavam bem aparentes, mas foram menores do que imaginei que poderiam ser. Foz Dourada fazia jus à sua fama e certamente possuía alguns soldados e aventureiros valorosos. - Eram só algumas baratas, uma boa chinelada resolveu o problema. - Movi uma mão no ar simulando um tapa. - Já nosso amigo aqui, digamos que ele preferiu usar um inseticida mais… Agressivo do que realmente precisava. - Dei um leve tapa nas costas de Volker e então o auxiliei a se sentar em uma das cadeiras, puxando outra para mim. - Me traz alguma coisa também, algo que me faça esquecer do cheiro ruim daquelas baratas, acho que consigo até sentir o gosto delas, Huu… - Estremeci por completo só de lembrar daquele enxame infernal se aglomerando.
Por um instante, em muito tempo, simplesmente relaxei, baixei os braços e permaneci largado sobre a cadeira, deixando os músculos relaxados. Enquanto simplesmente relaxava os músculos, Liedmann começou uma conversa estranha sobre alguém chamado Seika, inicialmente não dei muita atenção, mas quando ele mencionou uma filha, não pude deixar de estranhar. - “Filha? Agora ele é pai também?” - De todos os adjetivos que podia associar a ele, “pai” era o último que me passava pela cabeça, bem, na verdade, acho que ele fazia o tipo que devia ter um ou outro em cada cidade por onde passava.
Seu discurso teve um tom bem diferente do que eu podia esperar. - “Esse cara é mesmo uma caixinha de surpresas, não é?” - Ao ver ele mencionar o que pretendia fazer com a runa não pude deixar de rir. - Huhuhu, você é mesmo imprevisível. - Quanto mais o conhecia, mais percebia que não sabia nada sobre ele. - Já é a segunda vez hoje que surgem problemas envolvendo crianças, qual o problema dessa cidade? - Suspirei exausto, minhas reservas de mana não estavam em sua totalidade, Akame e a Barata também precisavam de um tempo, começar uma guerra civil também não estava exatamente nos meus planos, mas ainda assim… - Topo, não precisava apelar para o sentimental, eu também prefiro amigos, apesar de ser difícil dado minhas… Condições. - Um Blackwater seguidor de Mana não era exatamente a pessoa mais amada desse mundo.
- Se tiver algo para me auxiliar a me recuperar, vou apreciar o gesto. - Olharia para nosso amigo bovino. - Sabe, eu devo ter matado mais baratas do que ele. - Dei de ombros. - Essa incursão vai ser uma boa oportunidade de testar uma ideia que me surgiu durante o pandemônio, será um bom aquecimento antes de ir atrás do devorador. - Era uma oportunidade perfeita, com a dica que Liedmann havia me fornecido durante seu ataque, sentia que agora podia concluir aquilo que meus pais não conseguiram, a barreira entre a mente e a alma parecia tão… Palpáveis, eu só precisava da cobaia perfeita e certamente teríamos muitas para onde íamos.
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Sugawara Akame - Filosofal
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
~Para que o mal triunfe basta soltar os magos por aí.~
A conversa deles não tornava nada menos preocupante, deixando a clériga ainda mais preocupada com a atenção.-O rei deles? Pera isso não melhora a situação não… - Disse ela com um tom de voz calmo apesar de carregar um certo temor nas palavras, pouco disso escapava aos ouvidos dos dois que estavam ali. Já a filosofia de morrer apenas ao ser esquecido era algo que a moça gostava mais de ouvir.
Para ela, se as pessoas pensassem mais assim, elas buscariam mais o amor, e ser amados, cultivando o que estava ao redor, e não deixariam suas relações passarem em branco, se perdendo entre tantos laços e voando livre por aí como poeira ao vento. No fim, era o que todas as pessoas são, uma fraca existência presa ao mundo por uma alma, e vão se perder conforme os anos passam.
Até mesmo as raças que vivem mais, um dia são ceifadas, seja pelo tempo, ou pela sua arrogância, de se sentirem superiores, no fim o destino era a única coisa que todos compartilhavam, mas também o que fazia querer lutar e encontrar nisso alguma razão para se levantar da cama.-Um povo interessante, no fim, o que todos buscam, é isso não é? Deixar uma marca. O problema é que quando queremos ser lembrados, queremos ser únicos, precisamos ter uma vida extraordinária.-Afinal, apesar de tudo, de nada serve gravar seus nomes nas pedras, se eles não significassem mais nada. Palavras são apenas isso, um símbolo, que quando não se atribui significado é inútil.
Porem, ainda assim, uma ideia fascinante. Entretanto, as coisas ficavam mais serias quando o boi estava na equação. A história partia para saber sobre as coisas que envolviam Seika, a qual o albino não apenas revelava o paradeiro, como parte do que ele planejava fazer.-A Seika está dormindo lá dentro, ela estava exausta, creio que não dormia corretamente a semanas, e finalmente conseguiu dormir. Devia estar ansiosa com alguma coisa.-Ele respondeu ao questionamento, já quanto aos efeitos e danos, era visível que eles não haviam sido feridos de fato.
Apenas estavam exaustos pelo uso de muita mana, e no caso do canalha pela possessão, a qual Tidus havia referenciado como "Algo além do necessário." Nosso homem de chifres conseguia imaginar facilmente ele agindo de forma imprudente e exagerando, sem precisar pensar muito no assunto.-É, parece o estilo dele, fazer um exibicionismo e coisas assim, prefiro não lembrar como ele chegou aqui uns tempos atrás... Vestindo sei lá... Esquece. HAM HAM-Pigarreou ao fim, trocando de assunto, deixando o albino continuar falando o que desejava fazer.
No fim, ele entendia o que estava acontecendo, fazia realmente sentido. Ele pegava várias bebidas, e misturava elas num batedor, e preparava diversas frutas estranhas e únicas, batendo tudo numa bebida que assumia a cor roxa.-Vocês não sofreram nenhum ferimento físico, sua exaustão é mental e espiritual, por conta do uso excessivo de mana. Bebam algo, e durmam bem e amanhã vão estar novos, mas a bebida já vai te acordar pra vida.-Disse deixando sobre a mesa três copos, um para clériga também, era um baita dum copo do tamanho de uma jarra, devia ter ao menos 600ml de bebida ali.
E então começou a falar sobre o assunto do tópico que agora havia entrado em questão para todos por ali.-Eu posso fazer essa runa nela. Vou lhe ajudar, mas não se acostume. Você não é de ouvir conselhos, mas vou falar mesmo assim. Se você for lutar, dê um fim nisso. Não deixe pontas soltas ou isso não vai acabar nunca.-Ele fora direto, serio e sem arrodeio. Isso não queria dizer que ele gostasse de massacres, mas viveu o suficiente, para compreender quando algumas atitudes não vão mudar, apenas pelo risco que aquilo atrai pra os envolvidos.
A clériga respirou profundamente percebendo que eles estavam envolvidos em tudo que é problema em Foz Dourada... Se ela perguntasse, ia descobrir os reis que eles mataram e o quanto são procurados por aí? Ela já não duvidava, mas no fim, era quem ela tinha achado para ajudar, então, não tinha por que reclamar.-Desejo sorte para que recupere sua criança. Eu não imaginava isso, preciso retornar ao orfanato, sai por tempo demais, tenho de dar suporte as outras irmãs, encontro vocês aqui amanhã cedo. Descansem, e tentem se cuidar.-Disse pegando o copo gigante da mesa e engolindo todo o conteúdo de uma vez só, apreciando e dando um sorriso, depois de beber.
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
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- Volker Liedmann -
O papo descambou de alguma maneira para a relação entre a vida e a morte, o legado deixado pelos vivos, um assunto complexo e intrigante demais para se discutir sóbrio. - Nada é mais extraordinário do que fazer o que quer, quando quer e da forma que quer. Nisso, já seremos maiores que muitas pessoas que aceitaram apenas viver a vida amarrada e desinteressante que sempre tiveram. - as palavras saiam rápidas como faca, mas carregavam também uma dose suave de sordidez, como se enxergasse a vida pacata e mundana como algo depreciativo, ainda que necessária para alguns. Mesmo respondendo, não havia me mantido plenamente atento à conversa alheia, por mais incrível que possa parecer, focando integralmente minha atenção para o Nelore que vinha nos receber no interior da guilda, assim como responder algumas perguntas da minha parte. - Deixe-a descansar. - sinalizava ao boizão com um gesticular, era preciso reconhecer que por mais que tivesse ‘desaparecido’, a minha presença ali parecia remover da mulher uma preocupação tão sufocante que lhe tirava o sono.
Ao lhe explicar o que estava para fazer, assim como todo o ocorrido, o boi parecia compreender bem o motivo de toda aquela seriedade e prontamente preparou uma espécie de bebida que aceleraria nossa recuperação, porém ainda sim ele pedia para que nós descansássemos, o que não era bem intenção. - Não acho que seja possível descansar. - comentava, mas claramente não dizia sobre literalmente ser incapaz de tal, apenas sabia bem que a situação não iria me deixar dormir com plena tranquilidade. - Pelo menos parece que vai ter um gosto bom. - comentei antes de tomar a bebida de uma só vez, enquanto o ouvia falar sobre a ajuda além de o que parecia um conselho. - Se a questão for pontas soltas, não se preocupe irei me certificar de não deixar nenhuma. - olhava para o boi e então para o magrelo necromante, meu olhar transmitia inquietude, como se pensasse rapidamente em algo delicado. - Merda, não era pra eu fazer isso tão cedo. Deixe com Seika uma placa de cera também, precisarei dela para aparar a última ponta. - levava a mão ao rosto, coçando os olhos brevemente.
Quando a freira partiu, comentei com o Blackwater. - Você e eu sabemos que a criatura não vai dar as caras agora, é uma boa oportunidade para colocar a freira pra rezar. Mas já que você parece o tipo estranho, melhor descansar. Vamos partir em algumas horas, vamos usar o agito que foram essas baratas para invadir o local, se tudo der certo, ainda poderemos culpá-las, se isso lhe incomodar é claro. - falava com sinceridade, enquanto me esforçava para me levantar e sentar em algum local mais silencioso, onde permaneceria acordado e pensativo, articulando algo em minha própria mente, enquanto tomava o baralho e mãos e habilmente manipulava e embaralhava as cartas.
Ao lhe explicar o que estava para fazer, assim como todo o ocorrido, o boi parecia compreender bem o motivo de toda aquela seriedade e prontamente preparou uma espécie de bebida que aceleraria nossa recuperação, porém ainda sim ele pedia para que nós descansássemos, o que não era bem intenção. - Não acho que seja possível descansar. - comentava, mas claramente não dizia sobre literalmente ser incapaz de tal, apenas sabia bem que a situação não iria me deixar dormir com plena tranquilidade. - Pelo menos parece que vai ter um gosto bom. - comentei antes de tomar a bebida de uma só vez, enquanto o ouvia falar sobre a ajuda além de o que parecia um conselho. - Se a questão for pontas soltas, não se preocupe irei me certificar de não deixar nenhuma. - olhava para o boi e então para o magrelo necromante, meu olhar transmitia inquietude, como se pensasse rapidamente em algo delicado. - Merda, não era pra eu fazer isso tão cedo. Deixe com Seika uma placa de cera também, precisarei dela para aparar a última ponta. - levava a mão ao rosto, coçando os olhos brevemente.
Quando a freira partiu, comentei com o Blackwater. - Você e eu sabemos que a criatura não vai dar as caras agora, é uma boa oportunidade para colocar a freira pra rezar. Mas já que você parece o tipo estranho, melhor descansar. Vamos partir em algumas horas, vamos usar o agito que foram essas baratas para invadir o local, se tudo der certo, ainda poderemos culpá-las, se isso lhe incomodar é claro. - falava com sinceridade, enquanto me esforçava para me levantar e sentar em algum local mais silencioso, onde permaneceria acordado e pensativo, articulando algo em minha própria mente, enquanto tomava o baralho e mãos e habilmente manipulava e embaralhava as cartas.
- Spoiler:
»» Jogo Perigoso:
¬ Pontos de Sorte: 4100
¬ Pontos de Azar: 2550
- Histórico:
- Post: 14
Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
Divindade: Nadezhda, A Esperança.
Ganhos : .
Perdas: .
Localização: Foz Dourada
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Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz
Uzumaki
Tidus Blackwater
A conversa entre o Tauren e o mago do baralho chamou minha atenção, principalmente pelo fato de que aquela era uma oportunidade rara, eu estava acostumado a caçar monstros, mas essa abordagem infelizmente limitava minhas opções de experimentos, pois existia um potencial muito maior nos humanoides racionais. - “Certas cosias nunca mudam.” - Um sorriso contido se formou no canto dos meus lábios, eu não podia evitar, a fome por conhecimento dos Blackwater também corria em minhas veias.
Em meio à conversa, o bovino nos trouxe uma bebida misteriosa, à qual olhei com curiosidade. - Nunca vi uma bebida assim. - Apanhei o copo com uma das mãos, o peso era considerável, mas assim como Liedmann virei o copo de uma só vez. - Huuuh, exótica, de fato. - O gosto era peculiar, mas o que mais chamou atenção foi que a bebida parecia ter de alguma forma mexido com minhas partículas magicas, não sabia bem descrever a sensação, só era… Estranho. Talvez fosse a natureza maculada da mana em meu corpo que não bateu muito bem com a bebida ou era apenas uma reação comum? Seja como for, agora estava feito.
- Esse assunto parece ter mexido com você de verdade. - Era até estranho ver aquele homem tratando de um assunto com tamanha seriedade, bem, na verdade, eu mal o conhecia e aparentemente o julguei rápido demais. Desviei o olhar para a freira de Aimer que estava partindo. - Você não precisa se preocupar com ainda mais problemas, apenas tranquilize as outras irmãs e crianças, vamos dar um jeito na criatura e recuperar os desaparecidos antes que se dê conta. - Esbocei um leve sorriso confiante.
Com a partida da clériga, meus olhos desviaram para o copo vazio sobre a mesa. - Estranho? A freira é um enorme pedaço de mal caminho, e esse é o caminho que mais me atrai. - Meus olhos opacos continuavam a encarar o recipiente vazio, mas não estava observando o objeto, na verdade, não estava prestando atenção em nada em particular. -Mas no momento minha mente está focada em outro assunto, depois de todos esses anos, acho que estou prestes a obter uma compreensão completa do que me escapou entre os dedos. - Fechei os olhos por um instante e alguns borrões surgiram em minha mente. - Não é... ? - Murmurei comigo mesmo.
Após o canalha se afastar, eu também fiz o mesmo, parti para um lugar mais reservado e me sentei, cruzei os braços e fechei os olhos, tentando me manter alheio ao mundo externo por um momento., focando apenas na movimentação da minha mana - “Duas almas e duas mentes… Mas não precisa ser assim, eu posso concluir aquilo em que vocês falharam.” - As sombras sob meu corpo oscilavam sobrenaturalmente, como se tivesse vontade própria. - “Alma e Mente… Vocês erraram em trata-las como uma única coisa, essa noite vou provar isso e supera-los.” - O legado de minha família girou em torno de uma teoria, uma que lhe custou tudo e que eu estava prestes a dar continuidade, não, eu ia concluir.
- Status:
- HP: 1320
MP: 3340
Sugawara Akame - Filosofal
HP: 715
MP: 2775
Barata Mordedora - Filosofal
HP: 715
Energia: 1800
- histórico:
Post: 14
Nome: Tidus Blackwater
Raça: Humano
Profissão: Necromance
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Religião | Conhecimento Nobreza | Conhecimento Linguistico | Conhecimento Histórico | Conhecimento Geográfico| Conhecimento Arcano | Conhecimento de Caçador | Conhecimento Submundo | Ciências Proibidas | Intimidação | Intuição | Percepção | Sobrevivência | Furtividade | Estratégia | Lógica
Vantagens: Benção (Devoração de Essência), Boa aparência, Ambidestro, Hipoalgia, Mana Extra
Desvantagem: Má Fama, Curioso, Devoção, Obsessivo
Divindade: Mana, A Magia.
Ganhos : -x-
Perdas: -x-
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Mensagens : 140
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