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Mensagem por Tidus Ter Jan 23, 2024 7:21 pm

Relembrando a primeira mensagem :

You Are my Specialz
A onde estou que não perco a cabeça
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Volker , Tidus
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Uma duplinha do barulho se encontra após o subtido aparecimento de baratas por Fóz Dourada, o que pode dar de errado?
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
「R」

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Mensagem por Tidus Sex Set 13, 2024 7:32 pm



Uzumaki

💀 Tidus Blackwater 💀

A conversa entre o Tauren e o mago do baralho chamou minha atenção, principalmente pelo fato de que aquela era uma oportunidade rara, eu estava acostumado a caçar monstros, mas essa abordagem infelizmente limitava minhas opções de experimentos, pois existia um potencial muito maior nos humanoides racionais. - “Certas cosias nunca mudam.” - Um sorriso contido se formou no canto dos meus lábios, eu não podia evitar, a fome por conhecimento dos Blackwater também corria em minhas veias.

Em meio à conversa, o bovino nos trouxe uma bebida misteriosa, à qual olhei com curiosidade. - Nunca vi uma bebida assim. - Apanhei o copo com uma das mãos, o peso era considerável, mas assim como Liedmann virei o copo de uma só vez. - Huuuh, exótica, de fato.  - O gosto era peculiar, mas o que mais chamou atenção foi que a bebida parecia ter de alguma forma mexido com minhas partículas magicas, não sabia bem descrever a sensação, só era… Estranho. Talvez fosse a natureza maculada da mana em meu corpo que não bateu muito bem com a bebida ou era apenas uma reação comum? Seja como for, agora estava feito.

- Esse assunto parece ter mexido com você de verdade. - Era até estranho ver aquele homem tratando de um assunto com tamanha seriedade, bem, na verdade, eu mal o conhecia e aparentemente o julguei rápido demais. Desviei o olhar para a freira de Aimer que estava partindo. - Você não precisa se preocupar com ainda mais problemas, apenas tranquilize as outras irmãs e crianças, vamos dar um jeito na criatura e recuperar os desaparecidos antes que se dê conta. - Esbocei um leve sorriso confiante.

Com a partida da clériga, meus olhos desviaram para o copo vazio sobre a mesa. - Estranho? A freira é um enorme pedaço de mal caminho, e esse é o caminho que mais me atrai. - Meus olhos opacos continuavam a encarar o recipiente vazio, mas não estava observando o objeto, na verdade, não estava prestando atenção em nada em particular. -Mas no momento minha mente está focada em outro assunto, depois de todos esses anos, acho que estou prestes a obter uma compreensão completa do que me escapou entre os dedos. - Fechei os olhos por um instante e alguns borrões surgiram em minha mente. - Não é... ? - Murmurei comigo mesmo.

Após o canalha se afastar, eu também fiz o mesmo, parti para um lugar mais reservado e me sentei, cruzei os braços e fechei os olhos, tentando me manter alheio ao mundo externo por um momento., focando apenas na movimentação da minha mana - “Duas almas e duas mentes… Mas não precisa ser assim, eu posso concluir aquilo em que vocês falharam.” - As sombras sob meu corpo oscilavam sobrenaturalmente, como se tivesse vontade própria. - “Alma e Mente… Vocês erraram em trata-las como uma única coisa, essa noite vou provar isso e supera-los.” - O legado de minha família girou em torno de uma teoria, uma que lhe custou tudo e que eu estava prestes a dar continuidade, não, eu ia concluir.

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Mensagem por Rapina Qui Set 19, 2024 1:58 am


~Para que o mal triunfe basta soltar os magos por aí.~

O rapaz deixava claro que ainda tinha mais uma coisa que precisava, uma placa de argila? Aquilo era estranho, existiam muitos usos para isso, mas ele certamente tinha um motivo, algo que levantava uma certa curiosidade.-Isso não vai ser um problema, posso por essa placa lá.-Apesar de não entender o porquê, ele queria ver onde isso ia dar. Já depois disso, a conversa continuava, onde os dois conversavam.

Eles focavam na freira inicialmente, que ia embora com seu rebolado arrebatador. Mas apesar de o rapaz Blackwater gostar dos dotes da seguidora dos ensinamentos do amor, ele tinha coisas mais obscuras na mente, ele pensava em superar a morte, encontrar a imortalidade, vendo os erros que seus ancestrais cometeram, ele sentia a sensação de completar finalmente o que seus ancestrais haviam passado tempos estudando e desenvolvendo.

Isso talvez fosse também efeito da bebida que podia ter afetado os circuitos neurais dele junto dos mágicos, e isso certamente devia levantar uma série de perguntas. Uma delas era o que ele planejava para testar isso, ele estava pensando em tentar morrer para ver se vai? Nesse caso era melhor ele escrever um diário e deixar um descendente por aí... Vai que falha... Não deixar uma linhagem para continuar sua pesquisa seria, o fim dos experimentos.

Para uma visão geral, a taberna estava bastante desanimada, a maioria das pessoas ali ainda era composta de feridos, ou pessoas desabrigadas, que ainda estavam se recuperando psicologicamente para voltar para suas casas. O dano psicológico em muitos membros da população media era difícil de calcular, visto que aquela situação era uma catástrofe sem precedentes nessa era.

Apesar disso, os aventureiros mais antigos e experientes, que ainda estavam por ali, ocupavam três mesas, com grupos pequenos conversando sobre o incidente enquanto bebiam. Era um cenário pós-catástrofe, que os lembrava de passados obscuros do continente.

Informação: Fim das baratas

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Mensagem por Tidus Sex Set 20, 2024 9:09 pm



Uzumaki

💀 Tidus Blackwater 💀

O momento de meditação e resolução pessoal terminou com o abrir dos olhos, não sabia ao certo o que tinha naquela bebida, mas me sentia bem novamente, quase como se Mana tivesse me agraciado com sua energia. - “Esse Tauren devia trabalhar como barman em tempo integral.” - Corri meus olhos pela sombra projetada sob meu corpo. - “Vocês também sentem isso?” - Comentava com Akame e a Barata Mordedora que repousavam em minha sombra. - “Acho que devíamos achar um nome para você, te chamar de Barata Mordedora é informal demais, não concorda?” - Arqueei uma das sobrancelhas, acho que já tínhamos passado por muita coisa e a essa altura um nome parecia mais apropriado.  - "Barácula? É... Não, esse nome soa bem idiota, eu sei, desculpa. Vamos continuar pensando nisso juntos."

Sem perder mais tempo, me levantei e caminhei em direção ao meu amigo canalha. - Já brincou o suficiente com suas cartas? - Questionei olhando seu truque com o carteado. - Eu não sei porque sequestraram sua filha, mas pelo que pude pescar da conversa, acredito que estamos prestes a mexer com uma galera da pesada. - Cruzei os braços por dentro das mangas do quimono. - E não preciso saber. Se o plano é não deixar rastros, posso cuidar disso, minha família é boa nesse ramo. - A morte definitiva, algo que meus familiares causaram tanto a si quanto a outros, o fim de seu legado e memórias, esmagar tudo pelo que uma pessoa viveu e pereceu era um fim cruel, mas um pequeno preço por algo maior. 

Quando houvesse confirmação do albino, deixaria que o mesmo guiasse o caminho, já que ele provavelmente tinha uma ideia do nosso destino. - Mostre o caminho, então, quem sabe não encontramos algo que valha o tempo com esses sequestradores de crianças. - Suspirei e dei de ombros. - Digo, sua filha é importante, mas você entendeu. - A garota podia ser importante para o mago, mas para mim aquela incursão era apenas um desvio no meu plano original, entretanto, era sempre nos desvios que as melhoras descobertas ocorriam, não é? Até então, ele tinha me fisgado apenas pela curiosidade, mas esperava que algo pudesse capturar minha atenção também.  

Assim que começássemos a caminhar pela cidade atrás dos sequestradores, me manteria atento. A barata mordedora em minha sombra permanecia em alerta, ao menor sinal de uma investida ofensiva ela emergiria, materializando suas garras ao meu redor em uma tentativa de bloquear uma possível investida.

- Eu estive pensando... - Durante a caminhada, levantaria um questionamento. - Por que alguém como você tem um baralho como esse? Acho que muitos matariam por um poder como esse. - Até então, Volker não parecia ser alguém de renome, e isso não combinava com o artefato que ele carregava. - Pessoal demais? Se for um daqueles papos de "vou ter que te matar se te contar" pode parar antes de começar, esse tipo de história nunca vale a propaganda. - Balancei a cabeça em negação logo em seguida, mesmo estando curioso a respeito, certas coisas não deviam ser perguntadas tão abertamente, além disso, a jornada pela descoberta era muito mais recompensadora.

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Última edição por Tidus em Sáb Set 21, 2024 12:38 pm, editado 1 vez(es)

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[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz - Página 6 Empty Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz

Mensagem por Volker Sex Set 20, 2024 10:42 pm




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- Volker Liedmann -


♠ ♦ ♣ ♥


Olhos velozes seguiam o ritmo das cartas, um silêncio agonizante ao compasso de respirações longas e pesadas. É de se preocupar quando o estardalhaço contínuo subitamente cessa, uma carta após a outra entre dedos ágeis dançavam quase que hipnoticamente em uma dança graciosa, para um leigo o que fazia poderia parecer difícil, ou quase impossível, mas na realidade sabia bem que cardistry no fim eram apenas floreios, uma maneira de demonstrar destreza com cartas de um baralho e porque não, uma bom exercício de prestidigitação. O complexo para mim era algo fácil, uma questão de mínima concentração que naquele momento servia mais como foco, onde silenciosamente direcionava meus pensamentos e inquietudes. - Todos eles parecem tão perdidos. - lamentava o que via na taverna, ainda que feridos a maioria ali parecia carregar consigo um semblante de preocupação e receio que não era digno daqueles que haviam saído com a vitória, mesmo que não tivessem sido eles os principais elementos para tal resultado. - No fim, estão com medo do passado, o que mostra que apenas se acomodaram ao Mundo tranquilo que eles idealizam. - voltava a concentrar-me nas cartas. - Nunca existiu esse Mundo.

O Blackwater parecia não muito interessado em saciar sua fome com a seguidora de Aimer, o que realmente confirmava as especulações de que ele, assim como seus antepassados pareciam mais interessados no estudo de suas próprias magias do que de fato compreender o quão satisfatório era aquecer-se na cama com uma boa companhia. - Mas ele também parece estar tramando algo, mas o que seria? - um suspiro sutil corria pelos meus lábios. - Não importa agora. - nada importava na realidade, ainda restava algo a ser feito, mas não relacionado a essas baratas. As palavras do Nelore parecia reverberar em minha mente, quase como um terror que havia sido se perdido a um bom tempo. - Ponto sem nó… - Quantas vezes havia ouvido aquilo antes de alguma atrocidade? Era quase nostálgico ouvir, mas não tanto quanto aquela figura à minha frente. - Decidiu aparecer? - questionava aquela figura ímpar, baixa estatura, cabelos longos e brancos como a neve, olhos que pareciam penetrar o meu espírito, mas que ainda sim não pareciam capazes de me fazer mal algum, a própria esperança diante de mim, sentada no chão, encarando-me com uma olhar ambíguo, parecia pesar, parecia também preocupação. - Que situação de merda não é mesmo? Veio me cobrar as orações que nunca fiz? - sussurrava, compreendendo que a mesma talvez conseguisse escutar-me, embora precisasse admitir, em certo grau sentia-me ridículo em dialogar ali, mas talvez só o fizesse por me importar tanto com aquela criança que mal conhecia.

Eu já pensei em tudo, em todas as possibilidades, mas acho que não serei capaz de aplicar nada do que idealizei. Veio até mim porque acha que o que eu farei é um excesso? Que serei cruel? Sempre fui cruel, sempre soube que nem todas as coisas se resolvem com sorrisos e cordialidade é um belo trunfo para alguém como eu não acha? Sempre esperar de mim menos do que sou. Mas acho que você sabe bem disso.- olhava fixamente para ela, respirando fundo. - Veio me impedir de fazer isso? Creio que esperança sirva a todos não é mesmo, então mesmo que eu esteja para fazer algo hediondo, é seu dever garantir a eles a esperança, mas como fica você dividida dessa forma? - o movimento das cartas parava, enquanto mantinha o baralho em minhas mãos. - Sugiro então que não fique me observando tanto se o que vier for desagradável, sempre estive pronto para morrer, embora eu ache que eu não vá, ainda sou um sonhador e não vejo como serão capazes de me matar. Ainda sim, se quiser interceder por mim, seja a esperança para aquela criança que estou em busca, eu não vou me importar de ficar desassistido por algumas horas. - a Esperança permanecia ali, silenciosa até desaparecer e assim eu notar que o necrobunda estava ao meu lado falando alguma coisa.

Eu não sei se eles são, o que sei é que não gosto deles, por estarem com minha filha é motivo suficiente para matá-los. Acho que é assim o amor paternal não acha? Algo capaz de fazer qualquer um ceifar quantas vidas forem necessárias para o bem de apenas uma. Ou apenas uma divagação besta. - levantava-me, guardando o baralho no bolso. - Fato é que o destino deles foi selado quando eu me envolvi na vida deles, trágico! - suspirei, coçando a cabeça por alguns segundos. - Parece que já notou que a bebida do Nelore fez efeito e pelo visto. Vamos, eu conheço o caminho. - conhecia Foz Dourada como conhecia o corpo de mais da metade das prostitutas daquela cidade, embora não soubesse que o local era residência daqueles Orcs. - Ah sim, imagino que vocês sejam bons nisso mesmo, a parte boa é que nada do que nossos ilustres alvos sabem é digno de nota, talvez os cadáveres deles já te façam feliz. - Ao ouvi-lo comentar sobre algo que valesse a pena, apenas dizia com um sorriso cínico. - Amigo, nada do que você falar é capaz de me impressionar, fique tranquilo. Eu não sou tão tacanho assim pra se incomodar com palavras. - começava a andar, em direção ao local onde a família de Seika se estabelecia, no caminho porém, Tidus voltava a comentar. Aparentemente ele começou a ficar mais soltinho.

O assunto? O baralho em minha cintura. - Parece que você está com a mesma dúvida de nós dois. - olhava-o de soslaio, rindo enquanto apontava para mim e depois para o artefato. - Nem eu e acho que nem o próprio artefato entende, embora eu tenha uma bela teoria sobre isso. - puxava o baralho e levava até Tidus. - Você parece mais esperto do que a média das pessoas, mas posso afirmar pra você. Mesmo sendo acima da média, você não faria metade do que eu faço com essas cartas, e menos da metade você arriscaria algo com elas. Qualquer pessoa inteligente sabe que deixar as coisas na mão do acaso é estupidez, que imbecil deixaria a própria sorte nas mãos de algo que ele não tem total controle? Mas ae que está a pegadinha. Eu sou o imbecil por transformar cada acaso em uma grande oportunidade, ou vocês que são limitados por não conseguirem tornar o acaso uma grande oportunidade? - ri. - Vamos, pode pegar se quiser. Se você correr, ele volta pra mim, se você queimar as cartas, elas se recuperam, tente romper a magia e ela distorce o efeito, o baralho responde somente a mim, ainda que a contra gosto.

Quando chegássemos no local, observaria o estado daquela construção. - O que quer se mexa lá dentro e tente nos atacar, você pode matar. Não me importo muito. - diria a Tidus, antes de ‘bater’ na porta. - Rune Amplification: Burning Seeker!(C) - disparia a flecha de fogo contra a entrada, apenas se a mesma não parecesse protegida por magia, do contrário usaria meus conhecimentos para destravar a proteção e assim atacar com a magia. Uma vez que conseguisse acesso, entraria calmamente porém com a atenção redobrada para os ataques. - Alguém em casa? - comentaria, antes de olhar para meu braço, onde procuraria por um pequeno selo feito de cicatrizes, a existência dele contra minha vontade era um sinal de que o Nelore havia feito sua parte em por o selo em Seika.








Spoiler:



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Mensagem por Rapina Sex Set 27, 2024 8:21 pm


~Para que o mal triunfe basta soltar os magos por aí.~

A conversa de Tidus com suas invocações chegava a um nome claramente perfeito para barata, Barácula!! Era realmente genial, apesar de ter sido dispensado, aquele era sem dúvidas um nome muito apropriado para aquela criatura. Já o albino, ele conversava com a Deusa que só ele via, o que poderia fazer ele parecer um maluco, ainda mais quando o seu pensamento era de que alguém tão imprudente quanto Nadezhda fosse impedir alguém.-Impedir? Não mesmo, eu vim desejar só boa aventura, e ver o que tava fazendo agora, não me parece ter mudado muito, uma taberna, amigos e bebida, exceto que ainda não tô vendo jogos de azar envolvidos por aqui. Eu não sou boba.-Disse circulando e correndo ao redor da mesa, demonstrando que ela conhecia o canalha, ainda que não fosse lá seu servo mais fiel, ela estava sempre por aí.

Sua conversa se estendia, enquanto muito ele tinha a dizer, pouco ele tinha para ouvir, apesar de ele mostrar o baralho e dizer que o cara podia pegar, arriscado, visto que aquele era o Pac-Man, via que ele dava a loca e tentava engolir o baralho só para ver no que dá.  Seja como for, felizmente ele parece não ter ficado tentado a nada. Enquanto isso, iniciaram o caminhar pelas ruas, lá fora era um deserto, as pessoas estavam dentro de suas casas. Pedaços de barata, sangue roxo, e aquele cheiro que elas emanavam ainda estava pelo local. Aquilo era um claro fruto da guerra que eles viveram outrora, até se aproximarem da mansão, aquilo demorou alguns minutos.

Mas já totalmente fora da cidade, passando por um pequeno bosque, eles alcançaram uma enorme muralha, a presença de magia era facilmente identificada pelo Blackwater que podia sentir a emanação que vinha daquelas paredes, ele como um invocador entendia aquilo melhor que ninguém. Aquilo não era uma mansão... Aquilo era um Golem bélico, uma mansão viva, feita com poderosos núcleos para ser controlada, além disso, passar pelos portões era como fazer um voto.

Dentro daquele espaço a área de alcance das magias era restrita, não podendo ir além do rank D em alcance geral, seu poder e dano ainda seria total, mas o alcance era drasticamente reduzido, era a condição para adentrar no golem, ou ser repelido ao não aceitar o termo de entrada. Isso explicava por que não havia guardas do lado de fora, mas muitos do lado de dentro, dava para ouvir passos e sentir o cheiro de diversos Orcs no interior. Usar uma magia? Isso talvez não fosse tão positivo, pois a fortaleza poderia responder, afinal toda a muralha e provavelmente a casa estavam vivas.

Era complicado... Além dos guardas o ambiente todo era seu inimigo assim que entrassem ali, eles estariam fadados a um enfrentamento brutal. Mas ao não entrar arriscariam destruir o golem por fora quando o finalizassem, mas… O que aconteceria com a criança que vieram salvar? Bem, era aí que a dificuldade iniciava. Mas, além disso, os detalhes começavam agora.

A grande mansão possuia 5 andares, um deles visível, onde eles estavam prestes a adentrar, e os outros entrando para o subsolo. Era muito provável que o Golem possa alterar suas estruturas internas, ou seja, fazer e desfazer caminhos, trazer e levar Orcs, e ainda tinha aquele reforço que eles podiam sentir, era magia das trevas, aquele lugar estava embebido nela, o que certamente era mais uma má notícia, pois indicava a presença dos Trannyth, aqueles homens estavam mesmo envolvidos com figurões do mundo orquico.

Mas os pormenores iam além, pois a area era muito grande, aquela região no subsolo era quase do tamanho de uma pequena cidade, o que iria complicar para que aquela incursão começasse, certamente seria similar a uma invasão de masmorra, estar em perigo, com poucas chances de descanso, em lutas intermináveis, era bem o estilo dos inimigos, mas será que também era algo que eles podiam lidar? Além de tudo, cada andar abaixo do primeiro eram imprevisíveis, e os poderes e ações do Golem eram um mistério absoluto.

Seika certamente não mentiu nem por um segundo quanto a sua família ser complicada, a força dos membros era incerta, mas as dificuldades estavam muito, além disso. Para piorar tudo, as restrições ao entrar tornavam tudo mais massivo e desconfortável para o combate começar. Infelizmente, para eles, não se tratava de algo que eles poderiam fazer com o cérebro desligado.

Informação: Fim das baratas e o começo da desgraça

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[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz - Página 6 Empty Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz

Mensagem por Tidus Sáb Set 28, 2024 1:05 am



Uzumaki

💀 Tidus Blackwater 💀

Amor paterno, essa foi a resposta para o massacre que Liedmann estava disposto a executar, apenas assenti sutilmente com a cabeça, esse era um sentimento que não compreendia tão bem, mas não o julgava por isso, cada vida valia tanto quanto era útil, para mim sua resposta tinha lógica, mas talvez o rapaz estivesse dizendo mais para se convencer do que para me responder. - “Ceifar quantas vidas forem necessárias pelo bem de apenas uma.” - Esbocei um leve sorriso, muitos preferem um discurso hipócrita quando o valor de uma vida está em jogo, mas lá no fundo todos pensavam dessa forma, o egoísmo era intrínseco as crias de Chaos. 

Durante nossa caminhada, o rapaz me surpreendeu ao responder meu questionamento sobre o artefato misterioso. - Um artefato com vontade própria? Isso explica muita coisa. - Arqueei uma das sobrancelhas, não era o tipo de coisa que se via com frequência, mas eles de fato existiam, itens mágicos com egos próprios. - Uma benção e uma maldição, artefatos dessa natureza sempre estão em busca de algo e sabem exatamente o que fazem, não duvido que ele acredite que você é a melhor opção para alcançar sua própria ambição ou desejo, seja lá qual for. - Itens mágicos com ego próprio geralmente possuíam um forte desejo e poder, era uma forma de transmitir sua vontade para futuras gerações, ou simplesmente tentar fugir de seu fim inevitável.   

- “Então foi por isso que ele conseguiu...” - Essa informação me ajudava a entender melhor a possessão de outrora, o espírito que residia naquele baralho estava em sintonia com o portador, qual era a probabilidade de um artefato senciente encontrar um portador tão compatível assim? Uma em um milhão? Um desgraçado de muita sorte, ou deveria dizer azar? Talvez um pouco dos dois. 

De qualquer forma, logo chegamos ao nosso destino, ao menos era o que parecia. - E você ainda disse que não existia nada digno de nota. - Desviei o olhar para a fortaleza à nossa frente. - Essa coisa é bem problemática, minha família já usou uma criatura similar. - Aquela coisa me trazia lembranças, apesar de não ser exatamente igual ao que os Blackwater possuíam. - Um monstro fortaleza é bem útil para manter os curiosos longe, repelir invasores sem necessidade de muita mão de obra e uma ótima forma de mudar o esconderijo de lugar. - Aquela excursão que até então não passava apenas de uma chance de realizar alguns experimentos acabou de ficar mais interessante.

- O charme dessas criaturas está em sua imprevisibilidade. - Me aproximei da entrada. - Parece que existe um voto vinculado, isso pode dificultar bastante as coisas a depender do efeito, acha que seu baralho pode nos ajudar com isso? - Daria espaço e tempo para o mago examinar o local. Se ele e aquele Draconideo conseguiram libertar a Barata Mordedora de sua prisão dimensional, talvez ele conseguisse fazer alguma coisa com a fortaleza. 

Enquanto Volker analisava o golem, compartilharia uma ideia. - Não sei bem como essa fortaleza vai funcionar por dentro, mas se localizarmos um dos núcleos, talvez possamos revertê-lo a nosso favor. - A ideia podia não dar em nada, mas desde que eu pudesse colocar as mãos nos núcleos da criatura, existia uma chance de tomar o controle, mesmo que parcialmente. De qualquer forma, assim que Liedmann terminasse, seja lá o que fosse tentar, o próximo passo seria adentrar a fortaleza em uma tentativa de não ativar suas defesas. 

No interior da fortaleza, o primeiro passo seria fazer uma rápida análise da situação, observar o interior e os efeitos que poderiam ter sido ativados ou não. - Akame. - A sombra sob meus pés oscilou. - Encontre o núcleo da criatura, localize nossos inimigos e veja se encontra alguma pista de uma criança meio-orc. - Passava as instruções para a protetora dos Yokais que rapidamente espalharia seus cem olhos pelo primeiro andar da fortaleza em busca das informações solicitadas. 

No fim, se inimigos acabassem nos abordando, teríamos de recorrer ao velho diálogo de sempre. - É o seguinte, passa a fortaleza para cá e ninguém se machuca. Ah, e a criança dele também. - Apontaria o dedo indicador e começaria a acumular mana, se houvesse investida inimiga, dispararia da ponta do dedo indicador uma garra efêmera da barata mordedora (manifestação Rank E), visando a cabeça de quem quer que tentasse nos enfrentar. Repetiria o processo mais duas vezes enquanto tentava me manter afastado de possíveis ataques e investidas.  

[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz - Página 6 SAZDn

Akame e Barata permaneceriam em minha sombra, apenas os cem olhos de Sugawara se manteriam observando e buscando tanto o núcleo do golem quanto a filha de Liedmann, mas se alguém tentasse me atacar e eu não fosse capaz de me afastar e evitar adequadamente, a barata materializaria suas garras ao meu redor em uma tentativa de bloquear um possível ataque. 

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[Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz - Página 6 Empty Re: [Narrada/Fechada +18]- You Are my Specialz

Mensagem por Volker Sáb Out 05, 2024 2:03 pm




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- Volker Liedmann -


♠ ♦ ♣ ♥


Tenho dúvidas sobre essa tal consciência, se você o ouvisse reclamar no meu ouvido, ficaria em dúvida se estamos falando de um baralho ou de muito mais coisas no interior dele. - com a resposta de Blackwater guardava o baralho em minha cintura, talvez pudesse tecer mais alguns comentários a respeito do artefato, mas preferia não entrar no campo das suposições neste assunto em específico, fato era de que quanto mais confusão encontrava, mas o baralho parecia ressoar ao meu progresso. - Ele nunca esteve tão barulhento nesses últimos dois anos. - pontuei a respeito, desde que havia me encontrado com Kain e ido em busca da barata mordedora, as coisas pareciam ter mudado bastante, a própria luta no Clube da ncora já era um belo indicativo. A passos moderados nos aproximamos de nosso destino e a visão do local parecia deixar meu amigo necromante bastante surpreso.

Eu sabia a localização, não quer dizer que eu já estivesse aqui. Até porque eu nunca havia colocado o meu pau em ninguém daqui até bem recentemente. - coçava a cabeça, explicando casualmente o porquê de não saber que aquela fortaleza estava ali. - Só a sua família? Essas coisas são quase uma relíquia do passado, somente grupos e famílias muito antigas costumam tê-las e também não tem o hábito de dividir com outras pessoas. - observava sua estrutura, assim como os arredores, de fato uma coisa era certa, uma vez em seu interior não haveria volta, muito menos um caminho fácil, a menos que usássemos a estratégia certa. - É, mas prefiro ser o único imprevisível aqui, então estou me sentindo um pouco desafiado por essa coisa. - respondia a Tidus, mas sua menção ao baralho parecia um interesse genuíno de saber mais sobre o artefato, talvez assim como eu, ele fosse alguém que gostasse de conhecimento arcano. - Não, daria muito trabalho tirar algo do baralho só para nos fazer entrar. Por outro lado, eu poderia nos colocar lá dentro muito facilmente se usasse o que sei, mas nesse segundo caso eu realmente teria de matá-lo no final de tudo. - olharia para ele com um ar de seriedade, mas logo dava de ombros. - Ou não, se sairmos vivos daqui você irá saber de qualquer forma além de que, para quem sempre se escondeu e ocultou o estudo da necromancia e da essência vital dos seres, você mais do que ninguém deve compreender o valor de se manter um segredo.

Permanecemos ali parados, observando e avaliando aquela estrutura, havia alguns pontos a serem considerados se fôssemos acessá-la discretamente. - Vamos considerar o acesso primeiro, se a fortaleza precisa sempre ser aberta de dentro para fora, isso implica que algo em seu interior coordenada toda a estrutura, mas se levarmos em conta que Seika possui um glifo marcado em sua pele que detém uma determinada forma de controle a partir daqui, podemos considerar que algumas pessoas específicas possam ter símbolos capazes de interagir a uma certa distância do golem e isso faz com que a porta seja aberta. Se esse golem for capaz de reconfigurar sua estrutura, podemos abrir uma passagem no ponto que quisermos para garantir nosso acesso, mas nesse caso só garantimos a entrada e não a nosso locomoção em seu interior. - avaliava, até o ponto que o homem comentou sobre o núcleo. - Espera! Você não é um boqueteiro de núcleos? - olhava-o de cima a baixo. - Se você ingerir pelo menos um dos núcleos, talvez eu possa conectá-lo ao golem por meio de magia, obviamente você não será capaz de comandá-lo, mas quem sabe possamos controlar um determinado espaço, ligá-lo como um vírus dentro de um corpo saudável. Se isso for possível, ingerir mais núcleos implicaria aumentar nosso controle sobre o local, isso fará com que possamos evitar combates indesejáveis. - retirava o Haori, deixando assim mais evidente meus braços, assim como as cicatrizes. - Ainda sim será preciso entrar primeiro, mas pelo menos temos uma direção.

Procuraria um pequeno graveto, algo que me ajudasse a marcar o solo em que estávamos. - Farei o seguinte, não sabemos com exatidão o encantamento desse golem, então irei trapacear para conseguir acesso, será uma entrada rápida até mesmo para evitar que sejamos identificados, mas ainda sim haverá resquícios de invasão, então os primeiros minutos serão cruciais, obter o núcleo será nossa prioridade número um. - começaria a escrever no chão inscrições rúnicas, tomando por base o mesmo padrão linguístico que havia visto em Seika. - Se eles usam o mesmo padrão, faremos um acesso em duas vias, a primeira serão essas runas no chão, uma vez criadas e encantadas com magia o golem deverá ressoar pela proximidade, eu estarei forçando isso com runas de comando, mas talvez isso só não seja necessário. - uma vez com as inscrições feitas, usaria meu talento Blood & Skin Runes para manipular as cicatrizes em meus corpo, levando-as para o braço em que já estava a runa que havia configurada para se ligar a marca de Seika. - Precisarei fazer um remendo temporário, a runa que usei em Seika me liga a marca dela, mas somente aos efeitos, irei fazer runas adjacentes para que uma vez que eu toque o golem, ele identifique ela ao invés de mim, junto a isso haverão mais runas indicando a abertura de um acesso emergencial, diferente de outras feitiços, uma série de encantamentos rúnicos precisa de pelo menos o dobro de inscrições, felizmente eu conheço todas. - as cicatrizes iriam aos poucos se tornando mais finas, o suficiente para cobrir inteiramente meu braço com inscrições rúnicas, contemplando não apenas as funções estipuladas, mas também variações de idioma a fim de ser o mais assertivo possível no menor espaço de tempo. Durante todo o processo continuaria a avaliar o golem, medindo e ajustando qualquer traço de magia ou runa antes de pôr o plano de fato em prática.

Uma vez que tudo estivesse finalizado, diria a Tidus. - Use sua mana para ativar a runa do chão, uma vez que esteja feita você precisa vir até mim o mais rápido possível, pois a janela de ação será curta. - dito assim, assim que o necromante tivesse ativado a runa, tocaria em uma das paredes do golem, ativando as runas em meu braço para assim buscar acesso a estrutura. Se obtivesse êxito, entraria no local junto do necromante, desfazendo as runas criadas em meu braço para a ocasião, mantendo apenas a que havia feito previamente para Seika. O objetivo não era encontrar inimigos naquele momento, mas se assim ocorresse, era preciso começar a lutar então. - Desculpem, vim no lugar da Seika. Onde está nossa filha? - diria, em tom seco. - Sem sobreviventes Blackwater. - diria a Tidus, antes de sacar uma carta do baralho, o três de paus. Jogaria a carta, ativando assim a Grande Árvore Jubbokku, a qual usaria seus três galhos para imobilizar as ameaças próximas, deixando que Tidus e suas criaturas cuidasse do resto. - O foco inicial é o núcleo. - comentaria, partindo pelo local em busca do objetivo.








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