Barraca de possessão

Barraca de possessão:
As possessões induzem em um usuário um espírito invasor selado dentro do seu próprio. Enquanto isso traz benefícios ao usuário, como uma nova vantagem e um espaço de criação de técnica e um para uma forma híbrida, também traz riscos. Sempre que um usuário que ganhar esse “item” chegar a menos de 10% do hp irá perder o controle do seu corpo para sua entidade. As personalidades terão descrições superficiais dando alguma liberdade de narração.

Prêmio 1:

Código:

[b]Luz do Djin
[/b][b]Vantagem adquirida: [/b]O usuário consegue materializar alguns pequenos objetos ou comida através de sua própria vontade. Contudo, apenas itens que são do tamanho ou menores que a palma de sua mão, com baixa complexidade e raridade. Ou seja, não consegue fazer uma comida que daria algum bônus que um cozinheiro faria por exemplo, não consegue fazer dinheiro ou minérios de forja, apesar de conseguir fazer armas pequenas de ferro raso. Pode criar coisas maiores com técnicas.
[b]Personalidade do Djin:[/b] Um ser bastante arrogante, megalomaníaco e curioso.

Prêmio 2:

Código:

[b]Ego divino[/b]
[b]Vantagem adquirida:[/b] O usuário consegue sentir superficialmente os sentimentos das pessoas ao seu redor. Além disso, sua interação enquanto líder é melhorada, deixando sem custo a primeira magia de buff em aliado que utilize, e, elas têm o dobro do efeito e se ativam em si mesmo automaticamente. Esse efeito precisa ser ativado, porém, antes ou no primeiro ato de uma batalha.
[b]Personalidade do Ego:[/b] Altruísta, protetor, abnegado

Prêmio 3:

Código:

[b]Ego demoníaco[/b]
[b]Vantagem adquirida:[/b] Sempre que o usuário perde vida, ele ganha mana equivalente à vida perdida e quando sua mana é superior ao seu limite máximo, elas passam a consumir e causar dano da mana de um rank acima do que o normal. A primeira vez que sua vida está abaixo de cinquenta por cento em uma aventura o efeito de conversão dobra até sair de combate ou sua vida subir acima da metade novamente.
[b]Personalidade do Ego:[/b] Violento, ensandecido, masoquista

Prêmio 4:

Código:

[b]Silêncio no abismo[/b]
[b]Vantagem adquirida:[/b] Na primeira vez em uma aventura que fosse morrer, um sopro é escutado e seu corpo se restaura para as condições antes do ataque acontecer, deixando o usuário e o oponente causador do dano letárgicos como se desconectassem da realidade por um breve tempo. Caso o dano letal tenha sido recebido abaixo de 10% quando possuídos, retorna com 15% de HP.
[b]Personalidade do Ego:[/b] Inerte, este ego não recua, sente dor, ele apenas luta de volta imóvel de forma apática

Meu corpo subia e descia com constância, o suor escorria pelo meu corpo assim como o calor emanava em meu interior. Os quadris já se mostravam doloridos, porém, eu não podia parar naquele momento, precisava concluir minha viagem a cavalo até a cidade mais próxima. Entretanto, antes que pudesse concluir meu objetivo uma luz surgia em meu caminho.

— QUE? — A voz rouca saiu em um súbito grito, assim como a mudança repentina do cenário. Aquilo era um mundo diferente? Estaria eu agora em um harém de algum Deus Kaminaresco? Bem, não dava para entender ao certo, no entanto, existiam algumas barracas bem “normais” por ali.

Ao olhar ao redor pude notar a existência de outras figuras excêntricas vagando por ali — Espere... um lobo? — Como eu poderia saber? Bem, talvez fosse alguma dica de um Deus, o cheiro de cachorro queimado ou algo do tipo. De qualquer forma, naquele momento de maneira instintiva meu corpo transmutou para sua forma canina, tomando a forma de um grande lobo negro. Sim, eu esperava pelo combate entre dois cachorros de rua, mas, não encontrei nada do que esperava — Não se fazem cães como antes... — Bradei enquanto a metamorfose ocorria, tomando a forma humanoide de outrora.

— Caralho, estou pelado de novo. — Aquilo era rotineiro para os da minha espécie. Um ligeiro frio percorria meu corpo despido com velocidade, a brisa gélida deslizava em meu corpo despido como um homem alto, com voz grossa e lutador de Judô... bem, isso não vem ao caso.

O abraço frio parecia acalentar a minha própria alma e a visão de um panda surgia em minha mente, era alguma visão ou apenas um devaneio de um pobre lobo pelado? De qualquer forma, de maneira instintiva meu corpo começou a caminhar em direção a uma das barracas, era como se meu destino estivesse naquele ambiente. Sem delongas penetrei com velocidade e na mesma medida fui penetrado por uma existência divina. Aquilo me cutucou meu corpo em locais que nem sequer poderia imaginar, enquanto preenchia o mesmo com uma sensação de proteção e altruísmo fora do normal.

— Espere... Ego-chan... ãhnnn — Ego? Como eu sabia que aquele era seu nome? Ele havia me dito? Sim, ecoava em minha mente. Aquela forma tomou conta do meu corpo como um todo, enquanto meu corpo caía no chão, voltando ao lugar da onde vim — Espere aí Josefa! Você não pode subir nessa montanha! — Gritava em direção a minha égua.