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Mensagem por Huntresss Sáb Jul 29, 2023 5:17 pm

Relembrando a primeira mensagem :

O lar dele
Entre asas e sangue
— Ano/Estação:  - 840 AW / Verão.
— Pessoas envolvidas: Krov' Chernaya Bael Chernaya e vai ter mais um sem ficha ainda
— Localidade: Schande - Darkaria
— Descrição: A pretensão é sair de Schande e ir até o Arquipelago ruidoso, possivelmente entrando Rozzovvyy e Hequa, conhecendo a terra natal do boy e fazendo uns negócios pelo caminho
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Aí... depende do que vier
「R」


Última edição por Huntresss em Ter Ago 01, 2023 10:41 am, editado 1 vez(es)
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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele - Página 5 Empty Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele

Mensagem por Huntresss Seg Set 04, 2023 6:37 pm

Blackblood Snake
Como era suposto, ele por si só não detinha tanta autonomia assim, apenas repassando o que falei através de outros guardas sem maiores delongas. Quase me balanço com a espera, mas, o desiquilíbrio ali nos ombros da minha familiar logo me contém apesar de tudo. O homem parecia mais relaxado e isto era bom, só temia pela resiliência da minha parceira, mas, com sorte mais um pouco podíamos voltar a caminhar. Ainda assim, a sugestão dele era bem vinda. - Só. Vamos fazer isso então.

Saltava pousando ao barco antes mesmo que ela chegasse até ele para aliviá-la tão logo pudesse, ela logo voltaria a me carregar mesmo. Caminho até ela com um sorriso no rosto que quase escondia um restinho de melancolia presente por completo. - Você tem sido uma corvinha... Deslizo o dedo pelos lábios dela deixando uma tintura dourada brilhante, percorrendo sua extensão como uma espécie de batom. - Brilhante. A palavra vem com uma piscadela criando um espelho na minha outra mão para que ela pudesse ver. Sabia que ela ficava ansiosa sem ganhar um agradinho com o tempo, assim como eu também que já ia fazendo um pirulito e colocando na minha boca.

Sentia o Djhin murmurar um pouco, mas, bem, acho que ele gosta de ser útil... Ou, deveria dizer que ele não gosta de sentir-se inútil como algum tipo de ego? Me pergunto qual a aparência teria aquela criatura que habita em mim por um instante, mas, logo acaba. Isto pois levei quase uma hora pra indagar-me à respeito e também era o tempo que os homens levavam para me notificar. - Jaé, só escrever aqui e tanãnã, neh? Digo colocando o nome ali, o mesmo enunciado. Krov' Chernaya, nem mais e nem menos, antes de combrar o sobrenome do marquesado eu nem mesmo tinha um.

Após isso, novamente me jogava nos braços dela modo princesa que era mais simples de carregar e equilibrar para entrar logo no objetivo. Rozzovvy estava ali, à minha espreita por detrás de grandes estruturas montanhosas. Um arrepio quase me percorre, precisava fazer tudo correr bem, estourar algumas tretas, investir aqui e ali, fazer dinheiro, voltar para Chernaya e fazer tudo de novo. - Me aconselha algum lugar que eu deveria ir primeiro? Questiono ao guarda antes de seguir adiante.

Usaria sua instrução como um ponto de partida, talvez, se não fosse nada muito mirabolante. Ainda era muito cedo para pensar em só ir direto aos líderes locais, ou, assim esperava, então podia ver um pouco do que o lugar tinha a oferecer primeiro.






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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele - Página 5 Empty Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele

Mensagem por Jean Fraga Seg Set 04, 2023 10:34 pm

מוות

O som ensurdecedor de uma cidade movimentada como aquela era no mínimo irritante, gostaria de ter o poder de extermina-los, talvez assim conseguiria o silencio que tanto gostava. Infelizmente tal desejo teria de continuar somente em minha mente... pelo menos por enquanto.

A solução nesse momento era subir em um terraço e assim fazia, andando pela parte de trás das casas ia atrás de uma escada que me levasse para o topo de algum dos edifícios, queria conseguir visualizar tudo com mais clareza e menos barulho, assim fazia quando encontrasse tal escada, subiria até o topo, havendo pessoas no topo, sorriria e desceria, buscando um telhado vazio.

Encontrando-o iria até o fim de seu chão, ficando próximo da rua e podendo olhar a passagem de pessoas pelo local, até o momento tudo parecia normal, onde estaria a nobre que estava para chegar? Estariam minhas informações equivocadas? Bom pelo menos teria matado uma linda moça após criar falsas esperanças em sua mente desprotegida.

Mas para minha felicidade, algo não estava certo naquele ambiente ainda que caótico, comum de Rozzovvy, fazendo um círculo com meus dedão e dedo indicador, os pousava a frente de meu olho direito conforme fechava o esquerdo, ao céu notava algo incomum.

Guardas conversavam com um recém-chegado a ilha, pelo número e o tempo que toda aquela conversa levava talvez fosse quem eu estava esperando e era quando notava melhor o corvo que a mantinha no céu que ia me recordando de uma pessoa que um dia conheci e detinha um desse.

Um sorriso ia surgindo em meu rosto, ele crescia levantando minhas bochechas e apresentando meus dentes afiados para o sol, passando a língua por cima deles pressionava ao fim contra o canino – Você nessas bandas Krov? Gihihihi – Só podia ser ela a nobre que esperava.

Puxando em minha mente não me recordava se quando se conhecemos ela já detinha tal prestígio e poder, porém ficava feliz ao saber que era ela tudo a partir dali seria tão mais fácil e... delicioso.

Quando finalmente Krov começava a se aproximar da cidade ia prestando atenção para onde ela iria, até movimentava minhas mãos numa tentativa de ser avistado no topo daquele edifício, mas achava algo pouco provável de acontecer, então vendo para onde ela iria, a seguiria sempre mantendo meus olhos fixos para onde aquele corvo seguisse.

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Mensagem por Senshi Qui Set 07, 2023 7:55 am

A Estação das Brumas



Krov conhecendo os gostos da corvinha, pegava sua mão e passava o polegar sobre os lábios, deixando um brilho dourado que lembrava um tipo de batom. A pequena passarinha, quase ficava vesga colocando os dois olhos mirados para os lábios, o que seria normal para um corvo, mas na forma humana parecia um tanto engraçado.

Ela toda sorridente vendo agora que já tinha mais coisas brilhantes, duas em um período curto ficava bastante feliz dizendo.-Eu estou radiante, brilhante, eu gosto de como me pareço.- disse ela em felicidade, enquanto aproveitava as coisas mais simples que poderia receber. As vezes talvez fosse invejável tal pura felicidade, que rondava os mais simples atos.

Depois de tudo, se deixava se carregar novamente, depois de assinar a lista que lhe havia sido deixada para assinar, então assim ela o fez, e finalmente poderia partir para suas buscas. Entretanto a verdade é que existiam dúvidas em muitos níveis de como prosseguir, e talvez sua pergunta tenha sido feliz, dada essa situação.-Se eu fosse indicar um lugar, diria pra ir no Salão das Escamas, é um lugar que você poderia se divertir daqui você segue para aquela montanha que fica logo ao meio oeste você vê ela daqui.-completou apontando sem muito mais informações a respeito.

Então conforme ia voando, ela acabava tendo sua atenção chamada por Salazar, um Iroboros, que havia bem… Ele havia como um tipo de stalker ficado esperando que krov passasse ali, já que ele tinha conseguido informações, ele estava em um terraço observando e chamando atenção dela, depois que viu a corvinha em forma ainda humana carregando a dona.

Salazar antes disso havia pensado em tudo, caçando de telhado em telhado um lugar vazio até ter achado esse, que realmente estava só ele e o vento, ou ao menos era o que os dois conseguiriam perceber nesse momento. Até então, só precisavam seguir o baile e aproveitar a viagem que lhes era fornecida.



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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele - Página 5 Empty Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele

Mensagem por Huntresss Qui Set 07, 2023 6:42 pm

Blackblood Snake
O homem era solícito em indicar um lugar apesar de haver a chance ainda de ele ter desgostado da pergunta por algum motivo que fosse. Asmodian me levantava, e, a si mesma naturalmente, adentrando o lugar nós quatro e avançando pelo lugar onde via algumas residências, um campo longo, ao longe, talvez um grande labirinto e uma torre, ou, talvez isto ainda não por estar muito longe, além de alguns residentes ao solo, talvez aos céus? Bem, seja o que tivesse pra ir olhando, eu ia observando, até que eventualmente, em cima de um telhado, via uma aparência peculiar.

Os chifres eram comuns por aquelas terras, os fios roxos não sei bem, mas, alto e com aquelas vestes chamativas, me trazia algumas lembranças. Havia um ninho de cobras entre os dragões para nos encontrarmos assim? Apesar disso, faz alguns anos e por nossa mocidade agora, conforme me aproximo nota traços mais solenes, apesar de não muito mais "velhos" em si em virtude de nossa longevidade. Aponto o local para Asmodian para pousamos ali, logo saltando para caminhar por mim mesma. Já dentro nem tinha tantos motivos para ficar cansando a pobre corvinha.

- Então, não sou a primeira de nós por aqui aparentemente. Abordo o homem de forma um tanto indagativa, até suspeitosa, naturalmente pela dificuldade de confiar, mas, não tanto por ser um rosto já conhecido. Viro os olhos para trás pegando seu campo de visão. Conhecia um pouco sobre o submundo, apesar de não estar diretamente integrada à ele, para fazer negócio com aqueles que são, e, uma nobre viajando as vezes é uma informação um pouco difícil de conter completamente. - Suponho que a vista daqui deve ser bem interessante. Brinco, apesar de não dizer minhas suspeitas diretamente.

Passo a mão no cabelo de Asmodian e retomo a conversa com o homem. - Se o por do sol não é o que está esperando, apesar que seria ótimo se isso acontecesse logo, o homem na entrada me aconselhou ir ao salão das escamas e tals. Dez anos devem trazer muito a se contar... Por sinal, essa é Asmodian, quem eu mencionei na última vez que nos vimos... Não sabia se ele se lembraria, longevos ou não, dez anos é bastante tempo e eu a descrevi como uma corva... Coisa que não era aparente no momento. Os relatos de ela cuidar de mim e falar por outro lado talvez trouxessem indícios de ela não ser normal mesmo quando à mencionei.

Assim, com ele ou não, saltaria do telhado ao solo, em algum lugar sem pessoas para não assustá-las, ficando atenta, já que era uma forasteira, a possíveis aproximações duvidosas, e, seguindo ao local indicado conforme as instruções. - O que é... Salão das escamas afinal? Conhece? Pergunto, meio intrigada já que não foi dito do que se tratava. Era um bar? Podia ser... Mas com esse nome também podia ser um museu. Beber de mais não era uma boa... Visitar um lugar histórico, talvez ajudasse com minha imagem quando fosse tentar falar com a távola? E se fosse outra coisa que não isso? Uma arena de luta? Não.... Neh? Não...

Seja como for, já chegaria tentando conversar com alguém do local. - Opa, qual é boa por aqui? Me disseram que era um bom local para conhecer.





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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele - Página 5 Empty Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele

Mensagem por Jean Fraga Sex Set 15, 2023 5:36 pm

מוות

Para minha felicidade a moça conseguia me avistar e conforme ela ia se aproximando podia perceber que desde a última vez que nos vimos uma coisa não havia diminuído, pelo contrário, parecia até mais forte, sua incrível e perfeita beleza.

- Somos nômades desde nosso nascimento Krov... Cedo ou tarde você acabaria encontrando outro Iroboros por Erwood, ainda bem que me achou! – Gargalhava ao fim da fala apoiando as mãos na cintura.

- A vista não é das melhores, mas claramente você já deve imaginar meus reais motivos – Sua fala era sutil como esperado de uma nobre – Eu adoraria acompanha-la até o salão – Sorria acenando para Asmodian.

Seguindo-a, saltava pousando ao solo, agora caminhando a medida do ritmo que Krov ditava – Sendo sincero não faço a mínima ideia do que tem nesse salão – Olhava para a moça sorrindo e levantando os ombros – Mas será ótimo conhecer tudo isso contigo – Pousava as mãos sobre a nuca conforme caminhava mais pelas sombras dos prédios.

- Não faz muito tempo que cheguei em Rozzovoyy e tirando todo meu tempo para o trabalho ainda não me sobrou espaço para conhecer de fato tudo que esse lugar tem para oferecer – Respirava relaxando os ombros – O mundo girou não é mesmo? Da última vez que nós vemos você ainda não era nobre... por sinal, creio que só Krov seja algo inapropriado, como prefere que eu te chame?

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Mensagem por Senshi Sáb Set 16, 2023 9:30 pm

A Estação das Brumas



Ao encontrar seu velho amigo, Krov conversava com ele por alguns instantes, onde trocavam informações, passando um tempo falando sobre suas experiencias o que fazia sentido já que eram velhos conhecidos, mas a impaciente serpente, já queria rumar pra outra aventura, um rolê novo, enquanto que o rapaz só comentava realmente não saber o lugar que era.

A Corvinha ficava apenas observando eles dois se falando, ela parecia ficar prestando atenção na aparência, provavelmente havia decorado seu rosto, e todos os detalhes do que ele carregava, parte de sua curiosidade ativava olhando o cinturão prateado brilhante, era bonito, porque brilhava. Entretanto ela não dizia nada, apesar de ficar um pouco fixada nele.

Dessa forma Krov seguiu para o tal lugar indicado, o tal do salão das escamas, Salazar tinha a escolha de seguir ela ou não se quisesse, mas ela já havia dado partida para o lugar, que era seu objetivo, se ele iria ou não atrás, era com ele. Enquanto isso se movendo pelos céus ela avistava uma grande mansão num pico, com o nome em vermelho num letreiro iluminado “Salão das Escamas” era certamente um lugar grande.

Ela podia ouvir uma musica tocando lá dentro que dizia em uma voz bem alta: I GOT THE POWER, estavam comemorando algo? O que será que o guarda havia recomendado? Provavelmente algum tipo de lugar diferenciado.  Quando se aproximava mais ela podia ver pelas janelas ali havia muita gente dançando, aparentemente no ritmo da música curtindo o que estava acontecendo, muita gente se beijava nas bancadas, sofá, e claramente aquele era um lugar de baladas.

Krov chegava ao local e já começava a se enturmar, falando com a draconidea de escamas vermelha, ruiva, que estava recostada na lateral da porta, ela era bonita, tinha curvas muito bem torneadas, seus olhos era de predadora, tinha um estilo bem alternativo diferente, provavelmente era baladeira, ela estava “fumando” o que parecia ser um tipo de chama que ela deixava na mão.

[Narrada/Aberta/+18] O lar dele - Página 5 53955af33c44e551c2e2e22befd11c3c

Ouvindo a pergunta da moça ela então dizia.-Aqui? Aqui é a melhor balada da região!! Quer dar um trago?- ela oferecia a chaminha pra Krov puxar, se fosse questionada ela explicaria o que é aquilo que ela tá fumando.-Aaah isso aqui é pólen de vulcão!! Vem de uma flor que só nasce em Vulcano, mas é muito exportada pra cá, o polem dela quando sai fica assim parece uma chama, mas é um barato sinistro!!- Explicava ela deixando na frente do rosto da marqueza pra ela observar se quisesse, o guarda tinha mesmo mandado ela pra uma balada? Será que isso foi efeito de ela estar com a corvinha? De qualquer forma, não dava pra saber o por que mas era isso.



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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele - Página 5 Empty Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele

Mensagem por Huntresss Seg Set 18, 2023 9:10 am

Blackblood Snake
Sorrio com sua brincadeira sobre a presença de outras Iroboros pelo mundo, apesar de, mesmo assim, em todos esses anos ele foi o único com quem me encontrei. Duas vezes, um pouco ao acaso... Bem, esta nem tão ao acaso ao que parece. A companhia era acompanhada de algum diálogo, passos em direção ao local citado e palavras em provável direção aos objetivos do homem em tentar me encontrar ali... Bem, por sua aparente surpresa, não especificamente eu, mas, uma figura de prestígio. Isto ficava claro não só pelo ainda desconhecimento do local, mas, também pelo fato de que ele não sabia meu sobrenome.

- Eu pertenço a casa Chernaya... Digo sorrindo enquanto balanço o corpo de um lado para o outro e chuto uma pedrinha qualquer. - Ou melhor dizendo, eu comprei a casa Chernaya. Paro um instante para observá-lo, franzindo os olhos. - Mas Krov tá bom, sabe qual é? A não ser que estejamos em uma reunião chique ou sei lá o quê, principalmente com raças mais frufru e tanãnã. Meu reino é governado por um Imp e eu vim das ruas, a gente não é tão nessas paradas sabe qual é? Dou um sorriso mais aberto. - Apesar de é claro, saber usar quando é necessário.

Meus olhos percebem Asmodian em uma certa fixação, me levando a pensar em algo. - É caro? Digo deslizando meus olhos para o cinturão fora do ângulo de visão da corvinha, até o cinturão do homem, e depois balançando a cabeça para ela. Se ele queria fazer isso ou não era com ele, mas era uma boa oportunidade se ele quisesse se aproximar um pouco dela.

À porta do lugar ouvia música e via pessoas dançando, além de uma mulher local com uma chama em sua mão que ela parecia estar desfrutando bastante. Então, uma casa de festas. Sorro um pouco surpresa, afinal, os filhote de dragão geralmente são vistos bem sérios, mas, parece que em cada canto há um local para relaxar um pouco. - Então... Observo um pouco receosa, afinal, pelo que ouvi de Bael eles podiam literalmente comer fogo, então fumar seria uma possibilidade? Bem, não parecia exatamente o caso, mas, o de uma droga comum no fim.

- Bem, e por quê não? Sorrio apoiando a mão na cintura da mulher de frente pra ela olhando os olhos dela provavelmente de baixo. - E você poderia me ajudar... Um flerte que eu não renderia muito a não ser que ela própria seguisse à diante, apenas experimentando de forma superficial por um período de tempo breve para não exagerar e sair das condições de manter o controle sobre mim para negociar e não causar nenhum escândalo também como uma forasteira. Evitaria usar de mais mesmo se tivesse insistência, mas, me aproveitar da mulher um pouco caso ela tentasse deixaria acontecer.

Seguiria mais adiante, procurando algum lugar com mesas ou poltronas, mas isoladas, segurando a mão de Asmodian para que ela não se perdesse. Quando conseguíssemos algum lugar reservado, falaria ao ouvido do homem em linguagem de Naga, que eu vim aprendendo por ser nativa das cobras apesar da pouca experiência. - Então, por ter me achado aqui, nobre... você não é, então os meios foram outros... Tá pensando em se estabelecer? Eu to procurando alguns negócios por aqui, se eu estiver certa, ter alguém nas sombras para mim seria ótimo. É claro, serei generosa em meu investimento pelos nossos bons dias dez anos atrás... Mas, espero generosidade em troca é claro. Já ia um pouco mais direta ao ponto, talvez, solta pelo produto de antes.

Enquanto isso olhava aos arredores, vendo se havia algum foco de interesse que deveria prestar atenção, ou, perigo em que devesse ficar atenta. Levava a língua no pirulito também buscando sentir presença de magia e averiguar o local.  Me perguntava quanto um lugar daquele custaria também se eu fosse comprá-lo, quase naturalmente indo para o lado de trabalho.  Ouvir? Bem, nem tentaria nada relacionado à isso com tanto barulho, na verdade, com ouvidos bem sensíveis diria até que já era barulhento o suficiente sem me focar em nada.





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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele - Página 5 Empty Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele

Mensagem por Jean Fraga Qua Set 20, 2023 5:57 pm

מוות

Em silencio ia captando todas as novas informações que recebia sobre Krov – Realmente... Dez anos é tempo suficiente para muitas coisas mudaram não é mesmo? Guahahaha... mais tarde eu posso te atualizar sobre minha situação, mas agora, é melhor irmos até seu destino – Sorria apontando com o rosto para a rua.

Porém antes de partimos percebia a fixação de Asmodian com meu cinto brilhante – Quando estivermos num ambiente mais privado eu te dou esse cinto ta? Você só terá que me pagar com sua alma – Um sorriso brincalhão e macabro surgia em meu rosto – Estou brincando... ou será que não?

Finalizando minha fala acompanhava a dupla até o destino sugerido pelo guarda, o salão das escamas, local que não parecia estranho para mim, até tentava recordar se já havia ido, mas não tinha certeza, grande parte das minhas noites são no submundo ou em festas captando clientes e interessados em meus serviços então creio que não teria ido em um local que fica aberto pelo turno do dia.

Chegando no destino final a duvida crescia mais em minha mente, era um ambiente muito comum para minha mente já acostumada com festas, ficando difícil de ter exatidão se já havia aproveitado uma noite nesse local, de toda forma, mantinha-me em silencio, analisando primeiramente o local e seguindo Krov.

A moça oferecia um trago a minha conhecida, ela aceitando ou não eu levantaria os dedos indicador e do meio – Posso dar um trago também rubizinho? – Apelido que pensava na hora pela cor predominante das escamas da moça.

Caso acabasse por experimentar deixaria a onda me levar, por não ser minha primeira vez usando já imaginava a brisa que seguiria, mas era engraçado como sempre algo era diferente e toda vez era como uma primeira.

Seguindo Krov, sentaria em uma poltrona abrindo meus braços apoiando-os em poltronas próximas, a parte superior do quimono parcialmente se abria e um pouco mais relaxado tirava o cinturão brilhante que usava, segurando-o e estendendo minha mão na direção de Asmodian – Aqui, é todo seu – Sorria entregando o item que para mim poderia ser simples, mas que aparentemente era de muito valor para ela.

Quando Chernaya se aproximava falando tão próximo eu até remexia o pescoço – Calma lá cobrinha acabamos de se reencontrar – Brincando, mas logo ficando sério quando ouvia o nosso idioma sendo usado e não o comum, algo mais sério estava por vir – Fui fisgado como uma carpa dourada no meio de carpas comuns Guahaha... Bom, nobre eu de fato não sou, enquanto vocês brincam em frente ao publico eu brinco por baixo dos panos – Tomava um tempo para respirar – Eu acredito que nossa parceria pode gerar muitos frutos, mas tem uma coisa que preciso saber, você vai estar comigo para colher tanto os resultados podres como os maduros e doces?

- Você mexe com pessoas e sabe disso, erros acontecem, trabalhar comigo é reduzir as chances de erro e estar com alguém de confiança, alguém como você – Descia meu braço segurando no antebraço de Krov, pousando meus dedos sobre suas veias e sentindo sua pulsação – Uma aliança de sangue.

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Mensagem por Senshi Qui Set 21, 2023 7:38 pm

A Estação das Brumas



A pergunta da corvinha, na verdade, poderia soar filosófica, e apesar de ser uma mera duvida sincera poderia deixar o homem do cinturão pensativo.-Corvo tem alma?- Disse com a cabeça girada de ladinho uma pequena idiossincrasia que fazia lembrar que apesar de sua forma humana, ela era um pássaro, claro que isso só acontecia por saberem isso previamente.

Aquele jeito de olhar e se portar era claramente algo que era comum a passarinhos, mas sim animais tem almas, apesar de talvez ela ter tido essa duvida, por já ter ouvido o contrario em algum momento, ou talvez simplesmente teve uma sincera reação a algo que partiu dela mesma.

A verdade é que os corvos são muito inteligentes, e raciocinar a esse ponto não era algo tão difícil, apesar de seu pensamento simples, ela sabia bem o que estava falando. Era interessante ver como Asmodian exibia depois da pergunta uma face simpática e cativante, e então completava.-Se Asmodian tem alma, vale um brilho graaandããoo bem mais brilho-disse fazendo um gesto com, as mãos mostrando grandeza, e em seguida balançando a cabeça com uma confirmação de que não daria sua alma por uma coisa pequena, tinha de ser maior.

E foi assim que seguiram até o Salão das Escamas, onde encontraram a draconidea, com sua paradinha. Krov não perdeu tempo com o oferecimento da sua chaminha, que na verdade era uma droga popular, ela já foi direto para o flerte. A garota ouvindo deu aquele sorriso que exibia promiscuidade de sua parte, ela estava certa de que podia ajudar.-Mas é claro, ao seu dispor!-Disse com uma empolgação, mas em um tom que exalava segundas intenções.

Então, ela sugava um pouco da chama para dentro de sua boca, puxando e se aproximava da marquesa, então, envolvia os dois braços ao redor da cintura dela, puxando para mais perto, ela levava a boca até a de Krov, soltando a chama diretamente dentro da boca dela, beijando a serpente, que agora sentia a sensação mista.

Ela podia sentir todo o corpo da dragoa, ela era macia, mas as escamas em algumas partes eram mais duras, porém, isso combinava, fazendo uma sensação mista entre seus braços, seios e sua cintura, onde estar encostada nela era ligeiramente confortável, ao mesmo tempo que diferente do comum.

Mas não parava por aí, já que agora aquela droga começava a agir, primeiro ela sentia um sabor doce, que lembrava morangos, e então esse sabor lentamente transacionou para framboesa, mas diferente do esperado, aquilo não esquentou de imediato, e sim gerou uma sensação de frio primeiro, lembrava mordiscar uma uma halls preta bala de menta, e só depois do primeiro momento frio, surgia o calor, mas não na boca, era um calor que ia pra todo seu corpo.

Krov sentia canais de seu corpo sendo preenchidos, os circuitos mágicos aos quais ela normalmente não usava como os tai magos e feiticeiros, eram preenchidos como se algo corresse por ali, fazendo todo o corpo dela sentir energia, uma potência poderosa. Algo delicioso e misterioso, ao mesmo tempo que claro, aquilo inibia um pouco do racional, liberando aquele lado mais solto e instintivo que todos temos.

Realmente uma droga impactante para a lista, a garota ficava a disposição da marquesa para que ela pudesse continuar de onde o beijo começou. Depois de alguns instantes, Salazar então pedia para provar também, algo que a garota não se negava, -Vem cá, vai com calma.-Disse com bastante segurança, ela tinha experiência com a droga, então sabia como consumir, deixando para que ele provasse a chama, aproveitando o que era oferecido.

Assim que provasse Salazar iria perceber que a sensação era como a de Krov, porém a cada trago a droga tinha algumas mudanças, então um trago não era totalmente igual ao outro, a diferença é que aqui, ela tinha um sabor inicial de pêssego, e passando para tangerina depois, o resto era igual, a sensação gelada, seguida pelo calor e aquele preenchimento de seus circuitos mágicos, a sensação de poder, potência, como se gerasse energia, inibindo também um pouco do seu racional, e deixando ele mais solto.

Os dois agora estavam um pouco mais soltos, e seguiram avançando mais para dentro, a draconidea pensou em seguir eles, mas não tendo sido convidada, acabou se reservando a não atrapalhar os dois, já que pareciam ter coisas próprias a resolver. Apesar de ter pensado muito em tentar brincar com os dois, ela acabou não querendo ser insistente ou parecer chata com os forasteiros.

Ao adentrar no local, eles podiam ver todo tipo de pessoa, a maioria eram draconids jovens, eles estavam ali curtindo a vida, muitos bebiam, se pegavam na área pública, até mesmo quando olhavam em uma das varandas, podiam ver uma moça se segurando nas laterais da varanda, enquanto, outro aproveitava, ele estocava ela com força, mas não era só isso, ele usava a cauda para preencher o outro buraco vazio. Pelo rosto e boca aberta, ela devia estar gemendo alto, mas a música não deixava ouvir nada, então era mera suposição.

Outros dois homens estavam no sofá, se esfregando e se beijando firmes, era possivel ver que seus membros estavam para o lado de fora, enquanto um deles aparentemente mais dominante agarrava os dois em conjunto masturbando os dois ao mesmo tempo, esses estavam mais “Reservados” já que não estavam no meio da bagunça, estavam num sofá mais isolado, no caminho dos quartos privativos, não tinha muita gente por ali.

Já na sala privada, eles entravam em uma das cabines que eram usadas normalmente para pratica de sexo entre membros, elas estavam ali para serem usadas por todos que estavam na balada, ao entrar a porta era fechada, havia um sofá circular, uma cama, e também, um armario com bebidas, eles só precisavam por moedas e ele abria com magia, dava para ver que eram geladas, eles faziam questão de deixar aquele pequeno gás sair das garrafas e latas, mostrando que realmente fizeram o dever de casa, haviam preços das bebidas, a maioria custava peças de cobre, mas algumas mais chiques chegavam a 10 peças de prata.

Lá dentro o rapaz tirou seu cinto, o que por alguns instantes poderia parecer que ele chegou lá com o pau batendo na testa, mas a verdade é que ele estava querendo agradar a corvinha que isso meu Deus, achei que nem a corvinha ia escapar, corre Asmodian!! ele tirava o cinto e entregava pra ela que ficava toda sorridente e radiante.

Ela equipava seu novo adereço, colocando ele e fazendo um giro para exibir seu novo brilho.-Obrigada!! Eu gostei muito do brilho dele!! Mas não vou dar minha alma.-Ela agradecia toda fofa, apesar de reforçar no final que sua alma não estava em jogo ao menos não por só um cinto é claro. De qualquer forma o papo ficava mais serio onde a conversa entrava na lingua das cobras.

Asmodian prestava muita atenção gravando devagarinho essa nova lingua, estava decorando mais palavras e ela gostava disso, claro que era um gravar ainda não como um traduzir, mas um decorar e memorizar tudo e saber repetir palavra por palavra depois se quisesse, apesar de muito provavelmente ela não ir fazer isso, era divertido pra ela.



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Percebo que não tenho muito onde ir
E todos os caminhos percorridos
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Mensagem por Huntresss Sex Set 22, 2023 2:13 pm

Blackblood Snake
O homem ainda era um pouco resistente sobre informações de si mesmo inicialmente, desviando pelas vertentes, brincando com Asmodian sobre o que eu mesma tentei lhe dar um sinal, e, surpreendentemente, acabava em um dilema filsófico. Não era um tão complexo, porém, já que em nosso mundo é fácil encaixar essa suposição na forma como manifestamos nossas energias. Tem mana, sofre dano com ataques espirituais, tem alma... Mas, ao invés de responder estragando a graça, apenas ergo as mãos balançando um pouco os cabelos de sua forma humana. Praticamente, parabenizando-a por sua ambição ao negociar algo tão importante.

Como era de esperar, quem está em um lugar como aqueles, perto da entrada e tão solicita, geralmente tá pra jogo... Nem sempre, é claro... Mas ali felizmente era o caso. Não era a primeira vez sentindo as escamas dracônicas envolvida em meus braços, possivelmente, não seria a última, e, ainda assim era um tanto peculiar. Alguém com fragmentos tão duros quanto metal no próprio corpo. Os lábios dela eram bom, mas logo a sensação que tomava formas mais chamativas eram àquelas que vinham pela chaminham. Estava sem luvas então me atenho em apertar as costas dela com as palmas da mão, ainda buscando algum controle instintivo que já mantive ao longo dos anos.

Mordê-la parecia uma ótima e uma péssima ideia... Devia fazer? Me esforço em manter o sentimento afastado com alguma dificuldade. A parte vampírica em mim não foi abordada na entrada e as notícias nesses lugares viajam bem rápido, poderia soar como uma mentira... Além disso, naturalmente vampiros geram receio nas pessoas. Apenas me contenho em dar algum espaço para que Salazar também desfrute enquanto os observo, arfando com as sensações ainda presentes. Como uma diplomata talvez eu pudesse notar olhinhos tristes para trás, ansiosos... Estariam ansiosos o bastante para esperar um pouco mais?

Apesar de tentar e ter visto Naga algumas vezes, natualmente, minha compreensão ainda carecia um pouco e eu tinha que me esforçar bastante. Seria meio assim como a língua dos dragões ou dos anjos também, ou dos demônios e elfos... Seres de convívio pra ter alguma experimentação mas... Tudo meio raso. Depois dedicaria um tempo a melhorar esses conhecimentos para conseguir diminuir a compreensão local e também causar boa impressão... Bem, depois, um negócio de cada vez. - E eu pensando que eu fosse a única com hematofagia e pah por aqui. Sorrio em tom de piada pela forma como ele disse aquilo.

Sua pergunta porém indo pro lado mais sério era um tanto delicada. - A luz e a sombra coexistem, uma cria a existência da outra, mas é difícil misturá-las diretamente. Então, sobre a sua pergunta e tanãnã... A resposta é sim e não. Digamos que um crime seu seja descoberto, se o que espera é que eu venha de peito aberto ajudá-lo, não faria tal estupidez. Moveria as coisas de forma sorrateira, contornar a situação, mexer as peças no jogo, as figuras no poder, até conseguir reescrever a história, transformando um crime em um feito, uma pessoa viva em uma "morta", "desaparecida", em vez de chutar os pilares abaixo de nossos pés e tals, derrubando de vez nosso alicerce, criando uma base ainda mais sólida que suporte alguma merda que tenha estourado.

O tom era bem mais sério do que até então, apesar de ainda não estar me forçando à usar termos complexos, principalmente por estar falando em uma língua sem tanto domínio, talvez até errando uma pronúncia aqui ou ali, ou, forçando palavras próximas pra mesma ideia. Poderia apenas trazer à tona uma visão super otimista de um simples, é claro, pode contar comigo, eu própria todavia me sentiria insegura com uma confiança frívola de palavras vazias.

- Bem, por outro lado, estou certa de que verá que não estou brincando contigo e que a chance dessa redução de erros é muito boa... Quanto você precisaria? Digo, me levantando para ir até o bar. Não iria pegar algo tão ostentação quanto uma garrafa de 10 moedas de prata, considerando que minhas palavras seguintes já trariam consigo um peso financeiro alto, ainda assim uma no meio do caminho. - Quanto será que você precisaria de mim para uma filial mais íntrinseca ao submundo por aqui? A pergunta era um pouco retórica, visto que eu mesma prentendia respondê-la. - Duas moedas de ouro? Cinco? Não... Eu posso confiar que você consegue fazer com dez? Para o início e com suas capacidades, creio que seja o bastante... Por outro lado, vou querer vinte por cento da sua receita e prioridade sobre itens mais raros que obter. Vou confiar que não vai morder minha mão com o tempo depois que conseguir se firmar... No mal sentido. Brinco sobre o fato de ele estar olhando para as minhas veias parecer que é exatamente o que ele vai fazer.

Era um negócio arriscado, mas, uma oportunidade difícil de se perder. - Por último e não menos importante, minhas glândulas de veneno tão bem aí no braço, você deve estar vendo a luminescência, então, se for bancar o vampiro com a questão do sangue, aconselharia reconsiderar o local, já que não somos necessariamente imunes ao veneno um do outro e tanãnã... Sorrio jogando o corpo para trás um pouco, prestes a abrir a que peguei. - Se estiver de acordo, não há muito mais o que conversarmos por hora sobre isso. Eu te passo o dinheiro, informações e afins posteriormente... O que acha de convidarmos a lagartinha de fogo lá embaixo? Ela tinha olhinhos pidões quando saímos... Cruzo as pernas sobre uma mesa, o braço ou até o encosto da poltrona, algum lugar mais alto, ao mesmo tempo, puxando Asmodian e colocando minha cabeça no colo dela.

Já tinha falado bastante, daria espaço para as respostas e ponderações dele, além do convite à outra se ele quisesse.





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Mensagem por Jean Fraga Sex Set 22, 2023 3:06 pm

מוות

Deixava que o silencio criasse uma incógnita ainda maior na cabeça de Asmodian, sorria entendendo seu raciocínio e deixava para mais tarde uma possível resposta a esta pergunta.

A cena que via a minha frente trazia átona lembranças do passado, ver Krov beijando realmente era algo que gostava de fazer e pelo tempo já havia até me esquecido, não encarava demais, mas aguardava a minha vez de ao menos usar da droga. Contudo vendo a abertura criada sentia que podia extrair mais desse momento.

Levemente flexionando os joelhos envolvia a moça com meu braço direito trazendo-a para perto, então tal braço descia até sua perna enquanto fazia o mesmo com o outro braço, assim, estendia as pernas deixando a moça suspensa apenas apoiada pelos meus braços abaixo de suas coxas.

- Não vai ser hoje que a diferença de altura será um problema... – Sorria alternando meu olhar entre sua boca e seus olhos, então focalizava no pólen, aproximando-me beijava ela com calma, deixando o efeito da droga aumentar para assim intensificar o beijo.

Uma das minhas mãos apertava uma das coxas dela enquanto que a outra subia para a coluna, abrindo a mão e sentindo sua pele com partes escamosas. O momento era passadouro e logo soltava-a lentamente ao chão – Obrigado pelo trago rubizinho... – Dizia ajeitando a postura e adentrando junto de Krov.

[...]

- Não se preocupe Asmodian, sua alma realmente vale muito mais do que esse cinto, se eu encontrar algo brilhante como o sol, eu com certeza darei para você, ta certo? – Acenava com o rosto em afirmação, contente pela aproximação fácil que tinha com a corva.

Ouvia atentamente o que Krov tinha a dizer, entendendo aos poucos a cada palavra como ela havia chegado até onde chegou, sua lábia era interessante ao ponto de trazer a flor da pele uma vontade de matar uma pessoa só para ver ela resolvendo tudo com essa forma minuciosa – Não se preocupe quanto a isso, eu não vou trazer problemas direto para você, na verdade a ideia é que sequer saibam quem é o patrocinador do negócio.

Não respondia sua pergunta em relação a dinheiro, no fim cabia a ela mesmo escolher a quantia final, mas talvez eu conseguisse vender meu sapo – Veja bem Chernaya... você pode fazer uma pesquisa sobre meus resultados, sobre meus acertos e erros nestes últimos dez anos e eu garanto a ti que o que verá será acima do esperado pela sua pessoa.

- Eu não estou nesse ramo para brincar ou para ter uma vida acima da média, eu estou no submundo porque o submundo precisa de mim, precisa de um príncipe que anseia se tornar um rei - Voltava ao silencio quando ela retomava a fala, rindo ao ouvir seu aviso sobre as glândulas – Não se preocupe, nossa união pode ser mais forte do que qualquer veneno Guahahaha – tirava a parte superior do quimono que usava, jogando o tecido na cama, estralava o pescoço para os dois lados e então sentava por cima de uma de minhas pernas perna no sofá, apoiando as costas na quina entro o encosto e o braço do sofá.

- Por mim estou de acordo, tanto com nosso trato quanto com a ideia do nosso rubizinho subir... talvez seja melhor eu perguntar o nome dela né? – Levantava – Eu já volto – Indo até a porta saia do quarto indo até o hall central, buscando entre as pessoas a moça se a encontrasse caminha até ela – Ei rubizinho, que tal você vir comigo até o nosso quarto... A festa de verdade parece que vai acontecer lá e minha amiga já está lá esperando a gente – Estendia a mão, guiando-a até o quarto se ela aceitasse o convite.

Ao fim, sentaria novamente no sofá, abrindo bem as pernas e encostando-me novamente na quina, soltando os braços por cima do sofá, um sobre o braço do móvel e o outro sobre o encosto – Vem sentar com a gente...

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