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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele
5 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Darkaria :: Schande :: Marquesado de Chernaya
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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
O lar dele
Entre asas e sangue
— Ano/Estação: - 840 AW / Verão.
— Pessoas envolvidas: Krov' Chernaya Bael Chernaya e vai ter mais um sem ficha ainda
— Localidade: Schande - Darkaria
— Descrição: A pretensão é sair de Schande e ir até o Arquipelago ruidoso, possivelmente entrando Rozzovvyy e Hequa, conhecendo a terra natal do boy e fazendo uns negócios pelo caminho
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Aí... depende do que vier
— Pessoas envolvidas: Krov' Chernaya Bael Chernaya e vai ter mais um sem ficha ainda
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Última edição por Huntresss em Ter Ago 01, 2023 10:41 am, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Dou uma breve risada com a forma como estávamos falando de coisas diferentes com as mesmas palavras. Mas não corrigia, por qual motivo faria isso? Era mais divertido assim. Ele mencionava algo sobre vaidade que apenas me fazia balançar de um lado pro outro, pensativa. - Que lagartos mais chiques. Digo com um certo tom de piada enquanto o homem vinha se aproximando com o que pedi. - Isso, isso... Digo dois tapinhas na cabeça do homem que parecia até um cachorrinho. Era bom me obedecer bem, e, meio fofo até o jeitinho assustado dele, mas esses fofinhos pressionados de mais são os primeiros a enfiar uma faca nas costas, era melhor não manter o comportamento.
- Ar, aquela piranha já sabe o que fazer, eu devia falar com ela? Pergunto de forma meio retórica já que talvez o anjo nem soubesse de quem falava. Ele e Noir já encontraram-se? Francamente não lembro... A guilda era no caminho do porto de qualquer forma e na noite não há pressa que torne tudo tão imediato. - Vamos passar na frente da guilda pra eu dar um grito na Noir. Já que vou sair é bom minha conselheira estar ciente pra cuidar das coisas. Digo jogando o ombro pra cima pra ajeitar o sobretudo que ia escorregando.
Saio pela porta do casarão ainda um tanto abandonado. Uma hora transformo aquilo ali em um palácio da vida, mas, agora chamaria até atenção de mais. As ruas... Bem, eram como de costume? Não é como se esse lugar já tivesse coisas muito incríveis além da guilda e do portão do sol por enquanto, então, há pouco pra ver ou se distrair. Se alguém me abordasse ou alguma coisa assim cumprimentaria a pessoa ou veria o que ela quer enquanto ia fazendo ambas as rotas.
Quando chegasse na guilda ia pegar alguma pedrinha do chão e jogar na janela, para chamar a atenção da mulher. Quando ela aparecesse ia por duas mãos na testa e mover, cumprimentando e ao mesmo tempo despedindo. Se ela quisesse descer eu esperava.
- Ar, aquela piranha já sabe o que fazer, eu devia falar com ela? Pergunto de forma meio retórica já que talvez o anjo nem soubesse de quem falava. Ele e Noir já encontraram-se? Francamente não lembro... A guilda era no caminho do porto de qualquer forma e na noite não há pressa que torne tudo tão imediato. - Vamos passar na frente da guilda pra eu dar um grito na Noir. Já que vou sair é bom minha conselheira estar ciente pra cuidar das coisas. Digo jogando o ombro pra cima pra ajeitar o sobretudo que ia escorregando.
Saio pela porta do casarão ainda um tanto abandonado. Uma hora transformo aquilo ali em um palácio da vida, mas, agora chamaria até atenção de mais. As ruas... Bem, eram como de costume? Não é como se esse lugar já tivesse coisas muito incríveis além da guilda e do portão do sol por enquanto, então, há pouco pra ver ou se distrair. Se alguém me abordasse ou alguma coisa assim cumprimentaria a pessoa ou veria o que ela quer enquanto ia fazendo ambas as rotas.
Quando chegasse na guilda ia pegar alguma pedrinha do chão e jogar na janela, para chamar a atenção da mulher. Quando ela aparecesse ia por duas mãos na testa e mover, cumprimentando e ao mesmo tempo despedindo. Se ela quisesse descer eu esperava.
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Última edição por Huntresss em Sex Set 22, 2023 2:18 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Ela ria levemente de meu comentario enquanto balançava a cabeça o que me fazia sorrir tambem, o servente dela chegava com o seu pedido e ela dava uns tapas em sua cabeça, o coitado era quase um cachorro para ela.
Ela falava sobre passar na frente da guilda e ver uma tal de Noir, eu ainda não havia conhecido ela, mas me aliviava o fato de ser uma mulher que era mais próxima dela no trabalho, e não mais um homem.
— Bom eu ainda não tive a oportunidade de conhecer essa senhorita, ela é tão bonita quanto você?
A provocava um pouco enquanto a seguia, mantinha minha forma “humana” para andar por aí, não queria que fosse visto de outra maneira na guilda dela e pelas pessoas ao redor, daria muita dor de cabeça.
Observo tudo o que ela já tinha, uma mansão, íamos para a guilda e ela também já tinha um prédio, ela era incrível, eu não tinha nada, as vezes pensava o que eu poderia de fato oferecer para ela.
Quando chegávamos ela tacava uma pedrinha na janela para chamar atenção de sua amiga, se ela não descesse eu iria apenas acenar com um sorriso no rosto, porem se ela descesse e fosse ao nosso encontro eu a cumprimentaria de forma correta, pegaria sua mão e a beijaria.
— É um prazer te conhecer, meu nome é Bael, agradeço você cuidar dela mesmo sendo viciada em trabalho haha.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
A Conselheira
Depois de pegarem o que precisavam caminharam até o porto, já que era ali que precisavam parar antes, o motivo? Krov desejava conversar com sua conselheira, algo que iria acontecer de qualquer maneira, já que ela precisava saber que a mulher estava preparada para controlar o território. Conforme saiam do lugar, podiam sentir o frio aumentando, era realmente um lugar que talvez fosse chato para uma moça serpente.
As pessoas no caminho acenavam pra a marqueza, jovens, velhos , a cumprimentavam, acenando e fazendo reverência para ela, muitas raças diferentes habitavam ali, alguns vampirescos, outros demônios, até alguns onis passeavam, como era a base de Schande, uma população mista mais diferenciada.
Dessa forma, assim que se aproximaram do lugar em que ela estava, a mulher ouviu e começou a descer, saindo para o lado de fora. Assim que a porta se abria a presença dela era notável, uma bela loira de olhos amarelos, com uma expressão inconfundível, aqueles olhos, aquela postura, parecia julgar tudo e todos sem o menor remorso.
Enquanto os olhos percorriam os moradores, pararam em Bel, que apesar de não se sentir exatamente julgado, sentia-se como se fosse analisado, e conforme cumprimentava recebia um cumprimento em retorno.-Olá, me chamo Noir, é um prazer conhecê-lo, senhor Bael-Disse com um tom de voz calmo e sincero.
Dirigindo então seu olhar aos dois conforme falava.-Estão de partida?-Era quase uma pergunta retórica dado o fato de que ela tinha analisado o que carregavam, e maneira como pareciam, então, já imaginava que sim, porém, era uma das maneiras de agir com cordialidade como negociadora que era, tinha trejeitos próprios para tal.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
A pergunta dele me fazia levar a mão ao queixo um tanto pensativa. - Pelo que vi até hoje e tals, os olhares de baba e depois um pouco assustados, mas ainda babando. Acho que ela é mais... Digo em um tom inicialmente sério que se desfaz em um sorriso. - Vê se não vai fazer isso também... Era bem tristes como os preços por mim pareciam cair depois de ela estar presente. Digo provocando. Meu passado não era um problema provavelmente, então não tinha muito receio em falar sobre.
Não levava muito tempo e estávamos na porta da Kv' conversando com a Noir que descia pessoalmente pra falar com a gente. O anjo dracônico ia se apresentando. Dos três que ficam perto, ela era com quem ele ainda não tinha dividido muitos momentos. Momento nenhum, na verdade. Ela parecia a de sempre e eu gostava disso. Atenta como uma águia, quase paranóica, tem conselheira melhor? - Que diplomática, fazendo perguntas retóricas... Digo em um tom que mescla sarcasmo e uma pitadinha bem no fundinho de carinhos.
O olhar de canto nos leva até as palavras seguintes. - Vou procurar alguns negócios se eles não vem até nós. Tumultuar muito em Schande e tanãnã por agora, meio estupidez pra uma marquesa... Tu tá ligada, não preciso te explicar algo óbvio. Cuida do local se alguma merda rolar e fique preparada, devo entrar em contato com os desfechos das negociações por lá... O de sempre. Fala enquanto passo a mão pelo meu pescoço, meio coçando, meio ajeitando o sobretudo mais pra cima pra cobrir a pele exposta. Acostumada não quer dizer feliz pelas temperaturas mais normais ali, ainda que seja um pouquinho mais resistente que a maioria das minhas semelhantes com a temperatura pela parte vampírica.
- A propósito, eu to indo pro porto, vou levar duas sombras que já devem estar por lá... Pegar algum barco clandestino. Desacelera o tempo até você ter que lidar com os questionamentos da ausência da Marquesa, sabe qual é... Era melhor ser específica para que ela pudesse cuidar o melhor possível das coisas. Cinco anos no poder não era muito tempo, principalmente num lugar com seres tão longevos. Qualquer brecha pode gerar estresse nesse tipo de situação.
Não levava muito tempo e estávamos na porta da Kv' conversando com a Noir que descia pessoalmente pra falar com a gente. O anjo dracônico ia se apresentando. Dos três que ficam perto, ela era com quem ele ainda não tinha dividido muitos momentos. Momento nenhum, na verdade. Ela parecia a de sempre e eu gostava disso. Atenta como uma águia, quase paranóica, tem conselheira melhor? - Que diplomática, fazendo perguntas retóricas... Digo em um tom que mescla sarcasmo e uma pitadinha bem no fundinho de carinhos.
O olhar de canto nos leva até as palavras seguintes. - Vou procurar alguns negócios se eles não vem até nós. Tumultuar muito em Schande e tanãnã por agora, meio estupidez pra uma marquesa... Tu tá ligada, não preciso te explicar algo óbvio. Cuida do local se alguma merda rolar e fique preparada, devo entrar em contato com os desfechos das negociações por lá... O de sempre. Fala enquanto passo a mão pelo meu pescoço, meio coçando, meio ajeitando o sobretudo mais pra cima pra cobrir a pele exposta. Acostumada não quer dizer feliz pelas temperaturas mais normais ali, ainda que seja um pouquinho mais resistente que a maioria das minhas semelhantes com a temperatura pela parte vampírica.
- A propósito, eu to indo pro porto, vou levar duas sombras que já devem estar por lá... Pegar algum barco clandestino. Desacelera o tempo até você ter que lidar com os questionamentos da ausência da Marquesa, sabe qual é... Era melhor ser específica para que ela pudesse cuidar o melhor possível das coisas. Cinco anos no poder não era muito tempo, principalmente num lugar com seres tão longevos. Qualquer brecha pode gerar estresse nesse tipo de situação.
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Última edição por Huntresss em Sex Set 22, 2023 2:19 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Quando ela me respondia colocava minha mão na cara, ela não parecia ter me entendido, mas de toda forma não corrigia por enquanto, afinal queria vê-la e confirmar em sua frente que ela era mais bela.
Quando Kro´v a chamava ela descia e de fato a mulher era bela, ela parecia me analisar de baixo para cima, mas eu fazia o mesmo, minha intuição não dizia que ela era uma pessoa ruim então ficava confortável.
— O prazer é todo meu, senhorita.
Deixava ambas conversarem em paz, afinal eu não fazia parte da guilda ainda, talvez no futuro eu fosse ingressar, mas o mais importante era que eu precisava destruir a cidade de prata, e nada poderia me atrapalhar para esse fim.
Me despedia da nova conhecida e acompanhava Kro`v para o porto, o que me deixava levemente ansioso em pensar em voltar para casa, mas estava tudo bem, eu não estava sozinho agora, e seria bom ver meu velho...
— Bom eu vi ela também e agora posso dizer com certeza, você é mais bonita não se preocupe.
— Agora sobre minha terra, bom você não sabe disso mas eu tenho meio que um “pai” ele é um bom dragão mas ele é... Estranho por assim dizer então tenha isso em mente quando conhece-lo.
Lembrava daquele velho “lagarto” batia uma certa saudade, mas de uma forma boa de se lembrar, eu deveria ser mais grato a aquele que me criou e não me permitiu morrer quando eu era apenas um bebê...
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
A Despedida
Ela olhava dando um leve sorriso sarcástico enquanto respondia.-As moedas devem ser bem gastas comigo não acha?-Enfatizando que ela era paga por um motivo, e era exatamente esse. Ela disse claro como uma forma de “brincar” com Krov, apesar de ser um fato claro.
E conforme a explicação era feita, ela então com uma tranquilidade imensa dizia.-Sim, não se preocupe, vai estar tudo em ordem. O que precisar fazer pra resolver as coisas farei, as coisas estão sob controle por hora, mas se saírem, vão ser consertadas.- Havia firmeza em sua voz, não deixava qualquer espaço para dúvidas, era como se ela soubesse bem o que estava falando, e não houvesse dentro de sua ideia um espaço aberto a falhas.
E então com a cortesia de Bael, ela o respondeu de acordo também.-Boa viagem garoto, não deixa ela morrer, temos muita coisa pra fazer nessas terras ainda.-Disse dando um toque no ombro dele, e novamente caminhou para dentro, com um andar impecável, e postura sempre firme, era de se admirar o tamanho perfeccionismo que a moça exalava.
Aura dela era arrepiante, mesmo quando ela não parecia estar tentando ser astuta, ela definitivamente tinha uma aura que acabava por deixar vazar essa sensação. Não era o tipo de mulher com quem as pessoas querem problemas, ou ter de lidar, talvez por isso esteja nesse cargo.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
A mulher conversa sobre dinheiro, e, no fim, não era tudo sobre isto? Eu confiava nas palavras dela como a Melissa confia em sua senhorita Whitefall. Não conhecem quem são? Não importa. Não respondo quando ela fala sobre não me deixar morrer, apesar de ser meio satisfatório ouvir. Quase pergunto sobre as crianças do orfanato, mas, deixo pra lá, não é importante agora e não dúvidas sobre o bom serviço.
Ele, o anjo dragão, tecia um elogio e tudo que parecia para mim, era isto. Um elogio. Como seria algo mais quando tive tantas provas do contrário. Bem, dizem que gosto é que nem cú, então, se pah, talvez, pra ele eu seja? Vai saber, dou de ombros com uma feição positiva. Era bonita o suficiente para ganhar parte das minhas primeiras riquezas com meu corpo e ele ter interesse em mim agora, era o suficiente que eu não fosse tão quanto a conselheira que saía andando elegante.
- Bem, ao porto então. Digo inclinando o rosto pra que fôssemos e caminhava em direção ao dito cujo final e início da primeira etapa de nossa jornada. Ele mencionava um pai... Era um termo um tanto distante para mim. Sei que ele provavelmente era um vampiro, e, não sei mais nada além disso. - Se vamos conhecer sua terral, a gente inclui seu pai no pacote turismo... Digo ainda irreverente enquanto íamos caminhando e chegando mais perto de onde já era possível ouvir o balançar da água marinha.
- Já é pra estarem aqui. Balbucio procurando os dois soldados que pedi, antes de seguir em escolher algum barco para iniciar a viagem. Ao mesmo tempo movimento minha mão fazendo um bolo em cima de um pratinho e um talher. O garfo vai a boca e uma feição de satisfação se faz saciando meu pequeno vício novamente. - Tá afim? Digo levando um pedaço em sua direção.
Ele, o anjo dragão, tecia um elogio e tudo que parecia para mim, era isto. Um elogio. Como seria algo mais quando tive tantas provas do contrário. Bem, dizem que gosto é que nem cú, então, se pah, talvez, pra ele eu seja? Vai saber, dou de ombros com uma feição positiva. Era bonita o suficiente para ganhar parte das minhas primeiras riquezas com meu corpo e ele ter interesse em mim agora, era o suficiente que eu não fosse tão quanto a conselheira que saía andando elegante.
- Bem, ao porto então. Digo inclinando o rosto pra que fôssemos e caminhava em direção ao dito cujo final e início da primeira etapa de nossa jornada. Ele mencionava um pai... Era um termo um tanto distante para mim. Sei que ele provavelmente era um vampiro, e, não sei mais nada além disso. - Se vamos conhecer sua terral, a gente inclui seu pai no pacote turismo... Digo ainda irreverente enquanto íamos caminhando e chegando mais perto de onde já era possível ouvir o balançar da água marinha.
- Já é pra estarem aqui. Balbucio procurando os dois soldados que pedi, antes de seguir em escolher algum barco para iniciar a viagem. Ao mesmo tempo movimento minha mão fazendo um bolo em cima de um pratinho e um talher. O garfo vai a boca e uma feição de satisfação se faz saciando meu pequeno vício novamente. - Tá afim? Digo levando um pedaço em sua direção.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Ela parecia gostar do meu elogio por causa de sua feição, mas não dava muita bola, logo após ela dizia para irmos ao porto e eu a acompanhava, finalmente estávamos indo a nossa viagem.
Ela também dizia enquanto andávamos que conheceria sem muitos problemas meu velho, bom não era uma ideia ruim, mas só de pensar na personalidade daquele lagarto e eu ficava meio apreensivo.
Chegavamos ao porto, o cheiro de maresia invadia minhas narinas, era bom sentir esse cheiro, sempre quando eu fazia minhas viagens eu tinha de passar perto ou mesmo por cima dos oceanos de todas as terras, então era um cheiro nostálgico.
Fechava os olhos lembrando de todas as viagens e minhas assas por impulso se abriam.
Voltava a realidade com um cheiro de bolo próximo ao meu nariz e Krov me oferecendo um pedaço, não era realmente muito fã de doces, mas todas as vezes que eu a via comendo eu sentia uma vontade de comer também.
Aceitava a mordida e sentia o gosto, como sempre vê-la comendo era melhor do que fazer, mas sorria e limpava a boca dela com meu polegar caso tivesse alguma sujeira e depois lambia enquanto piscava para ela.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
O porto
Depois da conversa eles caminhavam para o porto, era uma caminhada sem muitos acontecimentos, pessoas indo e vindo, até enxergarem a beleza do mar, as ondas quebrando no pier, enquanto muitos marujos aportavam e outros saiam, eram pessoas de tipos variados, desde mercadores, que descarregam grandes caixas, até os que partiam com seus containers.
Pescadores mais humildes que traziam suas redes cheias de seres marítimos, como peixes, camarões e afins. Era engraçado que mesmo nas demoníacas e isoladas terras de Darkaria um porto poderia ter uma aparência tão comum. Ainda assim, tudo caminhava bem, a ponto de ela oferecer comida para seu amado.
Ele prontamente aceitou e comia junto com ela, algo que tinha um belo sabor doce. A primeira coisa que ela procurava eram seus soldados, que já estavam na região, porem não a vista, ela conseguiu achar eles, mas ambos estavam esperando ordens pra sair. Ali o barco já estava preparado para a partida, ele tinha suprimentos de viagem, assim como uma tripulação, para que pudessem zarpar.
A movimentação ali era comum, e as pessoas que a reconheciam passavam acenando normalmente, realmente os dias ali pareciam pacíficos ao menos naquele momento é claro, não era possível prever o Caos que aconteceria ao longo do tempo, mas dias pacatos existem em qualquer lugar até nas sombrias terras que aquele continente abrigava, em meio as brumas de schande.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
O garoto comia sem muita vontade, tanto que acabava ficando um pouco embaixo dos seus lábios. Quando ele limpava, não parecia muito efetivo. Me aproximo segurando seu queixo entre as unhas para abaixá-lo um pouco enquanto deslizo os lábios e a língua pelo canto ainda um pouco sujo antes de dar uma mordiscadinha no canto do lábio. - Ainda tava sujo. Digo abrindo um largo sorriso antes de ir me inclinando lateralmente para ver os homens e o barco pronto.
Os passos logo me levam até ali dentro da embarcação. Sentia que tinha uma energia diferente da esperada... Por que será? Será que os deuses em nossos teclados sofreram um desencontro e um dentre eles foi fazer coisas mais importantes que nos levar na nossa expedição? Não... Que tipo de viagem é essa Krov', pfff. Me acomodo em um lugar com visão. Particularmente, fazia bastante tempo que não botava os pés fora de Darkaria. Havia o portão de luz, mas, um feixe de luz e luz de verdade são coisas diferentes... Apesar que não devia levar mais que alguns segundos até eu odiar e me recluir.
- Quando formos voar pra ilha entrem na minha sombra e na do Bael, muito número só vai botar eles alertas e a gente já mostra uns truques quando se revelarem, jaé? Digo pros dois soldados num tom que, apesar da irreverência, tem claramente o tom de uma ordem. Ao mesmo tempo ergo a mão pro alto criando uma espécie de brinco metálico brilhante para que a corva voando por perto viesse. Ela já devia estar inquieta sem nenhum presente brilhante já a algum tempo.
Quando ele se aproximasse apenas falaria em um tom brincalhão. - Vira gente aí poh. Quando ela o fizesse, sendo mais capaz de interagir com o presente do que apenas ficar carregando ele por aí em seu bico me aproximaria colocando-o em sua orelha. Asmodian certamente era uma criatura peculiar, mas o que esperar de um corvo, pássaros tão inteligentes, quando entrando em contato com um mundo tão mágico.
A viagem ia ser um pouco longa, mas francamente, esperava que não durasse muito com a forma que estava ansiosa.
Os passos logo me levam até ali dentro da embarcação. Sentia que tinha uma energia diferente da esperada... Por que será? Será que os deuses em nossos teclados sofreram um desencontro e um dentre eles foi fazer coisas mais importantes que nos levar na nossa expedição? Não... Que tipo de viagem é essa Krov', pfff. Me acomodo em um lugar com visão. Particularmente, fazia bastante tempo que não botava os pés fora de Darkaria. Havia o portão de luz, mas, um feixe de luz e luz de verdade são coisas diferentes... Apesar que não devia levar mais que alguns segundos até eu odiar e me recluir.
- Quando formos voar pra ilha entrem na minha sombra e na do Bael, muito número só vai botar eles alertas e a gente já mostra uns truques quando se revelarem, jaé? Digo pros dois soldados num tom que, apesar da irreverência, tem claramente o tom de uma ordem. Ao mesmo tempo ergo a mão pro alto criando uma espécie de brinco metálico brilhante para que a corva voando por perto viesse. Ela já devia estar inquieta sem nenhum presente brilhante já a algum tempo.
Quando ele se aproximasse apenas falaria em um tom brincalhão. - Vira gente aí poh. Quando ela o fizesse, sendo mais capaz de interagir com o presente do que apenas ficar carregando ele por aí em seu bico me aproximaria colocando-o em sua orelha. Asmodian certamente era uma criatura peculiar, mas o que esperar de um corvo, pássaros tão inteligentes, quando entrando em contato com um mundo tão mágico.
A viagem ia ser um pouco longa, mas francamente, esperava que não durasse muito com a forma que estava ansiosa.
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▸ Conseguir alguns bons minérios ou equipamentos
▸ Cumprir o evento
*Nem todas as metas precisam ser cumpridas em única aventura
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Krov via uma sujeira em meu rosto e sem perder tempo ela me segurava e lambia meu labio onde estava o doce e me dava uma leve mordiscada no fim puxando meu lábio e me deixando levemente excitado.
Me sentia estranho, quase como se tivesse que virar outra pessoa, ou quem sabe sumir por um tempo, não entendia muito bem essa sensação mas continuava para o navio acompanhando Krov.
Ela falava com seus servos e eu via um homem correndo desesperado com uma carta em mãos, mas ele não se dirigia a mulher e sim a mim, o que me fazia ficar confuso então eu ia ao seu encontro na frente do navio.
— Se acalme homem, está tudo bem a carta foi entregue obrigado.
Pegava a carta e a começava a ler e cada linha eu ficava mais preocupado, minhas asas e minha forma verdadeira se mostrava com tamanho impacto do que eu lia ali, meu pai precisava de mim...
— Merda pai... porque você foi fazer isso seu lagarto idiota, MERDA!
Voava com velocidade para Krov e abaixava a cabeça triste e sem ideia de como dizer e o que fazer exatamente.
— Krov meu pai... Ele... Precisa de mim urgentemente, o maldito dragão velho foi se envolver com os anjos que mataram meus pais biológicos e agora ele foi capturado.... Eu preciso resgatar ele antes que ele vá para a cidade de prata...
Cerrava os punhos com força, não queria me separar dela novamente, tínhamos acabado de se reencontrar, mas a situação não era positiva, a abraçava com força enquanto ficava pensativo um tempo.
— Alguém me traga um papel e lápis por favor.
Me abaixava no chão e escrevia para Krov em meu nome uma carta de recomendação e colocava um pouco de minha mana e uma pena minha para que as pessoas vissem que era verídico.
— Meu bem.... Eu tenho que ir resolver isso para meu pai, mas eu irei voltar! Você deve ir para o arquipélago ruidoso e focar em seus objetivos, não se preocupe de meu velho pai cuido eu.
Dava um beijo com força enquanto a abraçava, não sabia quando eu a veria de novo ou mesmo se voltaria vivo, mas uma coisa era fato, eu queria voltar um dia quando fosse possível e beija-la novamente.
Esperava um pouco para o que ela quisesse me dizer no fim, mas não podia esperar mais, tinha que voar para lá o mais rápido possível, dava um sorriso e fazia um carinho em sua cabeça mais uma vez.
— Por favor Krov fique bem sem mim, não se envolva em brigas desnecessárias e não fique mais viciada ainda do que você já é em seu emprego haha...
Abria minhas asas e então alçava voo em direção a onde meu pai estava, mas olhava para trás mais uma vez, deixa-la doía mas por algum motivo eu sentia que era o certo a se fazer mesmo que parecesse errado.
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