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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele
5 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Darkaria :: Schande :: Marquesado de Chernaya
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[Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
O lar dele
Entre asas e sangue
— Ano/Estação: - 840 AW / Verão.
— Pessoas envolvidas: Krov' Chernaya Bael Chernaya e vai ter mais um sem ficha ainda
— Localidade: Schande - Darkaria
— Descrição: A pretensão é sair de Schande e ir até o Arquipelago ruidoso, possivelmente entrando Rozzovvyy e Hequa, conhecendo a terra natal do boy e fazendo uns negócios pelo caminho
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Aí... depende do que vier
— Pessoas envolvidas: Krov' Chernaya Bael Chernaya e vai ter mais um sem ficha ainda
— Localidade: Schande - Darkaria
— Descrição: A pretensão é sair de Schande e ir até o Arquipelago ruidoso, possivelmente entrando Rozzovvyy e Hequa, conhecendo a terra natal do boy e fazendo uns negócios pelo caminho
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Aí... depende do que vier
Última edição por Huntresss em Ter Ago 01, 2023 10:41 am, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
O Combate será na cama!
A conversa dos dois era fofa apesar de serem tão diferentes eles se davam bem com uma química interessante. Ambos pareciam empolgados jogando adiante suas ideias, e claro, a probabilidade de coisas darem errado, mas ao mesmo tempo, as pequenas brincadeiras e provocações, pareciam uma faísca de atração que surgia a cada conversa.
E não podemos deixar de observar a cobrinha piscando, algo que definitivamente não se vê por aí, de fato era de um teor único, muito incomum, e talvez curioso para muitos. De qualquer forma, as impressões iniciais estavam estabelecidas com a primeira aproximação dos dois.
O meio anjo aproximava-se aproveitando a posição para debruçar-se sobre ela a beijando, dessa vez com maior intensidade, agarrando em um dos seios da moça, de modo que ele tivesse um momento propício para isso dada a situação que estava acontecendo naquele momento.
Enquanto isso Bel deixava claro sua ausência de ganância por posses, terras, reinados, mas comparava sua amada aos desejos de guardar tesouros, de fato uma frase que poderia ser bastante eficiente para um combate verbal que lhe levaria ao lucro que aparentava estar buscando naquele quarto.
Histórico
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Sua fala sobre destruir o planeta é um pouco engraçada. Particularmente, eu prefiro que ele se destrua sozinho enquanto eu ajo em apoio aos mais ousados tirando benefício das situações, mas, era agradável ter alguém com que eu pudesse contar, me apoiando aqui e ali, apesar das desconfianças, cheguei até onde estou. - Eu espero que sim... Digo em um misto entre todas as sensações.
O temível e o fofo as vezes anda lado a lado, e, naquele momento era um desses casos. Minha natureza desconfiada faz minha sobrancelha arquear quase imediatamente e um dedo apontar pra cima como se estivesse prestes a me defender, por reflexo. Mas, ele não tinha se mostrado perigoso esse tempo todo, e, bater meu dedo contra ele causaria algum dano eficiente sem conseguir envenenar? Não seria a luva sinal o suficiente que mesmo naquela situação, eu não me considerava em risco? Bem, ainda assim, talvez meus olhos carregassem algum sinal de fúria... - Arg, que droga.
Ainda que ele dividisse comigo alguns traços que o fizessem compreender minha reação era meio chato, incômodo até tentar me explicar ou melhorar as coisas verbalmente. Pedir desculpas me feria de alguma forma, como devia ser pra ele, por outro lado seguir pra um "ah, sim, tesouro, hehehe" parecia uma merda. Então que tal ser rude mesmo? - Tesouro eu não sei e eu não sirvo pra terrário, mas talvez seja bom ficarmos um pouco loucos hehehe. Falo com um tom repentinamente agressivo, colocando a perna por trás de sua bunda, puxando sua cintura pra perto. Penso em mordê-lo e talvez trazer algum sangue às minhas presas, mas, pelo risco de ainda ter veneno nelas o olhar de desejo em seu pescoço se desfaz em uma preocupação bem sutil e hesitação.
O momento ruim não dura muito. Movendo meus pés para cima com os calcanhares em seus glúteos balanço pra jogar a bota já meio frouxa pra fora, permanecendo as meias pelo mesmo cuidado da luva, o que, de certa forma, é até meio engraçado. Deslizo por sua dorsal empurrando meus dedos por dentro de sua calça, empurrando-a para baixo enquanto balanço os ombros com um sorriso levado no rosto. Era bom fazermos isso quando eu não estava contorcendo de dor pra variar.
Com suas pernas mais expostas deixava espaço para que ele fizesse o mesmo ou faria eu mesma caso ele preferisse, tirando minha calça e movendo os ombros de forma a passar meus braços pelo sobretudo, deixando-o por trás de mim no chão como uma espécie de forro. Se muita dificuldade com a força que tinha usaria suas pernas de apoio sobre minhas coxas para elevar um pouco a altura do meu quadril, restando apenas o suéter preto e as vestes de minhas extremidades. - A sensação fria te incomoda? A pergunta escapa sem que eu perceba, me levando a beijá-lo quase imediato nem um pouco interessada em ouvir uma resposta qual seja.
Com meu corpo mais rente ao dele com o peso suportado em meus braços e pernas, abriria espaço caso ele quisesse tocar algum lugar específico ou talvez remover a peça que ainda restava. Se ele movesse o acompanharia sutilmente com minha cintura e se ele não fizesse ao pausar as coisas eu mesma traria meu corpo junto ao seu de forma ritmica, sentido aquele calor tão vivo dentro de mim. Aquele calor que não existia ali em darkaria e aquele calor que eu também não podia oferecer, mas, que agora era "meu".
O temível e o fofo as vezes anda lado a lado, e, naquele momento era um desses casos. Minha natureza desconfiada faz minha sobrancelha arquear quase imediatamente e um dedo apontar pra cima como se estivesse prestes a me defender, por reflexo. Mas, ele não tinha se mostrado perigoso esse tempo todo, e, bater meu dedo contra ele causaria algum dano eficiente sem conseguir envenenar? Não seria a luva sinal o suficiente que mesmo naquela situação, eu não me considerava em risco? Bem, ainda assim, talvez meus olhos carregassem algum sinal de fúria... - Arg, que droga.
Ainda que ele dividisse comigo alguns traços que o fizessem compreender minha reação era meio chato, incômodo até tentar me explicar ou melhorar as coisas verbalmente. Pedir desculpas me feria de alguma forma, como devia ser pra ele, por outro lado seguir pra um "ah, sim, tesouro, hehehe" parecia uma merda. Então que tal ser rude mesmo? - Tesouro eu não sei e eu não sirvo pra terrário, mas talvez seja bom ficarmos um pouco loucos hehehe. Falo com um tom repentinamente agressivo, colocando a perna por trás de sua bunda, puxando sua cintura pra perto. Penso em mordê-lo e talvez trazer algum sangue às minhas presas, mas, pelo risco de ainda ter veneno nelas o olhar de desejo em seu pescoço se desfaz em uma preocupação bem sutil e hesitação.
O momento ruim não dura muito. Movendo meus pés para cima com os calcanhares em seus glúteos balanço pra jogar a bota já meio frouxa pra fora, permanecendo as meias pelo mesmo cuidado da luva, o que, de certa forma, é até meio engraçado. Deslizo por sua dorsal empurrando meus dedos por dentro de sua calça, empurrando-a para baixo enquanto balanço os ombros com um sorriso levado no rosto. Era bom fazermos isso quando eu não estava contorcendo de dor pra variar.
Com suas pernas mais expostas deixava espaço para que ele fizesse o mesmo ou faria eu mesma caso ele preferisse, tirando minha calça e movendo os ombros de forma a passar meus braços pelo sobretudo, deixando-o por trás de mim no chão como uma espécie de forro. Se muita dificuldade com a força que tinha usaria suas pernas de apoio sobre minhas coxas para elevar um pouco a altura do meu quadril, restando apenas o suéter preto e as vestes de minhas extremidades. - A sensação fria te incomoda? A pergunta escapa sem que eu perceba, me levando a beijá-lo quase imediato nem um pouco interessada em ouvir uma resposta qual seja.
Com meu corpo mais rente ao dele com o peso suportado em meus braços e pernas, abriria espaço caso ele quisesse tocar algum lugar específico ou talvez remover a peça que ainda restava. Se ele movesse o acompanharia sutilmente com minha cintura e se ele não fizesse ao pausar as coisas eu mesma traria meu corpo junto ao seu de forma ritmica, sentido aquele calor tão vivo dentro de mim. Aquele calor que não existia ali em darkaria e aquele calor que eu também não podia oferecer, mas, que agora era "meu".
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- ▸ Encontrar a távola de Rozzovvy e fazer um acordo de apoio e estabelecimento de uma guilda local
▸ Encontrar Aure ou Ilia em Hequa e fazer um acordo de apoio e estabelecimento de uma guilda local
▸ Fomentar um conflito que possa me beneficiar
▸ Conseguir alguns bons minérios ou equipamentos
▸ Cumprir o evento
*Nem todas as metas precisam ser cumpridas em única aventura
Última edição por Huntresss em Sex Set 22, 2023 2:17 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Ela ainda parecia ter medo de mim as vezes, uma leve desconfiança que até ela parecia se sentir desconfortável, mas eu não me importava, algum momento ela iria confiar plenamente em mim, ou pelo menos eu desejava que isso acontecesse algum dia.
Ela ficava um tempo pensativa com minha fala, ficava apreensivo de talvez ter dito algo que ela não tenha gostado, mas ela me respondia de uma forma “agressiva”, ela puxava minha cintura para perto e nossas partes se tocavam, o que me deixava ainda mais animado.
Por um segundo sinto um arrepio quando olho para suas presas, mas ela parece hesitar, bom não era como se eu me importasse, afinal minha parte draconiana iria me curar rapidamente das feridas.
— Se for você eu não me importo que beba um pouco do meu sangue haha...
Falava em um tom brincalhão e provocativo e voltava a beija-la, sentia seus pés deslizando pelo meu corpo e logo suas mãos adentravam minhas calças e a empurravam ela para baixo, seu rosto me fazia ficar com ainda mais tesão então ficava completamente nu.
Enquanto ela retirava sua parte superior eu abria suas calças e então a deslizava por suas pernas para baixo, a verdade é que queria apenas rasgar tudo, mas não sabia quão caras ou valiosas elas eram para ela então me continha.
Ela me fazia uma pergunta e antes que eu pudesse responde-la ela me beijava com intensidade, mas eu não achava nenhum pouco ruim, apertava seus seios enquanto isso e sentia seus mamilos e brincava com eles.
Parava um segundo e descia seu corpo a cobrindo de beijos e então chegava até a calcinha e a retirava com meus dentes, voltava para sua altura deslizando meu corpo com o dela e o encaixe natural das coisas aconteciam, eu me aproximava de seu ouvido enquanto tentava segurar meus gemidos iniciais para sussurrar algo.
— Agora eu sou seu e você é minha...
Assim que acabava mordia sua orelha levemente e continuava o movimento encaixando com os dela, deixava minhas mãos deslizar por cada centímetro de seu corpo enquanto usava minhas garras para arranhar sua pele levemente.
A abraçava com minhas asas a deixando mais quente e confortável, a beijava com intensidade e então ainda a apertando com um pouco mais de força agora virava ela e a deixava por cima a deixando em um casulo formado por meus braços e penas, não queria a deixar no chão frio.
— Não se preocupe Krov' eu posso esquentar você o quanto quiser, e eu sempre fui calorento mesmo...
Pegava uma de suas mãos, a beijava e logo após a mordia.
Enrolava seus dois braços em meu pescoço, segurava em sua bunda e continuava seguindo o ritmo agora com meus dois pês firmados ao chão.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Reprodução
O primeiro contato era um misto de desejo, preocupação e desconfiança, a Marqueza parecia ter dúvidas sobre até onde aquela relação ia? Suas preocupações eram sutis, mas acabavam se refletindo em suas ações, era dificil, mesmo sabendo que em tanto tempo Bel nunca lhe representou perigo, para deixar de lado seu lado mais desconfiado. Ainda assim, ela tomava parte da situação.
Removendo suas botas para poder ficar mais livre, mas ainda deixando as meias, assim como as luvas, o que dava um tom diferenciado ao momento. Mas para além disso Bel estava preparado e tirou suas roupas em um flash veloz, quase que as arrancado do corpo, o que fazia sentido dada a situação, que ele pensasse com uma cabeça diferente.
O meio-anjo então gentilmente aquecia Krov com suas asas e o calor de seu corpo, interna e externamente, seus movimentos se complementam, fazendo o lugar de apoio balançar com ambos, a cena ia ficando cada vez mais intensa, enquanto agora eles podiam se aliviar do frio das terras geladas do continente sem sol, sendo como o sol um do outro, por mais contraditório que isso possa parecer para uma vampira é claro, mas era cobra também, então talvez nem tanto.
Aquele momento era cada vez mais confortável e estável, de modo que eles podiam aproveitar a sensação sem interrupções por enquanto, e deveriam, já que a vida nem sempre deixa um espaço confortável como esses estar incluídos no dia a dia.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
O comentário dele era um tanto engraçado, principalmente pelo fato de que o sangue não foi o motivo em conta para não mordê-lo. Decido não mencionar, particularmente, só levantaria pensamentos desnecessários nele assim como os que estavam em minha cabecinha de cobra pensante... Sentir seus lábios pelo meu corpo era interessante, os choques térmicos da minha pele incapaz de se ajustar. O seu calor sobre mim era um tanto interessante, se eu pudesse soar, talvez meus fios estivessem mais úmidos agora... Seu ato de levar os dedos cobertos por tecido entre seus lábios tira um outro risinho de mim... Será que ficou linha em sua boca?
Bem, devia estar tudo bem e não passar algo tão fácil, mas, ainda assim recuo um pouco os dedos pra que ele não exagere e apoio essa mão no chão. Com a outra trago seus olhos mais perto de mim ao puxar seu rosto enquanto tudo acontece. Tão claros e diretos, assim como seus braços por baixo de mim que talvez se não fosse um dragão estivessem dormentes. Sorrio de lábio com os lábios parando um pouco os movimentos. Não que me importasse que ele finalizasse, na verdade, eu sou completamente infértil nessa época do ano. Só queria vê-lo com um pouco de calma...
A mensagem aparecia bem entre nós, cobrindo parcialmente sua face do meu campo de visão. - Faça... pfsfsfssf.... Sopro entre os lábios antes de começar uma gargalhada frenética e soltar o peso dos braços pra trás, me lembrando dos eventos de antes. Quase sentia que até o ego dentro de mim também gargalhava com algum deboche. - Bem, isso parece uma coisa daquela deusa, deve ser importante... Inclino o rosto, soltando as pernas pra deixá-lo mover-se, e, que eu também possa me mover, saindo de lado.
Ainda nua, já que até mesmo o suéter ele tirou, parecendo o sonic, de luva e meia, me coloco a seguir as instruções, na ordem que foi dita. - Já consegue ver os meus músculos ficando torneados? Digo com um tom de sarcasmo enquanto flexiono os braços, me empurrando contra o chão, e, depois, apoio as costas no chão para tencionar meu abdômen. Quando me ergo, olho o homem fazendo as mesmas coisas. As asas no chão para os abdominais me faziam pensar que ele claramente roubava sem nem perceber nesse tipo de exercício. Salafrário...
Quando ele levantava, me inclinava me apoiando sobre a mesa, levando uma das pernas de modo a ficar na ponta do pé, me arqueando pra frente de modo a empinar-me em sua direção. - Bem, se isso não for a coisa mais broxante que viu em sua vida e quiser terminar de onde parou... Brinco trocando o apoio da minha perna, deixando-as igualmente posicionadas como um espelho. - E não se preocupe com onde, eu não posso ter filhos até metade do outono... Ironicamente... No outono o local ainda seria o mesmo em busca de acalmar meus instintos...
Bem, devia estar tudo bem e não passar algo tão fácil, mas, ainda assim recuo um pouco os dedos pra que ele não exagere e apoio essa mão no chão. Com a outra trago seus olhos mais perto de mim ao puxar seu rosto enquanto tudo acontece. Tão claros e diretos, assim como seus braços por baixo de mim que talvez se não fosse um dragão estivessem dormentes. Sorrio de lábio com os lábios parando um pouco os movimentos. Não que me importasse que ele finalizasse, na verdade, eu sou completamente infértil nessa época do ano. Só queria vê-lo com um pouco de calma...
"Faça cem flexões e cem abdominais."
A mensagem aparecia bem entre nós, cobrindo parcialmente sua face do meu campo de visão. - Faça... pfsfsfssf.... Sopro entre os lábios antes de começar uma gargalhada frenética e soltar o peso dos braços pra trás, me lembrando dos eventos de antes. Quase sentia que até o ego dentro de mim também gargalhava com algum deboche. - Bem, isso parece uma coisa daquela deusa, deve ser importante... Inclino o rosto, soltando as pernas pra deixá-lo mover-se, e, que eu também possa me mover, saindo de lado.
Ainda nua, já que até mesmo o suéter ele tirou, parecendo o sonic, de luva e meia, me coloco a seguir as instruções, na ordem que foi dita. - Já consegue ver os meus músculos ficando torneados? Digo com um tom de sarcasmo enquanto flexiono os braços, me empurrando contra o chão, e, depois, apoio as costas no chão para tencionar meu abdômen. Quando me ergo, olho o homem fazendo as mesmas coisas. As asas no chão para os abdominais me faziam pensar que ele claramente roubava sem nem perceber nesse tipo de exercício. Salafrário...
Quando ele levantava, me inclinava me apoiando sobre a mesa, levando uma das pernas de modo a ficar na ponta do pé, me arqueando pra frente de modo a empinar-me em sua direção. - Bem, se isso não for a coisa mais broxante que viu em sua vida e quiser terminar de onde parou... Brinco trocando o apoio da minha perna, deixando-as igualmente posicionadas como um espelho. - E não se preocupe com onde, eu não posso ter filhos até metade do outono... Ironicamente... No outono o local ainda seria o mesmo em busca de acalmar meus instintos...
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Ela parecia gostar de meus beijos por seu corpo e ria levemente quando eu puxava a calcinha com minha boca, era otimo para mim ver que ela estava feliz e satisfeita.
Eu estava muito excitado e abraçando ela as coisas ficavam ainda mais intensas, mas ela parecia não se importar necessariamente, era muito bom finalmente estar fazendo isso depois de meses sem, mas quando tudo estava ficando ainda melhor...
Faça cem abdominais e cem flexões
Por um segundo eu paro incrédulo com a mensagem em frente a cara dela, ela começa a rir e eu por instinto também começo a cair na risada logo após ela, ainda a abraçando eu a soltava para que ela pudesse começar a fazer seus exercícios e a observava um pouco.
— Maldita deusa, quando eu finalmente acho que encontrei alguma divindade que presta ela me faz parar meu sexo para treinar... Bom fazer o que.
Falava em um tom sarcástico e provocativo para Krov' Ela e eu estávamos completamente pelados já que eu arrancava a camisa para que ela não fosse a única, e começava a fazer meus abdominais primeiramente.
— Claro que estou vendo seus músculos, mas confesso que tem outras coisas que me chamam mais a tenção...
Bom aquilo não era particularmente difícil, na verdade era até engraçado que isso era todo o desafio, mas continuava sem reclamar enquanto ficava olhando de vez em quando Krov' para ver se ela precisaria de minha ajuda para algo.
Logo após trocava e ia para as flexões, mas era difícil fazer aquilo com uma estaca ereta para o chão no meio das pernas, mas de alguma forma eu conseguia depois de um tempo e me levantava após terminar tudo.
Ela me provocava com uma posição extremamente sexy na mesa, o que fazia meus ânimos voltarem em segundos, afinal não havíamos terminado o que tínhamos começado a alguns momentos atrás.
— Não se preocupa, o que esses exercícios fizeram só foi aumentar meu batimento cardíaco para eu ter uma ereção ainda melhor...
Me aproximava por trás dela e como ela já havia se posicionado eu só me encaixava ali e começava a me movimentar enquanto a segurava por sua cintura, ver ela naquela posição enquanto seus quadris mexiam e suas costas suadas me deixavam com ainda mais tesão.
A sensação era ótima, mas queria mudar de posição, a virava e a carregava no colo e a sentava na mesa de pernas abertas para mim, queria ver seu roto quando eu terminasse dentro dela, queria ver suas reações e que ela visse as minhas.
A beijava enquanto aumentava o ritmo e sentia me enfraquecendo, estava chegando ao clímax e fazia meu melhor para que ela também, quando eu finalmente terminava a beijava com intensidade enquanto sentia meu corpo eletrizar e tremer por inteiro.
Por um segundo deitava abraçando com ela em cima da mesa mesmo depois de colocar tudo o que havia em cima na cadeira que ela sentava antes, deixava que ela repousasse sua cabeça em meu peito e eu fazia um cafune em sua cabeça.
— E então e agora? Você quer ir para as minhas terras certo? Então vou tentar ser um bom guia turístico para você, mas claro que não vai ser de graça... Mas não se preocupe eu não quero seu dinheiro...
Sorria para ela e dava mais um beijo lento e calmo depois de tanto exercícios.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Empata Foda
Aquilo acontecia de uma forma um tanto imprevisível, algo parecia atrapalhar o momento deles, o que poderia ser engraçado, se não fosse pela trágica história de Bel com os Deuses… mas já pra sua companheira tudo aquilo parecia hilario, enquanto que os dois começavam a fazer seus exercícios, era facil notar disparidade.
Bel parecia ter mais facilidade em realizar esse tipo de atividade que parecia ser mais seu campo de atuação, enquanto Krov, bem, ela parecia perceber isso, não que fosse de grande dificuldade, mas definitivamente era uma área de seu amado. De qualquer forma, toda aquela situação tinha sido cômica, ao mesmo tempo que também tinha tirado deles algum tempo.
Porem o anjo não tinha caido, estava de pé, firme, forte, e pretendia continuar com seu mastro levantado, então aproveitou o que lhe fora oferecido, agora em uma posição diferente, ele continuava de onde pararam, aproveitando para poder sentir ela por mais tempo, assim, tendo um momento feliz, sem interrupções dessa vez.
Ele estava deitado, abraçando ela agora que tudo estava mais calmo, enquanto sugeria que sua viagem ou ao menos a preparação para ela pudesse começar, algo que estava dentro do planejado, e de qualquer forma, tinham muito a fazer ali também. Mas agora era onde realmente os dois pareciam pretender agir conforme era pensado, isso tudo, parecia o início de problemas a vista, mesmo que não ficasse tão claro para qualquer um.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
A conversa sobre coração parecia meio estranha, alguns diriam que era até conversa de outro mundo, mas, não importava muito. Sentia suas mãos em minha cintura enquanto meus filhos espalhavam-se pela mesa onde tudo começou. Quando ele me virava eu sentia meu corpo ser erguido pelo dele, envolvendo minhas pernas ao redor de sua cintura, apoiando meus pés sobre a sua bunda. Sorrio com seu olhar quase investigativo sobre mim, cheio de expectativas.
- Se você olha assim o que eu faço? Mordo a luva em minha mão deslizando as presas de forma até meio paranoica. Na forma humana minhas presas não são venenosas de qualquer forma, mas, por que motivo eu fui brincar de cobra pra ficar sismada, neh? Bem, não devia ter mais nada agora... Sinto o embalo do seu corpo movendo o meu, deixando minha respiração mais densa enquanto trago sua seu braço mais perto. Pensei em mordê-lo no pescoço, mas, ele parecia procurar os meus olhos com os dele de modo que escondê-los talvez fosse maldade.
Após o beijo que ele me dava a empolgação crescia, eu apertava mais entre minhas pernas e com um estremecer levava os dentes até as frestas entre as escamas de seu braço tão alvo e sem pelos, apenas com aquelas estruturas quase minerais. Esperava que os furinhos não o tirasse do seu clima enquanto tirava algumas gotas de seu sangue. Sinceramente, minha parte híbrida tirou minha necessidade de sangue, mas, não é como se ainda não fosse gostoso. Principalmente em uma situação prazerosa como aquela. - Espero que não se importe pelo body shot. Digo lambendo as presas e engolindo antes de ele me beijar novamente e deixar o corpo cair.
Ele se sentava, mas, para mim não tinha muito tempo para encostar, minha ansiedade de fazer algo já estava começando a me fazer quase sentir coceira. Levo os dedos no cabelo em um breve afago antes de levantar-me e começar a me vestir. - Nada nessa vida é... Respondo em tom de brincadeira com uma piscadinha. Tiro a luva babada, por ele e por mim e pego uma outra na mesa para calçar, já enrolando as correntes por cima delas, apertando os dedos para sentir se estão frouxas o suficiente. - Escuta, seu coração tá batendo legal e tals? Balanço a cabeça notando a dupla interpretação. - Tipo, não se ele tá rápido e tananã, mas se ele tá parando mesmo... Enfim, não deve ter nenhum resquício de qualquer forma pra me preocupar... Até por a transformação ser mágica, como minhas roupas somem e voltam, o mais certo era pensar que o veneno trocava completamente de lugar.
- Bem, bora, não seja preguiçoso, um dragão não vai estar cansado depois de algo assim, certo? Penso em nossa rota. Talvez fosse bom levar alguns homens, até pra demonstrar do que eram capazes como exército. - Oh flor tu aí fora? Chama dois dos Maskdown e pede eles pra nos encontrarem lá no porto pra saírem em missão comigo. Grito com o servo de antes que devia estar por ali fora ainda. Se não tivesse ia colocar a cabeça pra fora para chamar algum outro e pedir pra repassar a mesma coisa as minhas tropas. Dois era o suficiente, mais do que isso apenas nos faria parecer mais hostis que gostaria em uma visita diplomática inesperada como a que faria.
Apoio na marquise da porta, esperando o homem... Bem, na verdade o apressando. - Bora, bora. Meio despenteada e até com uma roupa diferente, parcialmente, da com qual tudo começou ainda estando algumas jogadas pelo chão.
- Se você olha assim o que eu faço? Mordo a luva em minha mão deslizando as presas de forma até meio paranoica. Na forma humana minhas presas não são venenosas de qualquer forma, mas, por que motivo eu fui brincar de cobra pra ficar sismada, neh? Bem, não devia ter mais nada agora... Sinto o embalo do seu corpo movendo o meu, deixando minha respiração mais densa enquanto trago sua seu braço mais perto. Pensei em mordê-lo no pescoço, mas, ele parecia procurar os meus olhos com os dele de modo que escondê-los talvez fosse maldade.
Após o beijo que ele me dava a empolgação crescia, eu apertava mais entre minhas pernas e com um estremecer levava os dentes até as frestas entre as escamas de seu braço tão alvo e sem pelos, apenas com aquelas estruturas quase minerais. Esperava que os furinhos não o tirasse do seu clima enquanto tirava algumas gotas de seu sangue. Sinceramente, minha parte híbrida tirou minha necessidade de sangue, mas, não é como se ainda não fosse gostoso. Principalmente em uma situação prazerosa como aquela. - Espero que não se importe pelo body shot. Digo lambendo as presas e engolindo antes de ele me beijar novamente e deixar o corpo cair.
Ele se sentava, mas, para mim não tinha muito tempo para encostar, minha ansiedade de fazer algo já estava começando a me fazer quase sentir coceira. Levo os dedos no cabelo em um breve afago antes de levantar-me e começar a me vestir. - Nada nessa vida é... Respondo em tom de brincadeira com uma piscadinha. Tiro a luva babada, por ele e por mim e pego uma outra na mesa para calçar, já enrolando as correntes por cima delas, apertando os dedos para sentir se estão frouxas o suficiente. - Escuta, seu coração tá batendo legal e tals? Balanço a cabeça notando a dupla interpretação. - Tipo, não se ele tá rápido e tananã, mas se ele tá parando mesmo... Enfim, não deve ter nenhum resquício de qualquer forma pra me preocupar... Até por a transformação ser mágica, como minhas roupas somem e voltam, o mais certo era pensar que o veneno trocava completamente de lugar.
- Bem, bora, não seja preguiçoso, um dragão não vai estar cansado depois de algo assim, certo? Penso em nossa rota. Talvez fosse bom levar alguns homens, até pra demonstrar do que eram capazes como exército. - Oh flor tu aí fora? Chama dois dos Maskdown e pede eles pra nos encontrarem lá no porto pra saírem em missão comigo. Grito com o servo de antes que devia estar por ali fora ainda. Se não tivesse ia colocar a cabeça pra fora para chamar algum outro e pedir pra repassar a mesma coisa as minhas tropas. Dois era o suficiente, mais do que isso apenas nos faria parecer mais hostis que gostaria em uma visita diplomática inesperada como a que faria.
Apoio na marquise da porta, esperando o homem... Bem, na verdade o apressando. - Bora, bora. Meio despenteada e até com uma roupa diferente, parcialmente, da com qual tudo começou ainda estando algumas jogadas pelo chão.
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▸ Encontrar Aure ou Ilia em Hequa e fazer um acordo de apoio e estabelecimento de uma guilda local
▸ Fomentar um conflito que possa me beneficiar
▸ Conseguir alguns bons minérios ou equipamentos
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*Nem todas as metas precisam ser cumpridas em única aventura
Última edição por Huntresss em Sex Set 22, 2023 2:17 pm, editado 1 vez(es)
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
No meio do ato ela me mordia e tirava algumas pequenas gotas de sangue, mas eu nem ao menos sentia direito, e em alguns minutos já estaria totalmente cicatrizado de toda forma.
Deitados depois de toda aquela Aventura intense que havíamos acabado de viver eu respirava fundo, ela logo se levantava agoniada, ela não conseguia ficar muito tempo relaxando o que as vezes me fazia ficar levemente preocupado.
Ela em dúvida me fazia uma pergunta sobre meu coração, bom o que eu havia dito realmente não era algo muito comum que qualquer pessoa saberia, rindo levemente eu a respondia.
— Ah é algo que eu aprendi com um médico em uma de minhas viagens, mas não se preocupe um coração de dragão é quase impossível de dar algum problema.
Eu ainda ficava um tempo deitado olhando para o teto enquanto ela falava, ela ia na porta e quando ela estava lá eu ia me vestindo, colocava toda a minha roupa e ela voltava a me dar atenção me chamando e apressando.
Me transmutava para uma forma mais humana, escondia minhas asas, escamas e chifres e colocava uma roupa mais formal, afinal, se iriamos viajar precisava estar mais elegante.
— Sim sim marquesa estou aqui, você deveria saber que nos dragões somos criaturas muito preocupadas com nossa aparência.
Me aproximava dela agora com minha forma não natural, possivelmente ela já havia acostumado com essa forma também e com meus poderes de transmutação, não gostava que as pessoas me vissem na minha aparência normal.
— Bem e agora que eu estou pronto, já partiremos? Ou ainda temos algo a resolver? Devo te levar voando até lá?
Fazia a última pergunta em um tom provocativo e brincalhão.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Preparando o Voo
O momento de afagos dos dois, havia finalizado o anjo ainda parecia sentir os últimos efeitos daquela “brincadeira” apesar disso ele ainda tinha bastante vigor, o que tornava os próximos passos dos dois algo tranquilo, afinal o servo da garota já tinha trago a comida, assim como estava com o corvo gigante preparado, então haviam muitas possibilidades.
De qualquer forma eles tinham os mantimentos para a viagem que era longa, porém reduzida por meio do voo que iriam usar para cruzar o oceano, ainda assim, tratava-se de uma viagem perigosa, e como eles iam agir perante ela era importante apesar da empolgação que ambos pareciam carregar.
Depois disso Krov chamava um de seus servos pedindo que chamassem dois Maskdowns para seguir com ela, algo que o homem rapidamente dizia.-Sim, vossa alteza… Quer dizer.. Cof cof… ta certo, vou chamar!- disse ele lembrando que ele deveria ser mais casual, o que o fez tentar algo que não era comum.
De qualquer forma essa era a preparação necessária para o voo, que poderia começar a qualquer hora, o clima se mantinha estável, ao menos por enquanto, é claro que talvez durante o cruzar dos oceanos isso fosse diferente, no entanto, o que eles iriam encontrar só saberiam quando iniciassem sua partida. E agora os soldados requisitados se apresentaram para seguir junto deles na viagem.
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Re: [Narrada/Aberta/+18] O lar dele
Dou uma breve risada com a forma como estávamos falando de coisas diferentes com as mesmas palavras. Mas não corrigia, por qual motivo faria isso? Era mais divertido assim. Ele mencionava algo sobre vaidade que apenas me fazia balançar de um lado pro outro, pensativa. - Que lagartos mais chiques. Digo com um certo tom de piada enquanto o homem vinha se aproximando com o que pedi. - Isso, isso... Digo dois tapinhas na cabeça do homem que parecia até um cachorrinho. Era bom me obedecer bem, e, meio fofo até o jeitinho assustado dele, mas esses fofinhos pressionados de mais são os primeiros a enfiar uma faca nas costas, era melhor não manter o comportamento.
- Ar, aquela piranha já sabe o que fazer, eu devia falar com ela? Pergunto de forma meio retórica já que talvez o anjo nem soubesse de quem falava. Ele e Noir já encontraram-se? Francamente não lembro... A guilda era no caminho do porto de qualquer forma e na noite não há pressa que torne tudo tão imediato. - Vamos passar na frente da guilda pra eu dar um grito na Noir. Já que vou sair é bom minha conselheira estar ciente pra cuidar das coisas. Digo jogando o ombro pra cima pra ajeitar o sobretudo que ia escorregando.
Saio pela porta do casarão ainda um tanto abandonado. Uma hora transformo aquilo ali em um palácio da vida, mas, agora chamaria até atenção de mais. As ruas... Bem, eram como de costume? Não é como se esse lugar já tivesse coisas muito incríveis além da guilda e do portão do sol por enquanto, então, há pouco pra ver ou se distrair. Se alguém me abordasse ou alguma coisa assim cumprimentaria a pessoa ou veria o que ela quer enquanto ia fazendo ambas as rotas.
Quando chegasse na guilda ia pegar alguma pedrinha do chão e jogar na janela, para chamar a atenção da mulher. Quando ela aparecesse ia por duas mãos na testa e mover, cumprimentando e ao mesmo tempo despedindo. Se ela quisesse descer eu esperava.
- Ar, aquela piranha já sabe o que fazer, eu devia falar com ela? Pergunto de forma meio retórica já que talvez o anjo nem soubesse de quem falava. Ele e Noir já encontraram-se? Francamente não lembro... A guilda era no caminho do porto de qualquer forma e na noite não há pressa que torne tudo tão imediato. - Vamos passar na frente da guilda pra eu dar um grito na Noir. Já que vou sair é bom minha conselheira estar ciente pra cuidar das coisas. Digo jogando o ombro pra cima pra ajeitar o sobretudo que ia escorregando.
Saio pela porta do casarão ainda um tanto abandonado. Uma hora transformo aquilo ali em um palácio da vida, mas, agora chamaria até atenção de mais. As ruas... Bem, eram como de costume? Não é como se esse lugar já tivesse coisas muito incríveis além da guilda e do portão do sol por enquanto, então, há pouco pra ver ou se distrair. Se alguém me abordasse ou alguma coisa assim cumprimentaria a pessoa ou veria o que ela quer enquanto ia fazendo ambas as rotas.
Quando chegasse na guilda ia pegar alguma pedrinha do chão e jogar na janela, para chamar a atenção da mulher. Quando ela aparecesse ia por duas mãos na testa e mover, cumprimentando e ao mesmo tempo despedindo. Se ela quisesse descer eu esperava.
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