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[Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
5 participantes
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[Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Eu, você, duas lagartixas e um canalha
O
rei, o príncipe e o bobo
rei, o príncipe e o bobo
— Ano/Estação: 840 DG / Verão
— Pessoas envolvidas: Volker , Kain , Sieg
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Um dragão, um semi-dragão e um humano se juntam após perderem tudo o que tinham em um jogo de cartas, agora o trio improvisado e pouco convencional busca trabalho na guild dos aventureiros.
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
— Pessoas envolvidas: Volker , Kain , Sieg
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Um dragão, um semi-dragão e um humano se juntam após perderem tudo o que tinham em um jogo de cartas, agora o trio improvisado e pouco convencional busca trabalho na guild dos aventureiros.
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
»» Duas Lagartixas e “O” Canalha ««
- Volker Liedmann -
Mas que papinho hein?! - Olhava para Sieg e lagarto pomposo conforme escutava aquelas palavras irritantes e clichês. Há quanto tempo que não vivia uma vida como aquela? Os trabalhos como mercenário tinham isso de vantagem, tudo era pelo dinheiro e sem essas frescuras de idealizações ou nobreza do indivíduo em face de seu propósito em vida. O Tauren, parecia ser o tipo de cara chato que caga regra perante a vontade dos outros e isso me incomodava mais do que meus serviçal e escudeiro me tratarem como doido. - Primeiro que isso é um baita preconceito vindo de um bovino. - cruzava os braços, com uma voz realmente séria. - Ele não teve culpa de ter nascido dragão e ter esse jeito chamativo. - dizia, claramente relacionando a ofensa inicial com Kain. - Bom, de fato estávamos procurando pelo Clube e como não achamos, decidimos pedir informação, mas aparentemente vocês são tão competentes quanto nós em saber das coisas. - dizia de uma forma mais descontraída, sem deixar de lado um leve alfinetar para com o homem, ou seria melhor dizer ‘boi’?
Viu? É por isso que eu sugeri o Clube, a gente veio em busca de informação e eles vem com esse papo imbecil de ameaças reais, heroísmo, família e ideais. Quem gosta dessas coisas são nobres, ricos e qualquer raça melequenta que viva mais do que sei lá, cem anos? - coçava a cabeça. - O valor do confronto é aquele que enche meu bolso, quer me falar mais o que? Que busca uma luta honrada e digna contra um inimigo de valor ou um grande monstro? Para um boi grande, você parece pensar como uma criança. Não há valor no Mundo além dessas paredes, há valor na forma com a qual lidamos com isso. - olhava para todos por alguns instantes. - Puta merda, eu to ficando sóbrio. Alguém tem bebida aí? - dizia alto demais, estalando o dedo na altura dos meus ombros, como se quisesse chamar a atenção de qualquer pessoa para a necessidade que tinha naquele momento.
Procuraria o primeiro copo de bebida que estivesse à minha frente. - Só um gole! - pediria, tomando a bebida caso alguém deixasse ou voltando cabisbaixo para perto de meu escudeiro, lamentando baixinho. - Caralho, bando de remelentos… - olhava com claro desdém para o orbe que o Tauren pedia para que tocássemos. Burocracia desnecessária me cansava, mas como os demais faziam eu também cedia, deixando que o globo analisasse minha mana e energia. - Essa coisa dá o resultado do jogo do bicho também? Eu apostei ontem no Pato-Cervo, queria saber se ganhei. - dizia com um ar de dúvida e preocupação. Talvez estivesse podre de rico e nem sabia, ou talvez só tivesse perdido mais dinheiro. - Tá ai, uma coisa pra fazer antes de morrer, tentar abrir uma banca pra mim. - gargalhava, enquanto ficava próximo da dupla que me acompanhava, aguardando o que quer o nosso nobre Tauren estivesse analisando.
Esperava algo no mínimo dentro dos padrões dele, porém o que eu ouvia era estarrecedor. - Porra meu nobre! Aí tu me quebra as pernas! Trocar soco no Clube da ncora não pode, mas trocar socos com ogro fedido pode? - fazia uma cara feia, de quem se sentia tapeado. - “Campeão do Meio Oeste é meu ovo esquerdo!” - o pensamento era traduzido em minha face, enquanto suspirava profundamente para não dizer alguma besteira. - O que vocês acham? Trocação sem honra ou trocação com honra? - no fim, de nada valia minha indignação se fosse voto vencido. Aguardava uma posição de Kain e Sieg para assim, tomar o rumo escolhido.
Viu? É por isso que eu sugeri o Clube, a gente veio em busca de informação e eles vem com esse papo imbecil de ameaças reais, heroísmo, família e ideais. Quem gosta dessas coisas são nobres, ricos e qualquer raça melequenta que viva mais do que sei lá, cem anos? - coçava a cabeça. - O valor do confronto é aquele que enche meu bolso, quer me falar mais o que? Que busca uma luta honrada e digna contra um inimigo de valor ou um grande monstro? Para um boi grande, você parece pensar como uma criança. Não há valor no Mundo além dessas paredes, há valor na forma com a qual lidamos com isso. - olhava para todos por alguns instantes. - Puta merda, eu to ficando sóbrio. Alguém tem bebida aí? - dizia alto demais, estalando o dedo na altura dos meus ombros, como se quisesse chamar a atenção de qualquer pessoa para a necessidade que tinha naquele momento.
Procuraria o primeiro copo de bebida que estivesse à minha frente. - Só um gole! - pediria, tomando a bebida caso alguém deixasse ou voltando cabisbaixo para perto de meu escudeiro, lamentando baixinho. - Caralho, bando de remelentos… - olhava com claro desdém para o orbe que o Tauren pedia para que tocássemos. Burocracia desnecessária me cansava, mas como os demais faziam eu também cedia, deixando que o globo analisasse minha mana e energia. - Essa coisa dá o resultado do jogo do bicho também? Eu apostei ontem no Pato-Cervo, queria saber se ganhei. - dizia com um ar de dúvida e preocupação. Talvez estivesse podre de rico e nem sabia, ou talvez só tivesse perdido mais dinheiro. - Tá ai, uma coisa pra fazer antes de morrer, tentar abrir uma banca pra mim. - gargalhava, enquanto ficava próximo da dupla que me acompanhava, aguardando o que quer o nosso nobre Tauren estivesse analisando.
Esperava algo no mínimo dentro dos padrões dele, porém o que eu ouvia era estarrecedor. - Porra meu nobre! Aí tu me quebra as pernas! Trocar soco no Clube da ncora não pode, mas trocar socos com ogro fedido pode? - fazia uma cara feia, de quem se sentia tapeado. - “Campeão do Meio Oeste é meu ovo esquerdo!” - o pensamento era traduzido em minha face, enquanto suspirava profundamente para não dizer alguma besteira. - O que vocês acham? Trocação sem honra ou trocação com honra? - no fim, de nada valia minha indignação se fosse voto vencido. Aguardava uma posição de Kain e Sieg para assim, tomar o rumo escolhido.
- Spoiler:
- Histórico:
- Post: 03
Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior.
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
Divindade: Nadezhda, A Esperança.
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Localização: Foz Dourada
Volker- Mensagens : 156
Data de inscrição : 15/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
Mil vezes canalha
Assim como na taverna fui recepcionado por um Tauren, talvez Foz Dourada realmente fosse um ponto de encontro para essa espécie? Não que isso fosse relevante. Mesmo que esse fato não fosse importante suas palavras foram, pelo visto a fama da arena era bem como eu esperava que fosse, mas isso desagradou o humano barulhento. - E lá vamos nós… - Murmurei comigo mesmo em meio a um suspiro enquanto observava o showzinho do albino em silêncio.
O discurso inflamado de Liedmann podia ser considerado um ataque de histeria qualquer ou ele simplesmente gostasse de ser o centro das atenções, seja como for se houvesse alguma verdade em suas palavras talvez eu estivesse começando a entendê-lo melhor, ele era um humano que vivia apenas o momento, sem se apegar a nada, mas ainda assim ele não era um arruaceiro qualquer e qualquer um podia notar isso, mas as vezes toda aquela marra parecia uma mascara, ou era apenas coisa da minha cabeça? Algo em seu passado havia lhe tornado o que é hoje? Bem, de certa forma isso também valia pra mim.
- Aaaarg... Certo, chega disso. - Levei uma das mãos até a testa em meio a um suspiro, seja lá qual fosse sua história isso não importava se ele me fizesse perder tempo com suas trivialidades. - Honra ou não, eu só estou atrás de recursos suficiente para uma viagem ao centro do continente, a única honra com a qual me importo no momento não está na posse de um ogro ou um bêbado de um clube qualquer. - Estendi a mão para o orb de inscrição. - Se esse é o caminho mais curto, que assim seja. - Eu realmente não queria perder tempo procurando por um clube clandestino, também não me importava com monstros causando problemas, mas ao menos uma das opções possuía uma direção clara.
No fim de tudo isso recebemos uma missão, o “ogro campeão” e isso me fez questionar o que tal titulo deveria significar. - Campeão do meio oeste? - Um riso contido escapou entre os lábios. - Parece divertido, o que faz de um ogro um campeão? Será que ele saiu vitorioso de seu próprio clubinho da luta? - Um título prepotente para uma criatura que não devia ser capaz nem mesmo de soletrá-lo. - Honra ou não, ainda é uma luta com criaturas inferiores em troca de dinheiro, não é a mesma coisa que lutar em uma arena? - Respondi ao charlatão enquanto apanhava o cartaz com as informações. - Vou ficar com a missão. - Alternei o olhar entre os a dupla que me acompanhava. - Vocês podem me acompanhar ou não, a escolha é de vocês. - Meu breve encontro com a dupla tinha sido divertido, mas no fim aquele encontro do acaso podia ter chegado ao fim, pois diferente deles eu não tinha tempo para ficar brincando com joguinhos ilegais em uma cidade como aquela pro resto da minha vida, precisava continuar seguindo em frente e alcançar Ilusyon, pois aquele lugar podia ser minha unica pista em séculos.
- histórico:
Post: 03
Nome: Kain
Raça: Draconideo - Long
Profissão: Space Mage
Perícias: Conhecimento Arcano | Conhecimento Religião | Conhecimento Linguístico
Vantagens: Benção (Limitless) | Mana Extra | Ambidestria
Desvantagem: Maldição | Devoção
Divindade: Mana, A Magia.
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Localização: Foz Dourada
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
"Lagartixa é a senhora sua m-"
Não demorou muito para que o nosso companheiro de cabelos brancos arrumasse confusão, com um dos homens-touro que estava por ali tomando a frente e dando a sua opinião no assunto. Pra ser sincero, eu não me importava muito com toda essa coisa de lutar por honra ou ideais, apesar de entender bem a parte do dinheiro. Eu tinha dito tudo aquilo sobre querer me tornar um herói um dia, mas a sobrevivência vinha antes de tudo. Só alguém que nunca tinha passado por dificuldades na vida diria que prefere arriscar a vida lutando por ideais do que garantir comida na mesa para si e sua família...mas no meu caso, se eu tinha uma, já não me lembrava mais.
Nesse sentido, o que o Volker disse a seguir foi bem interessante de escutar. Que ele não era só um beberrão qualquer nós já sabíamos, dada a conversa de antes sobre o misterioso reino mágico, mas pelo visto ele também sabia falar bonito quando queria, apesar de voltar a ir atrás de bebida logo em seguida. - Se o trabalho pagar bem e a luta for interessante, como eu disse, já serve. É só pôr a mão aqui? - eu aproximei a palma da mão do estranho orbe mágico, imaginando se ele faria outro painel daqueles aparecer na minha frente e mostrar as minhas capacidades na forma de números.
- "Heh, como se isso fosse possível." - sorri, me afastando e esperando o Tauren terminar de verificar a nossa mana, ou seja lá como aquilo funcionasse. Volker parecia mais interessado no resultado de jogos de azar, no entanto, o que não era bem uma surpresa. - Eu tomaria cuidado com onde você aposta. Já tive o desprazer de conhecer muitos charlatões e...bem, vamos só dizer que eu saí sem um tostão furado de alguns desses encontros. - suspirei. Já tinham me dito na cara que eu era fácil de enganar, e eu me esforçava pra evitar essas coisas, mas não tinha jeito.
Nisso, o homem-touro se virou pra gente de novo, falando de um possível trabalho que estaria à altura do que procurávamos. Um ogro diferente dos demais...parecia interessante, se ele tinha um título daqueles. Kain, pelo menos, parecia já ter feito a sua decisão. Ele tinha esse ar meio prepotente, e não parecia que íamos conseguir convencê-lo de ir atrás do Clube da Âncora depois dessa. - Por mim tanto faz, mas eu imagino que se eu disser pra irmos pro Clube, você só vai dar no pé e ir atrás desse ogro sozinho, né? - eu olhei lado para Volker, e dei de ombros. - Vamos ir dar uma surra nesse tal desse Campeão Sei Lá Do Quê mesmo. Ia ser um desperdício nos separarmos agora. - disse, ajeitando as luvas com firmeza. Se íamos lutar contra monstros, significava que não tinha necessidade de se segurar. Era hora de colocar esses novos poderes à prova, e de ver o que aqueles dois conseguiam fazer também.
- histórico:
- Post: 03
Nome: Sieg
Profissão: Monk | Rogue
Perícias: Acrobacia | Arrombamento | Conhecimento Submundo | Forja | Intuição | Sobrevivência | Furtividade
Vantagens: Escamas Dracônicas | Força Dracônica | Poder Oculto | Aceleração | Regeneração | Hipoalgia | Amdidestro
Desvantagens: Sangue Frio | Minas de Escamas | Pária | Genética Complicada | Amnésia | Ingênuo
Raça: Híbrido (Humano-Draconídeo)
Ganhos : -
Perdas: -
Localização: Foz Dourada
Ravenborn- Créditos : 5
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Data de inscrição : 19/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
~Guilda~
E então nosso amigo falador começou a falar, ele meteu um papinho pra puxar briga, e o boizão usou o mais forte argumento irrefutável criado em toda a existência humanoide que pisa sobre a terra, um contra argumento RANK EX.-Teu cu!!-Disse poupando saliva sobre discutir com o albino, que não valia de muito na visão do boizão, e então ele preferia conversar com o Draconídeo, ainda mais que era um humano.
Depois da guerra e todos os problemas causados, era difícil olhar para um humano que falava besteiras sobre honra e pensar que ele valia o tempo, ou mesmo o gasto de saliva depois de falar tanto. Dito isso ele vendo o interesse resolveu registrar eles então.-Pois bem, como devo registrar vocês aqui? Digo, os nomes.- e assim com papel e caneta, ele deixaria que o draconídeo resolvesse essa questão, e não o que ele poderia chamar de homem maluco e histérico.
Enquanto isso acontecia uma garota se aproximou, ela tinha pele verde, 1,75m, usava um vestido simples, preto embaixo, e de cor branca nas partes superiores, porem com uma parte preta na cintura. Chapéu chamativo e interessante, parecia com uma cartola mas sem ser tão alto, com uma flor rosa na lateral.
Essa moça se aproximou do albino, e lhe proferiu umas palavras baixinho.-Você quem quer saber do clube da ancora?- Riu mostrando todos os dentes pontiagudos, era uma garota Orc com toda certeza, apesar de toda a pinta de mafiosa, ela tinha ainda aqueles dentes de serrote, que não enganavam sua origem, é claro, ela havia se afastado do tribalismo, e parecia abraçar a civilização.
Rapina- Créditos : 34
Mensagens : 583
Data de inscrição : 28/07/2023
Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
»» Duas Lagartixas e “O” Canalha ««
- Volker Liedmann -
- Spoiler:
Qual era daquele boi? Era difícil saber se ele agia puramente pela má fé ou pela burrice, seu argumento final era a cartada perfeita, a prova definitiva de que ele perderia fácil no argumento. - Ai ó! Tá vendo, o cara perdeu no argumento porra! É tipo falar da mãe, argumento fraco, seu bosta! - reclamava, alterando o olhar entre a dupla e o boi, o qual lhe respondia com um bom e visível dedo do meio. - Bife ambulante! - resmungava pelos cantos, caminhando por entre as mesas, em busca de uma bebida ou petisquinho para matar a fome. - Me dá um prato de comida! - diria às pessoas, insistindo um pouco e argumentando se fosse necessário para ter o que comer. O boi parecia se entender bem com a lagartixa sem escamas, o que era de se esperar, o bife sempre gosta do contato com o fogo. Voltaria para perto de todos, com ou sem meu prato de comida ou bebida para ouvir a forma como ele queria nos registrar. - Ai ó! - batia no ombro do lagarto crescido. - Pode falar ai, não esquece dos títulos, beleza? - rememorei a situação anterior, em que havia pedido o draconídeo para lembrar meu nome, deixando-o a cargo de suas funções de serviçal.
Estar naquilo ou não era pouco importante, meu deseja havia sido claro, mas talvez para não perder a chance, estava disposto a bater naqueles ogros, afinal de contas, dinheiro era dinheiro. - Bom que até lá eu posso falar de várias coisas maneiras que já passei por aqui, você vão adorar. - diria com um largo sorriso, antes de perceber a aproximação de alguém, olhava suavemente para baixo, notando o chapéu e a rosa e só depois o vestido preto e branco, enquanto ouvia suas palavras que saiam como um sussurro. - Hahahaha! - gargalhava alto, virando-me em sua direção. - Adoro quando vocês são diretas! - avançaria com notável tranquilidade, antes de arriscar algo ousado. Tentaria pegá-la pela cintura, levantando-a e a puxando para mim, antes de olhar de soslaio para a dupla. - Só um instante! Elas não resistem ao meu mel! - diria antes de caminhar até o lado de fora da guilda, onde iria para a lateral, deixando-a contra a parede, mantendo-a a uma altura onde pudesse olhar em seus olhos, reconhecido sua raça de imediato. - Sabe, normalmente as mais fogosas fazem isso por estarem bêbadas, eu sou do tipo romântico, sabe? Gosto de pagar um jantar antes, falar umas besteirinhas ao pé do ouvido… - minha conversa parecia ser completamente fora do tom, mas fora da guilda e com o estardalhaço, ninguém pensaria naquilo como algo além do que os olhos vissem. - As pessoas lá dentro não parecem gostar do clube, prefiro ter essa conversa aqui fora. - diria com uma leve seriedade, mas não a desceria. - Gostei desse sorriso seu, debaixo desse vestido você é tão bonita quanto? - diria aproximando meu rosto, mas a soltaria logo em seguida.
Claro que quero saber, você é um dos prêmios? - diria, levando minha mão ao queixo, olhando-a de cima a baixo. - Consegue me levar até lá? - não havia muita preocupação da minha parte, nisso podia me considerar um homem simples. - Ok, espere aqui por um momento Amélia. - diria, esperando do lado de fora tanto Sieg quanto o escamoso. - Fizeram o que tinham de fazer? - diria, aproximando-me. - Eu quero fazer uma proposta. - diria, indicando dois dedos. - Eu vou para o Clube da ncora, vocês vão para a missão, o que acham de dividirmos os lucros? Se eu ganhar muito dinheiro por lá, me comprometo a dividir entre meus leais e nobres escudeiro e, bem você sabe. - diria rindo, apontando para Kain. - Fato é, eu não curto muito hipocrisia, prefiro trocar soco do meu jeito. Vocês conseguem lidar com os ogros sem a minha ajuda? - sorriria, esperando uma resposta da dupla para assim me afastar deles e ir até a orquisa. - Ok, encontro vocês mais tarde. Boa sorte! - agia quase como uma criança que acabava de conseguir o que queria e uma vez de volta até a mulher diria. - Ok, Katrina, me leve até o Clube! - deixaria ela guiar o caminho, seguindo-a com atenção.
Estar naquilo ou não era pouco importante, meu deseja havia sido claro, mas talvez para não perder a chance, estava disposto a bater naqueles ogros, afinal de contas, dinheiro era dinheiro. - Bom que até lá eu posso falar de várias coisas maneiras que já passei por aqui, você vão adorar. - diria com um largo sorriso, antes de perceber a aproximação de alguém, olhava suavemente para baixo, notando o chapéu e a rosa e só depois o vestido preto e branco, enquanto ouvia suas palavras que saiam como um sussurro. - Hahahaha! - gargalhava alto, virando-me em sua direção. - Adoro quando vocês são diretas! - avançaria com notável tranquilidade, antes de arriscar algo ousado. Tentaria pegá-la pela cintura, levantando-a e a puxando para mim, antes de olhar de soslaio para a dupla. - Só um instante! Elas não resistem ao meu mel! - diria antes de caminhar até o lado de fora da guilda, onde iria para a lateral, deixando-a contra a parede, mantendo-a a uma altura onde pudesse olhar em seus olhos, reconhecido sua raça de imediato. - Sabe, normalmente as mais fogosas fazem isso por estarem bêbadas, eu sou do tipo romântico, sabe? Gosto de pagar um jantar antes, falar umas besteirinhas ao pé do ouvido… - minha conversa parecia ser completamente fora do tom, mas fora da guilda e com o estardalhaço, ninguém pensaria naquilo como algo além do que os olhos vissem. - As pessoas lá dentro não parecem gostar do clube, prefiro ter essa conversa aqui fora. - diria com uma leve seriedade, mas não a desceria. - Gostei desse sorriso seu, debaixo desse vestido você é tão bonita quanto? - diria aproximando meu rosto, mas a soltaria logo em seguida.
Claro que quero saber, você é um dos prêmios? - diria, levando minha mão ao queixo, olhando-a de cima a baixo. - Consegue me levar até lá? - não havia muita preocupação da minha parte, nisso podia me considerar um homem simples. - Ok, espere aqui por um momento Amélia. - diria, esperando do lado de fora tanto Sieg quanto o escamoso. - Fizeram o que tinham de fazer? - diria, aproximando-me. - Eu quero fazer uma proposta. - diria, indicando dois dedos. - Eu vou para o Clube da ncora, vocês vão para a missão, o que acham de dividirmos os lucros? Se eu ganhar muito dinheiro por lá, me comprometo a dividir entre meus leais e nobres escudeiro e, bem você sabe. - diria rindo, apontando para Kain. - Fato é, eu não curto muito hipocrisia, prefiro trocar soco do meu jeito. Vocês conseguem lidar com os ogros sem a minha ajuda? - sorriria, esperando uma resposta da dupla para assim me afastar deles e ir até a orquisa. - Ok, encontro vocês mais tarde. Boa sorte! - agia quase como uma criança que acabava de conseguir o que queria e uma vez de volta até a mulher diria. - Ok, Katrina, me leve até o Clube! - deixaria ela guiar o caminho, seguindo-a com atenção.
- Spoiler:
- Histórico:
- Post: 04
Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior.
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
Divindade: Nadezhda, A Esperança.
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
Mil vezes canalha
Nossa pequena reunião na guilda chegava ao seus momentos finais, aparentemente o sujeito do capuz parecia preocupado comigo, o que era engraçado, talvez se apegar tão facilmente aos outros fosse coisa dos humanos - se que ele fosse um. - Não entenda errado, não é como se fossemos um grupo para nos registrar juntos. - Respondi ao Tauren quando pediu nosso registro. - Apenas calhou de termos um destino em comum no momento. - Voltei a cruzar os braços por dentro das mangas do quimono. - Mas já que estamos aqui, eu sou Kain, o floco de neve ali é Volker alguma coisa e o encapuzada que provavelmente vai tentar bater sua carteira é o Sieg. - A descrição certamente já era o suficiente para o Tauren distinguir quem era quem.
Após o registro apanhei o cartaz da missão. - Ficarei com isso, assim que o problema estiver resolvido retorno com o troféu para receber a recompensa. - Assenti com a cabeça e me virei de costas. - E para onde nossa princesa do drama foi? - Questionei ao não ver o humano de cabelos brancos por perto. - Não que faça muita diferença. - Dei de ombros e comecei a andar em direção a rua. - E você vem? - Questionaria o encapuzado.
Do lado de fora uma surpresa pouco agradável nos aguardava. - Ah, você ainda está aqui. - É claro que nossa paz não duraria muito. O homem tinha uma proposta estranha que me tirou uma gargalhada. - Guahahaha! Você é realmente uma caixinha de surpresas, não é mesmo? - Levei uma das mãos até o rosto enquanto ria, aquela situação… Como eu podia descrevê-la? Era cômico demais. - Você fala como se fossemos o seu grupo de trombadinhas dividindo o território. - Acho que essa era a melhor descrição que podia pensar para aquela situação.
- Talvez eu tenha passado a imagem errada e peço perdão por isso. - Meu semblante demonstrou uma seriedade da qual tinha não expressado até então. - Isso pode ser uma brincadeira e diversão para vocês, mas não é pra mim. - Ter me encontrado com aqueles dois tinha me feito esquecer momentaneamente do motivo pelo qual eu estava ali em busca da terra impossível. - O que disse na taverna não foram apenas palavras bonitas, vou pegar o dinheiro da missão e partir em direção ao centro do continente em busca de Illusyon, nada além. - Suspirei comigo mesmo, já fazia algum tempo nessa longa jornada de exilio e situações como aquela mostrava que eu podia estar começando a perder o foco, o que era inadmissível, os anciões tinham confiado em mim e eu os estava envergonhando.
- Nosso encontro foi breve, mas proveitoso, porém vai ser mais seguro para vocês que fiquem longe de mim. - É claro, afinal de contas eles podiam ser meus inimigos, todos eles eram. - Não estou caçando uma divindade por capricho ou vaidade, mas sim porque sou amaldiçoado por uma, além disso todos os outros Deuses e seus seguidores também me odeiam por seguir Mana, então se não querem ser arrastados para uma guerra contra o próprio Panteão é melhor que fiquem com o clube e as tavernas. - Eu não tinha escondido isso deles até agora por algum motivo em especial, apenas senti que não havia motivo para contar, mas agora eles precisavam saber o que significava se envolver comigo, principalmente Volker que só queria uma vida tranquila. - Nos vemos por ai. - Com um gesto da mão esquerda me despedi e comecei minha caminhada em direção ao encontro com o tal campeão do oeste.
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Post: 04
Nome: Kain
Raça: Draconideo - Long
Profissão: Space Mage
Perícias: Conhecimento Arcano | Conhecimento Religião | Conhecimento Linguístico
Vantagens: Benção (Limitless) | Mana Extra | Ambidestria
Desvantagem: Maldição | Devoção
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
"Lagartixa é a senhora sua m-"
Enquanto o Volker batia boca com o Tauren e Kain listava os nossos nomes para que finalizasse o registro, eu repousei as costas sobre o balcão e voltei o olhar pra os outros presentes na guilda, me perguntando que tipo de aventureiros eles eram. Apostava que muitos ali estavam nessa pelo dinheiro ou pela fama, mas de vez em quando você encontrava alguém com uma história diferente pra contar. O nosso próprio amigo draconídeo, por exemplo, parecia se importar mais com algum tipo de grande missão que eu não tinha entendido direito, e quanto mais ele falava, mais deixava claro que não estava ali pra fazer amigos. - "Esquisitão." - dei de ombros.
Nisso, uma figura interessante apareceu, chamando em especial a atenção do homem de cabelos brancos, que não resistia ver uma mulher passar. Era uma...orquisa, eu acho? Bonita, mas com um ar perigoso, do tipo que eu volta e meia encontrava em gente envolvida com crime. Não demorou pro Volker puxá-la pro lado de fora, no que eu só podia imaginar que era alguma tentativa desesperada de sedução. - "Com aqueles dentes, melhor ele tomar cuidado com o Volker Jr...." - pensei, mas não os segui. Kain logo terminou de resolver as coisas da missão, e assentindo à sua pergunta, fui junto com ele até o lado de fora do prédio.
A conversa que veio a seguir não foi das mais agradáveis. Eu apenas ergui uma das sobrancelhas com a proposta estranha de Volker, mas para Kain, aquela pareceu ser a última gota d'água. Depois de um discurso sobre a grandeza de sua missão e de como seria perigoso se envolver com ele, o draconídeo simplesmente se retirou, partindo sozinho para caçar os orcs. Eu fiquei sem reação por um instante, olhei para o homem de cabelos brancos, e suspirei. - Sigh...eu já tinha visto que ele era complicado, mas não tava esperando por essa. - fechei os olhos com os braços cruzados, pensando por um instante - Tá, é o seguinte. - me virei para Volker, sério.
- Mais dinheiro nunca é ruim, então eu vou com o seu plano. Não garanto que o nosso amiguinho ali vai aceitar, mas também não vou deixar ele ficar com a recompensa sozinho, então eu vou atrás dele. E trate de ganhar bastante, em? Não vou dividir minha parte com você se chegar só com uns trocados. - eu diria, ajeitando melhor o meu capuz e partindo na mesma direção que Kain tinha seguido. Teria certeza de apagar a minha presença também, seguindo-o sem que me notasse para que ele não decidisse parar e vir me dar lição de moral ou coisa parecida.
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Desvantagens: Sangue Frio | Minas de Escamas | Pária | Genética Complicada | Amnésia | Ingênuo
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
~Guilda~
O alvo parecia não desistir de discutir, era insistente, e foi ignorado pelo boi, que tava cagando e andando absurdamente pra ele no momento. Inclusive não trouxe a comida, afinal ali não era taberna, e se focou no draconídeo, ouvindo o que ele tinha a dizer, o que era reconfortante de certo modo, já que pelo menos o humano não estava com ele.-Entendi, muitos grupos de aventureiros funcionam dessa forma. No pior dos casos joga ele num poço ou algo assim. De qualquer forma anotado.-Disse finalizando a inscrição com os nomes deles para a missão.
A melhor parte disso tudo é que a missão repassada foi acreditando que seria feita por um trio, onde ele mais uma vez dizia.-Com um trio com o poder que vi, não deve ser algo de um grau tão alto de perigo, creio eu. Boa sorte na missão e lembre do que eu disse, um fosso e uns selos acabou!!-Ele falou em tom de brincadeira, mas tinha um fundo de verdade no que ele estava comentando.
Já nosso amigo albino tinha sumido dali, e o que ele estava fazendo nesse meio tempo? Flertando. Voltando um pouco no tempo quando a Orc chegou até ele, ele a convidou para fora, e começou a fazer o papo.-Eu não te aconselho a perguntar por ele em lugares comuns assim. O dono não é lá muito amado. Além de que ele não paga impostos, então não é registrado pelo reinado.-Disse ela explicando que aquilo não era exatamente algo legalizado, era por isso que o assunto era mais interessante.
Entretanto, o rapaz não segurava sua língua afiada, puxando uma cantada naquele momento.-Um dos prêmios eu não sou, porém, nos Orcs somos ligados a força, a força é o que encanta, dito isso, quem sabe você não me impressiona.-Disse novamente mostrando um rosto cheio de dentes com um sorriso devasso naquele momento.
Claro que poderia ser uma mera artimanha, mas também poderia não ser. E agora que vinha a parte mais importante do combinado.-Mas vamos aos negócios o que eu quero é um lutador para me representar na luta, o homem que ia me representar quebrou a perna caindo de uma altura de 15km, então estou sem alguém, e me é exigido que seja um humano.-Explicou ela a situação do que o alvo estava se metendo naquela situação.
Então, depois daquilo, se ela fosse questionada por que deveria ser um humano, já que parecia suspeito, a Orc explicaria.-Digamos, que o marketing do meu grupo gira em torno de termos campeões humanos representando.-E enquanto esse papo rolava, o homem estava decidido, ele queria ir pro clube da âncora, ele estava realmente decidido.
Quando os dois escamados saiam atrás dele, logo ouviam que não seriam um trio na luta, onde o Long, deixava claro que tava cagando pra os outros dois, e queria mesmo era cumprir seu objetivo de encontrar o tal reino sinistro que foi escondido. Enquanto que o outro acabava decidindo aceitar a ideia, ele iria para o caminho junto do orgulhoso, mas apenas por conveniência também.
~Kain e Sieg~
Kain e Sieg seguiram atrás do campeão do Oeste, eles rumavam para a floresta nos arredores, enquanto caminhavam tranquilamente. Algumas horas se passaram e então eles começavam a finalmente ver as árvores, onde começavam a entrar nas estradas mais desprotegidas, nesse primeiro momento, eles iam começando a ver sinais de que algo passou por ali, mas nada ainda tão relevante, os arredores no entanto não tinham cantos de passaros nem barulho de animais, e quanto mais avançavam, mais esquisito ficava, talvez estivessem no caminho certo.
Mas uma árvore derrubada chamou atenção, talvez aquilo fosse a pista, a primeira deles, a grande pegada poderia indicar a existência de uma criatura grande, o tal provável ogro estaria ali? As coisas levavam adentro na floresta, saindo da estrada principal. Agora eles tinham de decidir entrar ou sair.
~Volker~
O albino então era guiado pela Orc, que parecia muito sorridente para um dia qualquer, ela poderia talvez ter visto os níveis de mana e de energia dele, ou simplesmente tinha completado uma tarefa achando um cara aleatório na pura inocência, a questão é que ela parecia saber de algo.
Então depois de uma curta caminhada, eles adentravam num beco, onde ela batia contra alguns tijolos rapidamente, de forma que o albino não podia identificar eles corretamente, e então, abriu uma porta, ela adentrou, o que chegava num pier secreto, recoberto por baixo do reino, o que provavelmente recebia barcos clandestinos de nobres corruptos, mestres do submundo e afins, onde alguns esses eram realmente navios bem estruturados.
Entretanto, adentrando mais a fundo, eles chegavam ao real clube subterrâneo, abaixo do nível do mar, era uma arena com múltiplos assentos, estava ainda vazia, e pessoas deviam começar a chegar em breve, mas o que chamaria atenção era o chão, areia, ossos, e dentes, era disso que o solo daquela arena era feito. Realmente algo assustador de se pensar.
Era o tipo de lugar que gritava underground, e certamente clandestino, cair naquele solo machucaria, dada sua composição bizarra, além disso, toda a iluminação passava aquele clima um tanto esquisito. Ele tinha chegado ao lugar que procurava.
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
Mil vezes canalha
Com o fim de nossa pequena reunião parti em direção ao tal campeão, mas durante a caminhada pude sentir uma assinatura de mana peculiar me seguindo. - “O batedor de carteiras?” - Pensei comigo mesmo, ele certamente estava tentando apagar sua presença, mas eram poucos os que realmente conseguiam se esconder dos meus olhos que enxergavam a própria mana. - “Que seja.” - Ignorei sua presença e continuei minha caminhada, por hora não havia motivo para confrontá-lo.
Após algum tempo caminhando finalmente sai do centro da cidade e me deparei com a floresta, aquele tipo de cenário me agradava mais do que as cidades convencionais, a natureza me lembrava um pouco mais de Ho Long, apesar de ainda ser uma similaridade distante. - Você pode parar agora. - Comentaria enquanto continuava a caminhada. - Eu posso te sentir me seguindo a quilômetros de distância, Sieg. - Não fazia ideia do motivo dele estar me seguindo daquela forma, mas se fosse um dos muitos outros devotos que me perseguiam era bom tirar a prova.
- Se veio atrás de mim dessa forma mesmo depois do que eu disse isso só pode significar duas coisas. - Parei de caminhar a uma distância já segura da cidade. - Que quer sua parte pela missão da guilda ou é um dos muitos fanáticos que querem meu pescoço. - Era difícil dizer o que o rapaz queria me perseguindo daquela forma tão sorrateira, mas ao menos lhe daria o direito da dúvida. - Se sua resposta não é a segunda opção, então pare com isso e começe e ajudar. - Voltaria a caminhar independente de sua resposta. - E se for, é melhor voltar.
Um pouco mais adiante o cenário mudou novamente, uma árvore caída e uma pegada gigante. - Alguém bravo passou por aqui. - Fechei os olhos por um momento, focando em minha habilidade de detecção e expandindo seu alcance ao máximo com intuito de encontrar algum rastro de mana na direção da pegada. - Agora é um caminho sem volta. - Comentaria antes de começar a seguir a trilha.
A partir desse ponto começaria a flutuar a cerca de 10 a 20 centímetros do solo, apenas o suficiente para meus pés não tocarem uma superfície para evitar ruídos, ao mesmo tempo manteria o foco no Mana Eyes e no reconhecimento espacial que podia tirar dele, lendo as assinaturas de mana e tentando localizar possíveis inimigos que houvesse a nossa frente, se eu o encontrasse antes dele nos encontrar cessaria o movimento e ergueria o braço direito, indicando para Sieg que tinha encontrado algo.
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- Nome: Mana eyes
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Descrição: Mana Eyes é uma combinação da sua benção de Mana com suas habilidades de mago do tipo abjuração e seu talento mágico Convergence. O usuário passa a ter naturalmente uma barreira intangível à sua volta e invisível a olho nú, ou seja, ela não serve para atacar, defender ou bloquear, sendo totalmente inofensiva, é perceptível apenas para habilidades de detecção de rank equivalente, sua funcionalidade é atuar como uma espécie de delimitador para a habilidade.
Dentro dessa barreira o usuário é capaz de sentir e compreender a mana como um todo, todas as partículas e suas concentrações, o que lhe permite assim ter uma noção especial precisa, distinguir/detectar criaturas e habilidades que possuam mana ou energia em sua composição (Rank A). O alcance máximo da barreira é equivalente a uma cidade inteira (pode ser ajustado a áreas menores se o usuário desejar).
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Nome: Kain
Raça: Draconideo - Long
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Vantagens: Benção (Limitless) | Mana Extra | Ambidestria
Desvantagem: Maldição | Devoção
Divindade: Mana, A Magia.
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
»» Duas Lagartixas e “O” Canalha ««
- Volker Liedmann -
A conversa não poderia ser mais proveitosa, a orquisa soube reconhecer minhas intenções e pareceu não se importar com a maneira que havia lhe tirado da guilda, de fato uma pessoa minimamente sensata por ali. - Bom, obrigado pelo conselho, se eu ainda me lembrar dele tentarei não falar mais sobre o Clube tão abertamente. - era simpático na voz, mas emitia uma gargalhada aguda quando ela me falava sobre as ilicitudes do local. - Ah! Esse parece ser o tipo de cara que sabe viver a vida! Lucrar sem ter de pagar tributos? Gostei dele! - mantinha um sorriso aberto de orelha a orelha, deixando visível que realmente me agradei ao ouvir aquilo, mas também outras coisas me agradavam. - Ah sim, vocês com esse papo de força… - era irônico, colocando-a no chão, e dando de ombros suavemente. - Vou me lembrar do que você falou! - fazia uma cara cobiçosa, apontando para ela como quem fazia uma promessa. Ela continuava a falar, aparentemente havia ganho uma concorrência na disputa de palavras? Seria bacana, se ela não se explicasse tanto, embora as razões fossem até cômicas. - Já vi gente virar patê caindo de muito menos, quinze quilômetros de altura? Se esse cara estiver vivo, certamente tem uma história para contar! Hahaha - ria da situação, gesticulando em concordância com a proposta.
Ser ou não humano não me importava e por isso sequer prestava atenção à explicação final. - Não precisa se explicar não Salomé! Eu já sou a pessoa que está procurando! - abria os braços, como se mostrasse a ela minha presença antes de retornar até meu escudeiro e criado, apenas para ouvir malcriações e palavras sem sentido sobre objetivos grandiosos e propósitos que fariam qualquer um sentir preguiça só de imaginar o tanto de trabalho. - Você me passou a imagem correta lagartixa, por isso vejo vocês em breve! - apontava para ele com um sorriso cínico no rosto, antes de dar atenção a Sieg, meu sensato escudeiro. - É disso que eu gosto escudeiro! Fica de olho na nossa princesa da melancolia. Deixa que o pai vai catar uns trocados e descolar umas cocotinhas pra gente! - lhe fazia um sinal positivo, falando da maneira mais cômica que encontrava antes de retornar para a orquisa. - Vamos minha azeitona? - diria em tom de brincadeira, seguindo a mulher até um beco, mas sem poupá-la de histórias das mais diversas.
Você precisa acreditar, o cara falava que se vivia aventuras em contos escritos e que se imaginava voando com Avians, o cara tava muito louco, até pulou da janela da hospedagem achando que voaria… realmente, os livros são o mal do século! - a história era aleatória, descontraída e acompanhada de gargalhadas que tornavam sua compreensão quase impossível, mas a mulher parecia lidar bem e eu tão distraído que sequer notava os detalhes do acesso secreto que surgia à minha frente. - Ah sim! Eu lembro de ter vomitado aqui agora! Mas realmente é só isso que lembro. - a memória era turva como as bebidas que havia ingerido naquele dia, de fato só me lembrava daquilo e mais nada, tanto que perceber o pier secreto era motivo de um certo fascínio. - Será que tem bebida? To morrendo de sede! - reclamava, colocando a mão na barriga.
Mais alguns metros e enfim chegamos a arena em si. O ambiente permanecia vazio, mas não era somente a estrutura e quantidade de pessoas que ali comportavam que era interessante, o próprio palco dos combates era um elemento à parte. - Se eu achar algum dente de ouro, ele pode ficar comigo? - perguntaria apontando para a arena. - Ei! Marlene! - chamaria pela orquisa. - Onde tá o dono da arena? Queria trocar uma ideia com ele, sabe? Como funcionam as apostas por aqui? As lutas tem intervalo? Eu posso fazer o que eu quiser se houver intervalos? São quantos rounds? Tem cerveja gelada? - disparava perguntas em sequência, mas não apenas para ela, mas a qualquer um que surgisse pelo caminho, apertando o passo, distribuindo apertos de mão, sorriso e abraços. Mas se ME sentisse ignorado, apenas gritaria em bom tom. - ONDE TÁ O GORILA DA BOLA AZUL DO LOCAL!? O DESAFIANTE DELE QUER TROCAR UMA IDEIA!
Ser ou não humano não me importava e por isso sequer prestava atenção à explicação final. - Não precisa se explicar não Salomé! Eu já sou a pessoa que está procurando! - abria os braços, como se mostrasse a ela minha presença antes de retornar até meu escudeiro e criado, apenas para ouvir malcriações e palavras sem sentido sobre objetivos grandiosos e propósitos que fariam qualquer um sentir preguiça só de imaginar o tanto de trabalho. - Você me passou a imagem correta lagartixa, por isso vejo vocês em breve! - apontava para ele com um sorriso cínico no rosto, antes de dar atenção a Sieg, meu sensato escudeiro. - É disso que eu gosto escudeiro! Fica de olho na nossa princesa da melancolia. Deixa que o pai vai catar uns trocados e descolar umas cocotinhas pra gente! - lhe fazia um sinal positivo, falando da maneira mais cômica que encontrava antes de retornar para a orquisa. - Vamos minha azeitona? - diria em tom de brincadeira, seguindo a mulher até um beco, mas sem poupá-la de histórias das mais diversas.
Você precisa acreditar, o cara falava que se vivia aventuras em contos escritos e que se imaginava voando com Avians, o cara tava muito louco, até pulou da janela da hospedagem achando que voaria… realmente, os livros são o mal do século! - a história era aleatória, descontraída e acompanhada de gargalhadas que tornavam sua compreensão quase impossível, mas a mulher parecia lidar bem e eu tão distraído que sequer notava os detalhes do acesso secreto que surgia à minha frente. - Ah sim! Eu lembro de ter vomitado aqui agora! Mas realmente é só isso que lembro. - a memória era turva como as bebidas que havia ingerido naquele dia, de fato só me lembrava daquilo e mais nada, tanto que perceber o pier secreto era motivo de um certo fascínio. - Será que tem bebida? To morrendo de sede! - reclamava, colocando a mão na barriga.
Mais alguns metros e enfim chegamos a arena em si. O ambiente permanecia vazio, mas não era somente a estrutura e quantidade de pessoas que ali comportavam que era interessante, o próprio palco dos combates era um elemento à parte. - Se eu achar algum dente de ouro, ele pode ficar comigo? - perguntaria apontando para a arena. - Ei! Marlene! - chamaria pela orquisa. - Onde tá o dono da arena? Queria trocar uma ideia com ele, sabe? Como funcionam as apostas por aqui? As lutas tem intervalo? Eu posso fazer o que eu quiser se houver intervalos? São quantos rounds? Tem cerveja gelada? - disparava perguntas em sequência, mas não apenas para ela, mas a qualquer um que surgisse pelo caminho, apertando o passo, distribuindo apertos de mão, sorriso e abraços. Mas se ME sentisse ignorado, apenas gritaria em bom tom. - ONDE TÁ O GORILA DA BOLA AZUL DO LOCAL!? O DESAFIANTE DELE QUER TROCAR UMA IDEIA!
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Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
"Lagartixa é a senhora sua m-"
Aquela não era a primeira vez que eu seguia alguém tentando não ser notado. Não que seja um feito pra se orgulhar, mas quando você está sem comer há alguns dias, coisas como seu senso de justiça podem acabar vacilando um bocado, e você agarra qualquer oportunidade que tiver pra sobreviver. Dito isso, a situação era um pouquinho diferente dessa vez, e apesar de segui-lo por horas, pensando que não tinha sido visto, Kain parou de repente, basicamente me dizendo pra mostrar a cara de uma vez.
- Heh, se você dissesse que podia fazer isso, eu não teria me dado o trabalho de ficar me esgueirando por aí, sabia? - eu saí de trás de uma das árvores, me sentindo um pouco bobo. Ele tinha alguma habilidade que o permitia detectar os outros, então? Acho que não era tão surpreendente pra alguém como ele. Por mais que eu soubesse que os draconídeos eram estranhos - até por ter seu sangue correndo nas minhas veias - o comportamento de Kain ainda chamava atenção. Ele se distanciava de tudo e de todos, trilhando seu caminho sozinho, buscando algo que seria dito como impossível pela maioria. Devia ser solitário. - Você sabe muito bem que eu mal tenho um tostão furado depois daquilo tudo na taverna, é claro que eu quero a minha parte. E além do mais, eu não ligo pra essa baboseira toda de deuses e fanáticos. Se você quer matar um deles ou seja lá o que for, não é da minha conta. - dei de ombros.
Sabendo que já tinha sido descoberto desde o início, eu acelerei o passo pra me juntar ao homem, não mais me escondendo por entre as árvores. Não deixaria de esconder a minha presença, no entanto - já que estávamos atrás de um monstro perigoso, ainda mais pelo que as marcas deixadas pela floresta indicavam. Seria melhor se não nos vissem chegando. - Sei que você não confia nem na própria sombra, mas se o assunto é lutar, pode pelo menos contar comigo. Eu sou mais duro na queda do que pareço. - diria, falando mais baixo dessa vez, já que parecíamos estar no território do nosso alvo. É claro, se pudesse evitar, eu preferia não ter que revelar aquilo, mas se o monstro era poderoso como o Tauren tinha dito, era melhor ficar preparado. Não valia a pena morrer só pra guardar um segredo.
Assim, seguiria avançando pela floresta junto de Kain, fazendo de tudo para me manter furtivo, evitando fazer barulho ou chamar atenção. Se conseguíssemos pegar o monstro de surpresa, a vantagem seria nossa. Dessa forma, se visse ou ouvisse qualquer coisa suspeita, avisaria ao draconídeo para que pudéssemos nos preparar para entrar em ação. Aquela recompensa seria nossa, custe o que custar.
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