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[Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
5 participantes
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[Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Eu, você, duas lagartixas e um canalha
O
rei, o príncipe e o bobo
rei, o príncipe e o bobo
— Ano/Estação: 840 DG / Verão
— Pessoas envolvidas: Volker , Kain , Sieg
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Um dragão, um semi-dragão e um humano se juntam após perderem tudo o que tinham em um jogo de cartas, agora o trio improvisado e pouco convencional busca trabalho na guild dos aventureiros.
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
— Pessoas envolvidas: Volker , Kain , Sieg
— Localidade: Foz Dourada
— Descrição: Um dragão, um semi-dragão e um humano se juntam após perderem tudo o que tinham em um jogo de cartas, agora o trio improvisado e pouco convencional busca trabalho na guild dos aventureiros.
Tipo de aventura: Narrada
Aviso: Álccol , Violência, Linguagem Inapropriada, Conteúdo Sexual, Temas sensíveis
Tidus- Créditos : 25
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
»» Duas Lagartixas e “O” Canalha ««
- Volker Liedmann -
Havia cometido um equívoco ao supor que Seika estava triste com a situação. Mas era preciso reconhecer meu empenho para tentar decifrar o que se passava com ela. - Parece até que você está com dor de barriga, quer um remedinho? - comentava com uma risada, se não fosse para acertar então que fosse para fazer o melhor possível, mas a orquisa encontrava um jeito de por seu temperamento nos trilhos com um pedaço de chocolate. - Opa! Cabeças rolando parece ser um tema bastante promissor! - cruzava os braços, mantendo o semblante tranquilo enquanto ela comentava sobre a situação no Clube da ncora. - Eu perder um membro? Hahahaha, fica tranquila que o pai aqui resolve as coisas em dois palitos, melhor já deixar a bebida pronta e uma roupa bem sensual para que eu possa rasgar mais tarde! - dizia em alto e bom tom, até demais para o local enquanto retribui-lhe os beijos e via partir, voltando minha atenção para a lagartixa e Sieg, ou devo dizer a mais nova estátua?
Caralho eu já passei por isso! - comentava, ao ouvir o Long, apontando para Sieg. - Isso deve ser caganeira, mas daquelas que te travam o corpo inteiro. Ele deve ter comido algum prato de comida e tomando uns goró antes de vir pra cá, Aí você consegue imaginar a situação. A vontade deve ter vindo tão forte que ele tá concentrado toda sua energia na válvula de escape para não decolar daqui em um turbilhão de merda! - levava as mãos a cintura, sentindo um pouco de pena do rapaz, mas principalmente de quem quer que fosse limpar o banheiro que ele usasse. - Caga rápido e vem com a gente, do contrário come alguma coisa que prenda esse cu frouxo. - gesticulava com o rapaz, não perdendo tempo em seguir para fora da guilda junto do homem dragão, tagarelando em seu ouvido durante o caminho até ele decidir abrir o bico também. - Eu luto tanto quanto falo, bebo e fodo meu consagrado, minha preocupação real vai ser livrar esse teu cu sujo de uma sova lendária! Hahahaha - gargalhava.
“A cobiça é o veneno deste mundo e nada além.” - repetia as palavras de maneira arrastada e tosca, fazendo pouco caso daquilo por razões que só cabiam a mim, embora fosse admirável o semblante de virtuoso da miniatura de dragão. - Sabe o que é o veneno deste Mundo? Exatamente! Herpes Genital, uma bosta, acaba com tua semana, acaba com teu relacionamento, principalmente se foi daquele buraco que você arranjou esse problema. Eu já tive sabe? Puta merda, tratar foi difícil, ficar sem fazer o nheco-nheco foi pior, mas felizmente tudo deu certo e hoje já faz alguns meses que não tenho. - coçava a cabeça. - Mas ainda acho que vou pegar de novo em algum momento. - Em dado momento da caminhada, a lagartixa pomposa decidia falar mais uma vez, o que já era um recorde. - Curioso? Se for em relação a herpes, eu conheci uma mulher dragão que teve, não que ela tenha pego de mim, porque eu acho que se fosse ele teria tido na boca, mas normalmente isso ocorre como uma inflamação nas escamas, então provavelmente você vai precisar de raspagem no local e uma pomada que coça pra caralho, eu conheço um médico que pode ajudar nisso e… - olhava para ele. - …não era sobre isso?
A pergunta, verdadeira no caso, era sobre a missão o que por si só já me arrancava gargalhadas, mas era o termo suicida que mais me divertia. - Caralho Lagartixa, que papo é esse bicho?! - relaxava ainda mais os ombros, demonstrando bastante tranquilidade para falar do assunto. - Porque eu quis aceitar ué, não tem uma razão misteriosa atrás desta decisão. Além do mais, o que é suicida pra você? - olhava-o de soslaio, exibindo um sorriso confiante. - Eu estou indo porque a missão vai ser fácil, fácil porque eu estou aqui. Quando voltarmos, haverão duas histórias, a sua que vai falar sobre o infortúnio dos que foram antes e morreram e haverá a minha, falando da incompetência dos que morreram. Viver ou morrer é o de menos na minha vida, acho que é por isso que eu estou nessa. - suspirava. - Caralho que pergunta merda, Tem algo mais interessante pra perguntar não? - resmungava, quando na realidade apenas não queria me aprofundar em temas mais complexos naquele momento e assim seguiria, até chegarmos ao local de destino.
Caralho eu já passei por isso! - comentava, ao ouvir o Long, apontando para Sieg. - Isso deve ser caganeira, mas daquelas que te travam o corpo inteiro. Ele deve ter comido algum prato de comida e tomando uns goró antes de vir pra cá, Aí você consegue imaginar a situação. A vontade deve ter vindo tão forte que ele tá concentrado toda sua energia na válvula de escape para não decolar daqui em um turbilhão de merda! - levava as mãos a cintura, sentindo um pouco de pena do rapaz, mas principalmente de quem quer que fosse limpar o banheiro que ele usasse. - Caga rápido e vem com a gente, do contrário come alguma coisa que prenda esse cu frouxo. - gesticulava com o rapaz, não perdendo tempo em seguir para fora da guilda junto do homem dragão, tagarelando em seu ouvido durante o caminho até ele decidir abrir o bico também. - Eu luto tanto quanto falo, bebo e fodo meu consagrado, minha preocupação real vai ser livrar esse teu cu sujo de uma sova lendária! Hahahaha - gargalhava.
“A cobiça é o veneno deste mundo e nada além.” - repetia as palavras de maneira arrastada e tosca, fazendo pouco caso daquilo por razões que só cabiam a mim, embora fosse admirável o semblante de virtuoso da miniatura de dragão. - Sabe o que é o veneno deste Mundo? Exatamente! Herpes Genital, uma bosta, acaba com tua semana, acaba com teu relacionamento, principalmente se foi daquele buraco que você arranjou esse problema. Eu já tive sabe? Puta merda, tratar foi difícil, ficar sem fazer o nheco-nheco foi pior, mas felizmente tudo deu certo e hoje já faz alguns meses que não tenho. - coçava a cabeça. - Mas ainda acho que vou pegar de novo em algum momento. - Em dado momento da caminhada, a lagartixa pomposa decidia falar mais uma vez, o que já era um recorde. - Curioso? Se for em relação a herpes, eu conheci uma mulher dragão que teve, não que ela tenha pego de mim, porque eu acho que se fosse ele teria tido na boca, mas normalmente isso ocorre como uma inflamação nas escamas, então provavelmente você vai precisar de raspagem no local e uma pomada que coça pra caralho, eu conheço um médico que pode ajudar nisso e… - olhava para ele. - …não era sobre isso?
A pergunta, verdadeira no caso, era sobre a missão o que por si só já me arrancava gargalhadas, mas era o termo suicida que mais me divertia. - Caralho Lagartixa, que papo é esse bicho?! - relaxava ainda mais os ombros, demonstrando bastante tranquilidade para falar do assunto. - Porque eu quis aceitar ué, não tem uma razão misteriosa atrás desta decisão. Além do mais, o que é suicida pra você? - olhava-o de soslaio, exibindo um sorriso confiante. - Eu estou indo porque a missão vai ser fácil, fácil porque eu estou aqui. Quando voltarmos, haverão duas histórias, a sua que vai falar sobre o infortúnio dos que foram antes e morreram e haverá a minha, falando da incompetência dos que morreram. Viver ou morrer é o de menos na minha vida, acho que é por isso que eu estou nessa. - suspirava. - Caralho que pergunta merda, Tem algo mais interessante pra perguntar não? - resmungava, quando na realidade apenas não queria me aprofundar em temas mais complexos naquele momento e assim seguiria, até chegarmos ao local de destino.
- Spoiler:
»» Destiny Draw (Post 11) - 3/3
»» Jogo Perigoso:
¬ Pontos de Sorte: 1200
¬ Pontos de Azar: 1050
- Histórico:
- Post: 18
Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
00000000Divindade: Nadezhda, A Esperança.
Ganhos : .
Perdas: .
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
~Todos~
Nosso assassino frio tinha um momento confidente, onde ele comentava sobre seu passado, evidenciado sua história, sobre como ele havia sido brinquedo para um deus poderoso, algo que provavelmente uma grande parte dos aventureiros foram, pequenos hamsters na roda de criaturas poderosas sem escrúpulos… É isso que acabou se tornando a ruína, temor desejo de tantos estudiosos.
O que torna o divino divino? Não se sabe. E é por isso que essa jornada parece nunca ter fim, ao menos é assim que se pensa sobre tudo isso. Mas a verdade também é que os perigos do mundo eram bastante evidenciados, a herpes genital??? Sim, é isso mesmo, da depressão e niilismo partimos para herpes genitais, o que devidamente têm alguma reação acho?
Talvez os dois sejam desesperadores, acertei!! É isso mesmo, deve ser pelo desespero. Ambos começaram a caminhar, o que era claramente um problema também porque deixaram a meia-lagartixa para trás, e isso não era sábio… Mas tudo bem, isso definitivamente entra na lista de coisas que não é problema meu, então são dois para enfrentar o que seria um embate para três.
Em sua caminhada o papo voltava a girar em torno da Herpes Genital, com detalhes quentes de um boquete dracônico, o que parecia uma história interessante porém preocupante é verdade… Por que ela envolvia Herpes no fim das contas, nem sei, mas certamente isso aí é perigoso, imagina pegar uma Dracoherpes, deve ser muito mais perigosa que a original, imagina se começa a soltar fogo por o clitoris ou a cabeça do pau?
Sei lá, essas coisas parecem possíveis, alguma maldição deve fazer isso aí… De qualquer forma eles seguiam seu caminho pela estrada, não levando mantimentos de viagem por enquanto, talvez por não terem noção de quanto tempo levaria. Entretanto conforme avançavam floresta a dentro, começavam a perceber que o sol aos poucos ia passeando pelos céus.
O entardecer caia, e eles ainda não haviam chegado à porta do lugar, ao qual eles só se aproximavam do ponto marcado à noite. Preocupante dada a situação, ainda mais com um a menos. O lugar era tenebroso era como uma cápsula metálica cheia de runas gravadas nela. A porta era como a de bunker e estava fechada, todos os glifos de proteção eram feitos em metais poderosos, mais especificamente em Aço-Áureo, o que provavelmente indicava que de alguma forma Tekkionia teve algo haver com isso.
De qualquer maneira, a porta estava fechada, abri ela talvez não fosse trabalho fácil. Destruir talvez? Mas e a proteção dos glifos? Elas estavam ali para impedir de algo entrar ou de deixar algo sair? Era esse tipo de pergunta que eles deviam ter em mente vendo aquela lua cheia cobrir os céus e iluminar os glifos que poderiam ser observados, como uma fonte poderosa, sua durabilidade devia ser também em parte atribuída ao aço.
Rapina- Créditos : 34
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
»» Duas Lagartixas e “O” Canalha ««
- Volker Liedmann -
Aliás, o que foi que rolou que o deixou desse jeito? Sabe, desgostoso com a vida, ou viver tanto se tornou um tédio? - questionava a lagartixa após reclamar de sua pergunta, o destino ainda parecia distante e por isso, era preciso gastar o tempo de alguma forma e não parecia muito disposto a fazer isso calado durante o resto do caminho, por isso o perguntava até mesmo para compreender melhor porque ele era daquela maneira tão, como poderia dizer, escrota? Fato era de que independente da resposta, daria de ombros em um primeiro instante rindo um pouco. - Deveria considerar a ideia da herpes, pelo menos teria um pouco de adrenalina nessa longa vida. Eu conheço umas meninas que iriam adorar sentir um bafo de dragão no cangote. Hahahaha! - gargalhava, atento ao que ele poderia perguntar a mais, ou mesmo do que eu poderia continuar falando. Haviam histórias a serem contadas, cada uma mais degradante, espalhafatosa e surreal como a outra, mas como poderia ser diferente? Eu era um cara vivido, mas acima de tudo um cara bem acima da média no que diz respeito a se colocar em confusão e fazer merda. - Eu já perdi uma briga pra um gnomo bicho e eu nem bêbado estava! Ou pode ter sido aquela erva que eu fumei antes da luta, sei lá. Derrota é derrota. - comentava um trecho de muitas histórias contadas, apenas para preencher aquele espaço de tempo de viagem, mas também a percepção de que não havia nada para comer ou beber.
Após horas de caminhada e muitas histórias, reclamava de sede, porém não da maneira mais usual. - Se eu soubesse que iria demorar tanto eu teria trago uma garrafa de cachaça. - dizia cruzando os braços. - Já bebeu cachaça? É tipo um rum só que melhor, se você beber com limão e gelo fica melhor ainda! Mas tem umas infusões bem legais, tipo com uma erva que deixa sua língua dormente ou mesmo com pimenta! - continuava a falar como se a sede sequer existisse e com o cair da noite, parecia que enfim chegamos ao local, pois uma cápsula de aço surgia em nosso caminho. - Tá ai uma coisa que não se vê todo dia. - comentaria assim que colocava meu olhos sobre a estrutura, notando de imediato as runas presentes nelas, brilhando forte sob a luz do luar. - Ei! Espera aqui um instante. - diria ao meu nobre subalterno, nitidamente preocupado com sua segurança, mas denotando por trás de todo o sarcasmo uma dose de seriedade bem sutil. Avançaria para próximo das runas de uma maneira mais contida, passos lentos enquanto ostentava um semblante de despreocupação, naquele instante havia mais um tom de surpresa do que necessariamente medo. - Já ouvir falar de Tekkionia? - questionaria a lagartixa.
É a casa desse metal, Aço-Áureo é muito comum por lá, mas dificilmente você o encontra em outros locais, especialmente aplicado dessa forma. É um condutor de magia, embora poucas pessoas saibam como se utiliza esse metal de forma adequada, por isso essas runas ainda estão íntegras e com brilho intenso. - explicaria, levando minha mão para próximo de uma das runas, mas não a tocando. - Os glifos foram reforçados com muita mana e a julgar pela quantidade e complexidade deles, fica até difícil estimar se era para manter pessoas longes do que está aqui dentro, ou o que está dentro longe de quem está aqui fora. - sorriria, aquelas runas pareciam um desafio interessante e sua complexidade só não era tão grande, pois conhecia bem aquele tipo de inscrição. - Eu vou desabilitar os glifos, seria interessante não gastarmos nada para tentar destruir isso, o aço-áureo é potente e a depender da combinação dos glifos, pode ser que eles sejam capazes de absorver certas quantidades de magia para reduzir o impacto no metal, dentre outras coisas. - comentava as possibilidades, passando assim a rodear a estrutura, lendo os glifos gravados nela, compreendendo sua estrutura, não apenas de cada glifo, como de um conjunto deles, avaliando dessa forma sua finalidade, suas características e os caminhos pelos quais poderia desabilitá-los.
Quem quer que tenha feito, fez um bom trabalho. - comentaria após analisar e encontrar uma solução, usualmente seria precisa reescrever glifos sob o aço a fim de desabilitar uma inscrição previamente feita, mas eu possuía uma artimanha mais efetiva, se não havia uma chave para uma fechadura, na ausência de materiais para gravar glifos, possuía meu talento Blood & Skin Rune. Dessa forma, oculto pelo Haori, formaria os glifos em meus braços e mãos, não me concentraria em somente em replicar o sentindo inverso para desabilitar, me concentraria em inutilizar quaisquer variações que pudessem resultar na remoção da proteção, até mesmo para evitar surpresas com aquelas inscrições. Tocaria o aço-áureo, para utilizar de seu potencial tecno-mágico em conjunto com meu corpo e assim garantir um pouco mais de êxito. Uma vez que conseguisse desabilitar as runas presentes na cápsula, pediria ajuda da lagartixa para abrir a porta e se houvesse um caminho obscuro a seguir, comentaria. - Espere, vamos fechar a passagem. - assim, além de fechar, colocaria novamente minhas mão no metal, com uma nova combinação de runas em meu corpo, mas desta vez estabeleceria uma espécie de conexão mágica entre o meu corpo e aquelas runas. - O que foi? Apenas proteção extra! - comentaria, mas sem expor ao draconídeo que havia pré-estabelecido um elo entre meu corpo e as runas de forma que, caso o que quer estivesse ali dentro fosse capaz de nos matar, a saída estaria novamente selada pelas runas, que seria ativadas com a minha morte.
Após horas de caminhada e muitas histórias, reclamava de sede, porém não da maneira mais usual. - Se eu soubesse que iria demorar tanto eu teria trago uma garrafa de cachaça. - dizia cruzando os braços. - Já bebeu cachaça? É tipo um rum só que melhor, se você beber com limão e gelo fica melhor ainda! Mas tem umas infusões bem legais, tipo com uma erva que deixa sua língua dormente ou mesmo com pimenta! - continuava a falar como se a sede sequer existisse e com o cair da noite, parecia que enfim chegamos ao local, pois uma cápsula de aço surgia em nosso caminho. - Tá ai uma coisa que não se vê todo dia. - comentaria assim que colocava meu olhos sobre a estrutura, notando de imediato as runas presentes nelas, brilhando forte sob a luz do luar. - Ei! Espera aqui um instante. - diria ao meu nobre subalterno, nitidamente preocupado com sua segurança, mas denotando por trás de todo o sarcasmo uma dose de seriedade bem sutil. Avançaria para próximo das runas de uma maneira mais contida, passos lentos enquanto ostentava um semblante de despreocupação, naquele instante havia mais um tom de surpresa do que necessariamente medo. - Já ouvir falar de Tekkionia? - questionaria a lagartixa.
É a casa desse metal, Aço-Áureo é muito comum por lá, mas dificilmente você o encontra em outros locais, especialmente aplicado dessa forma. É um condutor de magia, embora poucas pessoas saibam como se utiliza esse metal de forma adequada, por isso essas runas ainda estão íntegras e com brilho intenso. - explicaria, levando minha mão para próximo de uma das runas, mas não a tocando. - Os glifos foram reforçados com muita mana e a julgar pela quantidade e complexidade deles, fica até difícil estimar se era para manter pessoas longes do que está aqui dentro, ou o que está dentro longe de quem está aqui fora. - sorriria, aquelas runas pareciam um desafio interessante e sua complexidade só não era tão grande, pois conhecia bem aquele tipo de inscrição. - Eu vou desabilitar os glifos, seria interessante não gastarmos nada para tentar destruir isso, o aço-áureo é potente e a depender da combinação dos glifos, pode ser que eles sejam capazes de absorver certas quantidades de magia para reduzir o impacto no metal, dentre outras coisas. - comentava as possibilidades, passando assim a rodear a estrutura, lendo os glifos gravados nela, compreendendo sua estrutura, não apenas de cada glifo, como de um conjunto deles, avaliando dessa forma sua finalidade, suas características e os caminhos pelos quais poderia desabilitá-los.
Quem quer que tenha feito, fez um bom trabalho. - comentaria após analisar e encontrar uma solução, usualmente seria precisa reescrever glifos sob o aço a fim de desabilitar uma inscrição previamente feita, mas eu possuía uma artimanha mais efetiva, se não havia uma chave para uma fechadura, na ausência de materiais para gravar glifos, possuía meu talento Blood & Skin Rune. Dessa forma, oculto pelo Haori, formaria os glifos em meus braços e mãos, não me concentraria em somente em replicar o sentindo inverso para desabilitar, me concentraria em inutilizar quaisquer variações que pudessem resultar na remoção da proteção, até mesmo para evitar surpresas com aquelas inscrições. Tocaria o aço-áureo, para utilizar de seu potencial tecno-mágico em conjunto com meu corpo e assim garantir um pouco mais de êxito. Uma vez que conseguisse desabilitar as runas presentes na cápsula, pediria ajuda da lagartixa para abrir a porta e se houvesse um caminho obscuro a seguir, comentaria. - Espere, vamos fechar a passagem. - assim, além de fechar, colocaria novamente minhas mão no metal, com uma nova combinação de runas em meu corpo, mas desta vez estabeleceria uma espécie de conexão mágica entre o meu corpo e aquelas runas. - O que foi? Apenas proteção extra! - comentaria, mas sem expor ao draconídeo que havia pré-estabelecido um elo entre meu corpo e as runas de forma que, caso o que quer estivesse ali dentro fosse capaz de nos matar, a saída estaria novamente selada pelas runas, que seria ativadas com a minha morte.
- Spoiler:
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- Histórico:
- Post: 19
Nome: Volker Liedmann
Profissão: Runecraft | Warrior | Mage
Perícias: Acrobacia | Conhecimento Arcano | Prestidigitação | Furtividade | Percepção | Conhecimento Linguístico | Ciências Proibidas.
Vantagens: Herança Ancestral | Noção Exata do Tempo | Boa Aparência | Ambidestro | Mana Extra.
Desvantagens: Convencido | Curioso | Sedutor Incorrigível | Suicida | Amnésia.
Raça: Humano.
00000000Divindade: Nadezhda, A Esperança.
Ganhos : .
Perdas: .
Localização: Foz Dourada
Volker- Créditos : 51
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
Mil vezes canalha
Existiam momentos na vida em que eu me arrependia de algumas escolhas, fazer aquela pergunta ao humano estava entre um desses momentos. - Claro… - Suspirei comigo mesmo e menei a cabeça de forma negativa, sinceramente era difícil saber se ele era apenas estupido ou se tudo aquilo não passava de uma máscara, não que importasse. - Então você é do tipo que vive apenas o momento. - Era uma maneira simples de viver, combinava bem para uma raça com uma expectativa de vida tão pífia e sem grandes ambições.
- Desgostoso com a vida? - Arqueei uma das sobrancelhas ao ouvir sua pergunta. - Então é assim que pareço para você? - Um leve riso se formou no canto dos meus lábios. - Não acho que você queira uma resposta sincera para essa pergunta, porque ela seria um “tédio” como você mesmo disse. - Continuei caminhando sem desviar o olhar, já fazia um tempo que eu tinha percebido, mas agora pelo visto até mesmo aqueles à minha volta também estavam percebendo o meu rancor. - De forma resumida, a ganância me tomou a única coisa que me fazia sentir parte do meu clã, depois disso fui exilado, caçado e cacei por algumas centenas de anos. Depois de viver tanto tempo sozinho presenciando tantas mortes e sofrimento, com meu objetivo ficando cada vez mais distante... Bem, hoje em dia eu só continuo seguindo em frente tentando não enlouquecer. - Um sorriso torto se formou em meu rosto. - E talvez eu tenha falhado nisso, afinal de contas aqui estou, indo caçar uma aberração com um humano. - Era um evento que nem em meus mais loucos devaneios teria imaginado que aconteceria.
Após uma longa caminhada e conversa fútil finalmente chegamos ao que parecia ser nosso destino. - Hum? - Forcei um pouco a vista e algo logo se destacou em meio ao breu, Volker não perdeu tempo e se aproximou da estrutura sem qualquer preocupação. - Tekkionia? Sim, é o epicentro da tecnologia deste continente, parece ser um lugar bem interessante. - Os humanos eram engenhosos e seu centro de tecnologia e magia certamente teria um truque ou outro que valia a pena aprender a respeito.
O que veio a seguir foi provavelmente a coisa mais surpreendente dos últimos dias, aquele beberrão que só abria a boca para falar bobeira estava realmente explicando algo de forma sucinta? - Você parece entender bem sobre runas. - Meus olhos brilhavam com a mana, analisando o fluxo de energia enquanto o albino fazia algo com os glifos. Se o rapaz conseguisse abrir o caminho eu o seguiria para o interior. - Vamos ver a bagunça que deixaram para trás. - Após adentrar o local me manteria atento a tudo ao meu redor com o Mana Eyes, tentando analisar toda e qualquer partícula de mana ou energia que existisse no local.
- Status:
- HP: 660
Mana: 2550
- histórico:
Post: 19
Nome: Kain
Raça: Draconideo - Long
Profissão: Space Mage
Perícias: Conhecimento Arcano | Conhecimento Religião | Conhecimento Linguístico | Conhecimento Histórico | Conhecimento de Caçador | Forja | Percepção | Sobrevivência
Vantagens: Benção (Limitless) | Mana Extra | Ambidestria
Desvantagem: Maldição | Devoção
Divindade: Mana, A Magia.
Ganhos : -x-
Perdas: 1 PP
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
~Todos~
O papo de herpes rendeu bem mais, e o draconídeo não se achava amargo, apesar de ele claramente ser amargo… E talvez a gente ainda pudesse colocar outros adjetivos como ranzinza às vezes. E o outro era um canastrão cheio de falácias, então eles ainda eram realmente um grupo estranho.
Conforme ele explicava sua história, o canalha ia investigando as runas, algo que ele conseguiu fazer com o passar do tempo, ele conseguiu achar alguma maneira de desativar, tentando centenas de combinações, usando sua propria pele pra preencher os espaços e criar efeitos que interagem.
Muitas horas passaram, a noite passou e já era de madrugada quando finalmente ele conseguiu uma runa que interagiu com aquilo e abriu a escotilha, onde agora entrando eles fecharam a porta e deixaram ela bem lacrada. Conseguindo agora finalmente entrar no lugar, mesmo que já fosse de madrugada.
Kayn sentia uma forte força de magia temporal, ele sentia que o espaço e o tempo se dilatam conforme ele caminhava, é como se a cada passo, eles não caminhassem no tecido espacial, mas sim no temporal, seus passos, estavam voltando no tempo…
Isso é, se é que tempo e espaço são coisas diferentes, o mais correto talvez seja dizer que ele tocava o tecido do espaço e tempo de forma tratável conforme caminhava, algo que ele compreendia já que esse também era seu tipo de magia.
Era como se eles estivessem voltando algumas eras, e no primeiro momento, a ideia era simples, aquelas coisas estavam congeladas no tempo, em um período só para sempre, ali ele saiba que as coisas iam ser dolorosas, pois esse tipo de dilatação, é para dizer o mínimo prejudicial, principalmente para humanos, já os draconianos são bem resistentes, e podem lidar melhor com isso.
E isso era verdade, o canalha podia começar a sentir seu estômago embrulhar, e uma vontade de vomitar, como se ele tivesse sido girado em alta velocidade, e levado três socos na boca do estômago enquanto caminhava. Não existiam danos na sua integridade, mas certamente uma sensação deveras desconfortável.
Mas o pior é que conforme avançou pelo corredor, essências de milhares de criaturas passaram pelo mana Eyes, ele podia sentir uma aura nojenta, que até daria vontade de desligar a habilidade, pois era horrenda a sensação que ele sentia conforme sua barreira era tocada, era como se aquelas coisas violassem Kayn. Ele sentia as patas na sujeira, mas não apenas física, era uma mana suja!!
Sim, era horrivel!!! Tudo aquilo era como comer coco no esgoto, acompanhado de ratos no banquete, enquanto lambe herpes genitais que o canalha tanto fala como aperitivo de sobremesa. Mas para piorar tinha a big trasheira. Uma criatura gigante mais para o fundo que emanava uma aura ainda mais nojenta, impura e suja.
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
Mil vezes canalha
O falastrão era de algum valor no fim das contas, o rapaz não apenas conseguiu decifrar os glifos como também foi capaz de manipulá-los com sua própria magia. - Alguém realmente se deu a um belo trabalho para lacrar esse lugar. - Comentei mais comigo mesmo do que para o rapaz, uma vez que mesmo com seu empenho levou um bom tempo para liberar a passagem.
Logo de cara algo me chamou atenção, o lado de dentro era extremamente diferente do exterior. - Huh, esse lugar… - Retorci o rosto com certo desgosto. - Está impregnado com uma forte magia temporal, é difícil dizer se o tempo aqui passa diferente do que lá fora, se é que ele está passando. - Magia espacial era a minha especialidade, mas existiam muitas nuances entre espaço e tempo, contudo certamente existia certa similaridade com minha própria benção. - Esse lugar tem alguma relação com Zegar? - A divindade do tempo, entre todos os membros do panteão este merecia uma atenção extra, se algo neste mundo realmente pudesse rivalizar com Chaos ele seria a primeira opção, ou... Quem sabe os pecados dos humanos foram tamanhos que estavam tentando replicar seu poder? Quem sabe.
Estendi a mão direita para frente em uma tentativa de expandir minha barreira divina o suficiente para envolver o humano também, desta forma criaria um espaço com uma força contrária ao que estava nos afetando. - … Não estamos sozinhos. - Olhei de um lado para o outro, o lugar estava completamente infestado de uma mana tão suja que chegava a ser uma ofensa chamá-la assim. - Esse lugar está repleto de focos de mana, mas sinceramente é difícil chamá-la dessa forma, é uma energia… Suja. - A expressão em meu rosto se tornou um pouco mais séria. - Se estavam fazendo experimento acho que já podemos concluir que foi um sucesso, essa mana não deveria existir nesse mundo. - Como um dos devotos de Mana não podia deixar de abominar aquela anomalia que maculava o presente de nossa benfeitora.
- Fique perto. - Dito isso, me aproximaria de Volker e levantaria uma das mãos. - Lapse. - Formaria uma barreira à nossa volta e logo em seguida a mesma iria expandir rapidamente repelindo e esmagando as criaturas a nossa volta. - Almighty Push. - Uma magia inicial apenas para limpar o campo daquelas existiam insignificantes. - Tem um dos grandes ao fundo, provavelmente o responsável por esse lixão. - Indicaria a direção a qual provavelmente o líder - se é que podia chamar assim - daquelas coisa se encontrava. De qualquer forma, se em algum momento uma das criaturas saltasse em minha direção não hesitaria em tentar me proteger erguendo uma barreira à minha volta, me manteria atento a movimentação com o Mana Eyes com intuito de me antecipar, uma mana tão desagradável como aquela era fácil de distinguir.
- Status:
- HP: 770
Mana: 2775 - 225 = 2550
- Magia:
- Lapse:Almighty Push:
- Nome: Lapse: Almighty Push
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Rank: C
Descrição: Através da sua habilidade de manipulação espacial o mago é capaz de criar uma barreira etérea circular a sua volta, em seguida essa barreira se expande rapidamente causando um forte efeito de repulsão que repele tudo ao seu alcance, transpassando por barreiras e escudos através do efeito da convergence.
Alcance: Metade de um campo de futebol.
Efeitos numéricos: Dano Mágco + 50 = 130
Custo: 250 - 10% = 225 Mana
- histórico:
Post: 20
Nome: Kain
Raça: Draconideo - Long
Profissão: Space Mage
Perícias: Conhecimento Arcano | Conhecimento Religião | Conhecimento Linguístico | Conhecimento Histórico | Conhecimento de Caçador | Forja | Percepção | Sobrevivência
Vantagens: Benção (Limitless) | Mana Extra | Ambidestria
Desvantagem: Maldição | Devoção
Divindade: Mana, A Magia.
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Localização: Foz Dourada
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
»» Duas Lagartixas e “O” Canalha ««
- Volker Liedmann -
Não não…se você tivesse enlouquecido, as coisas já teriam feito sentido pra você. Mas é como você disse, história tediosa, deveria falar isso quando quisesse fazer os outros dormirem. - respondia a história da lagartixa quando ele havia respondido minha pergunta, mas com a necessidade de destravar a entrada do local com o uso das runas, havia colocado um pouco mais de empenho e foco para resolver a questão, o que ainda sim tomou algumas horas do meu tempo, era uma formação bem peculiar, mas a qual era bastante satisfatória de resolver. - Eu não pareço entender bem sobre sobre runas, eu entendo bem de muita coisa. - olharia de soslaio para o draconídeo, rindo. - Admita, o pai aqui é foda. - as palavras saiam com bastante certeza, enquanto entrávamos na cápsula. - Sim, qualquer outra pessoa com conhecimento de runas teria o dobro de trabalho se não soubesse os glifos certos, eles usaram mais de um tipo o que torna a compreensão mais difícil de ser quebrada. - respondia, mesmo sabendo que não era para mim, mas brevemente notava o clima hostil do local.
Zegar não parece ser o tipo de divindade que compartilharia uma magia de distorção de espaço e tempo para qualquer bundão. - dizia, caminhando despreocupadamente pelo local, ainda que mantivesse minha atenção perante a estranha sensação que sentia. - Além do mais, se tivesse algo a haver com runas, isso teria tomado bem mais tempo da gente. Magia capaz de distorcer espaço e tempo, exige muito conhecimento prático e teórico, ainda mais com tantas vertentes de estudo e dada a aplicabilidade, se considerarmos que o objeto afetado é meramente um acontecimento dentro de um espaço tridimensional, o usuário teria de usar precisamente sua mana e outra fonte de energia para traçar as coordenadas desse ‘acontecimento’ e só nisso já teríamos no mínimo quatro coordenadas, desde as tradicionais até as angulares para definir, local e hora do acontecimento em perspectivas diferentes, como passado, presente e futuro. - tagarelava, como sabia fazer bem, mas dividindo conhecimento que já tinha a respeito do assunto. - Se formos considerar que estamos dentro de um espaço afetado por uma magia desse tipo, dentre as variações desde Invariância, Escala de Planck a Quadrivector, eu chutaria que possamos estar dentro de uma área afetada pela teoria de gravidade quântica em loop. De uma forma resumida, talvez seja uma magia de reparação de danos, o aço-áureo é forte, mas não indestrutível, se o que está aqui dentro é capaz de danificá-lo com o tempo, uma magia capaz de reverter os danos, mantendo o aço em seu estado natural é interessante não apenas para manutenção da segurança, mas também para manter o que está aqui preso.
Olhava para a lagartixa. - Claro que não estamos sozinhos, e se a teoria estiver certa. Vamos quebrar a magia de espaço e tempo assim que entrarmos em contato com o que tenha essa aura tão hostil e repugnante, vamos quebrar o Loop e ver o que acontece. - dizia, ouvindo o dragão comentar a respeito do quão repugnante era a mana que ele sentia e com um pouco mais de atenção podia notar seus olhos, compreendendo um pouco sobre a natureza de seu poder, tendo como base todo conhecimento que tinha. - Não precisa falar assim, eu fico tímido. - brincava quando ouvia ele pedir para que ficasse próximo, assim podia observar sua magia e entender que de fato, ele era alguém que não apenas conhecia, mas dominava magia de espaço. - Olha, tá ai uma coisa que não vejo todo dia, uma magia bem equilibrada a sua, você por acaso utiliza o Ki da sua raça para amplificar o refinamento e não gastar tanta mana quanto usaria normalmente? - a pergunta parecia sair tão casual que nem parecia que estávamos em um local tão perigoso, mas era preciso reconhecer que não tinha uma maneira de defesa tão eficiente quanto aquela e por isso, apenas mantinha o passo junto dele, mantendo-me assim dentro de seu raio de proteção, avançando junto até o fundo daquele corredor, até encontrar o que quer que estivesse lá dentro. - Dá pra parar de resmungar? Porque vocês só enchem o saco nessa hora? - teria dito enquanto caminhava, retirando do bolso o baralho, brincando com as cartas. - Seja o que tiver, parece que vai ser divertido! - sorria.
Zegar não parece ser o tipo de divindade que compartilharia uma magia de distorção de espaço e tempo para qualquer bundão. - dizia, caminhando despreocupadamente pelo local, ainda que mantivesse minha atenção perante a estranha sensação que sentia. - Além do mais, se tivesse algo a haver com runas, isso teria tomado bem mais tempo da gente. Magia capaz de distorcer espaço e tempo, exige muito conhecimento prático e teórico, ainda mais com tantas vertentes de estudo e dada a aplicabilidade, se considerarmos que o objeto afetado é meramente um acontecimento dentro de um espaço tridimensional, o usuário teria de usar precisamente sua mana e outra fonte de energia para traçar as coordenadas desse ‘acontecimento’ e só nisso já teríamos no mínimo quatro coordenadas, desde as tradicionais até as angulares para definir, local e hora do acontecimento em perspectivas diferentes, como passado, presente e futuro. - tagarelava, como sabia fazer bem, mas dividindo conhecimento que já tinha a respeito do assunto. - Se formos considerar que estamos dentro de um espaço afetado por uma magia desse tipo, dentre as variações desde Invariância, Escala de Planck a Quadrivector, eu chutaria que possamos estar dentro de uma área afetada pela teoria de gravidade quântica em loop. De uma forma resumida, talvez seja uma magia de reparação de danos, o aço-áureo é forte, mas não indestrutível, se o que está aqui dentro é capaz de danificá-lo com o tempo, uma magia capaz de reverter os danos, mantendo o aço em seu estado natural é interessante não apenas para manutenção da segurança, mas também para manter o que está aqui preso.
Olhava para a lagartixa. - Claro que não estamos sozinhos, e se a teoria estiver certa. Vamos quebrar a magia de espaço e tempo assim que entrarmos em contato com o que tenha essa aura tão hostil e repugnante, vamos quebrar o Loop e ver o que acontece. - dizia, ouvindo o dragão comentar a respeito do quão repugnante era a mana que ele sentia e com um pouco mais de atenção podia notar seus olhos, compreendendo um pouco sobre a natureza de seu poder, tendo como base todo conhecimento que tinha. - Não precisa falar assim, eu fico tímido. - brincava quando ouvia ele pedir para que ficasse próximo, assim podia observar sua magia e entender que de fato, ele era alguém que não apenas conhecia, mas dominava magia de espaço. - Olha, tá ai uma coisa que não vejo todo dia, uma magia bem equilibrada a sua, você por acaso utiliza o Ki da sua raça para amplificar o refinamento e não gastar tanta mana quanto usaria normalmente? - a pergunta parecia sair tão casual que nem parecia que estávamos em um local tão perigoso, mas era preciso reconhecer que não tinha uma maneira de defesa tão eficiente quanto aquela e por isso, apenas mantinha o passo junto dele, mantendo-me assim dentro de seu raio de proteção, avançando junto até o fundo daquele corredor, até encontrar o que quer que estivesse lá dentro. - Dá pra parar de resmungar? Porque vocês só enchem o saco nessa hora? - teria dito enquanto caminhava, retirando do bolso o baralho, brincando com as cartas. - Seja o que tiver, parece que vai ser divertido! - sorria.
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»» Jogo Perigoso:
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
~Todos~
Aquela mana suja era de fato uma porcaria, e ele sabia disso, repassando a informação ao Canalha que não podia deixar de zuar a situação, brincando com aquilo até o momento em que Kayn usou sua técnica o Lapse: Almighty Push que distorcia o espaço enquanto começava a esmigalhar aquelas baratas que explodiam em um suco verde que manchava toda a parede da barreira.
Ele podia ver sua barreira normalmente invisível cheia de líquido verde com cheiro de esgoto, enquanto escorria para baixo a cada explosão, os pedaços das criaturas iam se espalhando pela sala enquanto ele destruía todas andando, fazendo até mesmo as paredes da sala tremerem, tudo tremia, balançava, era um poder assustador de se ver.
Por sinal finalmente eles começaram a se aproximar da criatura gigantesca, ele podia ver agora, aquilo era o inimigo, uma aura ainda mais nojenta de perto, a existência maculada daquilo sequer devia ser concebível nesse mundo… A criatura tinha feições humanoides, mas eram escassas, seus olhos que refletiam os dois, pareciam ter devorado eles dois com aquela sensação que passavam.
Suas asas se abriam e uma ventania dominava o lugar fazendo poeira surgir, as garras eram afiadas, 4 braços poderosos, e apesar de tudo, a carapaça, um duro exoesqueleto assustador, parecia rígido, mas tinha algo a mais nele, talvez ele tivesse algum tipo de resistência além de ser sua mera dureza.
Então o grande rugido surgiu, aquele barulho fazia o lugar inteiro tremer… Era uma magia? Definitivamente não… Era apenas o som emitido por ela, ecoando com tudo que aquele lugar representava, e então as marcas do tempo parado, voltavam a se mover, as paredes que antes pareciam novas, envelheciam séculos em segundos, a vegetação e raizes apareciam pelas paredes.
E as pequenas criaturas que estavam vivas no subsolo, começavam a emergir, várias delas que estavam bem fundo abaixo do chão, passavam a tomar conta do cenário, enquanto se preparavam para o que poderia ser mais um ataque. Muitas coisas de uma vez começaram a acontecer.
O lugar era curto, tinha pouco espaço entre eles e a criatura, apesar de o teto ser alto, medindo ali uns 100 metros para cima. O solo era totalmente irregular, esburacado, cheio de partes quebradas, restos do que um dia fora um piso de concreto, e as paredes eram um misto de raízes e ferrugem. Um lugar ruim de se lutar talvez pior do que precisava ser.
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
»» Duas Lagartixas e “O” Canalha ««
- Volker Liedmann -
Rapaz eu já estive em lugar fedido que cheirava bem melhor do que isso. - um comentário sensato perante os inimigos esmagados pela magia daquele dragão extravagante, a magia do draconídeo era bem eficiente para não apenas repelir aquelas criaturas, como também nos manter livres daquele fedor em nossas roupas, embora pela quantidade poderia apostar tranquilamente que o cheiro iria impregnar em nossas vestes em poucos minutos. - Sabe, eu pensei que sua magia fosse meramente defensiva, como uma magia de espaço de alta complexidade, mas a natureza dela parece ser bem diferente disso, talvez tenha um tempero divino nela. Eu já ouvi falar de algo parecido, mas agora não me lembro o nome…irrefreável? Hmmm, não, implacável? Muito menos isso… - coçava a cabeça. - …é, não estou me lembrando do nome certo, mas acho que deu pra transmitir bem o que eu quero falar. Uma magia de espaço com potencial de repelir, proteger e atacar, ver é bem mais interessante do que só saber a respeito. - ria, embaralhando as cartas com notável velocidade, conforme me sentia animado pela explicação e pela sensação de perigo que crescia conforme avançávamos.
Não era apenas uma questão de sensação, a energia opressora que existia por lá aumentava, fosse pela selvageria, fosse pela mana que a criatura exalava de forma inconsciente, mas para fins mais práticos, bastava de orientar pelo fedor horrendo que emanava, talvez não tanto quanto sua aparência. - Caralho…hahaha! - não podia deixar de expressar uma face animada, um misto de surpresa e ansiedade que percorria meu corpo. - Só espero que essa porra não saiba voar também, já pensou! - era talvez a última coisa que falasse antes do rugido estridente da mesma, um rugido tão intenso que o ambiente inteiro parecia apodrecer perante os efeitos do tempo. - No chão também?! - olhava para o solo, notando as criaturas emergirem, realmente uma situação bastante complicada para se estar. Olhava para a lagartixa, apontando para cima, como se dissesse que lá era o melhor local para permanecer em combate. Sacaria uma carta, observando o sete de espadas. - A qual foi, podemos ser mais diversos que isso! - reclamava sozinho, afinal de contas haviam sido consecutivos saques do mesmo naipe, porém isso pouco importava para a ocasião, Uma vez que a lagartixa conseguisse nos levar para cima, jogaria a carta para baixo, ativando a magia entre os inimigos. - Lâminas Etéreas! - Projetaria a magia em forma de lâminas, dessa forma a quantidade de inimigos poderiam ser cortados conforme passassem pelas mesmas, aumentando o potencial de ataque, a ponta das lâminas visavam não apenas atingir o máximo de inimigos, como também a criatura principal - Consegue manter eles lá embaixo? - diria, sacando mais duas cartas, o Ás de Copas e o Cinco de Paus. - Agora sim! Estamos falando a mesma língua! - diria com um sorriso.
Uma vez no alto, usaria o Cinco de Paus para projetar galhos de uma parede a outra. - Grande Árvore Jubokko! - Como temia, jogando a carta entre as raízes das paredes, faria dessa forma uma espécie de plataforma na qual pudesse permanecer, enquanto invocava o Cubo de Lisandro, deixando-o preso em minha cintura. - Se sente com sorte hoje? - questionaria em meio ao embate, gesticulando um movimento com as mãos, deixando que as runas presentes em meu corpo formassem os glifos que desejava. - Rune Amplification! - formava os glifos de Flash Fire, Espinho e Poder em minhas mãos, manipulando as chamas em uma forma de flecha. - Burning Seeker! (C) - formaria a flecha que após sua concepção receberia um aumento de intensidade, fruto de Jogo Paralelo que potencializava a magia. - Porque eu me sinto fedido de sorte! - ria, disparando a magia contra a criatura que estava abaixo de nós. Uma vez com o ataque realizado, avaliaria os efeitos do mesmo enquanto prestava profunda atenção ao que estava abaixo de nós, fosse a criatura principal, fosse suas crias. Usaria assim os galhos como artifício de esquiva, permanecendo sobre os mesmos e se necessário fosse os moveria de posição, fosse para sair de uma linha de ataque, fosse para separar os galhos e assim saltar de um para o outro, teria como prioridade evitar ao máximo que as criaturas permaneçam sobre os mesmos, fazendo-os se agitarem, ou mesmo agarrar elas e as arremessar para baixo. Só usaria os galhos para me puxar em um situação de extremo perigo, onde percebesse não ter velocidade suficiente para evadir-me com tranquilidade de algum ataque.
Não era apenas uma questão de sensação, a energia opressora que existia por lá aumentava, fosse pela selvageria, fosse pela mana que a criatura exalava de forma inconsciente, mas para fins mais práticos, bastava de orientar pelo fedor horrendo que emanava, talvez não tanto quanto sua aparência. - Caralho…hahaha! - não podia deixar de expressar uma face animada, um misto de surpresa e ansiedade que percorria meu corpo. - Só espero que essa porra não saiba voar também, já pensou! - era talvez a última coisa que falasse antes do rugido estridente da mesma, um rugido tão intenso que o ambiente inteiro parecia apodrecer perante os efeitos do tempo. - No chão também?! - olhava para o solo, notando as criaturas emergirem, realmente uma situação bastante complicada para se estar. Olhava para a lagartixa, apontando para cima, como se dissesse que lá era o melhor local para permanecer em combate. Sacaria uma carta, observando o sete de espadas. - A qual foi, podemos ser mais diversos que isso! - reclamava sozinho, afinal de contas haviam sido consecutivos saques do mesmo naipe, porém isso pouco importava para a ocasião, Uma vez que a lagartixa conseguisse nos levar para cima, jogaria a carta para baixo, ativando a magia entre os inimigos. - Lâminas Etéreas! - Projetaria a magia em forma de lâminas, dessa forma a quantidade de inimigos poderiam ser cortados conforme passassem pelas mesmas, aumentando o potencial de ataque, a ponta das lâminas visavam não apenas atingir o máximo de inimigos, como também a criatura principal - Consegue manter eles lá embaixo? - diria, sacando mais duas cartas, o Ás de Copas e o Cinco de Paus. - Agora sim! Estamos falando a mesma língua! - diria com um sorriso.
Uma vez no alto, usaria o Cinco de Paus para projetar galhos de uma parede a outra. - Grande Árvore Jubokko! - Como temia, jogando a carta entre as raízes das paredes, faria dessa forma uma espécie de plataforma na qual pudesse permanecer, enquanto invocava o Cubo de Lisandro, deixando-o preso em minha cintura. - Se sente com sorte hoje? - questionaria em meio ao embate, gesticulando um movimento com as mãos, deixando que as runas presentes em meu corpo formassem os glifos que desejava. - Rune Amplification! - formava os glifos de Flash Fire, Espinho e Poder em minhas mãos, manipulando as chamas em uma forma de flecha. - Burning Seeker! (C) - formaria a flecha que após sua concepção receberia um aumento de intensidade, fruto de Jogo Paralelo que potencializava a magia. - Porque eu me sinto fedido de sorte! - ria, disparando a magia contra a criatura que estava abaixo de nós. Uma vez com o ataque realizado, avaliaria os efeitos do mesmo enquanto prestava profunda atenção ao que estava abaixo de nós, fosse a criatura principal, fosse suas crias. Usaria assim os galhos como artifício de esquiva, permanecendo sobre os mesmos e se necessário fosse os moveria de posição, fosse para sair de uma linha de ataque, fosse para separar os galhos e assim saltar de um para o outro, teria como prioridade evitar ao máximo que as criaturas permaneçam sobre os mesmos, fazendo-os se agitarem, ou mesmo agarrar elas e as arremessar para baixo. Só usaria os galhos para me puxar em um situação de extremo perigo, onde percebesse não ter velocidade suficiente para evadir-me com tranquilidade de algum ataque.
- Spoiler:
»» Destiny Draw (Post 11) - 3/3
» 7 de Espadas
» Ás de Copas
» 5 de Paus
» Burning Seeker (C) -> Pulou para dano e alcance de Rank B devido ao talento Jogo Paralelo.
Mana: 500 (Burning Seeker) + 150 (5 de Paus) + 250 (7 de Espadas) = 900 de Mana.
Dano: 250 (Burning Seeker) + 150 (7 de Espadas) = 400 de Dano
»» Jogo Perigoso:
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
Mil vezes canalha
Aquele humano devia amar muito a própria voz, ele podia ser um péssimo ouvinte, mas não percebia - ou não se importava - que era o maior tagarela de todos. E quando ele abria a boca era sempre uma surpresa diferente, nunca sabia se ele ia falar alguma asneira qualquer ou alguma observação com algum fundamento, talvez fosse algum distúrbio de personalidade? Seja como for ele parecia saber de uma coisa ou outra, o que era louvável para um humano que deveria ser tão velho quanto um bebe para minha espécie.
- Suas observações estão parcialmente corretas, estou surpreso que consiga compreender tanto só de olhar. - Comentei após ouvir seus comentários tanto sobre o ki quanto sobre minha barreira, seu conhecimento sobre magia era realmente algo a se considerar, apesar dele não se exibir sobre isso como fazia com todo o resto. - Esse certamente é um bom momento para embaralhar as cartas. - Arqueei uma das sobrancelhas ao notar o rapaz com o baralho em mãos, não que fosse difícil de perceber que aquele baralho não era um pedaço de papel qualquer.
Contudo, o mais importante da sala no momento era outra coisa. - Soro do super soldado, né? - Um sorriso debochado se formou no canto dos meus lábios. - Se isso voar a culpa vai ser sua. - Dei de ombros, ele tinha que zikar, né? Bem, de qualquer forma mesmo tendo esmagado várias daquelas criaturas nojentas ainda existiam muitas delas. - Não precisa gritar, estamos bem na sua frente! - Me inclinei um pouco para frente, colocando-me em posição de combate.
Antes de iniciar a ofensiva Volker deu uma ideia, olhei em sua direção e depois para o teto. - O terreno alto, faz sentido. - Agarrei o humano com uma das mãos e voei em direção ao teto, o rapaz então criaria algumas plataformas com sua magia misteriosa. - Pelo visto esse baralho é mais do que um brinquedo. - Era difícil dizer como funcionava, mas não precisava ser especialista para perceber que se tratava de um artefato, e um dos poderosos.
- Segura-las? Posso fazer mais que isso. - Ergueria os braços formando um arco com os mesmos. - Convergence. - Minha mana inundada pelo ki assumia uma forma avermelhada. - Shot. - Aproveitaria a vantagem do terreno alto para atirar minha flecha de mana em direção ao baratão, contudo o objetivo era destruir todos os menores que estivessem no caminho também, atravessando tudo e todos. A primeira flecha seria grande o suficiente para cobrir a sala quase que inteira, mas logo em seguida dispararia uma segunda menor e focada no grandalhão. Após as duas flechas serem disparadas mudaria a abordagem. - Não tão rápido. - Manteria apenas apenas um braço erguido com dois dedos apontados. - Explosion. - Dessa vez uma forte rajada de mana seria disparada, visando empurrar e prensar todas as criaturas na sala.
Por fim expandiria minha barreira com intuito de bloquear o possível avanço das criaturas, mas se não fosse o suficiente mostraria para a barata como se dava um rugido de verdade. - Não se mova! - Preenchi meus pulmões com ki e disparei um forte rugido visando a parte inferior da sala, com objetivo de fragmentar a alma daquelas criaturas e atordoá-las momentaneamente, dando a abertura que Volker precisava.
De qualquer forma, manteria o Mana Eyes atento a tudo a minha volta, se alguma das criaturas conseguisse nos alcançar não demoraria em tentar me defender de seus ataques erguendo minha barreira divina, se conseguisse a empurraria para longe com a barreira, visando jogá-la para o chão novamente.
- Status:
- HP: 770
Mana: 2550 - (475 *2) = 1600
Danos: Convergence Shot (B): 230 + Shot (E) 80 + Explosion (B) 230 = 540.
- Magia/Vantagem:
- Nome:Convergence: Shot
Tipo: Magia [Evocação]
Rank: B
Descrição: O mago concentra na ponta de dois dos seus dedos da mão sua mana justamente ao Ki através da convergence, em seguida com a mão livre simula como se estivesse puxando a corda de um arco, formando assim uma forma similar a uma flecha avermelhada. Ao "soltar" a flecha é lançando da ponta dos seus dedos, graças a propriedade unica da convergence a energia pode transpassar por barreiras e obstaculos de rank equivalente, atingindo diretamente a alma do alvo.
Alcance: Pode afetar toda a área de um vilarejo
Efeitos numéricos: 80 + 150 de Dano Magico = 230
Custo: 475 Mana (Com redução de 5%)
Nome: Convergence: Explosion
Tipo: Magia [Evocação]
Rank: E - B
Descrição: O mago concentra na ponta de seus dedos/palma da mão sua mana justamente ao Ki através da convergence, criando assim uma pequena esfera avermelhada. Logo em seguida mira e libera a mana concentrada em uma direção, criando uma explosão de mana vermelha em forma de cone que afeta a área a sua frente, graças a propriedade unica da convergence a energia pode transpassar por barreiras e obstaculos de rank equivalente, atingindo diretamente a alma dos alvos pelo caminho e causando um forte impacto capaz de arremessa-los para trás.
Alcance: Pode afetar toda a área de um vilarejo
Efeitos numéricos: 80 + 150 de Dano Magico = 230
Custo: 475 Mana (Com redução de 5%)
Vantagem - Rugido de Ki: Os Long conseguem dar um grande rugido de tom rubro que quando atinge um ou mais alvos fragmenta seus espíritos os paralisando por completo enquanto estes não se estabelecem. Este poder não é tão efetivo contra outras criaturas com grande controle de mana, mas é especialmente efetivo contra guerreiros físicos que possuem poucos métodos para livrar-se do efeito.
- histórico:
Post: 21
Nome: Kain
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Perícias: Conhecimento Arcano | Conhecimento Religião | Conhecimento Linguístico | Conhecimento Histórico | Conhecimento de Caçador | Forja | Percepção | Sobrevivência
Vantagens: Benção (Limitless) | Mana Extra | Ambidestria
Desvantagem: Maldição | Devoção
Divindade: Mana, A Magia.
Ganhos : -x-
Perdas: 1 PP
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Re: [Narrada/Fechada +18] - Eu, você, duas lagartixas e um canalha
~Todos~
O mago espacial não demorou antes de começar sua segunda chacina, vendo que seu aliado até que tinha algumas coisas interessantes na manga, ele se ergueu e então disparou sua primeira flecha, com um disparo que bateu no que ele poderia avaliar como uma técnica similar a do ogro.
Um exoesqueleto fortalecido por energia, um ougi bastante inconveniente que daria uma sobrevida para aquela criatura. Mas não tinha acabado, nesse momento ele usava a explosão seguida do terceiro ataque que finalmente!!! Quebrou a armadura da criatura, causando dano, mas bem reduzido comparado a quantidade que deveria.
Ele notou que aquela era uma armadura poderosa, ele podia com seus conhecimentos e especializações supor que aquela era uma defesa de no mínimo rank A. O que certamente atrasou os planos deles nesse momento, já que a criatura era a próxima a agir, indo antes do canalha para estourar eles.
- Carapaça Imortal:
Nome: Carapaça Imortal
Tipo: Ougi
Rank: A
Descrição: A Barata mordedora fortalece sua defesa cobrindo seu exoesqueleto poderoso com energia, fortalecendo ele, aplicando uma resistência inabalável, como um escudo, que torna ela difícil de ferir.
Alcance: Pessoal
Efeitos numéricos: O HP do escudo é de Capacidade Física + 300
Custo: 1200 de Energia
As pequenas criaturas saltaram, com tudo mas Kayn ergueu sua barreira protegendo-se delas de maneira eficiente, e ajudando seu parceiro no processo, mas foi aí que a coisa complicou conforme as baratas atacaram, logo as asas da barata gigante se abriram, e então ela alçou vôo de forma aterrorizante, batendo suas asas tão forte que lâminas de vento iam para todo lado.
Elas quebravam ainda mais o chão derrubaram os pilares a parede e o teto que começou a desabar, enquanto a barata começou a voar mais alto começando a sair pelo teto que destruiu, as pedras batiam na barreira e eram paradas, mas nesse processo, Volker foi atingido por uma das lâminas. Ele ergueu sua árvore jubaku que foi cortada pela lâmina, que atravessando ela cortou ele no centro do corpo.
- Asas Superiores:
Nome: Asas Superiores
Tipo: Ougi
Rank: E / D / C / B
Descrição: A Barata bate suas asas a velocidades absurdas, criando laminas de vento reforçadas que atingem toda a área que ela pode, causando cortes devastadores, e aplicando danos dolorosos.
Alcance: 4m²/ 10 m² / Meio Campo de Futebol / Um Vilarejo
Efeitos numéricos: Capacidade Física + 0 / 25 / 50 / 150
Custo: 0 / 150 / 250 / 500 de Energia
Nesse momento ele poderia talvez sentir o verdadeiro terror de quase se tornar um pendrive com uma lâmina que fez um corte na sua cintura. Mas ele logo conseguiu usar sua habilidade aplicando um dano massivo com seu Burning Seeker, que afastou a criatura para trás com tamanha força e dano. O fogo fez ela rugir, avançando em um rasante, mas foi parada por Kayn, que usou seu rugido fragmentando a alma e espírito da criatura momentaneamente.
Ela recuou agora vazando pelo teto tomando distância antes de sua próxima ofensiva, deixando as baratinhas no chão começarem o serviço lá embaixo atrapalhando os dois.
- danos:
- Volker: 225 de dano
Barata
Dano Sofrido: 510- 380= 130 + 370 = 500
HP: 1810/2310
Mana: 2800/4000
Rapina- Créditos : 34
Mensagens : 583
Data de inscrição : 28/07/2023
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