[Autonarrada | ALERTA +18 | MUITO +18 | Fechada] - Orcs mulheres por todos os lados

Qual era o sentido daquilo tudo?

No fim, Lagherta sabia que treinar, treinar, treinar, era tudo que ia ter em seu dia. Sabia que não tinha muito o que fazer, no fim, tudo se resumia a ficar mais forte para proteger a vila e impedir os homens vilões de adentrarem nela.

Mas era isso que Lagherta queria para si? Ela tinha muito interesse em outras coisas. Coisas maiores, coisas mais importantes. Queria desbravar o mundo, algo que não era natural.

Suas irmãs se orgulhavam de serem guerreiras, mas aos olhos de Lagherta, que estava passando por uma crise de identidade, elas não passavam de medrosas.

Queriam provar que não eram o sexo frágil e para isso, viviam dentro de uma gaiola, com “medo” do mundo de verdade.

Tudo bem que existiam muitas guerreiras poderosas.

Mas Lagherta sabia que, no fim, outras vilas também tinham Orquesas com poder equivalente.

E era por esse tipo de pensamento estar assombrando a sua mente que hoje, com o corpo ainda suado do treinamento corporal, ela estava se deslocando para o bar.

Merecia uma gelada!

E depois, talvez, encontrar alguma companheira para quebrar o gelo da noite fria que estava por iniciar.

A vida... Era algo complexo para uma orquesa.

O bar estava lotado, e Lagherta se sentou em seu local de costume, uma das mesas mais afastadas do balcão, que permitia que abrisse bem suas pernas para sentir uma brisa refrescante em suas partes íntimas.

As vestimentas das orquesas Amazonas eram determinadas pela funcionalidade em combate, mas eram um tanto quando desconfortáveis para um ambiente descontraído, ainda bem que de tanto sair para beber, Lagherta já tinha adquirido proficiência em métodos de aliviar o estressante peso de usar esse tipo de vestimenta.

Enquanto olhava ao redor, tentando reconhecer quem estava no bar, uma jovem orquesa, um pouco mais nova que Lagherta se aproximou com uma bandeja em suas mãos, já estava com uma caneca que mais parecia um mini barril. Nem falou nada e a largou com um leve estrondo na mesa de Lagherta, virando as costas e saindo, calada.

Lagherta viu aquilo e se levantou aos pouco, inclinando sua mão e segurando a mão da moça.

- Karina, desculpe! Eu juro que eu ia te mandar um bilhete no dia seguinte... Mas você sabe a regra de esperar pelo menos 48h antes de mandar um bilhete...

- Lagherta, você e essa sua porcaria de código, acha que pode fazer o que quiser conosco? Hunf...

Não é que Lagherta achava que podia fazer o que queria com aquelas mulheres, era só que achava muito divertido fazer isso.

- Minha flor, vai dizer que não gostou o que fizemos? Estava mesmo pensando em hoje repetirmos a dose, o que me diz?

A orquesa atendente suspirou e saiu de perto de Lagherta, desistindo da mesma. Ela não tinha mais solução.

- Maldito dia que fui dar ouvidos pra essa maníaca...

O bar estava cheio, e logo outras mulheres começaram a entrar. Uma orc com uma cicatriz gigante em seu rosto se aproximou da mesa de Lagherta.

- Aaah, não... Madalena... O que você quer agora? Ainda não consegui o dinheiro pra te pagar!

- Eu não estou nem ai para isso, garotas, peguem ela!

Três outras mulheres cercaram Lagherta, a atendente do bar veio correndo, não queria que uma briga começasse ali.

- Sem brigas, sem brigas! Lagherta, se por sua causa algo aqui for destruído eu juro que você vai ser banida desse lugar!

A orquesa não tinha muito o que fazer, e até mesmo achava que não daria conta de quatro orquesas ao mesmo tempo. Simplesmente aceitou que seu destino, provavelmente, seria tomar uma surra.

- Ok, eu saio.

Saindo do local, a orquesa viu que as quatro captoras a levavam para os fundos da vila, e logo viu que tinham preparado uma tenda.

- Já que você não me pagou o dinheiro que me deve, você vai ter que nos pagar com outro tipo de diversão!

A cicatriz na cara da mulher ficava bizarra enquanto ela sorria. No geral, Lagherta até curti sexo com quase qualquer coisa viva, mas aquela orquesa em específico era meio nojenta, principalmente com aquela cicatriz gigante no rosto.

- Se queriam o meu corpinho, não precisavam fazer toda essa cena... Eu lhes dava de bom grado.

Uma das mulheres que estava atrás de Lagherta aproveitou o momento para puxar os dois braços da orquesa para trás, amarrando-a.

- Quem disse que será nós que teremos o seu corpo?

A mulher apontou para o lado da tenda, onde quatro cães estavam amarrados. Os olhos de Lagherta se esbugalharam. Ela entendeu na mesma hora o que aquelas malditas iriam fazer.

- Vocês não acham que estão indo longe demais?

- Ahahahahahah! Já é a terceira vez que você apronta conosco, Lagherta. Não existe punição que, no fim, você não tire proveito. Essa agora eu quero ver se você vai tirar algum proveito!

A mulher orquisa era levada até o lado da tenda e era atirada no chão. Uma das orquisas pisava em uma de suas pernas, quebrando-a.

- Vagabunda, de uma olhada bem nos teus comedores! Eles vão te arromabar!

Lagertha olhou para os animais, eles não eram cachorros comuns, pareciam mais lobos. Eram enormes, e no meio das pernas deles, uma jiromba monstruosa balançava.

- Nós demos um petisco com tadalafela para esses filhos da puta, estão enfiando o pau até nos buracos do chão! Mas vão gostar ainda mais depois de te usarem, sua vagabunda!

As mulheres levaram lagertha para dentro da tenda, onde tinha uma espécie de mesa.

Uma das mulheres pegou uma espada e com um movimento rápido cortou os cordões que seguravam a roupa de lagertha em seu corpo, fazendo os trapos caírem ao chão.

- Uuuuuh, sem calcinha! Essa é a toda machona e poderosa Lagertha, então?

A orquesa já tinha aceitado seu destino. Na sua mente, sabia que nunca conseguiria pagar os valores que tinha pedido emprestado para aquela mulher, então, teria que fazer o que faria melhor para sair da situação: fuder até o talo.

Nem que tivesse que fuder até o talo alguns cachorros...

Na mesa, Lagertha ficou em uma posição que parecia de quatro, com suas pernas bem esticadas e sua bunda arrebitada e em direção ao teto. Sua vagina se abriu e, nesse momento, estava até um pouco molhada.

Essas situações de tensão acabavam deixando a orquisa excitada. As mulheres viram aquilo e uma delas meteu a mão, com um dos dedos mexendo no suco que buceta de Lagherta.

- A vagabundo está gostando, Madalena! Para ela é tudo uma piada! Eu falei que devíamos era ter matado ou amputado algum membro dela!

- Cale a boca, Sabrina. Ela pode até estar assim agora, mas quero ver se ela vai gostar de ser arrombada por uma matilha inteira de cachorros, ainda mais com aquelas pirocas gigantes. Peguem o elixir e passem sobre o corpo dela, agora!

Lagertha não conseguia enxergar o que estava acontecendo, mas logo sentiu que alguma cosia muito fedida estava sendo posta em seu corpo. Logo conseguia ouvir os cãe lá fora uivando, como se estivessem desesperados.

Quanto mais o corpo da mulher era banhado naquela substância, mais loucos os cachorros iam ficando do lado de fora.

- Nós realmente nos preparamos para essa situação, vagabundinha! Não ache que ai sair ilesa!

Enquanto o líquido com ferormonios parecia deixar os cachorros que já tinham tomado viagra ainda mais atiçados, as mulheres subiam em uma espécie de “palco” para assistir o show.

Obviamente Lagertha não enxergava nada disso, pois seu rosto estava virado para o final da tenda e seu corpo devidamente amarrado.

Após algum tempo, ela finalmente sentiu. Já tinha transado com orcs homens, e já tinha enfiado diversas coisas em sua vagina para se divertir, o que incluía, por exemplo, galhos de árvore e até mesmo cabos de machados.

O que estava acontecendo naquele momento, no entanto, era algo de outro mundo.

O animal que tinha “subido” em suas costas estava com as patas apoiadas na mesa, mas toda a barriga peluda e pernas encostavam no corpo de Lagertha. No começo o animal estocou o ar, e Lagherta sentiu aquele pau gigante roçando em sua vagina. No começo ficou excitada. O fato de estar fazendo algo completamente proibido a deixava com muito tesão.

Seus mamilos estavam muito duros, e o pau do cachorro raspando em sua buceta a deixava mais e mais molhada.

Finalmente em uma das estocadas o pau entrou, e foi quando Lagerta realmente viu o quão longo e avantajado era aquele animal...

Uma risada... Era tudo que Lagherta esperava não ouvir naquele momento. Já estava completamente molhada e corada, seu corpo se movimentava fazendo pressão contra o pau do cachorro que a arrombava. Seus olhos estavam revirando de tanto prazer, mas, o clima foi quebrado quando o que deveria ser um latido, se tornou em uma risada.

Lagherta virou o rosto, lentamente, e ali, onde antes tinha um animal bem dotado, estava um igualmente bem dotado... Lycan.

- Suas filhas da puta...

Lagherta instintivamente impulsionava seu corpo na direção oposta ao do Lycan, tentando se afastar do mesmo, mas ele também era forte e a segurou.

As mulheres orquesas estavam dando muitas risadas. Todo o clima de festividade que Lagherta estava sentindo tinha sido destruído na mesma hora. Aquelas vagabundas tinham convidado um homem escondido para a vila? E ainda mais um inseto tosco de um Lycan? Inseto lobíneo, no caso, mas igualmente pulguento.

Com um chute, Lagherta tentou se espernear, mas estava presa na mesa.

“Por outro lado, posso aproveitar essa oportunidade para ser arrombada por essa pica gigante, e no fim vai parecer que eu fui uma vítima ainda. Eu posso depois matar essas vagabundas por elas terem trazido um homem Lycan pra vila!”

Percebendo que podia tirar proveito da situação, Lagherta ficou novamente da maneira confortável e de quatro que tinha sido inicialmente colocada. O Lycan deu um uivo para a lua, estava realmente babando, não se sabia se era por Lagherta ser uma puta de uma gostosa, mesmo sendo uma orquesa, ou se era porque o animal era realmente semi-racional.

Lycans sendo Lycans.

Mas ao menos uma pica bem grossa e comprida eles tinha, e Lagherta não podia negar que sentir a pressão daquele pau invadindo sua buceta e recheando as paredes de sua vagina como se as estivesse estourando era uma sensação única que estava amando estar vivendo.

Logo o sexo voltou a ficar literalmente selvagem, com o Lycan estocando com força. Ele se inclinou sobre o corpo da orquesa e suas mãos começaram a apertar forte os seios de Lagherta. Ele nem queria saber, apertava com toda sua força, deixando suas garras caninas afundarem na gordura dos seios da orquesa, que sentiu um leve desconforto, mas logo passou a ficar ainda mais excitada pela dor misturada ao prazer.

Sem mais aguentar, finalmente Lagherta empurrou todo seu corpo para trás e pressionou sua vagina, fechando suas pernas enquanto tinha um espasmo e encurvava seu corpo.