[Autonarrada | ALERTA +18 | MUITO +18 | Fechada] - Orcs mulheres por todos os lados

Percebendo que podia tirar proveito da situação, Lagherta ficou novamente da maneira confortável e de quatro que tinha sido inicialmente colocada. O Lycan deu um uivo para a lua, estava realmente babando, não se sabia se era por Lagherta ser uma puta de uma gostosa, mesmo sendo uma orquesa, ou se era porque o animal era realmente semi-racional.

Lycans sendo Lycans.

Mas ao menos uma pica bem grossa e comprida eles tinha, e Lagherta não podia negar que sentir a pressão daquele pau invadindo sua buceta e recheando as paredes de sua vagina como se as estivesse estourando era uma sensação única que estava amando estar vivendo.

Logo o sexo voltou a ficar literalmente selvagem, com o Lycan estocando com força. Ele se inclinou sobre o corpo da orquesa e suas mãos começaram a apertar forte os seios de Lagherta. Ele nem queria saber, apertava com toda sua força, deixando suas garras caninas afundarem na gordura dos seios da orquesa, que sentiu um leve desconforto, mas logo passou a ficar ainda mais excitada pela dor misturada ao prazer.

Sem mais aguentar, finalmente Lagherta empurrou todo seu corpo para trás e pressionou sua vagina, fechando suas pernas enquanto tinha um espasmo e encurvava seu corpo.

O orgasmo de Lagherta veio acompanhado de gemidos altos de prazer. O Lycan, não aguentando ver aquela cena, socou fundo por uma última vez e deixou seu instinto animal se aflorar, uivando alto para o céu enquanto gozava vagarosamente dentro da buceta de Lagherta.

O semem preencheu todo o interior da Orc, que ainda estava preenchido pela Jeba monstruosa do ser canino. O fluxo de porra era tão grande que logo a mesma começou a escorrer e pingar no chão.

Lagherta permitiu ao seu corpo ficar relaxado, ainda estava em êxtase.

Finalmente se lembrou da situação em que estava e se afastou com nojo daquele lobisomem, empurrando-o com uma de suas pernas o mais forte que conseguiu.

A jiromba gigante do lobo já estava ficando mole, mas ainda estava dentro da orquesa, que podia sentir a mesma querendo voltar a ficar ereta.

- Já chega, não acham? Vocês já tiveram o prazer de me ver fudendo esse...

Enquanto virava sua cara, Lagherta pode perceber que as três orquesas nem estavam lhe dando atenção. Talvez incitadas pelo que acontecia ali entre o Lycan e Lagherta, as mesmas agora estavam sem roupa...

As orquesas tinham visto a Jeba gigantesca do Lycan e como o mesmo socava com vigor. Aos poucos começaram a se tocar. Não tinham vergonha sexual perante umas as outras, afinal estavam em uma vila que considerava o empoderamento feminino.

Aos poucos as suas bucetas foram ficando molhadas, e suas mãos começaram a apertar seus próprios seios, seus dedos entrando por dentro das calças e acariciando seus clitóris.

Foram as duas subordinadas que começaram a se beijar primeiro, nas costas da líder. Quando a líder percebeu, as duas já estavam sem suas camisas, dando beijos ardentes e com as m ãos nas vaginas umas das outras.

A excitação era extrema. A líder não era muito chegada a sexo com outras mulheres, mas o que não sabia era que todos os produtos que tinham passado em Lagherta acabara evaporando e a constante respiração naquele ambiente fechado tinha acabado por fazer com que elas também entrassem sob efeito do produto.

Estavam drogadas com um tipo de viagra feminino.

E ver suas companheiras se pegando em sua frente, enfiando os dedos umas nas outras, e prestes a terem suas vaginas lambidas em um 69, fez com que toda a heterossexualidade da líder fosse por água a baixo.

Enquanto suas subordinadas gemiam alto e chupavam a buceta uma da outra, a líder se sentou no chão, abriu suas pernas e ficou acariciando seu clitóris vendo o que suas amigas estavam fazendo.

Aos poucos a excitação aumentou, ela começou a acariciar os seus peitos. De um lado o Lycan fodia Lagherta com um pau gigante, o que fazia com que a líder se arrependesse de não ter ela sido fodida pelo Lycan. Do outro lado, suas companheiras de vida estavam se chupando, gemendo e dando prazer umas para as outras.

Era muito para a líder não resistir. Se aproximou de suas companheiras, que vendo sua líder naquele estado, foram até ela e a deitaram no chão.

Uma das companheiras sentou com sua buceta sobre a cara da líder, que se lambuzou toda enquanto chupava e lambia, e a outra desceu com sua cabeça posicionando sua língua para brincar com o clítoris da líder como se fosse um pirolitinho lambido.

Isso tudo acontecia enquanto finalmente, Lagherta entrava em seu estado de extase e orgasmo. Finalmente o chute que tirava o Lycan de dentro dela acontecia, e a mesma podia ver que as mulheres estavam mais ocupadas transando do que em lhe ouvir.

“Malditas filhas da puta, ficam ai se chupando... Será que marcaram essa porra desse sequestro para ficarem fazendo uma suruba lésbica invés de me punir? Poxa, se era isso eu podia ter pego até mais dinheiro emprestado. AHahhaha”

O que Lagherta realmente gostava naquela vida era, de fato, uma bucetinha bem molhadinha sobre seu rosto.

Paus, Jirombas, Jebas, Cacetes... Gostava muito de ser arrombada por uma pica bem grossa e, nesse quesito, o Lycan estava de parabéns.

Mas como uma boa orquesa, estar no comando era algo que fazia Lagherta sentir que o prazer se tornava completo.

Era nesse sentido que sentia que, quando chupava uma buceta e via a mulher que se submetia a si mesma ficando cada vez mais molhada ou gozando em sua boca, era nesses momentos que mais sentia-se realizada.

Tinha o controle em sua mão. Tinha o poder de dar e retirar prazer.

E tinha sido isso que lhe tinha dado o apelido interno entre as orquesas lésbicas do “submundo” oculto de Amazon: “Línguinha de Ouro”.

A orquesa obviamente odiava esse apelido, mas entendia que ele fazia muito sentido. Não se importava, pois quanto mais infame ficava, mais outras orquesas tinham interesse em experimentar essa tal língua.

Enquanto viajava nesses tipos de pensamento, Lagherta percebeu que no extase do sexo, o Lycan tinha cortado seus mamilos, que agora sangravam. Mas isso era subimportante perto de outra descoberta que a orquesa também realizou.

O animal não parecia inteligente e nem tinha muito controle sobre suas garras. Tinha cortado uma das cordas que prendiam o pulso direito da orquesa.

“Ai ai... Acho que já me diverti o suficiente com essa galerinha aqui... Hora de partir pra porradaria...”

Se inclinando um pouco para frente, Lagherta fechou seu punho sobre o pau enorme ainda mole do Lycan que, apesar de já ter saído uns 30cm de dentro de sua buceta, ainda tinha um bom pedaço para dentro.

O Lycan se assustou, mas seu sorriso indicava que estava achando que Lagherta ia lhe bater uma punhetinha ou algo do tipo.

Só que isso nunca aconteceu e nem aconteceria. Lagherta estava cansada de brincar. Ela tinha que estar no comando e, apesar de ter gostado da experiência de ser fodida por um animal selvagem com uma pica colossal, ainda preferia quando ela que dava as cartas.

Segurando firme e apertando a pica do Lycan, Lagherta o puxou forte para frente, fazendo que com o movimento conseguisse segurar diretamente as bolas do lobo.

O animal uivou e Lagherta achou que as orquesas perceberiam.

No entanto, ao se virar para as mesmas, estavam envolvidas demais em chupar as bucetas umas das outras.

Agora tinham feito uma espécie de triângulo, com cada uma chupando a buceta da outra.

Lagherta sorriu.

- Está doendo, Cachorrinho?

Com um apertão, a orquesa fez o lobo sentir uma das maiores dores de toda sua vida.

- Eu posso soltar, mas você tem que usar essas garras aí para cortar fora as outras amarras.

- Não eu...

Com a negativa, Lagherta apertou ainda mais forte o saco do lobo, que uivou novamente aos céus.

- Tem certeza que não vai me ajudar, lobinho?

Meio que sem ter o que fazer e sentindo uma agonia extrema e dor bizarra, o lobo estendeu sua mão e cortou as amarras dos braços e pernas de Lagherta, que finalmente ficava livre de toda aquela situação pela qual tinha sido imposta.

- Liberdade!!

Sem soltar e parar de apertar o saco do lobo, Lagherta foi até onde estavam seus pertences. Deu uma apertada final com toda sua força nos ovos do Lycan, tão forte que o mesmo finalmente não uivou, mas gritou.

Isso alertou a atenção das orquesas transantes.