[Evento Dinâmico] Coração de Jade

Uma oportunidade de ouro havia surgido, o território Lionheart, ainda que em seus arredores não é um destino muito comum a um aventureiro sobre situações normais. A proteção da família ser alta gera também uma movimentação de camponeses e civis ao qual não são capazes de lidar com os perigos de Erwood, um ambiente que se espera que para alguém que busca tão avidamente por novas magias como um lugar improvável, certo?

Mas, na sabedoria das pequenas ações muitos dos caminhos já foram abertos e a informação que obtive é que além do local, haveriam pelo menos mais duas pessoas ao qual haviam sido direcionadas ao trabalho, que em primeiro momento havia um caráter tão simples que para muitos poderia não chamar atenção então talvez eu devesse esperar aventureiros novatos?
Eram todos pensamentos que se colocaram em minha mente enquanto caminhei pelas estradas em direção a região do campo. O clima parecia estar agradável, não era quente, tão pouco frio demais e a brisa corrente no local até mesmo me deu vontade de fechar um pouco os olhos enquanto caminhei usando o meu cajado como apoio enquanto caminhava.

Havia sido uma caminhada solitária, pelo menos em um primeiro momento ao qual decidi parar e descansar um pouco ao apoiar o peso sobre o cajado. A beira da estrada já poderia ver a monumental estrutura ao qual se encontrava a uma distância ainda considerável do ponto ao qual sabia que eu deveria ir, sendo possível neste momento até mesmo ver que algumas carruagens mercantes já passavam por uma vistoria quase ao horizonte da vista.

Ajeitei a minha postura, conjurando então a frente um pequeno mapa formado através de minha mana, refletindo o caminho até então percorrido e também aquilo que estava ao alcance de meus olhos, algo que poderia parecer bobo em um primeiro momento mas, poderia me dar uma noção racional de por onde deveriam chegar os demais aventureiros a realizar a missão.

Map:

Eu poderia só ir e completar a missão sozinha? Provavelmente mas, quem sabe um aventureiro novato não tenha algo para me ensinar? Bwahahahaha. Me atentei aos arredores, sem que o mapa tivesse se desfeito. No cenário de ter percebido alguém que pudesse parecer estar procurando o trajeto ao qual deveríamos passar para caçar as criaturas da missão, poderia procurar pelo símbolo que os identificava por aventureiros, ou até mesmo usar preceitos como pessoas de aparência mais peculiar ou qualquer coisa esquisita do tipo afinal, eu mesma não parecia nem um pouco o tipo de pessoa que estaria se aventurando.

- Oi, me chamo Soren, como você(s) se chama(m)? Esperei pela resposta, no cenário em que ambos tivessem chegado em tempos diferentes, não me importaria em me apresentar novamente, esticando a mão que não segurava o cajado e então logo respondi a possível pergunta mais comum. - Soube quando peguei o trabalho na guilda que haveriam pelo menos mais duas pessoas junto a mim, vocês são aventureiros novatos?- Poderia haver um senso de urgência mas, eu não o tinha, me era inevitável e no cenário de estarem com muita pressa eu teria lhes deixado mais a vista o mapa ao qual em momento algum havia desfeito.

- É importante entendermos como funciona nossa dinâmica antes de uma batalha, por isso não estou com pressa. Eu sou uma maga, não sou boa como linha de frente, tão pouco posso garantir a segurança de vocês ao me colocar a frente. Apesar de minha baixa estatura, a minha confiança poderia mostrar que sei do que estava falando, o que poderia levá-los por caminhos distintos em como reagir.

De toda forma, ainda que tivessem se apressado e ido já na frente, ignorando qualquer ponto levantado, esperaria um tempo antes de seguir afinal, como eu mesma tinha consciência, não sou a linha de frente, tão pouco sou empática o suficiente para tomar decisões que não cabiam a mim.

histórico:

Até anteriormente estava em Bathestsa, seu reino de origem, mas uma missão da guilda “Domadores de Raio”, havia enviado ele e seu companheiro humano, Abel Venator, para um outro reino do mesmo continente: Montanha do Leão. A dupla caminhava tranquilamente pelo caminho, um ao lado do outro, mas apenas Jonas carregando uma dogtag, indicando que ele era um aventureiro. *Montanha do Leão? Segundo o balconista, ele diz que é da família “Lionheart”, mas para que precisávamos ir resolver isso? Eles não podem fazer isso por qual razão?* – Que pé no saco ein? Só espero que tenha carne no final. – Relaxa Abel, monstro ou não, você deve conseguir algo para comer lá. Jonas tranquilizava o humano, a caminhada havia sido um pouco cansativa para o humano, mas nada que o impedisse de algo, já para o robô, o que era isso? Não sentia cansaço, apenas se movia adiante. – Como deve ser a Montanha do Leão? Você já veio aqui? – Nada.

Foi após um tempo de caminhada, que via ao longe algumas estátuas de pessoas e... leões? *Deve ser daí que vem o nome “Lionheart”... Mas, será que cuidam do povo?* Foi então que, no meio do caminho adiante, via uma garota loira, parada e com ela tinha um cajado, mas mais para cima, uma espécie de mapa diferenciado e não físico. A dupla então se aproximava da baixinha, mas ela já parecia saber que mais gente iria surgir para aquela missão. – Prazer em conhece-la, Soren. Sou Jonas, e esse é.. Abel estava olhando de cima para baixo, tinha um metro e oitenta(1,80m). – Sou Abel Venator, baixinha. haha Jonas suspirava com aquele comentário de Abel, o humano chegava a dar uns tapinhas no ombro da garota enquanto respondia o robô: – Calma Jonas, ela sabe que é brincadeira, né. Abel olhava fixo para ela, mas com um sorriso no rosto. Aquilo durava apenas poucos segundos, pois foi quando Jonas pegava a rédea: *Deixe-me adivinhar, uma guilda ofereceu a missão também e, provavelmente devem ter avisado que poderia ter mais gente com o mesmo pedido...* Jonas era um sujeito que parecia vestir uma armadura preta com detalhes azuis e dourados, com um metro e oitenta e cinco(1,85m), Abel era um homem cinco centímetros mais baixo que Jonas, era loiro, olhos castanhos, cavanhaque loiro, sua musculatura bem definida e usava uma bermuda preta com uma camisa de manga curta cinza e um sapato simples preto. Soren poderia notar que só Jonas tinha uma dogtag.

Havia mais alguém para aquela missão também e, quando tal pessoa surgisse, estenderia a mão, copiando o movimento de Soren, mas tendo respostas rápidas: – Sou Jonas. – Abel Venator. Era a baixinha que conduzia agora a conversa, respondendo o que o automata já havia imaginado, mas também ela perguntava se eram aventureiros novatos. – Em termos de ranks, sou. Soren parecia ser uma humana estrategista, pois queria definir como funcionaria a dinâmica daquele grupo em uma batalha contra os insetos. – Uhm, então você é uma maga ein? Bem, eu possuo os dois meios de ataque. O físico e o mágico, além de conseguir fornecer apoio de longe. – Eu só quero espancar os insetos e experimentar a carne deles! Abel batia um punho contra o outro, animado e ansioso para provar a carne deles. – E Abel bate como um lutador.. Então teremos no mínimo duas pessoas de linha de frente. Ou um de linha de frente e um no intermediário e você, atrás..

Histórico:

Status Jonas Núcleo 1:

Status Abel Venator:

Legenda:

Definitivamente tinha encontrado pessoas peculiares, não que eu pudesse falar muito, até mesmo vi que o grandão armadurado havia se sentido a vontade o suficiente para deixar claro aquilo que qualquer um com olhos poderia ver sobre aminha altura no entanto, se eu fosse me importar com isso viveria uma vida muito infeliz, digna de um seguidor do desespero e eu estava bem longe de tal descrição.

- Hm, isso facilita as coisas e ah, sim, esquisito com tantos cavaleiros pedirem ajuda exterior... Mas, quem sabe aproveitar das oportunidades em geral se serve com fartura. Comentei vislumbrando ao canto do olhar uma pequena figura, cabelos brancos e não muito menor do que eu ao qual parecia andar poucos passos a frente  de onde sabia que deveríamos prosseguir,  não sabia se algum dos dois poderia vê-la mas, não era incomum o fato da Esperança surgir casualmente para aqueles que nela encontram a sua fé.

Em um primeiro momento não lhe dei muita atenção, haviam pessoas próximas e ficar parada não ajudaria em nada, não é como se eu curtisse também ficar tomando ar atoa , digo não é meu objetivo parar de tomá-lo um dia.... Enfim, apontei na direção da estrada com uma das mãos enquanto movi o mapa levemente mais a frente para que pudessem visualizar para que sigamos na direção da missão.

- Estarei indo por aqui, os insetos se encontram na floresta segundo a discrição mas... Não sei vocês, prefiro entender melhor o que esperar se há possíveis testemunhas oculares. Um pouco metódica? Talvez, uma carregada de despretensão exacerbada em relação a pressa? Certamente. Seguiria em direção então, sem deixar de ficar atenta afinal, por se tratar de uma estrada mais ruralizada, pouco poderia esperar em relação ao conforto de uma caminhada se comparar a uma estrada comercial muito utilizada.
Não sabia se os rapazes viriam comigo, se encontrariam o seu próprio caminho, eu até poderia enganar a eu mesma ao dizer que eu me importo sem que exista algo que eu possa ganhar. Respirei fundo e caminhei mais um pouco, não demorando para que inevitável fosse o contato com a Deusa.
- Você demorou, estava ocupada? O que é dessa vez?  Mais um necromante louco? A todos seguidores da Nahezdha seria possível ver a forma infantil da manifestação divina assim como também a ouvir, ao qual se espera da figura divina,  a mera especulação de sua presença, ainda que para os não crentes poderia afastar de forma profunda o desespero enquanto um louco sentimento positivo de que havia ainda a esperança para o que quer que afligisse seus corações, quando houvesse realmente um a todos poderia ser sentido.

- Hmmm, não sei dizer se ocupada é a palavra certa e não... Dessa vez é algo entediante... Mas quem sabe não me abre portas pra ver que tipo de magias estão guardadas sobre os portões dos leões? BWAHAHAHAHAHA! Como poderia se esperar de uma seguidora da esperança, o fator grande idiota era muito presente afinal, poucos de nós eram presos a algo tão pequeno e sem esperança como a razão ou  a preocupação com o que outros pensavam enquanto você parecia estar falando sozinha.

Se me perguntassem com quem eu estava falando eu teria dito me divertindo com uma possível reação, fosse ela muito engraçada ou não  ao colocar um sorriso no rosto enquanto movimentei a mão que não segurava o cajado - Sei lá, talvez um grande espirito demoniaco caçador de meninos? BWAHAHAHA!  Ah, não se importem, se vocês não  a vêem,  não tem porque se preocupar.


Deixando a diversão um pouco de lado não tardou até que longos campos dourados de trigo fossem visíveis , de modo a pela perspectiva de quem tivesse próximo, percebesse  o quão extensa eram as terras ao qual agora, corriam risco.

histórico:

O grupo agora estava completo, com a humana maga, Soren, Jonas, um automata armadurado que buscava se passar por um humano, Abel, um humano “normal” e o último integrante tinha a aparência de um meio elfo, seu nome era “Taliesin”. Tanto Jonas quanto Abel não se importavam que a humana tomasse as rédeas do grupo, isto é, a “líder provisória” para aquela situação. O robô estava interessado naquele mapa que a menina usava, claramente era algo mágico e não físico ou tecnológico, Soren apontava para a direção da estrada e dizia para os rapazes que ela iria por aquela direção, Soren era esperta, ela queria coletar informações de possíveis testemunhas oculares para que depois, o grupo pudesse criar uma estratégia contra esses insetos. – Sem problemas, seguiremos você. Abel olhava para Jonas como se estivesse indignado com aquilo. – Não seria mais fácil ir direto? São só insetos, só aplicar força! Jonas dava uns tapinhas na cabeça de Abel e o respondia: – Nem tudo se resolve na brutalidade, pode deixar que no fim do dia, você vai ter o que você está querendo. Venator não dizia mais nada, pois sabia que conseguiria experimentar a carne dos insetos.

A estrada que caminhavam era de uma zona rural, Jonas não tinha problemas com aquilo pois não sentia cansaço ou dor pelo chão, Abel era um humano da família Venator e cresceu no reino de Bathetsta logo, aquela caminhada seria nada para o próprio. Chegou num momento, que Soren parecia falar sozinha, mas para Jonas não era nada, pois havia adormecido por 694 anos, por algum motivo. – Ei, baixinha, está delirando já no começo? A menina dava um sorriso e movimentava a mão livre, respondendo a pergunta que Abel havia feito: - Sei lá, talvez um grande espirito demoniaco caçador de meninos? BWAHAHAHA! Ah, não se importem, se vocês não a vêem, não tem porque se preocupar. Abel olhava para Jonas e o próprio olhava para Abel de volta, balançando a cabeça negativamente para ele. – Ta, vou me contentar só com os insetos. Jonas durante o trajeto pela estrada rural, pegava pedras, quatro ao todo e segurava duas em cada mão.

Depois de um tempo, o grupo podia já ver um campo dourado e grande, infelizmente se nada fosse feito aquele campo e toda aquela terra correria perigo se nada fosse feito contra os insetos. – Mapa interessante, Soren. Nunca havia pensado que alguém poderia criar uma magia que poderia substituir o mapa de papel... Desta vez, Jonas estava bem próximo dela e, se a menina olhasse para ele, veria olhos azuis brilhando como se fossem auras. – Só usou o conhecimento de magia e mana? Jonas estava curioso para saber, enquanto que Abel analisava aquele campo de trigo. – Nós vamos procurar testemunhas então, antes de ir até a floresta? Ou vamos enfrentar eles nesse campo mesmo? – Nós não somos da floresta, os insetos devem ter um melhor conhecimento do terreno, mas talvez pelo tamanho deles, eles não consigam vir todos de uma vez, não é, Soren?

Histórico:

Status Jonas Núcleo 1:

Status Abel Venator:

Legenda:

O interesse do armadurado parecia um excelente convite para que a minha lingua desenrolasse afinal, como boa Nerd que amava estudar a magia haviam poucas coisas que me fariam mais feliz do que poder falar sobre a teoria da magia aplicada. - Não é uma versão perfeita, tem espaço pra melhorias mas, o mapa é uma projeção da percepção mágica e sensorial do mago a conjurar. Faria um sinal com a mão de modo que eu diminuiria a ampliação do mapa dando uma visão um pouco mais geral.

- Como pode ver, o caminho ao qual não foi percorrido, esta oculto ou foge de meus sentidos físicos ou mágicos não aparece no mapa mas, uma vez preenchido, é bem preciso, mais útil em exploração de Dungeons ou grandes labirintos sem dúvida. Também posso adaptar aqui. Teria movido levemente o indicador e apontado para os três pontos que indicavam nossa localização, de modo que eu pudesse escrever os nomes e colocá-los abaixo dos pequenos pontos, que caminhariam em conjunto conosco, demonstrando que também podia fazer pequenas anotações.

O outro rapaz no entanto parecia bem solitário,como um pequeno espectro mimetizado da empatia ao qual não existia em meu coração eu diria simulando me importar. - Vinho é algo que é melhor aproveitado ao apreciar a própria companhia não? A leveza na cabeça abre caminhos ao qual não levam para estradas boas pra nenhum dos lados, ou talvez para apenas um dos lados. Levei a mão próximaao queixo pensando um pouco enquanto continuei a seguir, a intenção que eu tive ao levar tais palavras era um verdadeiro mistério, até mesmo pra mim mas, havia dito e só restava a mim esperar que tudo fosse dar certo.

Em meio aos dourados campos, mais adiante era possível ver um Rapaz bem jovem, que não deveria passar dos seus 11 ou 12 anos carregando consigo um cesto que emulava uma mochila em suas costas, toda feita através de possivelmente palha ou material de qualidade similar, parecia firme pelo quanto parecia abarrotada dos pedaços de grão dourados. Levaria pouco mais do que alguns passos caso alguém quisesse conversar com o rapaz para pegar mais informações.

Ao mesmo tempo o rapaz do vinho ao qual eu esqueci o nome falava algo sobre uma armadilha, enquanto o Armadurado fazia uma nota interessante. - É um apontamento interessante, não temos um número, então sem dúvida seria interessante entendermos onde é o ninho, do contrário apenas gastaremos nossas energias para não resolver nada... Por outro lado, duvido que um campo aberto seria o ideal como é o campo, por mais que seu habitat seja a floresta, o fato de atacarem campos indica das duas uma... Pausei para respirar um pouco e continuar o raciocinio.

- Há pouca disponibilidade de recursos para que se alimentem na floresta e eles estão buscando nas proximidades.... Ou são uma espécie que não é adaptada para sobreviver em outro ambiente que não este, se formos otimistas e pensar que o segundo é a realidade, são tão pouco adaptados como nós em um ambiente de floresta... De toda forma, podemos assumir com alguma segurança pela alimentação que não são seres de hábitos predatórios, então usarmos a cabeça para encurralar será mais importante do que a força de nossos braços. Teria botado a mão que não segurava o cajado sobre o fino braço, paraindicar a presença de músculos que ali, eram tão discretos quanto podiam ser.

Próximo post eu monto uma fichinha pros bichos, fico devendo nessa guys, mal pelo post mais simplezinho.

histórico:

Soren explicava o conceito daquela magia para Jonas, a menina parecia entusiasmada com o assunto, o automata apenas escutava atentamente o que a garota falava e olhava para o mapa e o que ela estava fazendo com o mesmo. *Mesmo sendo útil principalmente para dungeons, essa magia pode ter alguma serventia fora das dungeons... É, pode ser uma boa ter essa magia.* O terceiro integrante do grupo, excluindo Abel, que estava apenas acompanhando Jonas, era um rapaz esquisito, falando de vinhos inicialmente e depois sobre armadilhas. Ao longe, assim como a garota, Jonas via um rapaz do campo, bem jovem por sinal. – Abel, chama aquele garoto lá, assim vai adiantar o nosso lado, de ir até ele. O robô apontava com a cabeça para a direção do rapaz, enquanto que Abel fitava o garoto. – Tá. – De preferência, inteiro e sem ferimentos, precisamos dele cooperativo para nos dar informações. O homem loiro acenava para o garoto e o mesmo retribuía o movimento. Abel começava a caminhar na direção do garoto, mas talvez por serem pessoas estranhas e altas, junto com uma garota baixa e um outro rapaz, o garotinho ficava um pouco relutante. – Só queremos informações, baixinho.

Abel andava como se estivesse caçando uma presa, estava sério e provavelmente um cara assustador para uma criança daquela idade. – Somos um grupo de aventureiros que aceitamos a missão sobre os insetos. Precisamos de sua ajuda. Gritava Jonas para o jovem, que via o homem armadurado, que mostrava a dogtag para ele. Talvez por estar de armadura, o jovem ficava entusiasmado e corria na direção do grupo, passando por Abel e o ignorando momentaneamente. Soren chegava a levantar pontos depois das falas de Jonas e do outro rapaz, se eles estavam atacando os campos, só havia duas possibilidades: Recursos estavam para começar a ficar escassos ou, eram uma espécie que não eram adaptadas em outros ambientes. Foi nesse momento que a criança se aproximava e Abel voltava para o grupo, segundos depois. – Olá, como falei antes, precisamos de algumas informações sobre os insetos, aonde fica o ninho deles e se saberia a quantidade deles.. Olharia para Soren, dando uma deixa para ela complementar as perguntas ou fazer novas.

Histórico:

Status Jonas Núcleo 1:

Status Abel Venator:

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