[Off/Fechada/+18] Pandas e Yakuzas

Estava agora retornando da última batalha, lidando com um pequeno ataque de mortos vivos liderando o meu exército, já estava me movendo para o salão onde meu convidado mais recente esperava, entrava no salão na caminhada da gloria, com os braços pra trás sorria aliviada, jogando os cabelos ao ar despreocupada, enquanto seguia para o trono que ficava ao centro de frente a porta.


Chegava ao local ainda armadura, dava para ver o peitoral feito de aço com detalhes em preto um detalhe que escolhi pela temática dos inimigos que enfrentei. Enquanto meus cabelos dessa vez tinham um tom ruivo, que combinavam com os olhos vermelhos, uma aparência devidamente escolhida para a situação, estava com um tapa olho no olho direito, apenas como parte do estilo.

Meias pretas que subiam até as coxas, deixando uma pequena parte exibindo e deixando uma sensação de descontinuidade, que visavam deixar aquela sensação de querer ver o que se seguia depois daquelas coxas. Algo que provavelmente cumpriria o propósito que estabeleci.


Então erguendo as mãos para as laterais em uma empolgação clara dizia. -Seja muito bem vindo Ryuji, desculpe pela minha apresentação rústica, estava resolvendo detalhes do reino então não pude trocar de roupas para recebê-lo, ainda mais quando recebi a notícia de que estava aqui a algum tempo.- A voz devia soar imponente, mas ao mesmo tempo ela era agradável de ouvir, era um som harmonioso e gostoso, ao mesmo tempo que não carregava qualquer agressividade podendo ser até acolhedora.

Assim, partindo de minha última colocação, seguia falando.-Pode se servir a vontade, bebida e comida para que possa saciar toda sua fome.- E era verdade assim que terminava de falar, os servos vinham das laterais entrando por trás do trono enquanto serviam bandejas cheias na mesa, carne, massas, e comidas variadas, bebidas que vinham de sucos aos vinhos e whiskys caros. Tinha um pouco de tudo para saciar o panda.

O local todo tinha sido preparado, a mesa era grande, uma mesa de madeira bela toda envernizada com uma coloração vinho, tão limpa que se ela fosse um vidro daria para se ver nela. Um tapete vermelho teria sido colocado na entrada para o panda entrar. As pilastras carregavam o símbolo da casa que tratava-se de um gavião que representava a casa Rapina. Eram 12 pilastras de cada lado que seguravam o teto daquela sala do palacete. Um ambiente belo e preparado para receber os mais ilustres e diferentes convidados.

Histórico:

O homem ali era mesmo uma figura ilustre, respeitoso como se deve, levantou e beijou minha mão, ao qual recebi com um sorriso enquanto ele sentava-se próximo ao trono para alimentar-se, fiquei assistindo ele começar a comer com tranquilidade enquanto avisava que criaturas como ele comia muito.

Isso não me importava tanto, afinal, não era como se eu gastasse toda a minha grana mesmo… -Não se preocupe, vamos lhe cobrar antes de sair.- Disse olhando pra ele e fazendo uma pausa, com um olhar sério, algo que talvez pudesse fazer ele se assustar já que ele já tinha consumido metade da mesa.

Mas depois da pequena pausa dramática o sorriso cobriu meu rosto, e então disse.-É brincadeira. Pode comer, não é como se me faltasse algo por aqui.-Para mim era divertido ver alguém tão empolgado comendo, enquanto peguei apenas uma taça de vinho e me deleitei assistindo tudo aquilo.

Era algo bom de ver quando a pessoa se alimentava com gosto, realmente apreciando o ato simples de saborear o alimento, o olhava com fascínio enquanto me debruçava no trono bebendo e o olhando por cima dos ombros, estava apreciando todo o momento, eu adorava aquilo, afinal, meu almoço estava ali também, e não era na mesa.


Eu não pretendia comer a princípio mas ao ver ele ficar sem jeito percebendo que havia comido antes de mim, com um sorriso disse.-Não se preocupe com isso, aproveite e se farte. Eu não sinto tanta fome no momento.- mas para não deixar ele desconfortável desci meu garfo até algumas frutas cortadas, onde fui levando a boca.

Completamente tranquila levava a comida e aproveitava a manga, era doce e deliciosa, uma das vantagens de morar em um paraíso tropical. Apesar de não ser esse tipo de comida que me nutre, era bom comer ainda assim, o que definitivamente era doce e tinha um sabor ímpar.


Então depois de comer um pouco com ele, minha expressão mudava, eu olhava com um sorriso mas esse tinha um tom diferente de até então, ele demonstrava uma nova faceta, onde ficava claro um interesse em compreender o rapaz, meu olhar esbanjava curiosidade, enquanto finalmente voltava a falar, tomando um gole de vinho, enquanto o olhava me acolchoado.

Meu olhar penetrante ia diretamente nos olhos do panda, ao qual agora eu tentava fisgar para a pergunta, que finalmente iria entrar na seriedade, queria conhecer ele, quem realmente era, assim como estava disposta a dizer quem sou, afinal é para isso que se deve conhecer novas pessoas.


-Mas, agora que está satisfeito, me diga, o que você realmente deseja? Sei que diz ser apenas um camponês, mas não me parece isso.

Histórico:

Ele era um homem bastante interessante, eu realmente não esperava que ele me chamasse de gentil, aquilo me pegou um tanto de surpresa, o que me arrancou um sorriso bobão do rosto, era algo diferente do que eu havia expressado até então, não envolvia uma sensualidade, nem mesmo uma curiosidade, era algo puro simples, até mesmo eu não me lembrava muito como era ser assim. Simplesmente estar, sem se preocupar, era algo que achei que tinha perdido depois de tudo que passei.

Por um momento fraquejei em minha atenção e propósitos, não sabia exatamente o que fazer agora, eu sempre sabia o que fazer, sempre fui assertiva a vida inteira, mas aquele cara me deixou mesmo por alguns instantes fora de órbita, não era sobre o elogio, mas a sinceridade e simplicidade que carregava. Que sujeito interessante e diferente, aquilo me fazia querer conhecer ele ainda mais.

Então isso melhorava conforme a conversa voltava aos eixos e eu me recompus, quando ele citava sua maldição achei que aquilo era similar a mim, porém, no meu caso tratava-se de uma situação abençoada, poder mudar minha aparência era o que me fazia nunca passar fome. Então é por isso que sempre me lembro que a benção de uns é a maldição de outros.

Mas deixei que ele prosseguisse falando até completar toda a história, e então começaria a respondê-lo apenas depois que ele concluísse.-Quanto a mudanças de formas, não se preocupe com isso. O exotico não me traz nenhuma aversão.- Então ainda sentada na cadeira, comecei a trocar minha aparência.

Naquele momento me tornaria uma garota panda de curvas bem proeminentes com proporções que lembraram a forma ruiva que o conheci, mas agora, mostrando ali pelos por todo o corpo. Então sorria para ele com a nova forma que assumi com bastante empolgação para ver a reação que ele teria ao notar.

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Quando nessa hora diria o que estava acontecendo para que ele não ficasse se assustando à toa, explicando pra ele o que fiz, ele podia notar minha voz diferente também, já que para uma mudança completa alterei as cordas vocais..-Eu também troco de forma. Posso ser uma guerreira estabanada como pareço agora com essa forma, ou…-Então novamente começava a mudar de forma, para outra panda diferente.

Agora iria para uma forma mais rústica com uma beleza bem mais selvagem, aumentando minha altura para quase dois metros agora, com gordurinhas charmosas na barriga e coxas, pegava a coxa de porco e começava a devorar dando uma farta mordida que arrancava pedaço e chupava ela até os ossos me comportando parecida com o próprio Ryuji. Devorando toda a carne de um porco inteiro em segundos.


E então depois de toda essa demonstração diria novamente iria falar agora com uma voz um pouco mais grave, sim feminina, mas que passava a sensação de ser mais rouca, com uma imponência e desleixo de como eu imaginava uma guerreira bárbara ursidae, na verdade era um exemplo de uma que conheci a um longo tempo.-Posso ser maior, pesar quanto eu quiser. Posso ser um pouco de tudo.- Disse sorrindo pra ele enquanto ele já podia notar toda minha estrutura mudando de novo.

A pele mudando, os músculos se distorcendo, enquanto eu buscava um cachimbo que ficava embaixo da mesa, eu não o ascendia, mas fazia parte da última forma. Agora assumia uma forma de proporções misturadas entre a primeira e a última, era uma forma com corpo bem torneado, mas ainda grande, medindo em torno de 1,80, com corpo grande e bem desenvolvido, que ficava marcado nas roupas.


E nessa última demonstração expliquei o que estava fazendo exatamente, antes de retornar a minha forma ruiva. A voz que saia era doce, levemente grave, mas com um claro timbre que até parecia musical.-E posso ser também, uma culta e simples maga de mu.-E então desfazia tudo isso voltando a minha forma ruiva depois de mostrar a ele um pouco do que era capaz, talvez deixando um ar ainda mais misterioso sobre mim na mente dele.

Talvez fosse esclarecedor e talvez criasse mais dúvidas, eu não sabia como ele ia reagir, mas queria mostrar isso para ele antes que a conversa continuasse. E então aí sim, falaria sobre a Yapanda.-O nome, ele é algo que achei que combina com você Yapanda, parece algo simples e direto, mas também algo livre. Não diria que é cafona, mas definitivamente é algo incomum de se ouvir, uma pronúncia interessante. - Era importante pra mim ter me libertado, para que ele soubesse exatamente com o que ele lidava, e aí de fato poderíamos falar sobre a Yapanda.

E quanto ao dinheiro eu não lhe diria nada agora, eu gostaria de ajudar ele, mas não queria que ele viesse até meus braços por conta do dinheiro, não é que eu achasse que tem algo errado em pagar por sexo, na verdade em outras circustancias poderia ser excitante, fazer alguem de cachorrinho por algumas peças de ouro, mandar latir, e talvez… Enfim… Não era o que estava interessada no momento, não ia devanear em fantasias para outras ocasiões.

Então partiria direto para o último questionamento.-Eu gosto de conhecer pessoas diferentes das mais diferentes maneiras, em especial pessoas com alguma peculiaridade exótica, no seu caso ouvi duas coisas importantes, a primeira é que você é de Mu, um lugar bastante fechado e que tenho bastante interesse em futuramente trabalhar em negócios por lá. Materiais exclusivos, artes marciais próprias, eu já conheci alguns Youkais, e eles são incríveis, é simplesmente um mundo mágico ao qual eu quero abrir as portas um dia.- Expliquei a segunda razão, o que já era motivo mais que suficiente para querer alguma relação com alguém que entende do lugar.

Mas isso não era tudo e eu ainda tinha mais a dizer.-Mas não é apenas por isso, eu na verdade já sabia de sua mudança de forma. Não sabia no entanto que era uma maldição na verdade, só achei que fosse como eu, digo, um Ursidae mas com habilidades similares, quando me informaram que viram alguem mudando de tamanho aqui no Marquesado, achei que fosse uma habilidade, mas não me frustra em nada saber que não era o caso, apenas uma curiosidade sobre algumas de minhas razões.-Completei agora esperando para ver o que mais ele tinha para falar sobre isso, claro, nem tudo tinha sido colocado na mesa, mas esperava que isso já fosse o suficiente para compreender bem tudo.

Histórico:

A minha troca de formas fascinava o panda, era bem divertido ver ele me rodear encantado, então não pude deixar de ficar feliz com a reação do ursídeo, enquanto ele perguntava o funcionamento da transformação.-Exatamente, eu posso ser qualquer raça, com qualquer aparência, tamanho, peso, e membros. Então posso fazer um pouco de tudo, digamos assim.-Fiquei o observando enquanto ele rodeava o trono, sempre sorridente, enquanto via ele passar aos arredores.

Ia ficando empolgada com aquela interação, afinal ele parecia muito atencioso e interessado em saber mais, era muito respeitoso, sentando-se logo em seguida, ele parecia impressionado, até que derrepente sua forma mudou, ele parecia preocupado com a mudança, mas aquilo na verdade ativava novamente minha curiosidade, queria entender melhor como era tudo aquilo.

Enquanto observava ele, deixei minha cauda aparecer enquanto a balançava de um lado para o outro com chifrinhos à mostra, meus olhos estavam mais uma vez fascinados com aquela mudança, aquela forma era tão interessante quanto a anterior, ainda mais rasgando tudo que ele usava. Bastante conveniente eu diria.


Então, sua explicação que a gordura não vinha da comida agora era espontânea, e algo mais uma vez inesperado, ele parecia preocupado com aquilo, em especial em explicar que aquilo era um Mawashi e que não tinha nada de provocativo nisso, ideia questionável diria… Porém não vina ao caso no momento.-Não se preocupe com isso, está tudo bem, na verdade você lutar sumô me parece algo bem interessante, parece um estilo de luta bastante vigoroso.- e finalmente ele dizia o que poderia colocar um fim na negociação.

Ele também estava interessado na ideia que havíamos falado sobre Mu, além de explicar que tinha suas intenções de negociação, mas claro, não queria se aproveitar da situação, o que fazia com que não estivéssemos exatamente na mesma página em si. Apesar de muito próximos..-Isso tudo é muito interessante, acredito que podemos chegar na mesma página e fazermos negócios em torno de Mu. Temos muito para fazer até atingirmos nossos objetivos. Entretanto não se preocupe, desejo lhe auxiliar eventualmente. -Comentei com uma face agradável e amigável, finalizando um pouco desse assunto diplomático, para focar os assuntos que haviam puxado minha curiosidade momentânea.

Sorri com um certo ar misterioso por volta de minha face, um sorriso enigmático, levantei do trono, primeiro levando os braços para baixo, e esticando os dois, juntos, como em sequência, começava a levantar de novo, erguendo os braços para o alto juntos, e esticando a coluna, enquanto meus glúteos se contraen para trás, ficando com todo o corpo esticado, para só assim voltar a caminhar até o panda.


Me aproximei dele com tranquilidade, e iria direto na tatuagem que ele possuía, iria me aproximar me abaixando e olhando pra ela bem de perto enquanto subia minha face para perto da dele, deixando meu rosto bem próximo do dele.-O que significa ela? Tem algum significado específico, digo, uma razão atrás da imagem.-Não era que a existência de marcas no corpo precisasse de explicação, mas se houvesse eu gostaria de saber.

Conforme próximo dele, ele poderia começar a sentir um pouco mais do meu cheiro, eram meus feromônios se espalhando pelo ambiente, qual cheiro ele iria sentir? Bem, isso dependia dele, mas os poucos que me descreveram, me falaram que sentiram o cheiro das flores de cerejeira, ou o doce cheiro de lavanda, mas aquilo atingia as pessoas de uma forma diferente, mas sempre era agradável, puxava memórias, levando conforto a quem estava ao meu redor, e às vezes fascínio.

Conforme o rodeava, observava sua estrutura enquanto ouvia sua explicação, onde então ficaria por trás dele na cadeira, falando.-Você fica tão fofo nessa forma, posso te abraçar?-Diria passando em seguida meus braços sobre os ombros dele, repousando sobre seu peitoral enquanto descia minha cabeça a altura dos ombros, sentindo seu cheiro, enquanto o abraçava por trás da cadeira.


Ficaria alguns segundos abraçando ele, onde pela primeira vez durante o tempo que ele chegou aqui, poderia sentir a maciez de minha pele, assim como o toque de meu busto contra suas costas, o que era de certo convidativo, mas também confortável. O soltaria depois, tendo ficado apenas um tempo ali. E então afastando os pratos vazios me sentaria sobre a mesa cruzando as pernas na frente dele, agora ficando tão próxima do ursidae que ele bastava estender sua mão para me tocar se assim quisesse.

Histórico:

O tímido panda exibia um comportamento fofo conforme eu começava aos poucos a dialogar com ele. Era realmente um homem muito divertido, aquele jeitinho de esconder o rosto era cativante, me fazendo novamente rir daquela situação, de forma desajeitada, perdendo a pose por breves segundos vendo aquilo.

Ele parecia resistir a mim conforme eu me locomovia ao seu redor, mas lentamente eu percebia seus instintos o fazendo ceder. Entretanto apesar de me cheirar ele apenas deixava que eu o abraçasse, ficando por algum tempo me olhando, ele se perdia, após me ver sentada à sua frente.

Naquele momento ele cedia aos instintos, me deitava com força sobre a mesa, e rasgava minhas roupas, eu podia sentir suas mãos violentamente destruindo o pano que me cobria, enquanto meus seios eram projetados para fora ficando a mostra, ele podia ver minha pele exposta.

Agora, estava com as roupas em farrapos, pequenas partes restavam, parecendo que havia sido atacada por um animal selvagem, era um misto entre pequenas partes rasgadas que cobriam ainda pedaços de meu braço, e ombros, outras cobrindo partes das coxas, e claro as meias ainda estavam ali.

Mas todas as zonas erógenas estavam ali, de frente para ele, enquanto ele me cheirava, o vento batendo sobre meu corpo me gerava pequenos arrepios, talvez para ele a cena de vulnerabilidade que exibia naquele momento fosse agradável, afinal, não reagi aos seus avanços negativamente, mas também fui surpreendida.

E meu olhar inicial apesar de tudo exibia uma expressão de espanto, não de medo, porém surpresa. Apesar de talvez existir uma pequena possibilidade de ser canibalizada, ele disse mais de uma vez que estava com fome, só ponderei isso bem depois. Afinal eu também estou com fome, isso tudo é por isso na verdade, a pergunta que às vezes fica na minha mente é quem está comendo quem no fim das contas? Mas e isso importa?

Conforme ele se aproximava de minha virilha podia ouvir alguns arfares, que surgiam por conta do vento próximo, a sensação era provocante. Estava começando a me empolgar, mas antes que eu agarrasse a cabeça dele para colocá-lo entre minhas coxas definitivamente, ele fugiu.

Ele estava agora prostrado, pedindo desculpas, um sorriso maléfico surgiu no meu rosto, a maldade já tinha tomado conta, e era uma maldade prazerosa. Levantei-me da mesa e caminhei até ele balançando meus quadris devagar exibindo sensualidade, provocando ele que poderia ver aqueles movimentos hipnóticos..-Infelizmente Ryuji, tamanha insolência não pode ser perdoada. Você será punido, terá de me recompensar por tudo isso.-E conforme me aproximava dele, me colocava a sua frente de pé dizendo.-De joelhos!!- e então segurei sua cabeça por trás, ajustando minha altura para que aquilo ficasse perfeito, enfiando então seu rosto entre minhas pernas, para que ele pudesse provar de minha graça.-Chupa!!-Disse sem colocar mais nenhuma palavra sobre a situação, deixando agora que ele começasse seu deleite aos poucos.

Histórico: