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[Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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[Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
Pegando na Espada
Estrelando: a vampirinha
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Seraphine Sinclair, Ego Sword Nameless e Blood Mary
— Localidade: Reino de Amani, Satar
— Descrição: Após 6 meses agindo sozinha como uma Deadman, Seraphine encontra uma nova parceira.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Segs
— Pessoas envolvidas: Seraphine Sinclair, Ego Sword Nameless e Blood Mary
— Localidade: Reino de Amani, Satar
— Descrição: Após 6 meses agindo sozinha como uma Deadman, Seraphine encontra uma nova parceira.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Segs
Última edição por Garota Cavalo em Ter Jan 30, 2024 10:50 pm, editado 3 vez(es)
Garota Cavalo- Créditos : 24
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I'm never gonna dance again
O gato havia causado a maior defloração de bainhas já vista pelos reinos terrenos afinal, não havia nada mais depravado do que a espada que sequer havia pedido a pedra de amolar antes de sair penetrando em bainhas alheias, irrompendo sua luxuria de espada arrebatadora de casadas como nenhuma outra poderia agir.
Enquanto isso, como um belo felino furry capaz de enfrentar os 5 furiosos, Seraphine procurava por um oponente digno, partindo para uma batalha que deveria ser mais do que lendária! Mas seus companheiros tinham planos mais carnais, o fazendeiro era arrebatado em simultaneo para o gato pular pra mesa desviando.
A vampira que agora mais voluptuosa causava um grande impacto no rapaz, no entanto, uma forte energia poderia ser sentida no rapaz, ao qual se deixou cair, a segurando pela cintura com firmeza de modo enquanto rolavam, havia um cuidado sutil, que apenas a garota e Seraphine poderiam notar naquele momento que era o de colocar seus braços a envolvendo sempre que ela ficava ali por baixo de modo que apenas ele acabasse sofrendo na violência com que rolavam ao chão, no fim era um verdadeiro cavalheiro.
Apesar do estímulo do gato ter parado de disparar suas ondas de luxuria, isto não acabava com os efeitos de uma vez só para todos, por sua fé a paladina era quem melhor resistia mas, agora em um canto bem menos movimentado, a vampira sentiria debaixo dela a honra do fazendeiro lhe cutucando, agora com a parte superior de suas roupas quase inteiramente rasgada, seria possível ver que sobre seu peitoral definido, haviam cicatrizes, que variavam daquelas criadas por algum monstro a até queimaduras que certamente eram causadas pela ponta de cigarros, já cicatrizadas a um tempo que indicava que isso aconteceu enquanto ele ainda era uma criança.
Os cabelos negros do rapaz agora, estavam soltos e espalhados no chão, de modo que destoavam do branco que estava sobre si, a respiração do rapaz poderia ter sido sentida por Mary e um aroma fresco advindo de sua boca a tornava ainda mais provocante pois, era de um cítrico suave que levava a lembrança de frutas mais tropicais, como o próprio abacaxi. Erguera suas mãos que antes a seguravam pela cintura dando-lhe estabilidade de modo que ao sentir o alivio da pressão de suas mãos, era possível sentir o desejo por aquela pegada mais forte novamente, no entanto o modo como suavemente suas mãos foram se colocando mais próximas do rosto, eram enlouquecedoramente provocantes.
Uma de suas mãos por fim havia chegado até próxima de sua nuca, causando arrepios intensos enquanto seus dedos perfeitamente se encaixaram pelos cabelos da vampira, em uma sensação que dificilmente poderia ter justiça com palavras, sua outra mão, acariciava o seu rosto em um toque que dava o misto da sensação da firmeza e da suavidade de modo não natural, em seus olhos não havia o medo de uma presa mas, eram como se dois predadores se encontrassem, o aroma de seus corpos começava a emanar de forma mais intensa um ao outro de modo que quando o perfurou com seus dentes,sentia um leve empurrão da honra do rapaz, que agora poderia ser considerada até mesmo uma arma letal pelo modo que o material de suas calças deveria ser absurdo para que ainda não tivessem rasgado.
O inevitável gosto do rapaz apenas agia de forma ainda mais estimulante, em uma sensação ao qual era impactante a tantos sentidos de seu corpo ao mesmo tempo que poderia despertar um instinto ainda mais primal, especialmente pela resposta não ser entediante como de uma simples presa, ou só uma ferramenta, algo que poderia ser novo para a vampira. Quando e se desse uma brecha em sua mordida, antes que recuperasse o ar, a mão que estava antes acariciando o seu rosto, agora posicionava segurando o seu queixo, enquanto a puxaria para próximo dos lábios do rapaz mais uma vez.
Era provocante até o limite a sensação para ambos lados, até que se permitisse, seus lábios teriam se tocado suavemente, seus lábios apesar de não serem carnudos, eram macios, e um beijo teria começado de maneira tímida, mas rapidamente ganhou intensidade quase feroz. Ele puxaria o lábio inferior da garota levemente, como se experimentasse o seu gosto ao mesmo tempo que deixara ainda mais intensa a fome da garota por continuar.
Enquanto isso, o gato comentaria com Seraphine e a espada pervertida
- histórico:
Post: 05
Akamio Fateburn- Mensagens : 481
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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- EIII!!! - Observava o olhar que a vampirinha me dava, sentia o desgosto em cada uma de suas palavras. - Não me olhe assim. - As palavras acabavam saindo com pouca força, ainda tomado pela vergonha de meus atos. - Você não entende o que é ter sentimentos mistos dentro de você, de ser algo que que sua alma não se sente pertencer, não importa o tempo que passe. - Parte de mim, aquela que surgiu quando me tornei uma espada, aceitava o que era, aceitava ser apenas uma arma com o dever de servir e nada mais, mas algo, algo bem no fundo, algo que quase sempre mantinha escondido não aceitava essa vida, não aceitava que o que havia feito no passado foi um pecado. Essa parte era incapaz de largar sua devoção e esse acúmulo infinito de sentimentos não era algo com o qual um corpo imaterial era capaz de interpretar.
- Ter quem você foi apagado e ter que começar tudo novamente, mas ainda ter algo dentro de você que busca ser quem um dia foi. - Sentimentos dúbios agitavam-se em mim, vergonha, mas também uma raiva, mas ainda sim o maior sentimento era na verdade a ausência dele, apenas a indiferença. Aprendi a sentir com meus portadores, afinal isso não era algo que esse corpo é capaz de fazer. Então o que sinto, nada mais é do que uma imitação da coisa verdadeira, então mesmo a vergonha ou felicidade que eu demonstro as vezes, não sei se é de fato real, ou apenas minha consciência reproduzindo o que vi durante minha vida em busca de tentar-me fazer parecer "normal", como algo vivo e não apenas uma máquina. Talvez pela inaceitação de uma alma viva ter de viver aprisionada em um corpo morto. Assim, quando recebia os sentimentos intensos através de meu portador, não havia uma forma clara de lidar com eles. - Alias, a culpa deve ser mais sua do que minha, a não ser por você eu não vejo ou sinto. Se quer reprovar o comportamento de alguém, há bem ali.
Observava a ''Luta'' que ocorria, ao mesmo tempo que o Gato Cupido direcionava sua atenção para mim. - Fui criado pela Deusa da Esperança, dada sua graça em retribuição a minha alma que nunca volta atrás. - Essas foram as palavras que soaram na mente da Vampirinha, porém para o Gato as coisas teriam sido diferentes, afinal, agora usava de um item que, o Nobre, meu antigo portador havia fundido em minha guarda.
- Fui criado por NaoTi. - e após uma breve pausa. - Não Tinteressa, com o intuito de comer cu de curioso. Quer saber algo mais, bixano?
- Ignore o que ouviu Vampirinha, depois eu explico. - Aquele era um item um tanto quanto controverso, era difícil que as pessoas entendessem o que eu realmente queria dizer quando o usava, mas dada a situação e minha provável raiva, achei que seria interessante utilizá-lo. - Vamos indo Vampirinha? Não é um bom lugar para comer. - Já que você não tem vaselina, nos vemos mais tarde.
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Furry- Créditos : 28
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Idade : 32
Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
As palavras de Nameless chegavam até a ser irônicas, pois embora não parecesse, Seraphine provavelmente era o ser que mais podia simpatizar com a espada, embora a mesma não se lembrasse o porquê, as palavras pesadas da outra despertavam em si uma certa melancolia.
"Não se sentir pertencente a algo fundamental de sua vida"? Muito no passado Seraphine aceitou qualquer coisa para evitar e sair da guerra, embora fosse sua doutrina, era algo já insuportável para a vampira do passado.
"Ter quem você foi apagado e ter que começar tudo novamente"? Bem, essa era a sua realidade neste exato momento, afinal de contas Sera só detinha a memória dos últimos meses, e a única coisa que mantinha unido seu ego fragmentado era a existência de Gwynevere.
Mas Nameless não tinha como saber disso, em parte Seraphine nem mesmo se lembrava, e do resto nunca chegou a comentar com a espada antes. Em algo ela estava certa, a vampira de fato não tinha muito interesse em buscar quem um dia foi, só em recuperar o amor que aparentemente havia perdido.
Ainda assim, por mais que Sera pudesse ser a provável única pessoa capaz de retrucar o desabafo da espada, ela surpreendentemente optou pela opção "humana" —Eu sinto muito… — Sua feição ainda era inexpressiva, mas suas palavras eram verdadeiras, e a vampira tentava animar um pouco sua amiga — Hmmm, quando você quiser se divertir com umas bainhas é só me avisar que eu compro ela pra você… sem julgamentos dessa vez.
[...]
A troca de emoções do outro lado do bar era um pouco mais intensa, mas já que não tinha conseguido parar Mary a tempo, Seraphine fazia a coisa sensata de simplesmente ignorar o problema até ele se resolver sozinho, optando por se focar no felino que conversava com ela e a lâmina.
—Eu encontrei ela ontem numa loja aí… — Respondeu sem dar muito valor ao cunho da pergunta em si, e embora estranhava o comportamento e súbita capacidade de fala de Nameless, mais uma vez Seraphine optou por ignorar.
—Mais importante que isso, Gato, o que foi aquilo? — Os sentimentos que aquele serzinho despertou nas pessoas só com um olhar, mesmo Sera com seus dois neurônios conseguiu bolar uma teoria plausível — Seria possível que você é um cupido? Um servo de Aimer o deus do amor?
Depois de teorizar em voz alta, o comportamento de Sera para com o bichano mudava um pouco, seu tom era um pouco mais respeitoso, como o de alguém prestes a pedir um favor —Senhor gato, notei que aquele camponês elogiou muito sua competência… Como alguém experiente com o sentimento das pessoas, o senhor por acaso dá conselhos amorosos? — Sua pergunta era feita com uma certa esperança.
"Não se sentir pertencente a algo fundamental de sua vida"? Muito no passado Seraphine aceitou qualquer coisa para evitar e sair da guerra, embora fosse sua doutrina, era algo já insuportável para a vampira do passado.
"Ter quem você foi apagado e ter que começar tudo novamente"? Bem, essa era a sua realidade neste exato momento, afinal de contas Sera só detinha a memória dos últimos meses, e a única coisa que mantinha unido seu ego fragmentado era a existência de Gwynevere.
Mas Nameless não tinha como saber disso, em parte Seraphine nem mesmo se lembrava, e do resto nunca chegou a comentar com a espada antes. Em algo ela estava certa, a vampira de fato não tinha muito interesse em buscar quem um dia foi, só em recuperar o amor que aparentemente havia perdido.
Ainda assim, por mais que Sera pudesse ser a provável única pessoa capaz de retrucar o desabafo da espada, ela surpreendentemente optou pela opção "humana" —
[...]
A troca de emoções do outro lado do bar era um pouco mais intensa, mas já que não tinha conseguido parar Mary a tempo, Seraphine fazia a coisa sensata de simplesmente ignorar o problema até ele se resolver sozinho, optando por se focar no felino que conversava com ela e a lâmina.
—
—
Depois de teorizar em voz alta, o comportamento de Sera para com o bichano mudava um pouco, seu tom era um pouco mais respeitoso, como o de alguém prestes a pedir um favor —
Garota Cavalo- Créditos : 24
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Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I promise I won't bite you... Really, really bad!
– …uhhm… – Foi confuso… O moço fazendeiro fez nossos lábios se tocarem, e teve aquilo com a língua, sabe, meio que se uniram, não lembrava direito, tava tão quente na hora. – …uhhrrm…forte… – Me contorcia de leve sentindo as mãos dele pegando firme em mim, não reclamava mas precisei ir me acomodando pressionando o corpo sob ele. – …sniff sniff… – Fechei os olhos aproximando o nariz da boca dele, farejando o hálito refrescante. – …cheira bem. – Abria lentamente os olhos rosados, encarando o moço, num ar sereno. – … – Em silêncio me curvei apoiando o rosto sob o peitoral do fazendeiro observando bem de pertinho as cicatrizes, me perguntando a história delas.
A verdade é que os efeitos dos olhos poderosos iam amenizando, e as coisas ficavam mais claras na minha mente, percebendo alguns cuidados que antes não notava. – Isso agora foi… – Olhava para os lábios do rapaz, depois direto nos olhos, e novamente para os lábios. – …beijar? – Arqueava uma sobrancelha, mordiscando meu lábio inferior deslizando a língua, buscando sentir o gosto e guardando essa sensação na memória. – Foi até…hmm…bom! – Dizia com o rosto pertinho ao dele, depois fui deslizando até o pescoço dele. – Pode? – Perguntava mostrando as presas afiadas, normalmente não me importava com a opinião da comida, mas ele tentou me proteger antes, e isso me fazia abaixar a guarda sem a ferocidade de antes. Se o fazendeiro deixasse, teria pressionado os dentinhos afiados na pele e apertado, de levinho ia sugando o sangue, tipo beijando com os lábios e roçando a língua, o suficiente para servir como um lanchinho, com interesse provar o sabor dele.
Ao fundo escutei a moça casada comentando da arma oculta, que seria usada para me apunhalar. – Adaga? – Confusa, sem saber onde procurar a suposta lâmina, olhei por cima do ombro sem muito sucesso. – Isso talvez? – Deslizei a mão por entre minhas coxas pegando na elevação abaixo de mim. – Não parece com adaga… – Ainda olhando por cima do ombro, continuei apalpando a adaga em questão. – É robusto. – Envolvia os dedos ao redor do eixo, e ia apertando acompanhando a curvatura. – E firme também. – Ia descrevendo as sensações de pegar ali, pegava por cima da ponta pressionando com os dedos em formato de concha, e ia esfregando a palma.
Não satisfeita teria removido a bainha da adaga, pegado direto nela, deslizando o aperto firme porém bem macio por todo o comprimento. – Você sentir bem? – Olhava novamente para a face do rapaz. – Huumm… – Pensava um pouco no que fazer, meu corpo me dava alguns sinais, mas teria dependido somente dele, se tivesse o sangue recusado iria apenas me levantar sem vontade de agradá-lo. Mas caso contrário, iria me curvar sob ele, tocando o rosto do rapaz com as mãos, então o beijava, dessa vez me lembrando de todas as sensações e imitando o que ele fazia com a língua me entregando brevemente ao ato. – …fica. – Ordenei baixinho quase sussurrando, então lambia os lábios dele num gesto afetuoso.
Me erguia, apoiando o centro de gravidade sob o topo da adaga, está que devido aos acontecimentos anteriores estaria molhada em excesso. – Quente… – Comentava num ar caloroso, então desci o quadril, desaparecendo com a adaga no meio interior. – Uhhhrrnnmm… – Apertava os olhos forte, arranhando o peitoral do fazendeiro, e me contraindo ao redor dele, gemendo quentinho. Devagarinho começava a desenhar círculos movendo o quadril, subindo e descendo, moldando meu interior quentinho ao redor dele, tão confortável de estar, mas provavelmente impossível de querer sair. – Tehe! – Esboçava um riso travesso, me divertindo com as reações do rapaz, enquanto brincava com a adaga dele.
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Lilith- Créditos : 25
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I'm never gonna dance again
O Gato parecia genuinamente curioso afinal, uma espada tão ardente por assim dizer não era algo que se encontrava em qualquer lugar… Ou se encontrava? Se pensar que uma espada que não tem fidelidade a própria bainha… Bem, isso pode ser perigoso em um campo de batalha, faria sentido a afirmação da vampira, enquanto ele teria dito
~~~~
A sensação que perdurou o corpo dos dois era bizarra, quase como se naquele momento o desejo fizessem com que fossem compatíveis demais, gosto e em principal aroma eram inebriantes,quase hipnóticos e conforme se acomodou, poderia sentir que uma das mãos do garoto lentamente subia
por entre suas costas de modo a ocasionar uma sensação quente que misturou-se com um sutil arrepio que lhe percorrera, um que era bom de sentir.
As suas línguas por fim se encontraram, em um beijo repleto de desejo, era intenso o suficiente para que pudesse roubar o fòlego dos dois, e carregado de ternura tão incomum, como se já fossem amantes de longa data, a sensação, a textura, tudo era tão perfeito que ainda que seus corpos tivessem ido até o limite, se daria a sensação viciante de querer mais, algo que fizera para ambos o fato de estarem vestidos ainda mais desconfortável.
Para o garoto, em seu olhar mesmo que por um momento ela poderia notar, não importava o amanhã, tão pouco o seu passado, seu coração lhe era oferecido como uma oferta gentil, sua atenção estava completamente na garota.
Seu sangue quando o teve na boca, lhe causaria uma sensação bem única, era como um sangue que era muito carregado de experiências, por assim dizer poderia se descrever que mesmo no lanchinho, era como se a garota tivesse tido um grande banquete, levando a uma saciedade que não preenchia só o corpo mas também sua alma, era realmente algo bem único, ainda que não parecesse viciante como todo o corpo do rapaz era.
O movimento da garota teria surpreendido o rapaz, que fazia uma expressão de surpresa dada a naturalidade ao qual a garota apanhou sua honra, sentiu em sua mão o calor mas, não apenas isso, não era uma adaga particularmente longa, na verdade podia se dizer até como um elogio, pois também não era nem um pouco curto, destacou-se no entanto pelo modo como a circuferência poderia fazer mesmo o mais casto babar e o modo como pulsava em sua mão deixou claro o intenso desejo.
Um pequeno som, era solto pelo rapaz pelo estimulo, podia sentir que ele estava se sentindo bem e a sua reação, poderia despertar o desejo por dominar se forma ainda mais intensa.
Era possível ver que o rapaz no movimento perderia quase completamente a compostura, em uma mistura entre a agonia e o desejo, como apenas nesta situação poderia se misturar,ele apertou seus olhos quaseenlouquecendo comaquela sensaçãoe bem, seria muito justo descrever que se ela se moldava perfeitamente ao rapaz, sua chave parecia ter sido feita sob medida para a sua fechadura pois tocava todos os lugares certos, melhor poderia ser descrito como insano o modo como ambos se sentiam naquele momento, a albina poderia sentir, ainda que sobre o controlenaquele momento que suas pernas não só bambeavam, como algo dentro desi pedia por mais e na expressão do rapaz, parecia que ele não seria só um lanchinho mas, um banquete real.
- histórico:
Post: 06
Akamio Fateburn- Créditos : 43
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
— Senhora Asmodeus? Hmmm nunca me ocorreu que eu poderia ser afetada por um demônio, estava enganada? — Seraphine observava o gato sem muito significado por trás de seu olhar, diferente do típico paladino a vampira era uma falsa moralista que julgava as origens dos outros — Na verdade tanto faz, isso não é importante, antes disso…
Era a primeira vez que alguém realmente dava ouvidos ao problema de Sera, e meio empolgada num jeito fofo, ainda que com poker face, a vampirinha puxava uma cadeira para Nameless e então sentava no assento ao lado, de frente ao gato.
Com um sinal de mão para o atendente do bar, isto se ele não estivesse distraído demais com a comoção do casal, pediria um chopp de café da manhã… uma boa história tem que ser servida com uma boa bebida! Para o gato… leite geladinho? Por algum motivo o felino tinha cara de quem aprecia um bom whisky.
—Para ser honesta eu não me lembro de muito… — Seraphine dava uma pausa de cinco segundos olhando para absolutamente nada em específico, como se tentasse formular as palavras em sua cabeça.
—Há mais ou menos seis meses atrás minha amiga Quán Tían me encontrou dormindo no sarcófago de uma ruína abandonada. Antes de acordar eu só me recordo de duas coisas, meu nome, Seraphine Sinclair, e minha última lembrança antes de dormir pelo que parecem ter sido alguns séculos…
Mais uma vez seu olhar se perdia, mas dessa vez com um certo brilho e um ínfimo sorriso em seu rosto, era claro para quem já a conhecia sobre quem estava pensando. Se já estivesse com a bebida em mãos, daria um gole antes de continuar.
—Me recordo de sua bela aparência como se a tivesse visto a poucos minutos, com sua armadura brilhante e o sangue dos inimigos nas mãos… haaah… Minha querida Deusa Gwynevere, lembro-me de suas palavras, do sentimento de ternura e intimidade, do apertar no peito, ela me chamou para passar a eternidade ao seu lado, e isso só pode significar uma coisa. Claramente somos amantes apaixonadas, mais do que isso, cônjuges!
Era uma confusão comum, afinal de contas amor e angústia podem ser lados opostos da mesma moeda, apertando o peito em intensidades similares. Mas se tinha algo que a Seraphine do passado sentia pela guerra não era mais paixão, e sim melancolia.
—Mas esse é justamente o problema… Eu não deveria estar ao seu lado neste exato momento?! E quanto às memórias de nossa lua de mel? E o pior de tudo, não importa o quanto eu ore Gwyn se recusa a me responder. Poderia eu ter feito algo errado? Talvez eu esteja sendo punida e ela esteja com raiva de mim? Mas se esse for o caso, por que sinto que meus poderes divinos crescem a cada dia? Nada disso faz sentido!
Uma visão inédita para a espada que assistia tudo aquilo bem de perto, Seraphine começava a demonstrar cada vez mais emoção, num ponto em que até parecia alguém com sentimentos de verdade.
—O que acha Senhor Gato? O que eu deveria fazer? — Seraphine apertava o medalhão pendurado de seu pescoço — Com uma simples ativação esse artefato me colocaria em sua frente, um presente da Deusa da Ansiedade, mas ainda assim não tive coragem de ir vê-la, não sei o que eu faria se chegasse em sua frente e descobrisse que ela não me ama e nunca amou…
Ao final de tudo, sua cabeça estava baixa, a voz trêmula e entristecida, e se não fosse por sua personalidade dormente, provavelmente estaria com algumas lágrimas.
Era a primeira vez que alguém realmente dava ouvidos ao problema de Sera, e meio empolgada num jeito fofo, ainda que com poker face, a vampirinha puxava uma cadeira para Nameless e então sentava no assento ao lado, de frente ao gato.
Com um sinal de mão para o atendente do bar, isto se ele não estivesse distraído demais com a comoção do casal, pediria um chopp de café da manhã… uma boa história tem que ser servida com uma boa bebida! Para o gato… leite geladinho? Por algum motivo o felino tinha cara de quem aprecia um bom whisky.
—
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Mais uma vez seu olhar se perdia, mas dessa vez com um certo brilho e um ínfimo sorriso em seu rosto, era claro para quem já a conhecia sobre quem estava pensando. Se já estivesse com a bebida em mãos, daria um gole antes de continuar.
—
Era uma confusão comum, afinal de contas amor e angústia podem ser lados opostos da mesma moeda, apertando o peito em intensidades similares. Mas se tinha algo que a Seraphine do passado sentia pela guerra não era mais paixão, e sim melancolia.
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Uma visão inédita para a espada que assistia tudo aquilo bem de perto, Seraphine começava a demonstrar cada vez mais emoção, num ponto em que até parecia alguém com sentimentos de verdade.
—
Ao final de tudo, sua cabeça estava baixa, a voz trêmula e entristecida, e se não fosse por sua personalidade dormente, provavelmente estaria com algumas lágrimas.
Garota Cavalo- Créditos : 24
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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Era parecido, mas ao mesmo tempo diferente. Ambos não sabíamos quem éramos, mas os tempos eram diferentes. Eu já vivia a vários séculos assim, tendo tido vários portadores e vivido várias vidas, mas ainda sem conseguir entender direito o que deveria fazer. Sabia que em minha vida passada havia feito algo e por tal fui punido e somente pela graça de Nadezhda que fui liberta de minha punição e ganhei nova vida como arma.
Imaginei várias coisas, essa era pra ser uma nova chance, uma chance para fazer as coisas diferentes do que fiz na primeira vez. A única pista que tenho são poucas palavras da deusa, a missão que sinto gravada em mim e minha própria existência. Me tornei algo que precisa dos outros e que fortalece os outros, então pude imaginar que devo ter sido egoísta em minha vida passada, vivendo apenas para mim e ignorando todos os outros em prol de algum desejo muito intenso, mas não imagino o que possa ter sido aí ponto de atrair uma punição divina.
Por outro lado, a Vampirinha era semelhante, mas de alguma forma ainda lembrava, mesmo que vagamente do seu passado e ainda tinha uma forma de verificar, mas não o fazia por medo.
- Você, quieto. - a voz saiu através do colar, enquanto para a vampirinha: - Tenho algo a dizer.
- Parece que a deusa da angústia resolveu brincar com você. Dando-lhe o que mais deseja, mas que ainda não possuía coragem para usar. Tsc, vou te perdoar já que faz apenas seis meses que você voltou, mas me ouça. - olhava para ela, esperando que ela estivesse pronta para ouvir. - É esse tipo de coragem e fé que sua deusa espera? Alguém com medo de saber a verdade e seguir em frente? Alguém que só vai agir após ter certeza que as coisas serão boas? - Ela estava se acovardando pelo medo de estar vivendo uma mentira. - O que é melhor, viver na angústia sem saber se sua vida é uma mentira, seguindo um propósito que pode ou não ser verdadeiro? Ou, descobrir a verdade e assim seguir em frente com a cabeça erguida? E daí se a deusa não lhe amar? Eu vi, eu senti o poder dela em você, mesmo que ela não lhe ame ela não te odeia assim você só precisa seguir em frente e mostrar cada vez mais o seu amor até que ele seja reconhecido, ou, decidir seguir em frente a um novo propósito.
- Ela tinha essa chance, só precisava ter esperança e seguir em frente sem nunca desistir. - Eu vivo a centenas de anos, a esperança nunca me revelou precisamente quem fui ou o que espera de mim, apenas sei que preciso seguir em frente, sem nunca desistir e que um dia entenderei, ainda assim… essa jornada é pesada e cheia de remorsos. Já vi muitos de meus portadores morrer, muitos dos quais amei e perdi por ser incapaz, por não entender quem sou e o que devo fazer….
Não devo ter sido o melhor companheiro que pude, não fiz o que devia fazer, não me esforcei o máximo que podia.
- Não posso permitir que cometa os mesmos erros que eu…. Se ela não te amar, eu te amarei e seguiremos juntos para descobrir o que devemos ser. - em muito tempo eu havia sido tratado como companheiro e não uma ferramenta, nos últimos cinquenta anos vivi solitário sem encontrar um novo portador que me tratasse bem como alguns dos anteriores havia. Sido capazes. Sentia que devia retribuir essa gentileza com todo meu coração.
- Não hesite. Acredite, tenha fé, jamais perca a esperança e siga em frente. Nadezhda deve ter-nos unido por esse motivo.
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Furry- Créditos : 28
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
I promise I won't bite you... Really, really bad!
– Uunnrrhhmm…! – Me contorcia em cima dele, apertando as pernas trêmulas e mordendo o lábio contendo os gemidos mais eufóricos. – Mmhhrrmm…Tão delicioso… – Sentia aquela sensação calorosa bem boa preenchendo todo o corpo, me fazendo arcar as costas, mordia o lábio revirando os olhos, sufocando ao redor do garoto no meu interior.
Um certo dilema me afligia, parte de mim estava intrigada com as novas sensações agradáveis a serem exploradas, enquanto a outra parte só queria aproveitar. – Unnhhrr….forte… – Sussurrava abafadinho, me referindo tanto ao desejo crescente que só fazia aumentar mais e mais, quanto as mãos me pegando firme por trás. – …mmhhmm… – Murmurava num ar divertido de curiosidade, olhando por cima dos ombros na direção das mãos que pareciam gostar bastante de onde estavam. – E se… – Sem concluir a fala, o camponês sentiria os dedos podendo afundar na superfície macia da minha pele, e até certo ponto se moldando no formato do aperto que ele me dava, porém bem firme e durinha, com bastante espaço para ele brincar de amassar pãozinho.
– Mais…quero mais… – Meus olhos voltavam a brilhar vermelhinhos desejando aquele rapaz mais do que tudo, estava vivenciando algo tão… contraditório, estava satisfeita e ao mesmo sedenta, era realmente um vício. – Hehe! – O encarava com olhos travessos, me comportando como a garota apaixonada que adora provocar o namorado. – Eii… meu bobinho. – Sorria com os lábios fechadoa porém mostrando os destinos afiados com uma ideia malvadinha na cabeça prestes a ser realizada.
Apertava muito apertadinho, bem forte, prendendo e sufocando o rapazote, como se nunca mais fosse querer soltá-lo de mim. Mas ainda estaria confortavelmente macio, meu interior quentinho e aconchegante parecendo ter sido esculpido perfeitamente para recebê-lo, o abraçava com tanta vontade que até salivava de alegria por tê-lo ali. – Todinho meu fufufu! – Esboçava uma risada de orgulho e travessura após capturar o tal matador de dragão, jogava o quadril de um lado para outro me divertindo com ele.
Então me acomodei apoiando o peso no colo do garoto, pressionando ele em todas as direções, e acelerei, não como os humanos fazem, mas todo o meu fluxo de sangue, produzindo um monte de fluído melado lá em baixo, então viriam as pulsações tremendo e vibrando todo meu corpo, especialmente a região que intimamente o devorava. – Mhhhrrrmm… Nhhmmff! – Mordia o lábio e apertava os olhos lacrimejando nos cantos, apertando as coxas contra as deles, e sentando com mais, as vibrações me faziam saltitar iam se espalhando fazendo ondinhas no meu corpo de baixo para cima, meu corpo mal me obedecendo, mais parecia agir por conta própria.
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Lilith- Créditos : 25
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Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
Give it a Thrust! it's the spirit of Lust!
O Gato prestava atenção , sendo respeitoso o suficiente para ouvir tudo antes de opinar, seria possível ver seu bigode arquear em alguns momentos, quando a história ficava um pouco mais difícil de crer na total sanidade da paladina a sua frente afinal, não havia ouvido falar na ideia de Gwynevere deitar-se com alguém, talvez fosse uma idiota que gostasse demais de batalhas pra achar algo como o amor carnal e não o puro encontrado no campo de batalha, como melhor de ser consumado.
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O caçador de dragões, certamente era hábil com sua lança, pois muitos outros guerreiros já teriam caído mas, a medida em que se envolviam, o rapaz conseguia mais paixão a cada estocada, mais desejo e no entanto, seus movimentos não eram levianos como em meio ao sua batalha limitar-se ao tedioso movimento repetitivo, como alguém que sabia muito bem dançar o tango que estavam envolvidos naquele momento, os movimentos de sua cintura faziam com que sua honra estimulasse partes diferentes e como perfeitos eram, sem risco algum de um desencaixe.
Era notável pelos grunhidos que antes abafados, mas mais intensos do rapaz de modo que era impossível que ambos não fossem ouvidos sobre condições normais, mas o que era isso, eram as forças do poder do narrador? Não, era apenas o melhor Wingman que existia fazendo o seu papel pra que ambos curtissem sem culpa, e o melhor de tudo, sem que o risco controlado de exposição os deixasse menos estimulados afinal, só viam um ao outro ali.
Enquanto passou sua mão, sentiu como sua pele se agarrava aos seus dedos, de modo que adaptava-se como alguém que lia um manual de instruções ao mover seus dedos, era como se ele soubesse os pontos exatos, como se soubesse que botões e com que pressão apertar.
Sabendo que era uma sensação nova, o rapaz não fora invasivo, o que não tornou menos danoso seu movimento pois seus dedos se moviam de maneira a estimular a parte exterior, circulando e massageando levemente com pequenas pressões enlouquecedoras, afinal haviam dois pontos muito sensíveis sendo estimulados ao mesmo tempo.
O ataque vinha de duas mãos e sentiu dentro de si o membro do rapaz começar a pulsar, inchando levemente o tornando um pouco mais “ capaz de preencher”, o que mostrava que o golpe logo levaria o rapaz para o primeiro de se esperava mais rounds antes de ir a nocaute, seus instintos a ajudavam a saber quando e onde aquilo iria vir, dando a ela a escolha, até mesmo de torturá-lo um pouquinho se quisesse mas, sem dúvida a quantidade aumentaria.
Ele continuou seu ataque de forma aindamais enlouquecedora a garota , como um aprendiz de um Incubus, sua energia e stamina em se entregar aos desejos era absurda pois, errado estava qualquer um que dissesse que o rapaz faria algo tão pequeno como se segurar, alguém que encarava um dragão, iria se meias medidas, intensamente de cabeça. Era possível ver no entanto que a razão, já havia o deixado a um tempo e apenas aquele sentimento gostoso que acelera o coração o preenchia naquele momento, havia caído nos encantos da moça.
Post: 07
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Akamio Fateburn- Créditos : 43
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Idade : 30
Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
For Gwynevere
Essa era a primeira vez que Seraphine não precisava se esforçar para manter o foco em uma conversa, este diálogo era provavelmente o mais importante de sua vida até então. As palavras do Senhor Bigodes eram sensatas, mas os dizeres de Nameless, estes que só Sinclair podia ouvir, estes sim ressoavam em seu ser.
—Eu… com medo? — Era engraçado como a vampira nunca havia percebido sua covardia, algo impensável e contra sua natureza, e talvez por isso fosse um sentimento tão indecifrável para si.
Mas Nahida havia unido aquelas duas por um motivo, e talvez fosse este o porquê. Tendo uma certa experiência de vida similar, uma podia simpatizar e se apoiar na outra.
—Você tem razão, ficar esperando uma resposta enquanto eu mesma posso ir buscá-la, tenho certeza de que a acomodação não seria do feitio de Gwyn. Como eu posso esperar que ela me responda quando estou aqui embaixo manchando sua imagem?
O apertar de sua mão no medalhão se reforçava um pouco enquanto Seraphine levantava-se, olhando diretamente para a espada —Está certa disso? Você viria comigo mesmo que talvez isso signifique nunca retornar?
Uma visão rara, um sorriso evidente e sincero se formou no rosto da vampira a ouvir a resposta —Entendo… não há motivos para esperar então. Senhor Gato — Dirigia-se ao felino uma última vez — Agradeço pelas palavras de sabedoria. Caso eu não retorne diga à Mary que ontem foi divertido.
Sem delongas, com Nameless embainhada na mão e de olhos fechados, Seraphine ativou com sua magia o medalhão que lhe daria todas as respostas.
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Mas Nahida havia unido aquelas duas por um motivo, e talvez fosse este o porquê. Tendo uma certa experiência de vida similar, uma podia simpatizar e se apoiar na outra.
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O apertar de sua mão no medalhão se reforçava um pouco enquanto Seraphine levantava-se, olhando diretamente para a espada —
Uma visão rara, um sorriso evidente e sincero se formou no rosto da vampira a ouvir a resposta —
Sem delongas, com Nameless embainhada na mão e de olhos fechados, Seraphine ativou com sua magia o medalhão que lhe daria todas as respostas.
Garota Cavalo- Créditos : 24
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Data de inscrição : 27/04/2018
Re: [Autonarrada/ Narrada / Fechada/ +18] - Pegando na Espada
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26
Como esperado de uma espada. Eu sabia perfeitamente como cutucar onde mais doía. Mas não o fazia por maldade e sim porque realmente acreditava naquelas palavras. A vampirinha não devia se deter por medo ou receio, se assim fosse ela possivelmente nunca aproveitaria essa vida plenamente. Às vezes temos medo de dar aquele passo e é nessas horas que precisamos de um empurrãozinho e ela não é exatamente uma flor delicada em uma estufa que qualquer briza serve, não. A vampirinha tinha todo o trajeto de uma guerreira forjada no campo de batalha. Talvez não em sua personalidade atual, mas em seu corpo, seus movimentos e seus equipamentos. Tudo nela exalava essa aura, exceto sua atual inocência em sua personalidade.
- HOHOHOHO é claro que eu tenho razão, nesses 1000 anos posso contar nas lascas da minha lâmina às vezes em que estive errada. - Afirmei cheio de confiança.
Via a determinação se inflamando no coração da vampirinha. - Você mesma disse, esqueceu? Ou talvez eu deva te dar um soco? Somos companheiras. - Respondia ao afirmar minha determinação de seguir com ela, mas assim que senti a energia convergindo pro medalhão interromperia apressadamente. - STOPPP, STOOOOPPP. Vinho! Isso, duas garrafas de vinho. Um reencontro com a deusa da guerra e você não vai levar vinho para beber com ela? Vamos, Vamos. - Saía voando da bainha até a prateleira e agarrava duas garrafas de vinho sem nada dizer a ninguém enquanto voltava para a bainha segurando as garrafas com minha habilidade. - Perfeito, agora sim. Para a Deusa!!!!
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Furry- Créditos : 28
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