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Mensagem por Garota Cavalo Sex Nov 10, 2023 2:55 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Pegando na Espada
Estrelando: a vampirinha
— Ano/Estação: 840 DG / Inverno
— Pessoas envolvidas: Seraphine Sinclair, Ego Sword Nameless e Blood Mary
— Localidade: Reino de Amani, Satar
— Descrição: Após 6 meses agindo sozinha como uma Deadman, Seraphine encontra uma nova parceira.
— Tipo de aventura: Auto narrada e depois Narrada
— Aviso: Segs  
「R」


Última edição por Garota Cavalo em Ter Jan 30, 2024 10:50 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Furry Dom Jan 21, 2024 9:35 am





...

26


Como esperado de uma espada. Eu sabia perfeitamente como cutucar onde mais doía. Mas não o fazia por maldade e sim porque realmente acreditava naquelas palavras. A vampirinha não devia se deter por medo ou receio, se assim fosse ela possivelmente nunca aproveitaria essa vida plenamente. Às vezes temos medo de dar aquele passo e é nessas horas que precisamos de um empurrãozinho e ela não é exatamente uma flor delicada em uma estufa que qualquer briza serve, não. A vampirinha tinha todo o trajeto de uma guerreira forjada no campo de batalha. Talvez não em sua personalidade atual, mas em seu corpo, seus movimentos e seus equipamentos. Tudo nela exalava essa aura, exceto sua atual inocência em sua personalidade.

-  HOHOHOHO é claro que eu tenho razão, nesses 1000 anos posso contar nas lascas da minha lâmina às vezes em que estive errada. - Afirmei cheio de confiança.

Via a determinação se inflamando no coração da vampirinha. -  Você mesma disse, esqueceu? Ou talvez eu deva te dar um soco? Somos companheiras. - Respondia ao afirmar minha determinação de seguir com ela, mas assim que senti a energia convergindo pro medalhão interromperia apressadamente. -   STOPPP, STOOOOPPP. Vinho! Isso, duas garrafas de vinho. Um reencontro com a deusa da guerra e você não vai levar vinho para beber com ela? Vamos, Vamos. - Saía voando da bainha até a prateleira e agarrava duas garrafas de vinho sem nada dizer a ninguém enquanto voltava para a bainha segurando as garrafas com minha habilidade. -  Perfeito, agora sim. Para a Deusa!!!!


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Mensagem por Lilith Ter Jan 23, 2024 1:03 pm


I promise I won't bite you... Really, really bad!



– Uhhm…Ler sua mente? – A princípio me encontrava tão confusa quanto ele, quer dizer, eu não possuía habilidades telepáticas para tal feito. Mas olhando bem, entendi o que o rapaz queria dizer, dada a intensidade que ele me agarrava. – Hmmm… Não sei do que está falando. Fufufuh! – Dizia olhando de cantinho em sua direção, com aquele sorriso inocente que de inocente não tem nada, enquanto enrolava uma mecha de cabelo no dedo.

– Uuhhrrff! – Então fui silenciada com as investidas em sucessão me fazendo subir e descer, ele ia me fazendo perder a compostura, sentia cada golpe certeiro me deixando toda arqueada com a cabeça erguida, mordia forte o lábio, e me contorcia apoiando as mãos por baixo do umbigo dele.

Com os olhinhos revirados salivando de excitação fui surpreendida novamente. – Ahhn…Uhmn… Ehhrr… – Arregalei o olhar, era confuso, prazeroso mas me dava um pouquinho de vergonha, tentava formular alguma frase mas estava tão difícil na atual situação, só conseguia balbuciar alguns sons sem sentido, tentando encontrar as palavras que insistiam em fugir da minha mente. – …Huuummppff!! – Estreitei os olhos encarando ele feio como se estivesse dando bronca, ao mesmo tempo meu semblante estava todo vermelhinho pela timidez que eu não fazia ideia de onde estava vindo.

Aos poucos fui me acostumando com a ideia, e relaxei o corpo me acomodando por cima do camponês e empurrando o quadril para trás como se fizesse carinho na mão dele, convidando ele a prosseguir, enquanto massageava sua envergadura no meu interior quentinho e aconchegante. – …você pode… – Disse praticamente sussurrando desviando o olhar, sem completar a frase bastante tímida. – Bobo! – Era uma provocação em tom de elogio.

Não era bem uma disputa, afinal ambos iríamos ganhar, mas não queria deixá-lo muito convencido. Do meu cóccix fiz surgir uma cauda longa e fina, num tom vermelho rosado com um coração na ponta, movendo ela devagarinho de um lado ao outro por trás das minhas costas, exibindo ao camponês o que o aguardava. – Vingança. – Ele usou de truques muito sórdidos para brincar comigo, então eu podia fazer maldade também. A ponta da cauda iria serpenteando explorando as vestes íntimas do rapaz, laçando as esferas sensíveis penduradas abaixo da adaga, envolvi elas firme, mas assim como no meu interior a cauda era muito macia, calorosa, um tantinho úmida, lustrando as nozes com tanta dedicação e afeto. – Hehe! – Sorri orgulhosa exibindo os dentes, executando a vingança maldosa.

Então só me restava, domar ou ser domada pelo matador de dragão, a visão de cima era bastante agradável, até meus olhinhos revirando, nessa altura eles estavam com alguns corações pequeninos simulando a pupila, arfava ofegante com um sorriso adorável na face, a ponta da língua tremendo entre os lábios salivando. – Tem algo viiinnndo! – Então… Fogos de artifício? Pelo menos da minha parte, era com todo o corpo, tremendo,
vibrando e pulsando devido aos espasmos.

Sem muitas forças me restando cairia com o corpo todo molinho e sensível sob ele, me encolhendo em seu peitoral, abraçando o camponês. Ficava assim tempinho ofegando e gemendo baixinho, aproveitando o momento até a razão decidir voltar ao meu consciente, mantendo ele acomodado no meu interior tão aconchegante. – Beijo. – Mordia a clavícula do rapaz apertando os dentinhos acariciando com os lábios e língua, marcando ele com a mordida e o meu cheirinho, então fui subindo pelo pescoço “beijando” muitas vezes em diversos lugares. Até alcançar seu rosto, esfregando bochecha com bochecha começava a ronronar bem manhosinha. – Você é muito gostoso. – Dizia o encarando profundamente bem de pertinho, depois olhava para a boca mordiscando e sugando o lábio inferior dele, voltando a me deitar agarradinha no peitoral do rapaz até minhas forças voltarem.


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Mensagem por Akamio Fateburn Sáb Jan 27, 2024 10:06 am



Kaze so pleshka shmayaifrii'yai


O Grupo da espada cleptomaníaca, preparou-se então para uma viagem que talvez tivesse um ticket só de ida, reunindo duas garrafas, teria sido possível ver ao fundo observando o mais racional de seus seguidores, ao fundo uma pequena figura que parecia se divertir com o otimismo em relação ao que aconteceria, estava em um canto discreto sentada em uma mesa, balançando os pequenos pés.


Ao ativar o medalhão, sentiam-se ambos puxados, na verdade era como se a alma se desprendesse de seus corpos, como se mãos esqueléticas adentrassem e rasgassem suas carnes, de modo que Nameless deveria ter ficado para trás mas, uma conexão o fizera se partir e romper de igual forma ao qual teria feito a paladina, para a espada seria possível sentir como se tivesse membros e eles tivessem se partindo de forma cruel, como se estivesse sendo desfiado pacientemente por um algoz ao qual sabia quais seriam seus pontos fracos.

Aquela era uma guerra para sequer manter a consciência, advindo da ruptura que o item causava no espaço para que permitisse que mortais adentrassem no território dos deuses, onde a deusa da ansiedade arrumara tal item? Era difícil dizer mas, certamente não foi em um lugar nada bom. Seus sentidos após a dor inebriante haviam os abandonado, sentiam um profundo vazio, sua voz não saia de suas gargantas, a luz não adentrava seus olhos, seus ouvidos não poderiam almejar nenhum som, tão pouco o mais desesperador se podia sentir, sem o tato sentiam a sensação nauseante de cair constantemente e seus corpos recusaram-se a deixá-los sair daquela sensação.


Aos poucos, começaram a sentir-se inteiros, primeiro, teriam sido seus pés, um de seus olhos, e então pouco a pouco seu corpo fora se montando, despido de qualquer coisa mundana além de si mesmos, voltando assim seus sentidos aos poucos ao infinito o cenário se estendia, sons de batalha inflamavam seus corações, enquanto atrás de si uma brilhante luz dourada emitida por uma distante Arvore, dava um sentimento do quão pequeno eram diante do mundo, a frente havia um cemitério de espadas gigantescas ao qual mesmo um gigante poderia sentir-se pequeno, uma melodia melancólica invadia o ambiente de maneira a compor o clima visual e auditivo os preenchendo de sensações que variavam entre a euforia da batalha e o desespero da guerra.

Poderiam caminhar a frente, por algumas horas, sendo guiados unicamente pelo coração da paladina que a guiaria para a direção correta entre infinitos campos de batalha de modo que o sentia bater mais forte, sentia o folego se tornar mais raro e até mesmo o sentimento em seu estômago de “borboletas”, podia ser sentido, a espada no entanto? A Viagem não era um passeio no parque, diferente da filha da guerra que era bem-vinda naqueles campos, nada mais do que um milagre o mantinha inteiro, sentindo como se fosse partido e remontado de maneira impossível de se acostumar em intervalos aleatórios, sentindo fluir por seu corpo um gentil toque infantil ao qual o impedira de simplesmente deixar a existência.


Em meio a uma pequena montanha de espadas, estava sentada uma figura de luz, indiscernível em sua forma, sentiam que se olhassem por mais de um segundo, enlouqueceriam completamente, seus olhos queimariam como se estivessem sendo atingidos pelo próprio sol, mas antes que o fizessem, a figura teria dito - Não, minha verdadeira forma… Entendo… Teria sido possível ouvir uma voz que soava distorcida, fragmentada até, difícil de entender, a paladina entendia no entanto que estava verdadeiramente a frente de sua amada, ao qual estava confusa de como haviam chegado ali. A Luz convergiu de modo a dar agora a figura de uma mulher de cabelos brancos longos em uma armadura, um olhar um pouco duro que fitava os detalhes do que ali estava acontecendo, os permitindo então olhar.

Moveu então suas mãos de modo que a Paladina, ganhou novas vestes, era uma armadura dourada que a sua pele, sentia como a mais suave seda, encaixando-se confortavelmente em seu corpo que até então estava despido, como um capricho da deusa de não deixar sua seguidora menor diante de si, seria possível a ver com uma Zweihander enorme em suas costas, segurando com uma das mãos o seu cabo, enquanto aproximou-se até que estivessem a cinco metros, cada passo Nameless sentiu se partir mil vezes em sua direção, até que uma voz, revigorante e inspiradora poderia ser ouvida, enfim livrando o tormento na lâmina - Entendo, não é só mais um tolo, filho da pequena buscando se provar. Então seu olhar iria diretamente para a sua paladina, havia alguma rigidez no modo como seus lábios se cerravam, mas gentileza em seu olhar. - Amada criança da guerra, a que devo vossa presença?suas palavras traziam calmaria e expectativa, talvez houvesse mais uma batalha tão grande ao ponto de envolvê-la?



~~~~
~

O próprio campo da luxuria envolveu seus corpos, enquanto sentiram percorrer em seus corpos uma sensação que os deixava a par da loucura, como se fossem abandonar tudo o que foram ou o que seriam para se dedicar um ao outro.

Não era mesmo uma disputa afinal, estavam juntos batalhando para satisfazer o outro e não a si mesmos, os sons, o ritmo, tudo gritava intensidade de modo que mais e mais o garoto teria a levado para mais perto até que uma grande sensação teria feito percorrer todo o seu corpo, de modo que dada a escolha da vampira, teria acontecido.

Sentia correr por dentro de si enquanto chegou ao paraíso uma sensação quente lhe preencher o interior em grande volume enquanto o fazendeiro pulsava dentro de si, jorrando de forma que continuou por poucos momentos mas que a fizera perder ainda mais as forças pois o estimulo era grande o suficiente para que mais duas ou três vezes os fogos fossem sentidos, tornando mesmo para o seu vigor difícil de pensar que poderia se mover pelas próximas horas mais do que poucos metros.

O Rapaz? Provavelmente estava acumulando aquilo a um bom tempo, e se Mary provasse, fosse direto da fonte, ou de alguma outra forma, não sentiria um amargor mas, um sabor proteico, levemente adocicado que lhe passava uma sensação que mexia com seus sentidos, obviamente dependendo de como e se o faria, poderia ver os olhos do rapaz revirarem completamente pois estaria sensível também, sua honra inclusive ainda estava pulsando levemente, como se ainda não tivesse entendido que a batalha havia acabado, mas obviamente ele precisaria de um tempinho.

Ele teria dito pouco, mas seus braços a envolviam e respondendo ao seu beijo, o vinha de forma não cheia de luxuria mas, uma ternura capaz de acalentar mesmo o mais gelado coração.

Um sentimento de segurança profunda viria preenchendo seu peito de modo que facilmente eram envolvidos pelo doce sono que os acometeria e graças ao gato, nada nem ninguém iria os perturbar.




~~


Enquanto distante dali, ainda em foz isso uma figura até então misteriosa batalhava com diversos seres barata, parando periodicamente para olhar uma espécie de relógio de sol enquanto praguejava - Nunca me mandam achar alguém que vai parar em um lugar fácil… Ainda bem que eu vim preparado., teria sido possível vê-lo quebrando uma ampulheta… Onde o resultado daquela ação seria um mistério.


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Mensagem por Furry Dom Jan 28, 2024 11:00 am





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Duas garrafas ficaram para trás, caídas no chão do bar após termos sido levadas. Agora que penso, era uma ideia idiota imaginar que vinho mortal de uma pousada qualquer iria agradar uma deusa. Devo estar aos poucos sendo tomada pela idiotice que envolve os seguidores da esperança.


Tal período de lucidez durou pouco, substituído por uma tortura que nublava todos os meus sentimentos. Tortura essa que de alguma forma vinha acompanhada de algum estranho tipo de familiaridade desconhecida a mim.  Mas, em minha alma, gritos distintos pareciam fundir-se em passado e presente. Ecos de algo a muito esquecido ressonavam com os lamentos que agora rasgavam meu ser.


Uma sensação que há muito já havia esquecido, a posse de um corpo, quase como se voltasse a ser quem um dia fui, mas não em meus melhores momentos. Sempre soube que havia passado por algo, Esperança deixou esse conhecimento a mim nas entrelinhas de nossas conversas.


O dilacerar de membros, algo que nunca mais esperei sentir fez com que uma risada repleta de insanidade surgisse de meu íntimo, mas ao mesmo tempo era impossível fazê-la soar, era como algo que só existia na minha imaginação ecoante ao passado, risadas sobrepunham-se ao tempo, uma soando sobre a outra criando uma cacofonia de insanidade. -  É só isso? - Um grito que atravessava o tempo, vindo direto da minha antiga vida para a nova. -  EU NUNCA VOU ME ARREPENDEEEERRR.


O grito final pode ter soado alto, como um berro na mente da vampirinha, um grito que ecoava pelos céus logo após a deusa da guerra ter-me libertado do tormento.

Ofegante. De alguma forma, mesmo sendo uma espada, sentia esse sentimento, a ofegância junto ao suor escorrendo em um corpo imaginário, às roupas empadas de suor. -  N..na..não se preocupe. - Sôfrega, responderia a vampirinha. -  Ol.. olhe pra frente. - "respirava" fundo, acalmando-me antes de finalmente voltar meus sentidos, ainda trêmulos para a deusa. -  Sou-lhe grato. - consegui responder, lembrando-me que esta não era a intimista deusa da esperança, afinal a dor milenar havia-me trazido o bom senso de abandonar a tolice cega. -  Não vim-me provar. Vim como fiel companheira. - Após isso ficaria em silêncio para com a deusa. Apenas dizendo um pequeno incentivo a vampirinha. -  Você consegue.




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Mensagem por Garota Cavalo Ter Jan 30, 2024 10:35 pm

For Gwynevere
Seraphine a princípio sentiu-se enganada, pensou que a deusa da Ansiedade de deusa não tinha nada, era provavelmente um demônio que não conhece seus limites pregando alguma peça, precisava ser caçada e punida por seus erros… Mas logo a sensação ruim se tornou numa paisagem familiar.

Sera nunca havia visitado o panteão antes, fosse nesta vida ou na passada, e ainda assim, sentia-se acolhida pela energia do local, por mais que representasse o cenário do que acontece num campo de batalha após a guerra, miséria e destruição, e ainda assim, era como se tudo estivesse bem.

Por todas as horas de caminhada a vampira não falou ou sequer pensou em algo, em passos ritmados ela apenas caminhou em direção aquela forte presença que parecia lhe atrair como uma mariposa voando em direção ao fogo.

Sob a presença da deusa a instinto de seu corpo era o de se ajoelhar em saudação; Seraphine por outro lado apenas manteve-se parada observando fixamente aquele ser de luz, seus olhos queimavam como se estivesse olhando para mil sóis, e sua visão começava a ser prejudicada, mas nada disso importa, como esperado sua amada era bela e radiante.

Piscou algumas vezes tentando recuperar parte da visão no momento em que Gwynevere escondeu sua luz, ainda calada e atônita. Uma realização que logo se tornava em desapontamento. "Amada criança da guerra…" Esqueça amantes, Seraphine não era próxima o suficiente da deusa para sequer ter seu nome chamado.

Seus olhos que antes não conseguiam piscar fechavam-se na desilusão, mordendo a parte interna de seu lábio inferior, Sera tentava engolir a frustração e o sentimento de o quão burra ela devia ser para interpretar as coisas erradas em tamanha magnitude; ainda assim era tarde, já estava lá, tinha que responder Gwynevere.

Você não me respondeu por meses, então eu… vim… — Enquanto ia falando Seraphine percebia o quão patético aquilo soava, como todo esse tempo fantasiando algo inexistente ela havia ignorado os sinais, ou melhor, a falta deles.

Hmm… Huhuhu…AhahaHAHAHAHAHAH! — Gargalhando bem alto ao ponto de arquear as costas para trás e cobrir a testa com uma das mãos, Seraphine parecia chegar à uma conclusão — É claro que não seria tão simples, como eu fui burra. Só um momento Gwyn, eu preciso falar com a minha amiga — A vampira fazia aquele sinal mostrando o dedo indicador pedindo para a deusa esperar um pouco, sem o menor sinal de respeito… Ao que parece ao perder a única peça que mantinha sua mente fragmentada no lugar, Seraphine havia por fim adoidado.

Virou-se de costas, conversando mentalmente com Nameless — Dona espada, você disse que me acompanharia até o fim certo? Pensando bem, eu nunca te chamei por um nome… — A vampirinha coçava um pouco o queixo pensativa — Certo, Aibo! Eu não tenho confiança de vencer isso agora, mas se não morrermos hoje te prometo uma jornada de alguns séculos, ainda aceita uma última loucura?

Por fim Seraphine virava-se de volta para sua deusa empunhando nameless, agora nomeada como Aibo, apontando-a para a divindade — Se eu quero algo só preciso conquistar em combate não estou certa? Gwyn…. Não, Gwynevere a Guerra! Eu te desafio a um duelo pela sua mão em casamento!

Aquilo parecia um plano ridículo e certamente suicida, mas seria a deusa capaz de ignorar seus próprios dogmas? — Pode fazer o que quiser comigo se eu perder, minha vida já é sua a muito tempo. Mas saiba que enquanto eu continuar viva permanecerei tentando até finalmente ganhar, não existe mais nada que eu queira neste momento.


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Mensagem por Lilith Ter Jan 30, 2024 11:22 pm


I promise I won't bite you... Really, really bad!



Meu último momento de lucidez foi como um presságio me alertando da tempestade caótica que estava por vir, não me dando tempo de reação, ele estava incessante com as estocadas tentando a todo custo me exaurir. – Uh!? – Pressentia o que estava por vir, mas neste ponto já me encontrava sob seu domínio. – Urrghh! – No primeiro momento me arqueei sob ele, enrijecendo as costas com o corpo tremendo. – Nhhggrr! – Na segunda vez eu o apertei entre minhas coxas, contraindo todos os músculos, com alguns fios de cabelos grudando no suor da face, enquanto mordia forte o lábio. – Arrhhff… – Quando veio o terceiro, eu estava acabada, praticamente me derretendo sob ele, deitadinha apoiando a bochecha no peitoral, sentindo os espasmos intensos no quadril, babando um pouquinho sorrindo satisfeita e arfando esbaforida.

– Malvado. – Dizia num tom doce de implicância, me aninhava por cima do camponês não querendo sair. Com o pouco de força que me restava, fui me esticando até ficar com a boca pertinho da orelha dela. – Muito malvado hehe. – Sussurrava quentinho pertinho da orelha num ar divertido. Ia distribuindo alguns beijinhos seguindo a curvatura da orelha. – Vou retribuir. – Dizia enquanto deslizava a língua macia e morninha por trás da orelha, e mordiscava a ponta chupando até escapar dos lábios.

Me coloquei de joelhos ao lado dele, notando que o matador de dragões ainda não estava totalmente satisfeito. Então me curvei sobre ele, colocando os longos cabelos por trás da orelha, lhe dando a visão parcial do meu rostinho travesso. Com cuidado o encaixei por entre os dentinhos afiados, o camponês tinha merecido, pressionando o suficiente para prendê-lo apenas. Uma das mãos usei para envolver a curvatura robusta, e a outra apoiava as esferas penduradas. Começava a acariciá-lo e massageando o topo com a língua, enquanto esboçava um semblante arteiro olhando de cantinho na direção dele. – Fufu! – Não resistia à vontade de provocá-lo, até apertava os dentinhos afiados contra a honra do rapaz, só para ele entender o risco que corria de estar comigo ali. Mas depois acho que não teria muito o que reclamar de mim, teria me dedicado exclusivamente em extrair até a última gotinha daquele fluido tão nutritivo, fechava os olhos e começava a agradá-lo, sugando com a empolgação que apenas uma uma vampira poderia lhe dar, enquanto as mãos lhe fariam uma massagem tão relaxante, para que a única preocupação dele fosse saciar minha gula.

– Nhhmmm! – Gemia com entusiasmo espalhando a sobremesa cremosa no paladar antes de engolir. Então abri a boca exibindo a língua limpinha para ele. E depois de tomar tanto leitinho, foi me dando um soninho tão bom, segui engatinhando por cima dele, e me deitei, acomodando as costas com o peitoral dele. Então lhe daria uma última surpresa bem confortável, iria nos envolver em um cobertor grande e macio que nem um colchão feito com meu sangue de textura bem fofa e agradável, sendo a conchinha menor enquanto ia me acomodando nele ficando bem coladinha, deixando ele me envolver e segurar. – Boa noite, meu lanchinho. – Era meu apelido fofo para ele, anter de adormecer lhe daria um beijinho carinhoso entre o queixo e o pescoço. E assim iria descansar toda amorzinho com o caçador de dragão.


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