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Unrestricted warfare Act I - (Narrada/Fechada)
2 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Satar :: Reino de Amani :: Foz Dourada
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Unrestricted warfare Act I - (Narrada/Fechada)
Unrestricted warfare Act I
Olhos do Império sobre Satar
— Ano/Estação: - 841 DG / Primavera.
— Pessoas envolvidas: Eliondur
— Localidade: Foz Dourada.
— Descrição: Eliondur se aprofunda na geopolítica do continente.
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Álcool, +18, violência, política, temas sociais inapropriados para emotivos.
— Pessoas envolvidas: Eliondur
— Localidade: Foz Dourada.
— Descrição: Eliondur se aprofunda na geopolítica do continente.
Tipo de aventura: Narrada.
Aviso: Álcool, +18, violência, política, temas sociais inapropriados para emotivos.
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Re: Unrestricted warfare Act I - (Narrada/Fechada)
| Eliondur Lómiel Yggdrasil |
As primeiras luzes do alvorecer pintavam as janelas do Consulado, despertando-me para mais um dia. Ainda envolto em uma malemolência natural, erguia-me lentamente, me direcionando as necessidades higiênicas básicas daquela manhã. Ao descer a escadaria, saudei a pequena guarnição que zelava pela segurança da instituição, enquanto saboreava um vigoroso café da manhã. Satisfeito, examinei com atenção as correspondências vindas da Aldmeri Dominion, acomodado na serenidade da varanda, observando o porto movimento e toda sua maresia.
Comerciantes entabulavam negócios incessantes, navios estavam indo e vindo nas águas agitadas, e uma miríade de almas, em suas mais diversas formas, perambulavam pelas ruelas de pedra. Foi ali, sob o manto buliçoso da manhã, que me deparei com a nova determinação do Estado élfico. - Ordens diretas da Imperatriz, estabelecer zonas de influência sobre os principais polos de poder do continente e identificar seus pontos de instabilidade... Certo. - Comentei brevemente, tocando com delicadeza o papel e retirando o selo real com o brasão de Aryenn I.
- O domínio da escrita élfica pela imperatriz é realmente impressionante. - Fechei os olhos, aspirando o perfume sutil da carta, como se buscasse capturar um fragmento da presença daquela mulher tão poderosa. Em um daqueles raios de sol, vi a figura de uma mulher humana, sua pele era banhada em tons amorenados, com cachos rebeldes. Por um instante, meus olhos se fixaram nela, uma pausa fugaz em meio à rotina, e um sorriso involuntário curvou meus lábios.
Ela era como uma miragem de beleza e graça, uma presença que desafiava a monotonia do dia a dia. Mas logo me vi obrigado a afastar minha atenção, a realidade estava chamando-me de volta com suas garras afiadas. Um suspiro escapou de meus lábios, carregado de resignação e um toque de melancolia. - Tudo seria tão fácil se vivêssemos apenas para nossos prazeres. - Sussurrei, em tom de tristeza.
De repente, irrompeu na sala um soldado elfórico, seus passos ecoavam com urgência pelo pavimento de mármore polido. Seu rosto, contorcido pelo esforço e a tensão, refletia o cansaço da batalha iminente. Uma película de suor cobria sua testa através de seu elmo, destacando-se contra a palidez de sua pele, e seus olhos faiscavam.
- Senhor - Ele começou, com sua voz carregada de tensão. - algo terrível assola o coração da cidade. Um enxame de criaturas monstruosas, baratas de proporções anormais, está semeando a morte entre os civis. - Concluía o homem, de forma acelerada.
Com um ímpeto inegável, saltei da cadeira, o eco de minha determinação reverberava pelas paredes do consulado. Com passos rápidos, descia as escadas.- Devemos proteger nossos irmãos elfos! Peçam os reforços para a capital! - Proclamei, ressoando com a firmeza do dever, vendo que um dos soldados tratava de imediato com as ordens.
- Fechem todas as portas e janelas! - Comandei, com autoridade. - Montem uma barricada no portão principal assim que partirmos. - As palavras eram seguidas a risca pela guarnição, em quanto gesticulava com agilidade. A minha volta, o consulado se transformava em um reduto de preparação e mobilização. Lanceiros e espadachins se reuniam em formação, prontos para o embate iminente. - Vinte lanceiros e vinte espadachins! - Ordenei, inspecionando cada um.
Com passos rápidos, atravessei os jardins do consulado, a vegetação exuberante se tornou um contraste vívido com a tensão no ar. Instruções rápidas foram dadas com as palavras do líder do pelotão, um esboço do dispositivo defensivo elaborado pelo sargento que logo tomaria forma. Eu me posicionaria no centro, guarnecido pelos lanceiros, com os espadachins à minha frente, como lanças e espadas afiadas prontas para perfurar e rasgar qualquer ameaça. E então, com um gesto decidido, dei o sinal para avançarmos. O clangor das armas ecoou pelos ares, em uma sinfonia de coragem e determinação. Sob o céu aberto, partimos em direção as ruas, ao socorro de nossa gente.
- Considerações:
HP somado das tropas sob comando de Eliondur: 200
Poder somado das tropas sob comando de Eliondur: 60
HP somado das tropas que ficaram no consulado: 50
Poder somado das tropas que ficaram no consulado: 15
- Ficha Eliondur:
- Consulado:
- Sistema de guerra:
Última edição por DA do Ineel em Ter Fev 13, 2024 8:28 am, editado 1 vez(es)
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Re: Unrestricted warfare Act I - (Narrada/Fechada)
I - Narrador
Nas primeiras luzes do alvorecer, os soldados elficos, liderados pelo comandante do consulado, desceram as escadarias do majestoso edifício. O ar carregava a promessa de um dia desafiador enquanto avançavam pelas ruas pavimentadas em direção à cidade de Satar. A expectativa de uma missão designada pela Imperatriz pairava no ar, mas nenhum deles poderia prever a amplitude do caos que os aguardava.
À medida que se aproximavam da cidade, o cenário pacífico que costumava abraçar Satar se desvanecia diante de seus olhos. Casas destruídas, destroços espalhados e, emergindo das sombras, baratas monstruosas de proporções grotescas devoravam indiscriminadamente o que restava da cidade. A visão ecoava nos olhos dos soldados.
A visão macabra se intensificou quando, com horror, os soldados testemunharam cidadãos sendo brutalmente atacados pelas baratas monstruosas e devorados pela mesma. O som angustiante de gritos ecoava pelas ruas vazias, misturando-se ao zumbido das asas das criaturas.
O drama se desdobrou quando uma família elfica desesperada emergiu da penumbra, correndo desenfreadamente em busca de refúgio. O patriarca, com olhos cheios de pavor, liderava a esposa e os filhos pequenos, enquanto as baratas monstruosas cerravam fileiras atrás deles. Os soldados élficos, testemunhando a cena, vendo a família vindo na direção deles correndo tentando conseguir um refugio.
A batalha iminente ganhava um tom mais pessoal para os soldados elficos, enquanto eles se preparavam para enfrentar as baratas monstruosas, protegendo não apenas a cidade de Satar, mas também aqueles que agora buscavam refúgio sob suas asas.
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Re: Unrestricted warfare Act I - (Narrada/Fechada)
| Eliondur Lómiel Yggdrasil |
Nem mesmo os relatos mais vívidos de guerra poderiam capturar a atrocidade que se desenrolava diante dos meus olhos. Pessoas inocentes, destituídas de qualquer defesa, eram dilaceradas e atacadas impiedosamente pelas criaturas. Gritos dilacerantes e lamúrias de desespero ecoavam pelos becos a beira da foz, onde casas outrora resistentes eram agora apenas escombros retorcidos. A angústia e o terror permeavam o ar, envolvendo-nos em um abraço gélido que penetrava até mesmo as almas mais indiferentes. Apesar da fama de insensibilidade que envolvia nossa raça, um lampejo de compaixão brotou em meu coração ao testemunhar o sofrimento daquelas pessoas, no entanto, meu juramento era para com meu povo em primeiro lugar.
Uma família élfica emergiu do caos, seus rostos estavam marcados pela agonia e pelo desespero quando nos avistaram, sem a necessidade de palavras, nós, seus próprios irmãos de sangue entendemos o pedido de socorro. Sem hesitar, dei a ordem. - Avançar, sargento! - Proclamei com autoridade. Em resposta, um coro uníssono de "Aye!" ressoou entre o sargento e os soldados sobre a ação imediata.
Com gestos precisos e enérgicos, o líder do pelotão iniciaria apressadamente a carga de choque contra as criaturas horrendas, nos colocando a frente da família de elfos, com a primeira linha da formação erguendo uma muralha de escudos diante de nós e golpeando as baratas em sincronia com a investida. Dez dos nossos lanceiros eram estrategicamente posicionados no dispositivo durante o avanço, movendo-se rapidamente para os flancos, suas lanças seriam apontadas à frente, perfurando qualquer criatura ao alcance na primeira oportunidade, prontos para estocar imediatamente qualquer inimigo que tentasse romper nossas defesas ou nos atacar pelos lados ao se aproximar, além de ajudar a linha de contato a pressiona-los, com estabilidade, apoiando os ombros daqueles que erguiam os escudos e empurrando a força inimiga para frente.
- Venham para o centro da formação, estarão seguros! - Gritaria para os elfos perseguidos, sinalizando para que viessem ao meu encontro, os acomodando em uma posição segura dentro do dispositivo. Ao observar as pobres crianças, não poderia deixar de acalma-las frente toda aquela situação traumática, me agachando momentaneamente, acariciando suas cabeças em sinal de confraternidade. - Não temam, a Aldmeri Dominion está aqui para protege-los. - Diria, em um alto astral.
Em quanto isso, os outros dez lanceiros que restavam na retaguarda, rapidamente formavam uma nova linha, com suas lanças viradas para fora do dispositivo, perfurando qualquer criatura que se aproximasse por trás, em uma parede de lanças sincronizadas, repelindo qualquer possível avanço. - Firme homens, não temam, nossa senhora Mana está ao nosso lado! - Bradaria, incentivando a moral dos soldados.
Em caso de detecção de um enxame pronto para sobrevoar e atacar o centro da formação, onde eu e os refugiados estávamos posicionados, rapidamente conjuraria uma barreira mágica de proteção ao nosso redor, defendendo-nos dos ataques inimigos e garantindo a segurança de todos os presentes, incluindo os soldados. ''Mauth a garaf, ú-'wain!'' - Dor e angustia, eu rejeito! (Rank D)
A todo momento, tentaria ao máximo observar ao nosso redor sobre as lanças e escudos dos soldados, realizando analises constantes de nossa situação, observando os padrões das criaturas para concluir se eram inteligentes ou não, se tinham capacidades táticas e discernimento racional, e também para analisar a quantidade de inimigos que teríamos de enfrentar, assim como avistar quaisquer novas ondas de ataque ao longe, ou até mesmo observar se teríamos uma rota de fuga caso começássemos a sofrer muitas baixas, com uma boa olhada sobre as ruas e vilelas, não descartando a hipótese de encontrar um beco que pudesse afunilar os inimigos caso necessário, dando a ordem para recuarmos para o mesmo as pressas.
- Considerações 02:
HP somado das tropas sob comando de Eliondur: 200
Poder somado das tropas sob comando de Eliondur: 60
HP somado das tropas que ficaram no consulado: 50
Poder somado das tropas que ficaram no consulado: 15
HP da barreira (Se utilizada): 30
Custo de mana da Barreira(Se utilizado): 150
- Ficha Eliondur:
- Consulado:
- Sistema de guerra:
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Re: Unrestricted warfare Act I - (Narrada/Fechada)
I - Narrador
As criaturas grotescas avançavam como uma maré implacável, envolvendo os soldados elficos em um turbilhão caótico. A formação bem elaborada inicialmente resistia, lanças perfuravam o ar em movimentos coordenados, e escudos bloqueavam os ataques inimigos. O comandante, mantendo-se firme, liderava sua guarnição com uma mistura de coragem e estratégia.
O líder do pelotão observou atentamente enquanto os lanceiros se moviam com precisão, perfurando as baratas monstruosas que tentavam romper as defesas. A família elfica, agora no centro da formação, olhava para os soldados como sua última esperança em meio ao caos. As crianças, acariciadas e acalmadas pelo comandante, olhavam para ele com olhos grandes, cheios de confiança recém-descoberta.
Entretanto, a batalha se intensificava a cada momento. A estratégia inicialmente eficaz enfrentou desafios quando uma barata monstruosa, maior e mais astuta do que as outras, planejou um ataque por cima. Uma barreira mágica foi conjurada rapidamente, defendendo o grupo do assalto aéreo. A barreira brilhava com a promessa de segurança, mas a criatura investiu com força, e a magia não suportou por muito tempo.
Ao quebrar a barreira, a barata conseguiu penetrar a defesa dos elfos, ferindo um dos soldados. A lança afiada do mesmo, no entanto, se ergueu como um contra-ataque rápido, eliminando a ameaça. O custo do confronto começava a se manifestar, e a tensão se espalhava entre os soldados.
A situação se complicava à medida que mais baratas cercavam o perímetro defensivo dos elfos. A visão deles se tornava obstruída pelos exoesqueletos grotescos das criaturas que se aglomeravam de todos os lados. As ruas antes amplas e livres, agora eram corredores claustrofóbicos de luta desesperada.
Sem uma rota de fuga clara, os elfos se viram cercados, as baratas pressionando de todas as direções. A urgência se acentuava, e a resistência dos soldados era testada ao limite.
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Re: Unrestricted warfare Act I - (Narrada/Fechada)
| Eliondur Lómiel Yggdrasil |
Diante do ataque das criaturas malditas e grotescas, que se aproximavam tentando sobrevoar nossa formação e semear o pânico entre nós, senti uma chama de determinação arder dentro de mim. Estávamos ali para proteger as vidas de nossa gente, para defender com unhas e dentes o nome da Aldmeri nos confins desconhecidos do além mar.
Observei rapidamente a criança elfa, encolhida e vulnerável diante da ameaça iminente, uma onda de orgulho inundou meu peito. Orgulho de pertencer a algo maior do que eu mesmo, de carregar o estandarte da Aldmeri em meio às trevas da adversidade, de ser responsável pela vida daqueles elfos.
Com o cerco se fechando ao nosso redor e os corredores claustrofóbicos se tornando nossa única rota de fuga, não hesitei. Era hora de agir, de enfrentar o perigo de frente e lutar até o último suspiro. Agarrei-me à minha percepção do momento, à minha capacidade de ler as entrelinhas da batalha, e dei a ordem para o grupo se mover rapidamente em direção ao beco mais próximo, onde poderíamos nos defender com mais eficácia em uma posição firme que nos favorecesse.
- Sargento, avançar! Afunile essas criaturas, estamos em menor número! - Comandei apontando nossa direção para algum corredor ou beco, com a voz carregada de determinação e coragem. Era uma estratégia arriscada, uma aposta na nossa capacidade de resistir e lutar contra as probabilidades. Mas ali, naquele momento de desespero, não havia lugar para o medo. Só havia a certeza de que lutaríamos até o último instante, protegendo uns aos outros e defendendo tudo o que amávamos, e essa poderia ser nossa verdadeira força.
Em uma linha firme de lanças e escudos, nos posicionaríamos na entrada estreita, determinados a não ceder um único passo. Empurrando e rechaçando com bravura qualquer investida que se atrevesse a nos desafiar, nossos lanceiros avançariam com as pontas afiadas, perfurando tanto os inimigos que se chocavam contra os escudos dos espadachins quanto aqueles que tentavam sobrevoar nossa formação novamente.
Caso percebesse que as criaturas estariam avançando e mesmo assim sobrevoando nossa formação, não permitiria que nos atingissem pelas costas ou que saturassem nossas defesas, de imediato conjuraria novamente uma barreira ao nosso redor, reconjurando ela novamente até um total de 3X se necessário para que nossas forças se reorganizassem. ''Mauth a garaf, ú-'wain!'' - Dor e angustia, eu rejeito! (Rank D)
Durante o intervalo com a barreira ativa, ordenaria para que a fileira de lanceiros a frente realizassem uma estocada conjunta atrás com passos largos, em uma manobra ágil para eliminar aqueles inimigos que conseguissem se posicionar atrás de nós, em seguida recebendo ordens para voltarem ao apoio dos espadachins imediatamente. - Atenção! Meia volta volver! - Anunciaria de maneira ágil, coordenando todo o movimento.
- Senhores, as autoridades locais não estão aqui. Estamos orgulhosamente sós, e a responsabilidade de retornarmos vivos para nossas famílias é nossa e somente nossa - Proclamei, buscando com que cada soldado desse tudo que pudesse sem pestanejar, não restando outra alternativa se não a própria morte, elevando a moral do grupo ao extremo e a alinhando com o instinto de sobrevivência.
- Considerações 03:
HP somado das tropas sob comando de Eliondur: 200 (Um lanceiro levou um hit no post 2, mas o pena não disse que morreu)
Poder somado das tropas sob comando de Eliondur: 60
HP somado das tropas que ficaram no consulado: 50
Poder somado das tropas que ficaram no consulado: 15
HP da barreira (Se utilizada): 30
Custo de mana da Barreira por uso(Se utilizado): 150
- Ficha Eliondur:
- Consulado:
- Sistema de guerra:
- Barreira utilizada:
- Mauth a garaf, ú-'wain! - Dor e angustia, eu rejeito!:
Nome:''Mauth a garaf, ú-'wain!'' - Dor e angustia, eu rejeito!
Tipo: Magia - Caminho da Abjuração.
Rank: Rank D
Recursos: N/A
Descrição: Após ceder a quantidade mana necessária e conjugar o encantamento, um circulo dourado em forma de barreira emerge em uma área de até 10 metros ao redor de Eliondur, protegendo tudo dentro de seu alcance.
Alcance: Área Rank D
Efeitos numéricos: Barreira = poder mágico + 25
Custo: 150 de mana por uso.
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