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[Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados

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Mensagem por Rowena Seg maio 13, 2024 11:00 pm

Relembrando a primeira mensagem :


A Odisseia dos Infortunados
O Conto de três Cavaleiros e um destino amaldiçoado
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Renpa Shiragaki - Sordello Della'torre
— Localidade: Refúgio da Aurora
— Descrição: Três cavaleiros receberam uma missão de extrema importância: escoltar um carregamento vital de suprimentos desde o Refúgio da Aurora até uma aldeia remota nas terras distantes de Darkaria. Essa aldeia, isolada e carente, conta desesperadamente com esses suprimentos para sua sobrevivência, pois é constantemente assolada por ataques brutais e pelo surgimento de monstruosidades sinistras que têm impedido qualquer forma de comércio ou contato com forasteiros.
— Tipo de aventura: Auto Narrada
— Aviso: Violência - Gore e afins
「R」
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[Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados - Página 6 Empty Re: [Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados

Mensagem por Prince Qui Ago 01, 2024 10:38 am





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A dança da batalha era uma arte para poucos. Eu era boa para um caralho nela, mas ainda me adequava a novos passos: A magia era realmente encantadora! Jamais imaginaria que meus acordes não só conquistariam corações, mas fariam dessas malditas máquinas uma pilha de engrenagens inúteis! Eu me deleitava vendo os inimigos sendo arremessados com facilidade, o que complicava um pouco a situação eram seus números. Não conseguia evitar todos os ataques e acabava com algumas escoriações pelo corpo, mas nada tão grave quanto o que meu lado chato, fraco e chorão havia sofrido ontem! “Quantos anos você tem? Me esquece Bloody, por pelo menos um minuto!” Conseguia imaginar a Mary levando a mão ao rosto por se irritar comigo. O que eu posso dizer? Eu disse que era mais intensa, melhor, mais forte, mais carismática, mais boni... “Acorda Bloody, olha o que tá acontecendo!”

E como estava dizendo, o combate podia ser mamão com açúcar pra mim, mas não para todo mundo. O espadachim negro lidava com a grande sucata com destreza mas acabava por se cansar. – Amigão, já cansou? Quer ir pro banco dos reservas que nem a Mary? – Já tinha notado que ele era esquentadinho, então quem sabe uma provocação não ajudaria o brucutu a recuperar suas forças? Eu era boa nisso, alguns até diriam que boa demais... Por sorte, ninguém do fã clube havia aparecido ainda, seja para o bem ou mal. “Ele não é o único com problemas...” Irritada com as reclamações constantes da espadachim, não pude deixar de resmungar também: – Dá pra calar a boca? Fale quando for a sua vez! – O pior é que ela estava certa.... Só um pouco. O ruivo parecia ter congelado durante o confronto, e a horda de máquinas aproveitava-se disso para aproximarem dele. Mas não é problema meu! Ele é colega da Mary, não meu. Se não aguenta a pressão era melhor ter ficado em casa!

...Quem eu estou tentando enganar? Infelizmente nós duas compartilhamos não só o mesmo corpo, mas as memórias também. Esse ruivo levaria um belo puxão de orelha quando isso tudo acabasse, mas morrer para um punhado de buxas de canhão? Só por cima do meu cadáver! Corria em sua direção com um salto a frente, soltando outra magia sonora a frente, forte o suficiente para que ele ganhasse um pouco de espaço e as máquinas adiante reverberassem com o impacto da magia. Lançava outras duas bolhas, mais fracas, para afastar máquinas que avançavam pelas laterais. Impaciente, estalei o dedo duas vezes frente os olhos do cavaleiro. – Ruivo, ruivinho, ruivão! Pisque duas vezes se você não tiver preso em um flashback dramático. – Procurava pelo espadachim negro com o olhar.   – Ai coveiro, eu até posso ser uma máquina, mas foi seu amigo que deu pane! Uma ajudinha seria muito bem-vinda! – Vociferava, percebendo que a emboscada das máquinas parecia chegar a um fim.








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Mensagem por Rowena Seg Out 07, 2024 10:35 am

A Odisseia dos Infortunados19

O combate tinha sua continuação, com o jovem cavaleiro fitando seus aliados exercendo seus respectivos papéis e, naquele momento, um estalo percorreu sua mente.

— Não posso ficar parado. — Pensou voltando sua atenção às máquinas humanóides que estavam ao seu redor. Suas mãos apertaram-se contra o machado e, mais uma vez, ele avançou sem pestanejar. Sua arma cortava o metal com tamanha facilidade que causou-lhe estranheza, Renpa era forte ou os inimigos eram fracos? De fato, era uma dúvida que se manteria em sua mente até o próximo adversário surgir.

Com movimentos fluídos e, ao mesmo tempo, pesados, o garoto avançava contra a horda robótica cortando tudo à sua frente, enquanto desviava dos ataques direcionados a si com pequenos movimentos laterais.

Visto de longe, talvez aquilo pudesse soar como uma dança.

Seus olhos vasculharam o ambiente em busca de um possível líder, contudo, nada pôde encontrar — Isso não vai acabar? — Questionou-se por um momento, enquanto a peleja continuava. Com a força de Granthor, conseguiu por vezes controlar a terra abaixo dos seus pés e, consequentemente, prender as pequenas pernas metálicas dos antagonistas, o que facilitou os cortes realizados com fervor.

— Isto está muito fácil. — Vociferou em alto e bom-tom, observando por alguns segundos os arredores da carroça — Por enquanto, segura. — Murmurou antes de continuar o avanço imparável.  


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Mensagem por Sordello Sex Out 11, 2024 6:59 am

A Odisseia dos infortunados  Post: 20


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As dores que percorriam meu corpo e a fraqueza repentina me trouxeram de volta àquele dia fatídico. O dia em que, numa mistura de desespero e ambição, aceitei me tornar o experimento daquela família amaldiçoada. Embora os novos poderes adquiridos fossem inegáveis, muitas vezes eu me questionava se havia sido uma troca justa. O preço da insanidade rondava cada fibra do meu ser, e momentos como este me faziam questionar minha própria sanidade.

Mas havia uma batalha em curso, e não havia tempo para contemplações. Recobrei minha atenção, apertando o cabo da espada e a erguendo diante de mim. Foi então que percebi Renpa retornando de seu estado ausente, avançando sem hesitação contra as novas hordas metálicas que se aproximavam. Não podia deixá-lo enfrentar aquilo sozinho. Com um grito abafado de determinação, corri em sua direção, unindo-me ao ataque.

Minhas lâminas rasgaram o ar com cortes horizontais e circulares, fatiando tudo de metal que ousava cruzar meu caminho. O som de metal se partindo soava vazio, sem o prazer de uma verdadeira resistência. Essas criaturas, embora numerosas, não representavam um desafio à altura de nossa força combinada. Eu podia sentir a frustração silenciosa de minha espada, como se ela estivesse aborrecida por não encontrar uma verdadeira luta.

Ainda assim, eu sabia que nossa missão não era apenas lutar por lutar. Havia algo mais em jogo, e nosso objetivo principal era proteger a carroça. Com essa lembrança em mente, mudei de direção. Meus olhos captaram a carroça, e num impulso de adrenalina, executei uma série de saltos ágeis e uma corrida rápida, me colocando estrategicamente entre a carroça e os inimigos que continuavam a surgir das sombras.

Minha espada estava firme em mãos, empunhada diante de mim em posição defensiva. O peso do aço que carregava estava bem distribuído entre meus músculos dando um bom equilíbrio, foi então que me lembrei da terceira integrante. - Ei, mulher! - Gritei por cima do som das lâminas e da batalha. - O que são essas coisas? - Perguntei à desconhecida que por vezes se autodenominava Mary.

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Mensagem por Rowena Seg Out 14, 2024 1:53 pm

A Odisseia dos Infortunados20

Renpa arqueava as sobrancelhas ao perceber que Sordello havia participado ativamente daquele avanço, estaria o ruivo conseguindo amolecer o coração de pedra do cavaleiro solitário? Bem, essa ainda era uma pergunta sem resposta.

Suas lâminas trabalhavam em harmonia, cortando os inimigos metálicos com certa facilidade, mostrando mais uma vez que aquele grupo de inimigos não eram páreos para a força dos cavaleiros.

— A carroça! — Gritou ao sentir singelas, mas, perceptíveis vibrações no solo. Um grupo robótico surgia correndo em velocidade na direção da carroça que, por sinal, ainda estava cercada por muros de terra outrora criados pelo ruivo.

No entanto, não parecia que aquela simples defesa iria ser útil naquele momento. Os robôs em questão eram ligeiramente maiores e, em suas mãos, portavam lâminas feitas do mesmo material do seu corpo, assim como machados e, até mesmo, martelos.

Do outro lado, o jovem Renpa ainda continuava a se digladiar contra os maquinários inimigos, desferindo cortes profundos em seus corpos metálicos e, tendo uma facilidade expressiva em seus movimentos, o que lhe causava certa estranheza. Contudo, por mais fáceis de lidar que seus inimigos fossem, seus números pareciam, aos poucos, se tornarem demasiadamente maiores do que o esperado e, por mais que derrubasse 1, três rapidamente tomavam o seu lugar.

— Isso não vai acabar nunca? — Indagou em alto e bom-tom, em busca de uma possível resposta vinda dos demais cavaleiros — Temos que encontrar um líder entre eles? Algo para desligá-los? — Continuou a exprimir suas dúvidas, enquanto percorria o ambiente em um avanço singular e, ao mesmo tempo, mortal.


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Mensagem por Prince Ter Out 15, 2024 10:45 am





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Não dava pra negar que destruir a corja da corte era divertido! Só que derrubar aquela pilha sem fim de robôs já estava me drenando das minhas energias, e eles não pareciam acabar. Mas sem problemas! Eu lutaria até o fim.  “Tem problemas sim. Você já tá no seu limite, maluca. Se fosse só nós duas, então a gente lutaria até enferrujar. Mas a gente tem uma missão a cumprir. Não posso deixar aqueles dois roubarem os créditos do nosso heroísmo, né?” Mary, num súbito de razão, explicava um lenga-lenga muito chato para mim, eu não me importaria se não notasse meu corpo se contorcendo, fugindo de meu controle. – P-PERA AI! EU AINDA POSSO... – E foi inútil. Agora, perdia o controle para Mary... De novo.

O cabelo voltava a se embranquecer, assim como os olhos. Um sorriso cínico aparecia, e voltava o olhar para a dupla de cavalheiros. – Não se preocupem, a salvadora voltou! A maluquinha que tava no meu lugar era um porre né? – Percebia que o ruivo voltava a lutar, o espadachim permanecia no mesmo estado mau humorado de sempre, e a horda de robôs continuava a atacar. Tinha algo de errado por ali, normalmente aquelas unidades só serviam de suporte para a corte, por que diabos estariam sendo capazes de atacar por conta própria? “Pensa, Mary, pensa!” Eu analisava bem a cena, e me dava conta de que a névoa ainda não havia desaparecido, ela se mantinha no vão que estava debaixo da ponte, e de lá brilhava a mesma luz vermelha que estava nos olhos dos nossos inimigos. “Um portal? Ou uma central de comando?” Bem, não que eu entendesse detalhadamente, mas sabia como parar aquele ataque.

– Cavaleiros, robôs e carroceiros: Não temam! Em apenas 3 passos, farei essa horda sumir – Gesticulava com as mãos, enquanto esquivava das tentativas fúteis das máquinas me agarrarem. – Primeiro de tudo, olhem bem! Atrás daquele monte de sucata, a névoa ainda persiste! Tão brilhante quanto antes. – Fatiava os inimigos, deixando a visão mais clara. – Em seguida, preparem suas armas! – Em meio aquela confusão, usava da carcaça dos próprios robôs como impulso: Me lançava em direção da horda sem pensar duas vezes: – E por último, faça um sacrifício heroico para interromper a horda! Conto com vocês dois! – Assim que os inimigos percebiam que eu estava em direção para interromper o ataque, as máquinas se viravam em minha direção. Não havia muito o que fazer com aqueles que vinham pela retaguarda, mas torcia para que os cavaleiros me auxiliassem nisso.   “Mary, devo admitir... Por trás de toda sua chatice, cê é tão louca quanto eu!"







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Mensagem por Sordello Qua Out 16, 2024 10:32 am

A Odisseia dos infortunados  Post: 21


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Enquanto a batalha se acalmava ao redor, minha atenção se voltou para a mulher de outrora. Ela tagarelava sem parar, suas palavras surgiam como um fluxo incontrolável de pensamentos, muitas vezes desconexos e aparentemente dirigidos a ninguém além dela mesma. Seus gestos exagerados e o tom agudo de sua voz me faziam questionar a sanidade dela, e, por consequência, a efetividade de nossa aliança. Era uma cena estranha e desconcertante, ver alguém tão despreocupada  em seu próprio mundo em meio a um campo de batalha. Era como se o perigo à nossa volta não a afetasse em absoluto.

A realidade era que, até onde eu sabia, minha própria sanidade era tão frágil quanto a dela. Talvez eu não fosse diferente. Não tinha o direito de estar entre os vivos, de carregar uma espada ou de lutar por qualquer coisa que pudesse ser considerada um futuro. Eu era um sacrifício e um experimento maldito, agarrado a uma esperança longínqua de ter uma vida normal um dia.

Eu a observava de soslaio, tentando me concentrar em qualquer sinal de perigo que pudesse aparecer, rechaçando todas as tentativas de avanço inimigas até a carroça com aço e ódio, os cortando como faca em manteiga sem rodeios.  Foi então, que mais uma vez a mulher alertou para que cuidássemos da carroça, eu a encarei com um desdenho de um velho rabugento, retrucando logo em seguida. - Garota estranha... - Resmunguei.

No entanto, ao notar que sua retaguarda sofria a iminência do ataque de uma horda, rapidamente me coloquei em movimento, concentrando minha energia em minha lamina e a projetando imediatamente a frente, lançando uma rajada de energia azul - chama que trucidou todos aqueles seres metálicos insignificantes de uma vez, passando a poucos metros do flanco de mary e atingindo algumas árvores e inimigos a sua frente com tamanha velocidade que apenas fora possível ouvir o estampido dos danos causados.   - Awakened flame - (Rank D)

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Mensagem por Rowena Sex Out 18, 2024 10:30 pm

A Odisseia dos Infortunados20

As falácias de Mary revelaram o derradeiro fim do embate, tendo Sordello agido com celeridade para protegê-la do iminente ataque. O jovem Renpa, por sua vez, não ficou parado! Avançou de maneira segura para evitar o ataque do cavaleiro das sombras, saltando e, também, usando de toda sua flexibilidade para movimentar-se com maestria.

— Pode deixar com a gente! — Bradou em alto e bom-tom enquanto seus pés tocavam o solo novamente, sentindo o poder da terra que irradiava para seu peito — Daqui vocês não passam! — Berrou enquanto pisava tão forte quanto podia, erguendo atrás de si um muro feito de terra e rochas que existiam no ambiente, como uma grande barreira que faria seu papel: impedir a passagem daquelas criaturas metálicas.

O ruivo não parou, avançou naqueles que conseguiram sobreviver e com velocidade, atingiu-os com a lateral do machado, lançando um contra o outro, empurrando-os para trás. Não apenas isso, com movimentos fluídos e, ao mesmo tempo, selvagens; passou a cortá-los da maneira que podia, utilizando a força  singular existente em seu cerne para atravessar a barreira natural dos seus adversários.

Por fim, utilizando o controle do solo, Renpa fez com que várias estacas do mesmo elemento surgissem no chão em uma linha reta, perfurando e, também, empurrando os inimigos em questão em diferentes direções.



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Mensagem por Prince Dom Out 20, 2024 2:52 am





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Sabe, amasser os robôs como latinhas vazias já estava ficando entediante. Encontrar a raiz daquela invasão não só era interessante por acabar com tal atividade monótona, mas pelos riscos em que me metia! Os rapazes faziam o possível para me auxiliar na manobra arriscada, mas não dá pra sair ilesa de um avanço imprudente como aquele. Entre tantos robôs, sofria um golpe ou outro, sentia minha pele rachar e o impacto de suas grandes mãos desajeitadas de metal. Eles eram lentos e previsíveis, mas não podia negar que seus golpes tinham um impacto considerável. “Num é possível, ce vai fazer a gente morrer pra um monte de bosta enlatada? Tá querendo jogar a toalha? ME TIRA DO BANCO, BUCHA DE CANHÃO!” Bloody fazia seus comentários e algo que não acontecia a muito tempo voltava: Via sua figura se manifestar adiante. “E eu pensando que a voz já era irritante por si só...” Ela acenava e em seguida apontava para o local de onde a fumaça negra estava saindo.

E eu já estava no meu limite.

Mesmo com todo o rebouliço que meus antigos colegas estavam causando, nenhum golpe daquelas máquinas era o bastante para me parar. Brandia a espada, acompanhada de raios energéticos que faziam meus cabelos se levantarem. Reunia uma quantia considerável para realizar um corte no ar, atravessando a multidão de inimigos, atingia o objeto misterioso. Mesmo próxima, eu não conseguia distinguir o que diabos aquilo era: Um portal? Uma central de controle? Não importava. A minha rajada foi o suficiente para atingir o objeto em cheio: Faíscas iluminavam o bréu de outrora, e as máquinas caíam em uníssono, com seus olhos vermelhos se apagando. A intromissão havia se encerrado. Estalava os dedos, me virando a dupla que acompanhava a carroça. – Público difícil né? Mas já enfrentei piores! HAHAHAHA! – Gargalhava. Acabei me machucando de forma até que considerável, perceptível no passo manco com que eu me aproximava da carroça. – Mas já que fiz o trabalho pesado dessa vez, acho que vou descansar aqui atrás. – Me espreguiçava no limitado espaço da carruagem, entrelaçando os dedos na cabeça como se fossem um travesseiro.

"Que porra foi essa?” Era curioso pensar que a Corte me encontrou nesse fim de mundo. E pelo pouco que foi dito, eu devia esperar que eles enviariam cada vez mais inimigos contra mim. Com um sorriso nos lábios, eu apenas assentia com a cabeça. – É DISSO QUE EU TO FALANDO! – Nesse momento uma figura aparecia, sentada na carruagem também. Era Bloody, que também parecia animada com a chance de enfrentarmos a corte. “E guarde um pouco da diversão pra mim também!” Por algum tipo de milagre, ela não caçoava de mim, mas dividia da mesma alegria de acabar com os desgraçados que amaldiçoaram minha vida.






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Mensagem por Sordello Seg Out 21, 2024 1:00 pm

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A mulher, com movimentos precisos, atingiu um dispositivo oculto entre os destroços, e num piscar de olhos, todos os robôs cessaram seus movimentos, desligando-se de uma vez. O silêncio que se seguiu foi quase ensurdecedor, como se a batalha exaustante que havia se formado tivesse sido subitamente apagada. Sordello observou a cena, ainda com a espada em mãos, ofegante e coberto de poeira.

Foi então que notou um detalhe que lhe escapara antes: a mulher estava ferida, marcando levemente sua pele pálida. Algo dentro de Sordello se agitou. Ele não sabia quando exatamente aquilo havia acontecido, mas, sem perceber, começara a desenvolver um sentimento de vínculo com aquele grupo. Não era apenas o cansaço da batalha que o fazia hesitar em continuar combatendo. Pela primeira vez em muito tempo, uma faísca de preocupação genuína acendeu em seu peito.

Sem pensar muito, ele franziu a testa, tentando esconder o desconforto que aquela revelação lhe trazia, e se aproximou da mulher, esboçando uma pergunta que ele mesmo não acreditaria estar fazendo.

- Ei, mulher, você está bem? - A pergunta escapou de seus lábios com uma firmeza que mal disfarçava a inquietação. Para somente então, após ouvir a resposta, completar de forma rápida. - Você deveria tomar mais cuidado da próxima vez... - Retrucou o espadachim, com sua voz recuperando o tom ríspido e severo. Ele balançou a cabeça, quase como se quisesse afastar qualquer ideia de que realmente se importava, enquanto ajustava sua espada nas costas e se direcionava a carroça.

O cocheiro, um homem idoso de semblante cansado, chicoteou levemente as rédeas, e os cavalos avançaram em um ritmo constante. Sordello, após certificar-se de que os arredores estavam seguros, deu uma última olhada para trás, onde os robôs derrotados jaziam inertes entre as árvores. Ele subiu novamente na parte de trás da carroça, ajeitando-se com cuidado sobre as cobertas de feno. O espadachim buscava um ponto mais confortável, onde pudesse observar melhor os arredores, mantendo seus instintos de sobrevivência sempre alertas.

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Mensagem por Rowena Qui Out 24, 2024 9:45 pm

A Odisseia dos Infortunados22


— Já acabou? — O súbito término do combate causava uma certa surpresa ao jovem Renpa que, por sua vez, estava aos poucos ficando cada vez mais animado com aquele combate. Seus olhos não tardaram a buscar e identificar a responsável pelo fim da força robótica, o que lhe fez esboçar um grande sorriso — Boa! — Disse em alto e bom-tom, fazendo um joinha na direção de Mary… ou aquela seria a Bloody? Bem, o garoto ainda tinha suas dúvidas.

De qualquer forma, a parede de terra desmoronou na medida em que o perigo se dissipou, tendo novamente o guerreiro à ajuda de Granathor, o pequeno Deus que lhe deu uma segunda vida. Na mesma velocidade que a terra caiu, o cavaleiro negro deu seus passos em direção a carroça, exalando todo aquela falta de humor característica.

— O que? — Questionou o jovem ao ver que Sordello parecia ter se preocupado com Mary? Aquilo era, de fato, a coisa mais estranha que ocorreu naquela semana. Mas, o cavaleiro da espiral não destacou, manteve-se em silêncio com sua mais nova descoberta: seu companheiro tinha outros sentimentos além de ódio e raiva.

Não tardou para se colocar na carroça novamente, dando um jeito de avistar a jovem Mary por ali — Seus inimigos? Ou foi culpa do grandalhão azarado? — Indagou de maneira tranquila, de fato, uma aparição tão densa daquela não poderia ser algo normal.


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Mensagem por Prince Sáb Out 26, 2024 5:59 pm





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Com a horda de robôs finalizada, eu não tinha outra preocupação além de relaxar na carroça enquanto meus companheiros perguntavam mais a respeito da situação. Querendo ou não, era realmente um incômodo inesperado, não se vê inimigos robotizados em qualquer canto de Erwood. Me espreguiçava na carroça, sendo só um pouco folgada de apoiar os pés no feno próximo de Sordello. – Quem diria? O grandão tem um coração debaixo de toda essa seriedade e dureza! HAHAHAHA! Não se preocupa comigo, é preciso mais que uns arranhados pra me matar.– Não podia deixar de provoca-lo, afinal, parece que ele havia, enfim, simpatizado um pouco comigo. Não podia deixar de perceber o comentário do ruivo também... Bem, talvez fosse a hora da verdade. Ou ao menos, parte dela.

Me ajeitava entre o banco e o piso da carroça. O desconforto estava em me relembrar do passado, mas não havia como evitar que ele se manifestasse em meu corpo também. – Então pessooooal.... – Enrolava na fala enquanto o olhar alternava entre todos ali, até o carroceiro. – Não sou uma pessoa comum, sabe? Sou uma Automata, mas nada parecida com aqueles robôs idiotas que enfrentamos, podem acreditar! – Talvez tenha sido a primeira vez que ficava desajeitada desde que apareci em Darkaria, pois não gostava de relembrar do incidente da Corte. Seria o mais breve possível. – Eu tive uns problemas ai quando era jovem, ai acabei me tornando uma Automata. Mas essa aqui é minha aparência original, bem, a maior parte dessa lataria foi inspirada em mim mesmo! Eu só sou tipo... Velha o suficiente pra ser avó de vocês. Então é bom respeitar a velha guarda aqui, capisce?  – Terminava com um sorriso de canto, enquanto permanecia em silêncio. “Quem diria? Parece que há um jeito de calar a sua boca, no fim das contas.” Bloody se manifestava na beirada da carroça, rindo do meu nervosismo. O carroceiro se limitava a dar algumas olhadas para mim quando escutou o termo “Automata” mas não dizia nada. Eu só podia esperar que meus colegas não teriam problemas com a revelação que tinha feito.








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