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[Narrada/Fechada/18] Nada de Novo em Rozovyy
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Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Arquipélago Ruidoso :: Rozovyy
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[Narrada/Fechada/18] Nada de Novo em Rozovyy
Última edição por Aiya em Ter Ago 01, 2023 2:28 pm, editado 1 vez(es)
Aiya- Créditos : 18
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Idade : 73
Re: [Narrada/Fechada/18] Nada de Novo em Rozovyy
Vagarosamente aproximava a gema no peitoral da armadura. Quando o toque entre ambos objetos aconteceu, meus olhos saltaram ao perceber que a gema agora estava sendo injetava no aço.
Hesitei por um instante com o sobrenatural a minha frente. Voltei a mim, e continuei o processo. Terminei de inserir a pedra e logo via a armadura se ajustando onde estava.
— Vamos ver em mim.
Removendo a armadura do manequim, virei-a e encaixei em meu dorso. Não demorou para a armadura modificar sua estrutura e se adaptar ao meu corpo como se fosse as águas de um rio adaptando seu fluxo conforme encontrasse pedras em seu caminho.
O experimento mágico tinha sua conclusão. Baixando o queixo, procurava analisar os encaixes.
— É melhor do que aparenta. Mesmo o melhor ferreiro ou alfaiate não conseguiria seguir a risca as medidas de uma pessoa.
Comecei a me movimentar girando os braços para cima e para baixo, de frente pra trás e de trás para frente. Girava o tronco para os lados enquanto mantinha-me os braços erguidos e alinhados com meu ombro.
— O conforto disso é surreal. Parece que só sinto o peso do material, o restante está perfeitamente encaixado e desenhado ao meu corpo. Um exército trajando armaduras assim teria uma significativa eficiência em campo de batalha. — Refleti sobre o que acabava de pensar alto, e questionada. — Vocês acham possível replicar essa pedra para nossos homens?
Era uma pergunta que martelava em meus pensamentos. Se fosse possível, um novo exército em Urulóke iria nascer.
Hesitei por um instante com o sobrenatural a minha frente. Voltei a mim, e continuei o processo. Terminei de inserir a pedra e logo via a armadura se ajustando onde estava.
— Vamos ver em mim.
Removendo a armadura do manequim, virei-a e encaixei em meu dorso. Não demorou para a armadura modificar sua estrutura e se adaptar ao meu corpo como se fosse as águas de um rio adaptando seu fluxo conforme encontrasse pedras em seu caminho.
O experimento mágico tinha sua conclusão. Baixando o queixo, procurava analisar os encaixes.
— É melhor do que aparenta. Mesmo o melhor ferreiro ou alfaiate não conseguiria seguir a risca as medidas de uma pessoa.
Comecei a me movimentar girando os braços para cima e para baixo, de frente pra trás e de trás para frente. Girava o tronco para os lados enquanto mantinha-me os braços erguidos e alinhados com meu ombro.
— O conforto disso é surreal. Parece que só sinto o peso do material, o restante está perfeitamente encaixado e desenhado ao meu corpo. Um exército trajando armaduras assim teria uma significativa eficiência em campo de batalha. — Refleti sobre o que acabava de pensar alto, e questionada. — Vocês acham possível replicar essa pedra para nossos homens?
Era uma pergunta que martelava em meus pensamentos. Se fosse possível, um novo exército em Urulóke iria nascer.
Aiya- Mensagens : 38
Data de inscrição : 23/07/2023
Re: [Narrada/Fechada/18] Nada de Novo em Rozovyy
Após o sucesso do teste da gema, os magos se reuniram em um círculo, compartilhando suas impressões e observações. A armadura adaptada agora estava equipada por Aiya, que ainda irradiava uma curiosidade, os reais limites alcançáveis com o objetivo pairava no ar, e não perdia tempo em questionar seus subordinados mais uma vez.
Os olhares se voltaram para o mago barbado, que expressou sua preocupação com sinceridade. - Infelizmente, com nosso atual nível de conhecimento e habilidades, não temos meios para replicar a gema de forma eficaz. Ela é uma criação verdadeiramente única e intrincada, que exige um entendimento profundo das energias mágicas envolvidas. - Respondeu o mago, temeroso.
Aya provavelmente sentiria um toque de desapontamento. A ideia de ter um exército fortalecido pelas habilidades da gema era tentadora até mesmo para seus súditos, mas também era evidente que o processo era muito mais complexo do que se imaginava.
No entanto, algo surpreendente estava prestes a acontecer. Enquanto os magos discutiam a questão, uma energia mágica começou a se formar no ambiente. Uma porta brilhante e iridescente apareceu acima de todos, emitindo uma luz etérea que preencheu a sala.
A surpresa invadiu os rostos dos magos e de Aiya enquanto todos olhavam maravilhados para a porta recém-formada. Uma sensação de presença divina estava no ar, como se algo poderoso e além do comum estivesse prestes a acontecer.
Era a Deusa da Ansiedade, aquela que havia concedido a gema "Humanhope" a Aiya. Seu olhar era sereno e carregado de significado, não era necessário uma só palavra, ao colocar seus olhos na divindade a missão era transportada para o consciente da draconiana. Na mente de Aiya, as palavras da deusa ecoaram. "100 flexões e 100 abdominais '' Ali e agora, sem quaisquer rodeios.
OFF>
- Spoiler:
- A quest da Deusa da ansiedade se inicia no post 5 da primeira aventura, no próximo post você pode completar ela para ganhar o bonus de XP do evento de abertura do forum, basta realizar os exercícios imediatamente.
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Re: [Narrada/Fechada/18] Nada de Novo em Rozovyy
A pergunta simples fez todos se calarem e voltarem sua atenção a uma só figura naquele cômodo do palácio, o mago barbado. Uma ansiedade angustiante que secava a garganta e me fazia engolir em seco.
A resposta não tardou e trouxe alívio ao espírito e sofrimento ao coração. Os magos não eram capacitados o suficiente para tal façanha. Soltei um ar quente pelas narinas. Não estava irritada, apenas com as expectativas despedaçadas.
— Compreendo, sábio. Se dizes, eu acredito.
Me virei com a cabeça baixa tendo os pensamentos perdidos em alguma reflexão sem sentido. Todavia, algo nos surpreendia. A energia que outrora eu senti ia surgindo.
Os dracônicos não eram muito de se submeter a deuses, mas meu território era de um povo guerreiro que acreditavam nas benfeitorias da deusa Gwynevere. Portanto, naturalmente distinguia aquela sensação divina. Algo estava por vir.
A luz revelava uma porta e dela surgia a própria deusa da ansiedade.
— Ora, vejam só se não é aquela deusa nanica que me deu a pedra. Kyakyakya!!! — "A franqueza dos dragões." — O que a trás aqui, little god?
Um "estalo". Não com os dedos ou de ossos rangendo, mas em minha mente. Os olhos arregalavam-se com a mensagem que simplesmente estava lá.
— Flexões e abdominais? Que raios é isso? Heheh. — Olhei para os magos com uma expressão divertida. — Parece que ela veio cobrar pelo presente. Contemple, pois não verão isso tão cedo.
Da postura em que estava, deixava meu corpo cair reto em direção ao chão. Meus punhos cerrados ia de encontro ao piso que apoiava meu corpo enquanto caia. Flexionava os braços dando sequência ao movimento até me aproximar do chão e, logo empurrava meu enorme corpo para cima com os cotovelos junto das costelas. Continuei a realizar sem parar os movimento em uma cadência que tendia aumentar a velocidade do exercício.
— ...97, 98, 99... 100!
Completado a primeira centena, empurrava-me para o lado, caindo de costas e iniciando os abdominais do tipo remador que tinha que subir todo o dorso, recolher as pernas e passar as pontas dos cotovelos da linha do joelho. Igualmente, fiz as repetições agilmente. Demarcava a respiração e não falhava em executar todas dez dezenas de abdominais.
Ao fim da pequena "missão", soltava um ar pesado e quente.
— Poxa, deu para acelerar o coração.
Me levantei batendo na roupa afim de remover eventuais partículas de poeira. Dava uma leve tossida e algo me vinha a mente.
— Hummm, a armadura nem me incomodou durante a prática. Se movia como uma sombra seguindo meus movimentos. Sensacional. — Olhei para os lados e notei que já não tinha mais o que fazer por aqui. — Magos da corte, meus sinceros agradecimentos. Foram de grande ajuda. Peçam para o cozinheiro preparar um bom almoço para vocês, digam que eu dei a ordem.
Dei meia volta e segui rumo a saída do recinto. Lembrava que os compromissos da nobreza haviam tirado um dos meus hobbies, os duelos. Me dirigia até o quartel, especificadamente o local de treinamento.
Considerações
- Eu acabei esquecendo de escolher a perícia no começo da aventura. Farei agora:
- Perícia: Conhecimento Submundo
A resposta não tardou e trouxe alívio ao espírito e sofrimento ao coração. Os magos não eram capacitados o suficiente para tal façanha. Soltei um ar quente pelas narinas. Não estava irritada, apenas com as expectativas despedaçadas.
— Compreendo, sábio. Se dizes, eu acredito.
Me virei com a cabeça baixa tendo os pensamentos perdidos em alguma reflexão sem sentido. Todavia, algo nos surpreendia. A energia que outrora eu senti ia surgindo.
Os dracônicos não eram muito de se submeter a deuses, mas meu território era de um povo guerreiro que acreditavam nas benfeitorias da deusa Gwynevere. Portanto, naturalmente distinguia aquela sensação divina. Algo estava por vir.
A luz revelava uma porta e dela surgia a própria deusa da ansiedade.
— Ora, vejam só se não é aquela deusa nanica que me deu a pedra. Kyakyakya!!! — "A franqueza dos dragões." — O que a trás aqui, little god?
Um "estalo". Não com os dedos ou de ossos rangendo, mas em minha mente. Os olhos arregalavam-se com a mensagem que simplesmente estava lá.
— Flexões e abdominais? Que raios é isso? Heheh. — Olhei para os magos com uma expressão divertida. — Parece que ela veio cobrar pelo presente. Contemple, pois não verão isso tão cedo.
Da postura em que estava, deixava meu corpo cair reto em direção ao chão. Meus punhos cerrados ia de encontro ao piso que apoiava meu corpo enquanto caia. Flexionava os braços dando sequência ao movimento até me aproximar do chão e, logo empurrava meu enorme corpo para cima com os cotovelos junto das costelas. Continuei a realizar sem parar os movimento em uma cadência que tendia aumentar a velocidade do exercício.
— ...97, 98, 99... 100!
Completado a primeira centena, empurrava-me para o lado, caindo de costas e iniciando os abdominais do tipo remador que tinha que subir todo o dorso, recolher as pernas e passar as pontas dos cotovelos da linha do joelho. Igualmente, fiz as repetições agilmente. Demarcava a respiração e não falhava em executar todas dez dezenas de abdominais.
Ao fim da pequena "missão", soltava um ar pesado e quente.
— Poxa, deu para acelerar o coração.
Me levantei batendo na roupa afim de remover eventuais partículas de poeira. Dava uma leve tossida e algo me vinha a mente.
— Hummm, a armadura nem me incomodou durante a prática. Se movia como uma sombra seguindo meus movimentos. Sensacional. — Olhei para os lados e notei que já não tinha mais o que fazer por aqui. — Magos da corte, meus sinceros agradecimentos. Foram de grande ajuda. Peçam para o cozinheiro preparar um bom almoço para vocês, digam que eu dei a ordem.
Dei meia volta e segui rumo a saída do recinto. Lembrava que os compromissos da nobreza haviam tirado um dos meus hobbies, os duelos. Me dirigia até o quartel, especificadamente o local de treinamento.
Considerações
- Eu acabei esquecendo de escolher a perícia no começo da aventura. Farei agora:
- Perícia: Conhecimento Submundo
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Re: [Narrada/Fechada/18] Nada de Novo em Rozovyy
Os magos assentiram com um aceno de cabeça, apreciando a gentileza e generosidade da dracônica. Eles reconheciam a importância de seus serviços e do compartilhamento de esforços em prol de sua terra natal.
Após se despedir dos magos, Aiya dirigiu-se ao quartel, onde suas tropas estavam empenhadas em treinamentos rigorosos. Ela poderia observar com orgulho enquanto seus soldados se empenhavam em exercícios de combate, treinando com manequins que representavam adversários imaginários.
Os sargentos, líderes experientes e habilidosos, circulavam entre os soldados, oferecendo orientações e instruções precisas. Era evidente a admiração, disciplina e dedicação de suas tropas, sabendo que eram essas habilidades que garantiriam a segurança e o sucesso de seu território.
Sua presença inspirou respeito, e alguns soldados ergueram o olhar para encontrá-la, e em quanto seus soldados mantinham o ritmo, aproximou-se um dos sargentos, um guerreiro habilidoso e dedicado. Ele virou-se para cumprimentá-la com um aceno solene. - A que devo a honra, senhora? -
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Re: [Narrada/Fechada/18] Nada de Novo em Rozovyy
Segui a passos firmes e olhar despretensioso. O dia só estava no começo e havia muito a se fazer.
O quartel estava logo adiante após alguns minutos de caminhada. De longe o som típico de madeira se chocando vinha até meus ouvidos. Os soldados estavam treinando sem descanso. Um estalo ou outro soava mais forte e, aquilo arrancava um sorriso de canto.
"Minha cidade ficará cada dia mais forte. O nome Urulóke ultrapassará um dia os confins do Arquipélago Ruidoso."
Lentamente caminhava sem ser notada, assistindo os guardiões de Urulóke em seu exercício diário. O vento corria bagunçando meus cabelos, atrapalhando um pouco minha visão. Passei alguns dedos empurrando para o lado.
Não demorou para que alguns me notassem. Não mudei meu semblante e continuei aproximando dos demais, mantendo o olhar fixo na área de treino. Pude sentir o respeito vindo dos soldados. Diferentemente da maioria, eles eram um dos poucos que entendiam que não conquistei minhas terras por sorte ou demérito.
Um dos homens se aproximou para receber minha pessoa. Mantive o olhar erguido e não lhe dei a devida resposta imediatamente. Respirei fundo enquanto buscava algo.
— Quem é o soldado mais habilidoso com a espada nesse quadrante? — Questionei olhando finalmente para o sujeito. — Certo, faça-o vir até o centro do campo de treino. — Ordenaria após obter a resposta.
Não hesitei e fui até o guarda espadas de treino e peguei uma das diversas replicas de madeira. Caminhei até o centro do lugar e aguardei com arma em punho.
— Venha... — Diria ao soldado quando estivesse diante mim para nosso duelo.
O quartel estava logo adiante após alguns minutos de caminhada. De longe o som típico de madeira se chocando vinha até meus ouvidos. Os soldados estavam treinando sem descanso. Um estalo ou outro soava mais forte e, aquilo arrancava um sorriso de canto.
"Minha cidade ficará cada dia mais forte. O nome Urulóke ultrapassará um dia os confins do Arquipélago Ruidoso."
Lentamente caminhava sem ser notada, assistindo os guardiões de Urulóke em seu exercício diário. O vento corria bagunçando meus cabelos, atrapalhando um pouco minha visão. Passei alguns dedos empurrando para o lado.
Não demorou para que alguns me notassem. Não mudei meu semblante e continuei aproximando dos demais, mantendo o olhar fixo na área de treino. Pude sentir o respeito vindo dos soldados. Diferentemente da maioria, eles eram um dos poucos que entendiam que não conquistei minhas terras por sorte ou demérito.
Um dos homens se aproximou para receber minha pessoa. Mantive o olhar erguido e não lhe dei a devida resposta imediatamente. Respirei fundo enquanto buscava algo.
— Quem é o soldado mais habilidoso com a espada nesse quadrante? — Questionei olhando finalmente para o sujeito. — Certo, faça-o vir até o centro do campo de treino. — Ordenaria após obter a resposta.
Não hesitei e fui até o guarda espadas de treino e peguei uma das diversas replicas de madeira. Caminhei até o centro do lugar e aguardei com arma em punho.
— Venha... — Diria ao soldado quando estivesse diante mim para nosso duelo.
Aiya- Créditos : 18
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Re: [Narrada/Fechada/18] Nada de Novo em Rozovyy
Determinada a se envolver mais diretamente nas atividades de treinamento de suas tropas, Aiya ordenou que se selecionasse um soldado de aparência confiante e o chamou para um confronto amistoso, pronta para testar suas próprias habilidades e também avaliar o progresso de seus soldados.
- Aqui está senhora, soldado Drogon, se apresente! - Disse o sargento indicando um jovem draconiano. O soldado prontamente aceitou o desafio com entusiasmo, entendendo que essa era uma oportunidade única de enfrentar a líder máxima presente. Ele se aproximou, pegando uma espada de madeira e adotando uma postura de combate.
Aya por sua vez repetiria o mesmo, pegava uma espada de treino e se colocava em guarda para o confronto, no entanto, se mantinha parada no mesmo lugar sem realizar qualquer ação ou estratégia de defesa, facilitando os movimentos de seu oponente que apenas avançou a frente desferindo livremente uma sequência de golpes que atingia o queixo e o tórax da draconiana.
Todos os presentes ficavam boquiabertos com o que acabavam de visualizar, a força dos golpes faziam com que aya caísse para trás em uma queda bem feia. Naquele momento, até mesmo seu oponente tinha dificuldades para compreender seu feito, em um mix de confusões e euforia, ele voltava a sua guarda se preparando para o próximo ataque.
OFF:
- Spoiler:
- Então, você chamou o NPC para o combate, entrou em guarda, e não colocou nenhuma ação de ataque ou defesa. Basicamente você ficou parado pedindo para que o NPC te batesse, tente levar em consideração o timing de suas ações em um combate para evitar furos como esse entre os turnos.
Já o NPC que está lutando com você, considere ele como uma ficha lv 1, ele tem 13 de capacidade física, 11 de precisão, 6 de defesa.
Ah, para esse sequência de golpes que te atingiu, desconte 10 de HP do seu status.
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