[Narrada/Fechada/18] Nada de Novo em Rozovyy

Meu ataque fez o soldado perder seu equilíbrio, isso era bom, um ataque eficiente da minha parte. Em um caso real isso normalmente significaria o fim. Mas estávamos em um combate de espadas amadeiradas.

Notando a oportunidade, pretendia puni-lo com meu chute que tinha como objetivo desestabiliza-lo por completo. Contudo, o improvável aconteceu. Ele usou a própria espada de madeira para bloquear um chute feito pela força de um draconídeo. Como a espada não partiu em dois? Não me pergunte. Receber um impacto poderoso ao mesmo tempo que tem algo impulsionando com força, é de se imaginar algo do tipo.

Mas enfim, a espada resistiu, depois eu refletiria por ter árvores tão boas no meu território, porque agora o rapaz avançava novamente fazendo diversos golpes que mais uma vez me fez ir ao chão.

Enquanto caia, aproveitei o embalo para rolar em uma cambalhota para trás e voltar a ficar com os pés no chão em uma posição que me direcionasse para meu oponente. Flexionando fortemente as pernas, me lancei como uma estrela cadente em sua direção, brandindo a espada contra seu ante braço que segurava a espada afim de desarma-lo, seguido de um soco com a esquerda em seu maxilar. Finalizaria com uma estocada final em seu estômago.

Imaginando que ele viesse contra atacar a qualquer momento, usaria de uma das melhores defesas que meu povo possuía, suas próprias asas. Utilizando elas e minha noção temporal, criaria uma cúpula ao redor de mim quando o duelista viesse a fazer seus novos ataques. Após 1 ou 2 golpes, eu expandiria minhas asas contra ele, buscando empurra-lo e abrir espaço entre nós. E com sorte ele viria a ir para o chão.

Status

HP: 60/110

Mana: 180/180

Energia: 300/300

Acrobacia
Intuição
Noção Exata do Tempo

Força/Resistência Dracônica

Imprevisibilidade: Por ser de um estilo muito inusitado, seu primeiro ataque em batalha aumenta a chance de acerto em 5%

Um Soldado Vale por Dois: Um seguidor de Gwynevere tem uma vantagem em relação aos seus ataques e defesas se lutando com inimigos de nível similar ou em caso de desvantagem numérica, não podem ser flanqueados ou pegos desprevenidos.

Já era de se imaginar que ele conseguisse evitar um golpe tão direto quanto seria o primeiro que fiz. Mas o soco espontâneo se mostrou muito eficaz pela forma como o atingiu de maneira tão agressiva que o arremessou para longe, dando tempo de concluir um último acerto com a espada.

Não pude evitar o sorriso fino em orgulho do meu próprio desempenho. Só que ele não durou muito, já que imaginando que a resposta seria rápida por parte do meu oponente, busquei me proteger como havia pretendia. O resultado foi o mais positivo possível. Dragon hesitou em avançar. Como draconídeo ele sabia da força monstruosa que temos em nossas asas, além de termos corpos altamente resistentes, principalmente nessa parte responsável por nos carregar pelos ares.

Foi então que...

— Hã? — Vaias?

Aquilo não poderia ser mais engraçado. Isso só confirmava o motivo de eu ser a peça principal daquelas terras e a líder do nosso exército. Ser o cérebro pensante em uma guerra é uma função excepcionalmente fundamental, e como tal eu não duelo somente pensando em acabar com meu adversário, mas sim em como tornar minha vida mais fácil. Minhas asas era uma proteção perfeita naquele momento. Mas e se fosse em um campo de batalha com outros companheiros protegendo um ao outro com suas asas. Acho que seria uma muralha perfeita de avanço enquanto não se toma dano algum.

A atitude do soldado era a prova viva disso, sua cautela justificada lhe dizia que eu estar ali daquela forma, podia ser ameaçador. Há várias formas de agir nessa situação, o difícil é escolher qual a mais adequada. Nem todas são perfeitas, mas em uma luta riscos são necessários.

O rapaz começou a me rondar. Embora eu não visse a frente com perfeição, somente a brecha que deixei para estar apar dos acontecimentos a frente, conseguia ouvir e analisar a movimentação com meus instintos e calcular exatamente o tempo que o rapaz iria de um ponto a outro. Mas seria tolice minha ficar simplesmente esperando. Ele não iria vir comigo daquela forma.

— Por que não pegou de volta sua espada?

Havia percebido que o mesmo atacou sem estar devidamente armado. Queria ouvir sua voz e identificar o local em que estava exatamente. No entanto, não era uma real preocupação. Sem medo algum de acabar levando um ataque, brandi as asas para trás enquanto movia meu olhar para o soldado. Jogava a espada para o lado demonstrando o que regia um "duelo justo".

— Muito bem, vamos usar somente aquilo que nossas mães nos deram!

Um sorriso confiante com um olhar feroz se formou em minha face. Me posturei erguendo os punhos rende aos meus olhos. Dessa forma, meus ante braços protegeriam minha cabeça, já do cotovelo até o ombro, as costelas não ficariam expostas.

Meu pé esquerdo ficava a  frente do outro em uma base não muito aberta, porém bem firme e que favorecesse um chute ser efetuado com rapidez. Entretanto, não me mantinha fixa no lugar, ficava dando passos  estando em constante movimentação corporal para que meu corpo estivesse em plena função motora para reagir mais agilmente com estímulos préfeitos.

Encarava Dragon como um igual, ele se provou ser um. Queria saber do que ele era feito sem uma arma. Comecei a me aproximar sem pressa. Observava seus movimentos, o que ele planejava? Daria tudo de si agora? Bom, esperava que sim.

O momento de criar contato chegava, ficava a somente a dois metros do soldado. Meu braço esquerdo começava a se mover para frente e para trás marcando a distância. Enquanto isso ia me aproximando e encurtando o alcance. Quando o calculo estava feito e eu chegava a quase 1 metro dele, observei como ele reagia a minha aproximação com os jabs no ar e no momento ideal avancei rapidamente desferindo 3 golpes velozes em sequência, começando com um direto com a direita após usar os jabs como distração, buscando acertar o centro do rosto, em especial o nariz, depois um cruzado com a esquerda na têmpora do mesmo, e por fim um gancho de direita para acertar seu queixo. Se bem aplicado, poderia causar um nocaute com o cruzado ou o gancho.

Independente do resultado dos golpes, não demoraria para recuar imediatamente após aplicar a sequência. Em um movimento pensado, assim que desferisse o último soco, com a perna de trás iria dar uma passada longa para trás, e se ele tentasse avançar contra, usaria a perna de frente para bloquear sua passagem, empurrando com a sola do pé na região da barriga e estomago, forçando-o a retornar por onde veio ou ficar no lugar.

Se por ventura viesse algum soco durante meu avanço ou no contra ataque do adversário, daria um tapa no braço que viesse me acertar para alterar a trajetória do movimento, dessa forma eu poderia continuar meu ataque no momento que eu estivesse atacando, ou abrindo novas oportunidades se ele falhasse em sua tentativa de ataque. Além é claro de manter a guarda como no inicio daquele duelo desarmado.


Considerações:
- Como não citou que o Dragon pegou a espada, levarei em consideração que está de mãos nuas.

oFF

Por exemplo, você se cobriu com as asas mas se estivessem lutando com espadas de verdade o sujeito poderia te cortar.

Sim, em casos de raças normais isso aconteceria, mas não seria estranho eu usar meu próprio corpo como defesa? Não, espere. Deve ter um motivo, que seria:

"Escamas Dracônicas: Os draconídeos possuem escamas e outras estruturas ao longo do corpo cuja resistência e condutividade de mana superam mesmo os melhores metais, sendo capaz de bloquear armas ou amortecer o impacto de magias com mãos nuas apenas usufruindo destas partes formadas pelo sangue dos dragões."

Tipo, eu conheço bem a raça do personagem que eu to usando, tudo que eu escolhi na montagem da ficha tem um proposito combativo. É uma personagem para esse fim.

se você estivesse lutando contra mais de um oponente, poderiam simplesmente baitar sua defesa ali em um movimento conjunto fazendo você abrir em quanto o outro te atacava

Eu não sei qual é o ponto e objetivo nessas falas, mas certamente eu narraria de outra forma (ou não), vai muito do meu plano. Uma cúpula de asas enormes (são 5 metros de extensão cara), resistente pra caramba, vai dar conta de vários ataques, e por elas cobrirem minhas costas, fico com a retaguarda protegida se tomar dano nesses pontos. ENTRETANTO, ainda assim eu não seria pego por causa da minha vantagem de não ser pego desprevenido contra inimigo de força semelhante como é o caso do soldado, ou, por número maior.

Você condicionou que você abriria as asas após receber golpes, e se seu oponente não atacar, vai ficar parado?

Se ele não atacou, maravilha, ponto pra mim, né? Eu ataquei, causei dano e fui feliz na minha defesa que obrigou o oponente a desperdiçar sua chance de ataque e agora eu vou poder usar isso a meu favor. Não vejo demérito nisso '-'

Mas respondendo diretamente a pergunta. Ele não quis atacar. Ela estava parada após formar o domo defensivo, pois esperava uma reação imediata e só vai poder se mover no turno seguinte (no caso este agora na qual postei) com ações de ataque/defesa. Não há motivo pra ficar me movendo atoa. Obviamente eu não vou deixar ele se esgueirar sem me endireitar pro oponente, mas isso é automático.

Mas pq a pergunta? Queria que eu ficasse rodeando o cara ou algo do tipo? Fazer um monte de macaquice que não leva a nada. Um duelo é olho no olho. E ainda que sei lá, o maluco fique correndo atoa, isso não muda o fato de que movimentação básica (aquela que não é defensiva), não vai evitar o ataque acertar.

Enfim, não entendi o problema aqui.

Evite também ficar com o personagem parado quando for atacar/defender pq vc está dando sempre a vantagem pro inimigo, seja para te estudar ou para atacar livremente.

Isso se chama RPG, a movimentação acontece durante ações de ataque e defesa. Movimentação livre não muda nada em um sistema que não se importa com metragem. Fora isso, é um duelo, existe um conceito a ser seguido por mim na personagem. Sugiro ler sobre a deusa da guerra, e minha ficha também. Talvez entenda melhor.

E ah, ficar parado não é desvantagem. Vou falar em outra forma, ficar parado e não fazer nada são duas coisas distintas. A personagem está lutando, não é disputa de atletismo. Lutas profissionais são feitas com calma e há explosão de golpes em momentos propicio a isso. Não sei se é praticante de alguma modalidade, eu sou de algumas, todos tem o mesmo esquema.  Resumindo, está imóvel pode ser muito melhor que estar se mexendo demais.

Você não precisa necessariamente zerar o HP do soldado para vencer, após uma sequência de ataques você pode colocar um caso para finalizar o duelo, seja desarmando ele, imobilizando etç, você teve essa janela de oportunidade.

Eu sei disso, mas duas coisas impossibilitavam eu de fazer isso. Primeiro, não existia sistema de combate até então, fazer um combate sem qualquer seguimento com base em nada, somente na doutrina oprpg e eu no conhecimento que tenho de ações que existe em um rpg. O que se mostrou correto, já que antes não tínhamos sistema algum e, agora temos com um total de 3 ataques por turno. Minha sensatez se mostrou certa, então após tantos golpes, tentar render seria algum tipo de 4° ataque, eu na minha opinião acredito que seria passar do bom senso.

A segunda é simples, eu não queria que acabasse, afinal eu estou usando como um teste justamente por estar ciente que esse estilo "vidente" poderia ficar em vigor no sistema. E sim, cogitei em algum momento rende-lo, mas eu não quis pq esse é o jeito da personagem, ela desarmou o cara e agora vai largar sua espada e ir no mano a mano.

Enfim, não me importo de receber dicas e sugestões, mas vc falhou como narrador mais de uma vez por desconhecer tanto a personagem em vários aspectos. Minha sugestão para ti é talvez fazer como eu, tentar saber mais sobre o personagem dos meus narrados do que eles mesmos. Se eu sei os pontos fortes e fracos, sei como lidar nas situações em que isso faria diferença. Pra se ter uma noção, esse duelo com espada de madeira nem era pra causar dano por causa da resistência dos draconídeos, eu ao menos vejo dessa forma, porém não me incomodo, tanto que não reclamei em momento algum, só estou mesmo dando exemplo.

Status

HP: 60/110

Mana: 180/180

Energia: 300/300

Acrobacia
Intuição
Noção Exata do Tempo

Força/Resistência Dracônica

Um Soldado Vale por Dois: Um seguidor de Gwynevere tem uma vantagem em relação aos seus ataques e defesas se lutando com inimigos de nível similar ou em caso de desvantagem numérica, não podem ser flanqueados ou pegos desprevenidos.

Dragon impulsionado por sua ira devido a minha decisão de lutar desarmada imaginando que ele faria o mesmo, pois queria ver sua atuação usando os punhos, acabou não sendo o que eu esperava.

O soldado veio valente e irritado, parecia motivado por seus pensamentos nebulosos sobre minhas atitudes. Eu não estava fazendo pouco caso do rapaz, somente queria ver suas capacidades.

Comecei a ser atacada de diversos modos, fintas, golpes fortes na defesa, rasteiras que me levavam ao chão, meu equilíbrio pouco a pouco sendo punido e me fazendo passar vergonha de certa forma. Porém, não estava pensando nisso naquele momento, e sim em me recompor.

Sua espada quando menos se esperava estava diante mim, imóvel sem encostar. Não pisquei os olhos, não estava em mim temer nada, tampouco um simples contato no rosto. O soldado sentia-se vitorioso por me colocar contra a parede e todos expectadores pareciam achar o mesmo. Ouvi suas palavras respeitosamente, exibindo os dentes no fim com uma respiração ofegante, porém animada.

— Você é forte Dragon, não resta dúvidas quanto a isso. O que corrobora com o que ouvi de ti com seus superiores. Todavia... — Enquanto falava, ia acumulando uma força divina nas asas ao ponto de uma veia na face se expandir e saltar um pouco. — Você é jovem e não deve saber COMO eu me tornei a Substituta do Fogo!

Eu havia tomado muito dano e aquele ponto eu já estaria na metade do que eu poderia suportar em um combate. Entretanto, é nesses momentos que meu sangue ferve como a de um dragão exaltado e minha paixão por duelos aflora ainda mais.

Quando citava meu cargo, imediatamente movia as asas rapidamente para frente, projetando meu corpo para trás afim de criar distância de Dragon e lançando uma lufada de ar criada naturalmente. Eu não era um elemental de vento, então não acredito que pudesse criar uma corrente de ar que ferisse ou algo do tipo, mas quem sabe funcionasse como artificio para atrasar meu oponente.

Ao recuar e encostar os pés no chão, moveria novamente as asas inversamente, me lançando agora para frente com velocidade ainda maior. O sorriso confiante permanecia em minha face e o olhar determinado não sumia em momento algum. Eu poderia perder o duelo, mas iria até o fim de minhas forças, nem que acabasse indo para ala médica. Afinal, este era o estilo Gwynevere.

Quando me aproximasse do adversário, pendularia para o lado caso ele tentasse um ataque, e agilmente iria agarrando a cintura do soldado com um braço enquanto buscava me movimentar para suas costas e tentar completar um abraço naquela região. Meu objetivo era engana-lo com movimentos aleatórios e encaixar esse "cadeado" na cintura. Feito isso, ele não poderia fazer muito, suas asas não lhe ajudariam, seguraria com toda força e puxaria para trás o sujeito, aplicando o famoso "suplex".


— Aaaaaaah! — Urrava com tamanha força sendo usada.

Se desse certo, Dragon possivelmente ficaria atordoado ou um pouco tonto, de alguma maneira seus reflexos poderiam ser reduzidos pela pancada na cabeça que receberia ao ser lançado de tal modo contra o chão. Isso criaria a brecha necessária envolver seu pescoço com os braços e aplicar uma guilhotina para enforca-lo.

Enquanto buscava esse ataque, também já movia minhas pernas de maneira que impedisse o movimento do braço que segurava a espada para não acabar sofrendo com algum possível ataque.

Exemplo da Defesa no Ataque

Se eu conseguisse chegar nesse momento, não largaria por nada, somente se ele desmaiasse ou desses sinais gestuais que estava desistindo do combate.


Considerações:
- Vantagens divinas citadas nos status.

oFF

Acredite, eu fiz um texto enorme falando de tudo que vc disse em off, mas em respeito a sua perda eu vou me ausentar de falar qualquer coisa.

Mas só saiba que eu não tento fazer nada de errado. Se acontecer e vc perceber, diálogos podem ser feitos antes pra entender melhor a situação e consertado em uma edição se necessário. Estamos aqui pra se divertir e não gladiar em off.

Enfim, meus pêsames.

Status

HP: 60/110

Mana: 180/180

Energia: 300/300

Acrobacia
Intuição
Noção Exata do Tempo


Vantagens Divinas

Último Suspiro: Quando estão com sua vitalidade baixa (Menos de 50% do HP) aqueles sobre a proteção de Gwynevere recebem uma espécie de força misteriosa, que os faz mais fortes, rápidos e ágeis (Narrativamente).

No Fear for Nothing: Aqueles sob a benção da Deusa não temem a morte, nem nada que possam encontrar. Não podem ser intimidados, nem receber qualquer efeito mágico por medo.

Um Soldado Vale por Dois: Um seguidor de Gwynevere tem uma vantagem em relação aos seus ataques e defesas se lutando com inimigos de nível similar ou em caso de desvantagem numérica, não podem ser flanqueados ou pegos desprevenidos.


Racial

Força/Resistência Dracônica

Minha investida desencadeou tantas situações de uma vez só que mal podia citar todas perfeitamente. Tudo que eu sentia, era nada mais que a adrenalina do combate. Nada como um "soltinho" amigável que acaba indo além do que devia. Afinal, somos descendentes de dragões, nosso ímpeto e orgulho se revelam mesmo quando não deve. Ambos queríamos a vitória, custasse o que fosse.

As asas de Dragon me afastaram do meu objetivo e me deixaram em uma saia justa, agora estava por baixo dele e levando cotoveladas. O nariz rompeu internamente e o líquido viscoso vasou aos poucos, enfeitando minha face.

Os golpes foram fortes, inegavelmente eficientes, mas seus ataques revelavam seus desespero. Ele não sabia como sair daquele ataque em que estava e apelava para agressão a fim de forçar a soltura. Precisava alguns ajustes e encaixar melhor meu braços em seu pescoço para que funcionasse.

Sabendo o que precisava fazer e tendo pouco tempo, pois também já estava bem fadigada, precisava encontrar a melhor maneira de finalizar aquilo. E foi quando o soldado realizava suas cotoveladas que eu encontrei a brecha que precisava para ajustar meu braço no lugar certo e finalmente ter maior efetividade na técnica. Então assim que ele se movimentava com os braços, deixando os meus livres, tentava laçar de vez seu pescoço e trazer sua cabeça um pouco para trás.

Já meu outro braço se encaixaria no que estava enforcando meu oponente para que eu tivesse mais força na pressão que fazia. A mão desse mesmo braço iria ao encontro da minha nuca que eu aproximava do corpo de Drogon para esconder de eventuais novos golpes com o cotovelo e bloquear qualquer coisa que viesse pela lateral. Quanto ao outro lado, meu rosto estaria baixo, colado praticamente no corpo do soldado. Eu limitaria o máximo possível a chance dele me acertar novamente com os cotovelos, e se tentasse socos, provavelmente acabariam atingindo meus próprios braços que protegiam meu rosto ou o alto da cabeça que duro e ainda havia meus chifres escondidos que poderiam causar mais dor nele do que em mim. Um nocaute eu não levaria ali. Manteria a região da barriga rígida para aguentar pancadas.

Quanto a minhas pernas, elas prenderiam o rapaz pela cintura, dessa forma seu corpo ficaria impedido de se mover.

Em suma, meu ápice estava chegando ao fim, precisava encerrar com aquilo, logo. Já estávamos no chão, e somente um se levantaria primeiro.


Considerações:
- Vantagens divinas citadas nos status.

Status

HP: 40/110

Mana: 180/180

Energia: 300/300

Acrobacia
Intuição
Noção Exata do Tempo


Vantagens Divinas

Último Suspiro: Quando estão com sua vitalidade baixa (Menos de 50% do HP) aqueles sobre a proteção de Gwynevere recebem uma espécie de força misteriosa, que os faz mais fortes, rápidos e ágeis (Narrativamente).

No Fear for Nothing: Aqueles sob a benção da Deusa não temem a morte, nem nada que possam encontrar. Não podem ser intimidados, nem receber qualquer efeito mágico por medo.

Um Soldado Vale por Dois: Um seguidor de Gwynevere tem uma vantagem em relação aos seus ataques e defesas se lutando com inimigos de nível similar ou em caso de desvantagem numérica, não podem ser flanqueados ou pegos desprevenidos.


Racial

Força/Resistência Dracônica