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[Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados
3 participantes
Dark Dungeon World :: Mundo :: Continentes :: Continente de Darkaria :: Criptonoctum :: Refúgio da Aurora
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[Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados
Relembrando a primeira mensagem :
「R」
A Odisseia dos Infortunados
O Conto de três Cavaleiros e um destino amaldiçoado
— Ano/Estação: 841 DG / Primavera
— Pessoas envolvidas: Renpa Shiragaki - Sordello Della'torre
— Localidade: Refúgio da Aurora
— Descrição: Três cavaleiros receberam uma missão de extrema importância: escoltar um carregamento vital de suprimentos desde o Refúgio da Aurora até uma aldeia remota nas terras distantes de Darkaria. Essa aldeia, isolada e carente, conta desesperadamente com esses suprimentos para sua sobrevivência, pois é constantemente assolada por ataques brutais e pelo surgimento de monstruosidades sinistras que têm impedido qualquer forma de comércio ou contato com forasteiros.
— Tipo de aventura: Auto Narrada
— Aviso: Violência - Gore e afins
— Pessoas envolvidas: Renpa Shiragaki - Sordello Della'torre
— Localidade: Refúgio da Aurora
— Descrição: Três cavaleiros receberam uma missão de extrema importância: escoltar um carregamento vital de suprimentos desde o Refúgio da Aurora até uma aldeia remota nas terras distantes de Darkaria. Essa aldeia, isolada e carente, conta desesperadamente com esses suprimentos para sua sobrevivência, pois é constantemente assolada por ataques brutais e pelo surgimento de monstruosidades sinistras que têm impedido qualquer forma de comércio ou contato com forasteiros.
— Tipo de aventura: Auto Narrada
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Re: [Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados
| Sordello alfhildr Della'torre |
Antes que a criatura completasse seu ataque, Sordello foi surpreendido por uma nova figura que surgiu com agilidade e precisão. A estranha desferiu um chute poderoso contra o monstro, arremessando-o para longe e pousando graciosamente ao lado do espadachim após desferir mais dois cortes na besta. Renpa, ao reconhecer a recém-chegada, a chamou de Mary, fazendo com que seu nome ficasse gravado sobre a mente do espadachim.
Sordello olhou para ela com desdém, seus olhos estreitos expressavam uma clara desaprovação pela intervenção. - Sim, eu me importo. Me dê licença! - Resmungou o brutamontes, a irritação era evidente em sua voz, para o ex soldado, as chances de fracasso seriam maiores a medida que mais pessoas se envolviam.
O ashyta rugiu com tamanho terror que até mesmo a poeira do chão batido e o fogo do estábulo sentiam o efeito, se espalhando mais, o espadachim tentava tampar seus ouvidos mas de nada adiantava. Em um piscar de olhos o monstro atacava o ruivo, o arremessando para dentro da casa, aterrorizando novamente os inocentes.
Quando o homem percebeu que Yennen estava em perigo, sem perder tempo, Sordello concentrou-se novamente no monstro, que se erguia com extrema facilidade, ainda que um pouco atordoado pelo golpe de Mary.
Aproveitando a oportunidade, o espadachim avançou em alta velocidade, brandindo sua espada com as duas mãos em um impulso ágil com sua forma meia ashyta, se tornado quase um borrão para aqueles que não tinham seus olhos treinados para tal velocidade. - DEIXE-A EM PAZ CRIATURA VIL E DESPREZÍVEL - Bradava, enraivecido.
O monstro tentou reagir, com suas garras levantando-se defensivamente, mas a investida de Sordello foi implacável. Com um movimento certeiro, ele desferiu um corte pela horizontal, tão poderoso e pesado que cortou o ar, liberando uma forte brisa no movimento balançando suas roupas e o gramado.
A lâmina e o vento encontrou seu alvo, penetrando profundamente na carne da criatura. O impacto foi tão devastador que o monstro soltou um rugido de dor, cambaleando para trás enquanto sangue jorrava de sua ferida.
No entanto com sua espada presa sobre a pele do monstro, com uma rapidez inesperada, ele contra-atacou. Em um movimento circular, suas garras macabras fatiaram o peito de Sordello, que foi arremessado para longe com a força do golpe juntamente com sua espada.
O espadachim voou pelo ar até colidir violentamente contra uma árvore morta de galhos secos, quebrando-a ao meio antes de parar ao atingir uma segunda árvore em cheio. A dor irradiou por todo o seu corpo e ele escarrou sangue pela boca, sentindo o gosto metálico invadir sua língua. - Desgraçado. - Resmungou o cavaleiro, em quanto se colocou de pé novamente se apoiando com a espada fincada ao chão, observando de relance a criatura se mover em direção a mulher desconhecida que acabara de chegar.
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Última edição por Sordello em Sex maio 31, 2024 5:25 am, editado 1 vez(es)
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Re: [Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados
The Only Thing
I Know For Real
Que luta peculiar, não é mesmo? Mal tive chance de me apresentar e vi meu colega sendo arremessado como uma pedra nas mãos de uma criança levada. Ele colidia feio em uma das casas. “HÁ! Isso vai doer amanhã!” Conseguia sentir que Bloody continuava agitada por dentro, mas ainda não era hora dela aparecer, ela que se contentasse com seus comentários idiotas em que apenas eu era a ouvinte. Se por um lado eu tentava conter meu lado sanguinário, a dupla parecia ir com tudo frente ao monstro que enfrentávamos. Apesar dele ter sido atingido por poucas e boas – Um claro sinal do impacto dos meus golpes – Ele se alimentou de cadáveres próximos e, agora, parecia novinho em folha. – Nojento! Você beija sua mãe com essas bocas... Mãos? – Cocei a cabeça, em dúvida. – Tanto faz, quando acabar contigo, não vai dar pra diferenciar um do outro! – Percebia a ousadia dos demais guerreiros, eles atacavam com tudo e a besta correspondia com golpes poderosos, o espadachim negro também tinha sido facilmente arremessado. “É como se ele não só tivesse se curado dos ferimentos, será que também ficou mais forte?”
Bem, forte ou fraco, não havia nada que fosse me impedir de acabar com a raça dele. Estava com outra provocação nas papas da língua, mas fui interrompida pela criatura. Em um súbito, um de seus braços ou tentáculos, seja lá qual fosse a denominação do monstro, vinha em minha direção. “Pede arrego Mary, pede logo!” Mal tive tempo para raciocínio, mas Bloody não deixava de debochar. Infelizmente para o monstro feioso, não era a primeira vez que tentavam me pegar desprevenida, por mais que o tempo de reação fosse curto, foi o suficiente para que eu me impulsionasse para cima, fazendo seu ataque ser inútil. – Calma ai amigão! Pra que tanta pressa? – Com um sorriso no rosto, aproveitei do breve momento no ar para continuar as provocações, se é que aquele bicho feio conseguia me entender. Com o peso a meu favor, pus os pés sobre o cabo da minha espada e empurrei na direção do braço esticado do inimigo. O resultado, como qualquer um poderia ter imaginado, foi um ataque e tanto: Conseguia cortar parte de seu braço fora.
Sem hesitar, retirei a espada do chão, repousando-a sobre meus ombros, antes de fitar o membro cortado e depois a criatura, que urrava de dor. Sabia que haviam civis por perto, então precisava garantir que o foco do inimigo estivesse em nós, ou melhor, em mim. Havia jeito mais fácil de fazer isso do que apelar para qualquer traço de inteligência que ele pudesse ter? Poxa, pelo menos um pouco de orgulho esse bicho deve ter! – Awn, já tá com saudade? Eles crescem tão rápido! – Disse, antes de esmagar o pedaço com um pisão do meu salto. Apontava para o que parecia ser o rosto do oponente. – Se preocupa não, vou fazer picadinho de você por inteiro! – E é claro, vendo a facilidade que consegui lidar com a criatura, não conseguia conter os ânimos e me levantava a palavra ao espadachim negro agora: – Ainda se importa? Eu até deixaria esse bicho feio bater em você, mas não posso me chamar de cavaleira se isso acontecer. –
Bem, forte ou fraco, não havia nada que fosse me impedir de acabar com a raça dele. Estava com outra provocação nas papas da língua, mas fui interrompida pela criatura. Em um súbito, um de seus braços ou tentáculos, seja lá qual fosse a denominação do monstro, vinha em minha direção. “Pede arrego Mary, pede logo!” Mal tive tempo para raciocínio, mas Bloody não deixava de debochar. Infelizmente para o monstro feioso, não era a primeira vez que tentavam me pegar desprevenida, por mais que o tempo de reação fosse curto, foi o suficiente para que eu me impulsionasse para cima, fazendo seu ataque ser inútil. – Calma ai amigão! Pra que tanta pressa? – Com um sorriso no rosto, aproveitei do breve momento no ar para continuar as provocações, se é que aquele bicho feio conseguia me entender. Com o peso a meu favor, pus os pés sobre o cabo da minha espada e empurrei na direção do braço esticado do inimigo. O resultado, como qualquer um poderia ter imaginado, foi um ataque e tanto: Conseguia cortar parte de seu braço fora.
Sem hesitar, retirei a espada do chão, repousando-a sobre meus ombros, antes de fitar o membro cortado e depois a criatura, que urrava de dor. Sabia que haviam civis por perto, então precisava garantir que o foco do inimigo estivesse em nós, ou melhor, em mim. Havia jeito mais fácil de fazer isso do que apelar para qualquer traço de inteligência que ele pudesse ter? Poxa, pelo menos um pouco de orgulho esse bicho deve ter! – Awn, já tá com saudade? Eles crescem tão rápido! – Disse, antes de esmagar o pedaço com um pisão do meu salto. Apontava para o que parecia ser o rosto do oponente. – Se preocupa não, vou fazer picadinho de você por inteiro! – E é claro, vendo a facilidade que consegui lidar com a criatura, não conseguia conter os ânimos e me levantava a palavra ao espadachim negro agora: – Ainda se importa? Eu até deixaria esse bicho feio bater em você, mas não posso me chamar de cavaleira se isso acontecer. –
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Re: [Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados
Renpa observava as ações dos seus companheiros de batalha — Que bando de desajustados! — Murmurou enquanto projetava lentamente seu corpo para frente. Os ataques de Sordello pareciam surtir algum efeito, mas, a criatura se mostrava forte e determinada o bastante para continuar.
O ruivo sabia que não poderia perder uma única chance em meio a todo aquele caos. Sua mente estava dividida entre manter sua racionalidade e, ao mesmo tempo, mostrava uma preocupação atenuante com o bem-estar de Lucius e Yennen, já que por algum motivo, ambos mantiveram-se inertes no interior da casa. Era o susto? Talvez! Mesmo tendo experiência com outras criaturas, ver um ashyta de perto era algo notavelmente diferente.
O cavaleiro então avançou, segurando o machado com firmeza. O sangue daquelas criaturas percorria suas veias com velocidade, era uma sensação que amargava sua boca e, por mais que os anos se passassem, ainda causava-lhe estranheza — Uma oportunidade! — Pensou, dando um impulso o levou aos céus e, rapidamente, a gravidade fez seu trabalho jogando-o para baixo, porém, o garoto não descia de maneira arbitrária: um ataque de cima para baixo vinha sendo preparado, buscando cortar aquela criatura no meio.
Entretanto, aquela criatura novamente mostrava suas capacidades. Com um pequeno salto lateral, o ashyta esquivou-se por completo do ataque do rapaz, deixando que seu machado afundasse no chão e criasse uma pequena cratera. Os olhos de Renpa rapidamente vagaram o ambiente na direção do seu antagonista, que por sua vez, preparava-se para fazer um ataque, mas, o jovem não parecia desejar que ele completasse sua ação.
O Alfhildr então avançou mais uma vez.
Um sorriso empolgante era visto em sua face, o desejo pelo combate percorria o corpo e alma do garoto desde muito novo e apenas foi intensificado com os experimentos que passou ao longo dos anos— Não fugirá novamente do meu ataque, demônio! — Bradou mantendo a faceta animada, reforçando o contato com a arma que empunhava, deixando-a mais firme em suas mãos.
O avanço foi finalizado com um movimento horizontal, onde o cabo do machado deslizou pela mão do cavaleiro, que conseguiu um alcance ligeiramente maior, impedindo quaisquer chances de esquiva por parte do seu oponente. O grunhido de dor era como uma melodia caloroso aos ouvidos de Renpa, que não perdeu o fluxo dos seus movimentos e girou seu corpo, aproveitando-se da forma do movimento anterior. Um terceiro ataque estava sendo preparado, utilizando a força centrífuga que findou em um corte diagonal, com força o bastante para partir a criatura em duas partes.
Entretanto, o fardo que o cavaleiro carregava em seus ombros novamente tinha seu momento de destaque.
De uma maneira completamente desastrosa, o garoto parecia tropeçar em seu próprio pé, fazendo com que seu ataque finalizasse do lado oposto ao inicial, deixando seu flanco exposto para o seu oponente. O Ashyta não perdeu tempo, lançando um ataque tão forte que ocasionou o som semelhante a uma explosão, jogando o ruivo metros para frente. O garoto rolou na terra e lama, atingindo uma sequência de árvores secas e adentrou um pouco mais fundo na singela floresta existente por ali.
— PORRA DE MALDIÇÃO! — Sua voz poderia ser escutada por Mary e Sordello, assim como a frustração em suas palavras era tão palpável como um item sólido.
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O ruivo sabia que não poderia perder uma única chance em meio a todo aquele caos. Sua mente estava dividida entre manter sua racionalidade e, ao mesmo tempo, mostrava uma preocupação atenuante com o bem-estar de Lucius e Yennen, já que por algum motivo, ambos mantiveram-se inertes no interior da casa. Era o susto? Talvez! Mesmo tendo experiência com outras criaturas, ver um ashyta de perto era algo notavelmente diferente.
O cavaleiro então avançou, segurando o machado com firmeza. O sangue daquelas criaturas percorria suas veias com velocidade, era uma sensação que amargava sua boca e, por mais que os anos se passassem, ainda causava-lhe estranheza
Entretanto, aquela criatura novamente mostrava suas capacidades. Com um pequeno salto lateral, o ashyta esquivou-se por completo do ataque do rapaz, deixando que seu machado afundasse no chão e criasse uma pequena cratera. Os olhos de Renpa rapidamente vagaram o ambiente na direção do seu antagonista, que por sua vez, preparava-se para fazer um ataque, mas, o jovem não parecia desejar que ele completasse sua ação.
O Alfhildr então avançou mais uma vez.
Um sorriso empolgante era visto em sua face, o desejo pelo combate percorria o corpo e alma do garoto desde muito novo e apenas foi intensificado com os experimentos que passou ao longo dos anos
O avanço foi finalizado com um movimento horizontal, onde o cabo do machado deslizou pela mão do cavaleiro, que conseguiu um alcance ligeiramente maior, impedindo quaisquer chances de esquiva por parte do seu oponente. O grunhido de dor era como uma melodia caloroso aos ouvidos de Renpa, que não perdeu o fluxo dos seus movimentos e girou seu corpo, aproveitando-se da forma do movimento anterior. Um terceiro ataque estava sendo preparado, utilizando a força centrífuga que findou em um corte diagonal, com força o bastante para partir a criatura em duas partes.
Entretanto, o fardo que o cavaleiro carregava em seus ombros novamente tinha seu momento de destaque.
De uma maneira completamente desastrosa, o garoto parecia tropeçar em seu próprio pé, fazendo com que seu ataque finalizasse do lado oposto ao inicial, deixando seu flanco exposto para o seu oponente. O Ashyta não perdeu tempo, lançando um ataque tão forte que ocasionou o som semelhante a uma explosão, jogando o ruivo metros para frente. O garoto rolou na terra e lama, atingindo uma sequência de árvores secas e adentrou um pouco mais fundo na singela floresta existente por ali.
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Última edição por Solomon em Qua maio 29, 2024 10:20 pm, editado 3 vez(es)
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Re: [Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados
| Sordello alfhildr Della'torre |
Ao presenciar a recém-chegada Mary desferir uma boa sequência de golpes contra o monstro e ainda assim provocá-lo sutilmente, Sordello encarou a situação como um desafio. Rapidamente, recompondo-se com o apoio de sua espada, ele materializou uma quantidade imensa de energia de cor azul-chama ao redor de seu corpo. Mais uma vez em sua forma meio ashyta, avançou contra a fera. - One soul, two spirits - (Rank E)
O monstro, já mais astuto, atacou Sordello com alta velocidade, esticando seus dedos como lanças afiadas para acertá-lo. No entanto, o espadachim saltou habilmente, esquivando-se no momento certo. Aproveitou a oportunidade para se aproximar e desferir três cortes precisos sobre a carne amaldiçoada da criatura, revestidos com sua aura.
O monstro soltou gritos ensurdecedores de dor, potencializados pelas características divinas que vestiam sua lâmina, tão potentes que fizeram Sordello recuar com a força do vento. Ele fincou sua espada no chão novamente e tampou os ouvidos. - Cale a bocaaaaa! - Gritou o ex-soldado, desaprovando a falta de cortesia do ashyta.
Naquela breve pausa, Sordello teve o infortúnio de ver Yennen assustada, com o pavor estampado em seu rosto enquanto se escondia entre os escombros da própria casa. Um lampejo alcançou os olhos do espadachim, e o mundo pareceu entrar em câmera lenta. Sordello foi transportado para suas memórias mais sombrias.
O inferno Ato II
Lá estava ele novamente, no inferno de suas lembranças, vendo sua companheira de batalha, desumanizada frente ao demônio que a abusava. A impotência era insuportável, o sofrimento esmagador. Ele assistia horrorizado enquanto ela suportava a tortura, sem nada que pudesse fazer. Sua mente girava, buscando uma maneira de aliviar a dor e a humilhação que presenciava.
Então, em um impulso desesperado para mitigar o horror diante de seus olhos, Sordello focou nas garras de um dos demônios que assistia à tortura, como parte de uma plateia macabra. Sem pensar nas consequências, movido por um desespero absoluto, ele avançou contra a criatura e, com uma força brutal e desesperada, furou seus próprios olhos nas garras do demônio, buscando se libertar da visão terrível.
O inferno Ato II - Fim
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3 VDA (turno 10) = 22( 10 base + 12 espada)x3 = 66 de dano.
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Re: [Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados
Crítica; talvez essa fosse a melhor forma para definir aquela situação. O jovem Renpa estava a alguns metros de distância, porém, conseguiu ver com clareza as ações de Sordello e, por sua vez, a falta de ações de Mary.
— O que será que aconteceu? — Questionou em sua própria mente, não era do feitio da garota travar em batalhas, afinal, o ruivo já havia visto com os próprios olhos o quão louca aquela mulher pode ser.
O grito da fera fez com que o garoto instintivamente agisse, utilizando o domínio da queratina que aumentou exponencialmente, cobrindo ambos os ouvidos do rapaz como uma espécie de proteção. Mas, nem todos tiveram meios para bloquear aquele ataque.
Yennen e Lucius - que ainda se encontravam na casa - externaram um grito doloroso que se espalhou pelo ambiente, trazendo a face do Ashyta um sorriso sádico. Mesmo de longe, foi possível avistar que ambos caíram no chão desacordados.
Sem tomar muito tempo imerso em seus pensamentos, o cavaleiro avançou.
Sua velocidade não era tamanha se comparado ao cavaleiro negro, mas ainda sim, ele era rápido. Seu intuito? Buscava chamar a atenção da criatura para que ele não atacasse Yennen, Lucius e tampouco o próprio Sordello, que mais uma vez estava preso nas sombras da sua própria mente.
— Monstro! — Gritou em direção ao Ashyta que parecia se preparar para avançar contra o cavaleiro negro e assim fez, ignorando completamente a existência de Renpa. O corpo do monstro, ferido, o deixou ligeiramente mais lento, porém, a intenção assassina que emanava do mesmo era algo palpável para qualquer um na região.
— Granathor, empreste-me seu domínio! — Murmurou enquanto corria em direção a criatura, dando um pisão ligeiramente mais forte, fazendo com que a terra tremesse e, por fim, estacas de terra saíssem do solo visando acertar os flancos do oponente. Aquela era simplesmente uma das habilidades conseguidas pelo outrora Guardião, uma habilidade útil, mas pouco utilizada pelo cavaleiro.
Pego de surpresa, a criatura recebeu o impacto dos golpes em seus flancos, no entanto, a terra não era forte o bastante para atravessar sua pele resistente. Aquilo o atrasou, dando tempo o suficiente para que Renpa o alcançasse— SORDELLO! ACORDE! — Gritou em direção ao cavaleiro de trajes negros. Sem pensar duas vezes, o garoto desferiu um corte diagonal que atravessou as resistências da criatura, fazendo-o exprimir um urro dolorido.
Mas este, parecia determinado a ceifar a vida de Sordello.
Mesmo recebendo ambos os ataques, a criatura acumulou com celeridade uma massa de energia de tons escuros, e, tão rápido quanto acumulou, o mesmo disparou em direção ao cavaleiro.
— MERDA! — Bradou o garoto enquanto finalizava seu golpe, girando em seu próprio eixo e lançando um chute na lateral do ashyta, que o jogou para longe, mas, não impediu o disparo.
A criatura rolou pelo solo lamacento, chocando-se com uma das árvores secas que lutavam pela sua própria existência. Seu corpo sangrava, sua regeneração já não era tão expressiva quanto antes, mas, ainda existia.
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O grito da fera fez com que o garoto instintivamente agisse, utilizando o domínio da queratina que aumentou exponencialmente, cobrindo ambos os ouvidos do rapaz como uma espécie de proteção. Mas, nem todos tiveram meios para bloquear aquele ataque.
Yennen e Lucius - que ainda se encontravam na casa - externaram um grito doloroso que se espalhou pelo ambiente, trazendo a face do Ashyta um sorriso sádico. Mesmo de longe, foi possível avistar que ambos caíram no chão desacordados.
Sem tomar muito tempo imerso em seus pensamentos, o cavaleiro avançou.
Sua velocidade não era tamanha se comparado ao cavaleiro negro, mas ainda sim, ele era rápido. Seu intuito? Buscava chamar a atenção da criatura para que ele não atacasse Yennen, Lucius e tampouco o próprio Sordello, que mais uma vez estava preso nas sombras da sua própria mente.
Pego de surpresa, a criatura recebeu o impacto dos golpes em seus flancos, no entanto, a terra não era forte o bastante para atravessar sua pele resistente. Aquilo o atrasou, dando tempo o suficiente para que Renpa o alcançasse
Mas este, parecia determinado a ceifar a vida de Sordello.
Mesmo recebendo ambos os ataques, a criatura acumulou com celeridade uma massa de energia de tons escuros, e, tão rápido quanto acumulou, o mesmo disparou em direção ao cavaleiro.
—
A criatura rolou pelo solo lamacento, chocando-se com uma das árvores secas que lutavam pela sua própria existência. Seu corpo sangrava, sua regeneração já não era tão expressiva quanto antes, mas, ainda existia.
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Re: [Auto Narrada/Fechada] A Odisseia dos Infortunados
| Sordello alfhildr Della'torre |
Enquanto Sordello estava perdido em seu próprio tormento, sofrendo com as lembranças de seu passado, uma voz fraca começou a se manifestar no fundo de sua mente. — Sordello, acorde! — sussurrava, insistente. Ele tentava se concentrar na voz, mas a dor e o desespero dificultavam. A voz, porém, não desistia e tornava-se cada vez mais forte. — SORDELLO ACORDE! — ecoou com urgência.
De repente, Sordello voltou à realidade, seus olhos focaram quase que imediatamente na enorme quantidade de energia que o monstro estava lançando em sua direção. O ataque emanava uma aura vermelha e maligna, materializando uma criatura ainda mais aterrorizante por trás do ashyta. Sordello, sem hesitar, liberou o restante de sua própria energia, sua determinação na atitude extrema estava clara em seus olhos.
A energia azul-chama envolveu seu corpo mais uma vez. Com um grito de coragem, Sordello brandiu sua espada contra a onda de poder vermelho, liberando sua própria energia em uma torrente azul incandescente. - Awakened flame - (Rank D) As duas forças colidiram no ar, formando uma dança mortal de luzes contrastantes. A explosão resultante foi avassaladora, uma mistura de cores que iluminou aquele momento, fazendo o chão tremer.
Objetos, árvores, e até a própria terra foram levantados pela força do impacto. Sordello sentiu o choque da energia atravessar sua espada, mas manteve-se firme. A pressão era intensa, o ar vibrava com a força dos dois ataques em colisão. Ele podia sentir a energia maligna do monstro tentando dominá-lo, mas sua própria força de vontade resistia.
A aura azul de sua energia brilhava intensamente, resistindo ao avanço da energia vermelha. No entanto, a força da aura maligna era mais forte e enfim superou a energia de Sordello, engolindo-a progressivamente e a jogando de volta para o espadachim, fazendo com que Sordello sentisse a força de seu próprio golpe atingi-lo, escarrando sangue pela boca simultaneamente em quanto era empurrado com força para trás.
Após receber o próprio golpe, o ex soldado notou que a energia em forma de aura avermelhada não havia se dissipado e estava vindo na sequência atingi-lo, Sordello então realizou um rápido salto pela diagonal utilizando-se das capacidades sobre humanas de sua forma meio ashyta e seus conhecimentos acrobáticos, escapando por pouco do impacto. A energia vermelha atingiu o solo onde ele estava instantes antes, explodindo em uma onda de destruição que levantou terra e detritos, formando uma cratera no local.
Sordello aterrissou com agilidade, ofegante, mas ainda determinado. Seu corpo doía, e a sensação de esgotamento era palpável, mas ele sabia que não podia parar. Aproveitou o momento para contra atacar com uma investida contra o monstro, desferindo três golpes rápidos de espada combinados de baixo para cima e de cima para baixo, visando pernas, tronco e pescoço do monstro, flexionando-se em um poderoso salto acima para alcançar seus alvos, mas naquela altura o ashyta já estava em sua zona de conforto, se esquivando facilmente de todas as sequências de ataques.
O monstro empurrava Sordello para longe, e novamente preparava seu ataque especial de energia, mas desta vez, alvejava Mary, inerte a situação. - EI CUIDADO! - Bradou o espadachim, alertando a estranha, mas já era tarde uma vez que a energia já se direcionava ao seu encontro.
- Números:
3 VDA (turno 11) = 0 de dano (nenhum acerto)
- 45 HP (turno 11) = 22 DF (10 base + 12 espada de aço inoxidável) + 25 Awakened flame - 2 Resistência física = 45 de dano total. (Perdeu o clash mas esquivou do rebote)
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